Citações
Não sei se alguém tem conhecimento disso, mas nos navegadores Mozilla Firefox, Netscape e Seamonkey se você digitar na barra de endereços “about:mozilla” a tela fica vermelha e com um pequeno texto como se fosse uma passagem da Bíblia. Mas na verdade é uma passagem do “Livro de Mozilla”. Aparece o seguinte texto: Mamon adormeceu. E o renascimento da criatura disseminou-se pela terra e seus seguidores tornaram-se exércitos. E eles apregoaram a mensagem e sacrificaram lavouras com fogo, com a astúcia das raposas. E eles criaram um novo mundo à sua imagem e semelhança conforme prometido pelo texto sagrado e contaram da criatura para suas crianças. Mamon despertou e, veja só, nada mais era do que um discípulo. De O Livro de Mozilla, 11:9 (10ª edição) .Em outras edições do mozilla também aparece essa mensagem: Por fim, a criatura sucumbiu e os infiéis regozijaram-se. Porém nem tudo fora destruído, pois das cinzas ergueu-se um imponente pássaro. O pássaro mirou os infiéis e lançou sobre eles o fogo e o trovão. A criatura renascera com forças renovadas e os discípulos de Mamon encolheram-se horrorizados. De O Livro de Mozilla, 7:15 .Estariam os navegadores escondendo alguma profecia? Teriam eles algum pacto? Será que existe realmente o Livro da Mozilla? Testem aí e vejam o que aparece. A verdade é que Mamon, em algumas culturas ligadas a religião católica é o filho de Satã. Por isso surgiu à lenda do pacto. Entretanto há quem diga que a passagem se refere à Microsoft e que Mamon seria a empresa de Bill Gates. O que parece é ser uma brincadeira muito bem elaborada para despertar a curiosidade e fazerem os usuários baixarem o Firefox. No entanto, fica a dúvida porque toda edição aparece com uma mensagem nova. Veremos no que isso irá terminar.
Sei que ainda será longa a espera que a vida testará minha paciência, mas aguentarei cada segundo segurando esta minha carcaça em pé. Aprendarei o significado da guerra quando a noite for longa e meus joelhos se renderem ao chão, mas não me renderei.
Suportarei com os dentes cerrados os golpes mais fortes, ainda que minha criatura desça ao chão, meus olhos devorarão a vida diante da morte.
Ainda sim, não desistirei nem diante da morte!!!...
Há quem diga que eu me precipitei, mas só eu sei o quanto tempo eu já esperava. E simplesmente não dava mais pra ficar sem fazer nada.
É, não é; sim, não; acredito, não acredito; sei, não sei... Gosto assim!
Seja frio ou quente de uma vez. Meio termo não serve pra mim!
Engraçado. Hoje, quando acordei, fiquei sabendo que sei menos do que ontem. Pior, ninguém acredita nisso.
Não sou mais adolescente para aceitar amor de qualquer jeito. Sou adulta e decidida, sei bem o que quero, ou é tudo ou nada,mas nunca pela metade.
Quer ficar comigo? Fica do jeito certo! Sem meios termos e indecisões, caso contrário, licença, não atrapalhe a minha vida.
Eu até queria conversar,
mas o tempo não vai esperar.
Eu até queria te amar,
mas não sei como me mostrar.
O sonho logo vai terminar,
mas, antes de tudo acabar,
posso ao menos seu nome perguntar?
Senhor Valmir,
Sei que o senhor conhece o grande carinho e respeito que tenho pela sua liderança dentro da comunidade de Salgadinho, em Olinda. Sua dedicação e trabalho ao longo dos anos em prol dessa comunidade e na representação de cada morador e moradora são realmente admiráveis, inegáveis.
Hoje, no entanto, é véspera do dia de São João, um dia de festa em que celebramos " Festa de São João", cultura principalmente histórica no nordeste. A comunidade olindense está aberta a receber festas de todos os segmentos políticos e religiosos que a representem. A comunidade não pertence a mim, nem ao senhor, nem a ninguém individualmente; ela pertence aos moradores, que tem o poder de voto e de decisão eleitoral.
Portanto, o Partido dos Trabalhadores, falo por mim, assim como outros segmentos políticos e filosóficos, temos todo o direito de organizar festas nas comunidades. Se a direita ou a extrema direita realizam eventos na comunidade em quantidade maior do que os feitos pela esquerda, esta é uma pauta que deve ser discutida em outro momento e, preferencialmente, internamente. Sou do tempo em que roupa suja se lava em casa, brigávamos a ponto de jogar a cadeira um na cara do outro, tudo internamente e não faz sentido ficarmos na rede de informação, sem critério algum, criticando os feitos da direita e falando mal da esquerda e do PT. Roupa suja se lava em casa, e não em público.
Não podemos dar armas nas mãos dos nossos inimigos, pois eles certamente as usarão contra nós.
Lamento profundamente, mas acredito que o ato que o senhor cometeu publicamente, replicando conteúdos no grupos do WhatsApp. hoje foi completamente insensato, do meu ponto de vista. Falo por mim, como petista militante que sou há mais de 30 anos.
O Partido dos Trabalhadores, para mim, é como um filho. Eu posso falar mal do meu filho, mas não admito que ninguém mais o faça. Portanto, não gosto que falem mal do meu partido, especialmente em público, peço-lhes desculpas por minhas sinceras palavras.
Domingo , 23 de junho de 2024
Atenciosamente,
Fernando Kabral
Militante Petista
Olinda, Pernambuco
Hoje eu acordei pensando nessa história de livre-arbítrio. Não sei até que ponto eu acredito nele. Às vezes, penso que por trás do livre-arbítrio existe uma teia de mistério inviolável, um fio delicado e pré-determinado que nos liga a um destino fixo que não pode ser mudado.
Não sei como explicar a sensação de te conhecer, o melhor momento da minha vida foi quando você começou a fazer parte dela, com esse seu jeitinho todo manhoso me fez entender o que é realmente um sentimento, sentir algo por alguém, pensar em alguém, querer esse alguém, e você foi me mostrando tudo isso, e me fazendo acreditar que ainda existe alguém especial, alguém que vale a pena, alguém como você.
"O minuto seguinte"
O que esperar do futuro distante se nem sei como será o minuto seguinte!
Viver cada minuto presente se torna mais leve a espera do minuto que provavelmente virá.
Aproveitar o maximo o minuto presente e agradecer sempre pelos minutos seguintes que desejamos ter.
Não sei se é de conhecimento de todos,
mas cavalos-marinhos por um mero erro semântico ao morrerem tem acesso a dois paraísos distintos, o paraíso dos habitantes do fundo do mar e o paraíso dos equinos.
Por esse aceite linguísticos eles conseguem reencarnar como Pégasos mas não curtem os paradoxos envolvendo as Mulas sem cabeça.
Chores, ó menina,
Que não sei quem és,
Que não sei onde estás,
Que não conheço tua sorte,
Mas que sorte teria?
Junto às cinzas da tragédia,
Que desnuda tua alma,
Que acutila tua história,
Que traz somente uma atroz certeza,
A dor não passa, te rasga,
Tentei acreditar na minha melhora, pessoas viviam me cobrando. Já nem sei mais como ser melhor, pois meu corpo está desgastado, minha mente está cansada, minha vida em completa destruição.
Filho,
O que a vida teria de valor maior?
Não conheço, não sei
De mim uma arte
Eu apegado a ele
E ele de mim uma parte
Meu maior suspiro
Da criação à imitação
Talvez um respiro
Pura inspiração
No ato mais pleno
Na vida a vibração
Um alegre aceno
É o aconchego do aconchegar
Se um abraço tenho,
Não há privação em dar
Se aqui estiver, amar eu venho
Se ali está,
Lá vou eu pra lá
Quantos caminhos! Penso
Ainda terá que dar
Em cada um eu peço
Cuide dele sem meu olhar
E se perto estiver
Ainda assim queira cuidar
Criador da vida
Teu ele é
Desta forma, e não outra
Descanso em fé
Autor: Clauder Peres
