Cidade

Cerca de 3459 frases e pensamentos: Cidade

A tela fala pelas cores, sobre os amores daquela cidade. Obra histórica, que muitos apreciam com saudades.

Inserida por EdivaniaSantos670

Nossa cidade ainda pode ser melhor, basta que eu, a cada dia me torne um ser humano melhor.

Inserida por marcos_kito

Com você,
Até uma tarde nublada de sábado.
Em uma praça humilde,
No centro da cidade.
Se torna o lugar mais romanesco.

Inserida por ShandyCrispim

Música com qualidade, faz bem pra cidade!

Inserida por lgfaquim9920

Beatles Forever, os quatros geniais e cabeludos de Liverpool, arrebentando aqui na Cidade FM

Inserida por lgfaquim9920

"A ganância do homem pela riqueza, leva a destruição de uma cidade, e até mesmo a própria vida".

Inserida por jose_vieira_matos

Na cidade de São José da Tapera, em Alagoas, antes das pessoas terem necessidade de aulas de inglês, geografia, português, gramática, matemática e outras disciplinas, ou profissões como artesãos,
músicos, bailarinos, elas precisam aprender a escrever e a ler na sua própria
língua, a serem alfabetizadas, e terem desenvolvimento de raciocínio, crítica e
argumento, de aprenderem normas de limpeza, higiene pessoal e educação
pessoal.

Inserida por cristiane_neder

O inverno mais frio que já passei com certeza foi um verão em Curitiba. Cidade do sul que tem seus encantos e sua ternura. com um friozinho que se faz constante mesmo em estações mais quentes....

Inserida por Boysdontcry

Cumplicidade e carinho.
O que vemos a beira de um ninho,
Não vemos uma cidade inteira,
Por que um só passarinho,
Não consegue fazer tanta sujeira,

Muitos humanos poluem,
Se entorpecem,
Muitas vezes se iludem,
Muitas outras se esquecem,

Vivem por covardia,
Fugindo da obrigação,
Com muita melancolia,
Pouca conservação,

Querem tudo do seu jeito,
Reclamam em muitas horas,
Querendo tudo perfeito,
Até as senhoras,

Se entregam nessas atitudes,
Chorando todo dia,
Pedindo que alguém ajude,
Sem muita alegria,

Não há quem as mude,
Podíamos repensar,
O agir e o falar,
As vezes poder seguir,
Em frente pra algum lugar.

Mas devo revelar,
Que já criamos as cidades,
As casas fechadas de muros,
Que se alguém pular,
Vai estar em apuros.

Dentro tem cachorros e armas,
Um egoísmo protegido,
Se tocar na simples sandália,
Tá tudo perdido,

São ferozes no possuir,
E algozes de si mesmos,
Tentando as vezes fugir,
Se encontram largados a esmo.

A esmola do trabalho,
E só um ensaio,
Pra poder passar o tempo,
Na sua humilde batalha,
A ruína são seus pensamentos,

Achando tudo perigoso,
Um mundo de covardia,
Anda sempre medroso,
Seja de noite ou de dia.

Vivem sempre egoístas,
Cercados em suas rotinas,
Lutam sem deixar pistas,
De suas horas cretinas,

A trocar o desapego,
Pelo feroz egocêntrismo.
Na luz do desassossego,
Fazendo malabarismos.

Aí chega a velhice,
E ficam todos perdidos,
Caminharam na mesmice,
Mas querem ser compreendidos.

Nem sei mais o que falar,
Pra mim tudo é absurdo,
Se nós unissemos já.
Poderíamos atravéssar o muro,
E ir pro lado de lá.

Mudar a nossa história,
Recusarmos de ser idólatras,
Deixar políticos na memória,
Deixar de ser alcoólatras,

Começar mudando as cidades,
Limpando tudo em sua volta,
Juntando todas as idades,
Plantando nossas próprias hortas,
Retirando nossas vaidades,

Ajudando os nossos irmãos,
De todas as formas possíveis,
Com dinheiro e instrução,
Para que se tornem incríveis,
Compreendendo que com união
Podemos ser vistos pela luz do invisível.

E com luz no caminho,
Podemos tirar os espinhos,
De um tempo passageiro,

E voltar para o ninho,
De uma vida obreira,
E continuar com carinho,
Uma vida mensageira,

Assim poderemos morrer em paz,
Descansar de verdade,
Sem medo de olhar pra traz,
Sabendo que viveu com bondade,

A vida muda de pressa,
Os anos passam a fio,
Pro tempo tudo que interessa,
É sombra, calor e frio,

A vida no vazio,
Refaz os pensamentos,
Pode dar calafrios,
Mas também tirar os tormentos,

Saber que ninguém morre junto,
No mesmo corpo quero dizer,
E esse imenso conjunto,
É tudo que pude saber.

Inserida por Mario-Magalhaes

A serra queima
chora
lágrimas de fumaça e fuligem
que descem para a cidade
como gotas de chuva seca
chuva que arde nos olhos
chuva que suja
chuva que sufoca...

De nada adianta as muitas manifestações nas ruas da cidade, se elas não chegarem às periferias do interior de cada um!

Inserida por jailton_silva

)))---Cumplicidade e carinho.
)-O que vemos a beira de um ninho?
)))---Não vemos uma cidade inteira!
)))---Por que um só passarinho,
)---Não consegue fazer tanta sujeira.

Inserida por Mario-Magalhaes

Os que moravam longe da cidade
levavam meses para registrar os filhos recém-nascidos
e, igualmente, demoravam para terem seus nomes definidos.
Eu não fugi à regra: Nascida em parto gemelar com Ciro,
o menino ansiosamente esperado, não cogitavam nomes de menina
e muito menos que viessem gêmeos,
visto que já tinham Marli, uma menina de cinco anos.
Como era de praxe queriam nomes que combinassem.
Cogitaram Maria e Mário, João e Joana, Karl e Katia...
mas o nome sonhado para o menino era "Ciro"!
Formou-se o impasse! Que nome dar à menina?
Dessa forma fiquei mais de meio ano sendo mencionada como "a nenê".
Não mais que de repente, Dona Amélia, uma moradora de uma chácara próxima, apareceu, providencialmente à hora do almoço,
para visitar, segundo ela, "os geminhos"!
Entre um pedaço de frango assado e outro, ela faz a pergunta fatal:
"Dona Maria( Marichen), como é o nome dos geminhos"?
Ao que mamãe responde: "O nome do guri é Ciro,
a menina ainda não tem nome".
Como que tendo uma ideia fenomenal dona Amélia grita:
"CIRLEI", Ciro e Cirlei, combina"!
E assim foi, algum tempo depois registraram-nos
e em seguida, o Batismo, realizado num domingo chuvoso,
no Templo Luterano, pelo pastor Fughmann,
recém vindo da Alemanha que num português péssimo disse:
"Kiro e Kirlei eu vos batizo em nome do Pai, do Filho
e do Espírito Santo, amém.
Quanto ao Cika? Fica para uma outra longa história.
Cika Parolin

Inserida por CikaParolin

A noite que não amanheceu

O Ano é 1945 a cidade Hiroshima-Japão, crianças brincam nas ruas, casais se amam em suas residências, na sala um homem sentado no sofá assiste o último noticiário do dia enquanto sua esposa termina de lavar o resto de louça suja que sobrará do jantar, no relógio já se marca 22h00min PM horas, as ruas em silêncio, um frio percorre todas as ruas iluminadas pelos postes de luz amarela sendo possível ver apenas andarilhos e moradores de rua vagam pela noite, faz-se frio na cidade, tão frio que começa a nevar, uma menina mostra a sua mãe algo voando no céu e lhe pergunta, mãe, aquilo é um avião? Uma estrela? O que é aquilo? A mãe sem ter ciência diz à sua filha que se trata de uma estrela, a criança então fica admirada com tal brilho até que de forma repentina o grande brilho vem em direção à criança e num piscar de olhos a mãe vê à sua filha tendo seu crânio dilacerado, um grande cogumelo de fumaça tomará conta da cidade e seus arredores, o relógio já marca 02:00 AM, todos os postes perderá sua energia, as televisões se apagaram e todos saíram nas portas de suas casas para verem o que estava acontecendo, mas o impacto foi tão grande que todas as famílias foram destruídas em questão de tempo e até hoje alguém pergunta e quando amanheceu? Bem, a partir desta data, nunca mais brilhará o sol naquela cidade, ficando conhecida então como a noite que não amanheceu, o relógio nunca saiu das 02h00min AM pois o céu se tornará cinza para sempre.

Relato de um sonho

Retratado na bomba de Hiroshima

Inserida por LucasMagalhaes

Nestes dias em que a chuva umedece a rua e o céu escurece, observo a vida na minha cidade.
As luzes até ascendem brincando de anoitecer.
Com a chuva intensa sinto medo de temporais, enchentes, tragédias naturais...
Na juventude em dias de chuva a gente se divertia pisando descalços nos atoladores das ruas.
Era lindo acompanhar a emoção das crianças pisando no barro pela primeira vez.
Anoitece.
Agora há o espetáculo das luzes dos veículos refletindo nos pingos d’água.
É agradável adormecer ouvindo o ruído das goteiras, ou acalentando algum sonho no conforto da cama.
É gostosa a sensação de acordar durante a madrugada com frio e reforçamos as cobertas.
A noite passada eu sonhei.
No meu sonho todos compreendiam que os homens sobrevivem a tudo exceto a solidão das noites chuvosas.
A humanidade se abraçava num gesto de ternura jamais visto. A felicidade invadia cada coração e todos riam alegremente.
Ao amanhecer a realidade era outra, mas sonhar, ainda que seja utópico, é um exercício que acalma a alma das suas angústias.

Inserida por Moapoesias

Mário Loff começou a delinear, na cidade da Praia, o seu percurso académico através da História e do Património. Naturalmente, estes componentes encontram-se unidos e formam um todo praticamente indissociável quando se associam à Cultura. Este poeta Tarrafalense de raiz, alma e coração, é um verdadeiro crente na criação artística enquanto motor do desenvolvimento do património cultural.

Ativo na cena cultural do seu Concelho, sempre procurou contribuir para um ambiente dinâmico, criativo e inovador em todos os domínios das artes. Escreveu dezenas de peças de teatro, dos quais cinco foram encenadas no grupo teatral Komikus de Tarrafal no qual Mário Loff é o seu diretor. Certamente, a prática artística ao mais alto nível passa pelo interesse precoce pelo universo das artes do espetáculo e pela integração em organismos culturais. Por isso, concebeu o projeto “Despertar”, com o intuito de envolver os jovens Tarrafalenses e sensibilizá-los para a cultura. Esta iniciativa também tem o condão de se aproximar de públicos socialmente desfavorecidos, procurando a sua integração, também na componente artística da sociedade.

Professor e formador, de 2004 a 2006 e entre 2014 e 2015, Mário Loff assume como um ato de responsabilidade a divulgação da cultura. Assim, tem levado a cabo a produção da “Rádio Praça” na cidade de Tarrafal de Santiago que, para além do puro entretenimento, procura reforçar a cidadania enquanto promove livros e autores. É notório o incentivo à leitura, numa meritória campanha de informação e sensibilização, que ao promover o acesso às obras do património cultural, Loff procura incutir a qualidade na educação artística.

Entre o pensamento e a expressão, mostra a sua força criativa e perseverança na escrita. Contribuiu, em 2018, no livro de contos infantil “A viagem mais fantástica do mundo” da escritora Natacha Magalhães e para a comemoração do Centenário da sua cidade natal escreveu e ofereceu à sua cidade sete poemas. Participou em várias antologias como, por exemplo, a antologia dos poetas de Tarrafal de Santiago (que em parceria com jovens poetas foi o precursor), a antologia de poesia da língua portuguesa ”Mil Poetas”, a antologia “Palavras da Alma”, foi colaborador do boletim da Altas, onde é membro-fundador da Associação Literária de Tarrafal de Santiago e da qual é o atual presidente.

Em 2017 foi convidado pelo CITCEM e pelo DCTP da Universidade do Porto, no âmbito do Colóquio Internacional “A Glimmer of Freedom. Tarrafal - Silêncios, Resistências e Existências”, para contextualizar o Antigo Campo de Trabalho de Chão Bom e os seus presos políticos através de um poema da sua autoria.

Inquestionavelmente, Mário Loff é um poeta prismático e um ativista cultural que com o seu olhar crítico, centrado na comunidade, envolve e contextualiza os diversificados aspectos da sociedade e da cultura Cabo-verdiana.

Inserida por M2810

Eu costumava me sentir tão sozinho na cidade. Todos aqueles zilhões de pessoas e eu do lado de fora. Como se conhece uma pessoa nova? Fiquei confuso com isso, por muitos anos. E depois eu entendi, você só precisa dizer "Oi".

Inserida por pensador

Estarei ausente por alguns dias, e assim, desde já quero
parabenizar a cidade de Santos que tão bem me recebeu,
e sempre acolhe bem quem vem com alma limpa...
PARABÉNS SANTOS PELO 473º ANIVERSÁRIO EM 26/01/2019.
Ósculos e amplexos
Marcial

UM PAULISTANO SANTISTA
Marcial Salaverry

Paulistano de nascimento,
santista de coração...
Essa a situação...
Em São Paulo nasci,
vivi, cresci,
e até me casei...
Mas para Santos mudei,
e esta cidade adotei...
Aqui meus filhos criei...
Por aventura, ou por necessidade,
tentei mudar de cidade,
mas acabei voltando,
e por aqui ficando...
Cidade gostosa de viver,
e mais ainda, de reviver,
basta saber entender
e realmente querer
se adaptar, para aqui permanecer...
Santista verdadeiro,
é aquele que ama a cidade por inteiro,
seja aqui nascido,
ou de outras plagas chegado,
sempre bem recebido,
bem tratado e respeitado...
Assim é esta Santos,
com seus jardins maravilhosos,
e outros passeios gostosos...
Os bosques do Orquidário,
as atrações do Aquário,
sempre a todos encantando,
e aqui se apaixonando...
As praias então, é covardia,
passeio obrigatório de todo dia...
Cidade plana, ideal para caminhadas,
acalmando pessoas estressadas...
Vendo todos estes dados,
concluímos ser Santos,
o Paraíso dos Aposentados...

Marcial Salaverry

Inserida por Marcial1Salaverry

AMIZADE!

Assim é nossa vida
bem distante da cidade
água pouca e dividida
por inteiro é amizade
a mão aqui é estendida
e se acaso faltar comida
vai sobrar boa vontade.

Inserida por GVM

►Carta da Saudade

Olá, bom dia, como você está?
Eu estou bem, eu acho, não sei
A cidade está barulhenta como sempre,
E ela nunca irá se calar, mas, tudo bem
Provavelmente eu irei conseguir sobreviver
Mas, e quanto a você? Você está feliz?
Faz tempo que não te vejo, como está o seu sorriso?
Ainda sorrindo? Ou se sentindo sozinho?

Eu estou escrevendo de fora de casa, acredita?
Estou perto da calçada, refletindo sobre a vida
Estava curioso em saber como você está se sentindo
Peço-lhe de antemão, perdão, se estou sendo um empecilho
Mas, me preocupo com você, afinal sou seu amigo
Quero o seu bem, quero que você alcance seus objetivos.

Então, como você está? Onde está? Morando fora?
Eu ainda vivo naquela mesma casinha, no final da rua
Lembra-se dela? Aquela que brincávamos por horas
Eu me lembro que às vezes era na minha casa outrora na sua
Memórias, o que seria de mim se não as tivesse, certo?
Bom, você não vai acreditar, mas, vou comprar um terno
Encontrei minha prometida, irei me casar
E o que desejo é que o nosso amor se torne eterno
Acho até que essa minha ambição é singela,
Mas, não vejo por que pedir nada mais do que uma vida bela
Por isso estou disposto a compartilhar minha cama,
Farei de tudo para a pessoa que tanto me ama.

Desde a nossa infância eu lhe disse,
Que, quando me casasse, você receberia o convite
Ainda digo mais, um convite especial, pois você merece
Sinceramente, estou até sem palavras, "até parece"
Provavelmente duvidará de mim, mas, crescemos juntos
E, agora, cheguei a um ponto muito importante
E eu gostaria, sinceramente, que você estivesse junto
Para desfrutar da alegria que seu amigo irradiará,
E sentir aquele antigo garotinho te abraçar, a chorar.

Estou feliz, tão feliz que mal consigo suportar
Depois de tantos desencontros, finalmente consegui encontrar,
Um motivo para estampar um sorriso sobre o meu rosto
Lembro-me ainda, fora no mês de agosto,
Que eu a vi, em um Gol antigo, da cor verde fosco
Ainda consigo sentir aquele beijo, seu gosto
Gosto de quem hoje, me tornei noivo.

Venho aqui não só para lhe convidar
Venho, por meio dessa carta, a saudade saciar
Saudade de nossa antiga e honesta amizade,
Saudade de nossa cômica jornada, das brincadeiras na velha cidade
Saudade, essa é a palavra que intitula essa carta, saudade.

Pois bem, perdoe a minha inconveniência
Mas, eis que vos fala minha alegria e insistência
Que berra aos meus ouvidos para que você venha
Espero-te no meu casamento, será na sexta
Assinado teu eterno amigo, filho de Helena.

Inserida por AteopPensador

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