Charlie Chaplin Dor
Olho pra você
Vejo que o amo tanto
Sinto que nada foi em vão
E a cada dor que vem
Lembro-me de quando diz "eu te amo"
Olho pra você
Lembro do primeiro olhar
O sorriso que me ofertou
Do carinho que me fez
Olho pra você
Sem nada pedir em troca
Com a certeza apenas
Que te amo tanto
Somos todos poetas Fernando…
No entanto, nem todos os poetas, são poesias…
Nem todos fingem dor em demasia,
para alcançar a alma e trazer calmaria…
Alguns se vão na dor… Outros no temor, refletem o verso em agonia.
Sua própria vida… Seu refúgio, sua alforria…
Que nas palavras encontram a passagem para a utopia…
E do inato se dá o formato: prosa, cordel, crônica, poema, poesia…
E de longe Fernando, nos encaixamos também!
Pois se um poeta somente finge, queria eu fingir além…
E que a dor fingida me fizesse bem…
Mas o real não mente, não distorce, não desmente…
O poeta escreve com alma!
Por mais que finja em sua mente, é inconsequente…
E nas próprias armadilhas cai em ressalva...
Ainda sinto o cheiro dela! Parece que foi ontem e a dor ainda é presente… o passado é um fardo muito pesado que o homem tem que carregar até o fim de seus dias… Eu a amei de todas as maneiras possíveis e inimagináveis, e eu amei cada parte do corpo dela. Ela sorria como criança, todas essas lembranças me torturam e me sufocam. Eu sou um homem desesperado, sou um poeta da dor. O grito de um homem solitário e abandonado pelo seu amor que jamais será escutado por almas insignificantes. Não posso mais conviver com isso, ela é um fantasma presente nos meus passos lentos e amargurados. Seria capaz um dia de esquecê-la? Oh! Por que os deuses me lançaram tormento tão cruel como este, de viver sobre as pilastras de um amor perdido? (...) Nas noites mais frias, ainda ouço a sua música preferida
Ser mãe é renascer em vida e ter o paraíso em suas mãos é não se importar com a dor na pressa de conhecer seu grande amor.
Quando maior a dor,
maior será a sensação de alívio,
quanto maior tua tristeza,
maior será tua alegria no momento
oportuno.
O que gente pensa que sabe e não sabe
Tantos doutores do amor da dor de qualquer hora
O que a gente aprende com o tudo que se passa
São lições da vida que o tempo "dá de graça"
Entre aspas...
Um misto de alegria e dor!
Sobre a passarela que liga a Av. Beira Mar ao MAM do Rio de Janeiro, inúmeras vezes chorei. Sentimento dual: alegria por poder comprar o medicamento de minhas filhas; mas a tristeza imensa delas precisarem. Isso me moldou e fez meu caminho impar.
Agradeço ao Eterno por sempre Estar ao meu lado!
"Mas a dor e o sofrimento são inevitáveis na vida, Antônio. No parto há dor. Quando os dentes de um bebê rompem a gengiva, há dor. Quando somos impedidos de realizar algo para força maior, encaramos o sofrimento. Um dia sofremos de amor, em outro, sofremos a perda de pessoas queridas. Dor e sofrimento fazem parte da vida, e o segredo está em como você consegue lidar com isso. Quer saber de uma coisa? São nos momentos de sofrimento que as pessoas mais se aproximam uma das outras. Não seria essa uma utilidade à nossa existência?"
Trecho do livro "A Menina e o Equilibrista"
Lutei, contra o orgulho, lutei contra a dor, e até mesmo contra o horror, mas ao coração não cheguei.
Recuperar-me-ei de mais uma batalha com esforços em vão, para seguir lutando para conquistar os objetivos e afastar de mim a solidão
Deixarei para trás, tudo para recomeçar em paz, a cada dia a dor que aperta o peito é fugaz, assim como a primavera se faz.
O vento, segui-lo-ei para recomeçar a vida longe de tudo que cause dor.
A dor não é para sempre
quando o remédio alivia.
Se para todo mal, há cura,
engole o choro, princesa...
Apenas as fortes tornam-se
farmacêuticas.
QUE ME MATE
Que me mate este amor clandestino
Que me mate a dor dos gemidos
Que me me mate esta fome sentida
Que me mate a dor da navalha
Que me mate os silêncios sentidos
Que me mate o fel da tua boca
Que me mate as pedras frias da rua
Que me mate a tua indiferença
Que me mate o canto dos pássaros
Que me mate a falta de coragem
Que me mate esta cobardia na alma
Que me mate este destino de morte
Que me mate a cruz pesada que carrego
Que me mate esta chuva que molha o rosto.