Cartas de Despedidas
Viver...
Outros momentos,
Novas vidas,
Sem erros,
Sem despedidas.
Olhar sereno,
Cansaço e mãos,
Descanso e outono,
Estradas e canções.
Colo materno,
Aposentar o terno,
Silencio eterno,
Luz do universo.
Contemplar a chuva,
Pés no chão,
Cultivar e assistir,
Paz no coração.
Sem medos,
Sem rodeios,
Sem segredos,
Compartilhar desejos.
Caminhar,
Contemplar,
Doar. Ceder.
Simplesmente viver...
1) -Despedidas. Odeio isso!
(2) -Que nada! Na verdade, você nem se despedir precisa.
Você já parou pra pensar que as despedidas verdadeiras não são despedidas. Na realidade, você não sabe quando deverá dizer um adeus. Quando é pra acontecer realmente, é sem a gente saber. Para esclarecer melhor pense na morte: você nunca sabe quando deverá dizer "vá com Deus" à determinada pessoa. Você, possivelmente, não conseguirá dizer, também, "vá em paz" ou "está tudo bem, pois para onde você vai cuidarão de você.". Quando ela vem de verdade a um querido(a), é pela boca dos outros e você percebe que já havia se despedido de fulano(a), ciclano(a) ou beltrano(a), sem saber. Assim é a vida. Sendo assim, creio que você irá concordar comigo que a gente não deve ficar se preocupando com despedidas, mas com nossos encontros, com o aqui e o agora. Devemos nos preocupar em fazer os outros felizes, alegrar com a nossa presença e fazer os outros bem: isso é o mais importante!
Que tal então começar agora mesmo? Isso, se é que você já não pratica este ato a muito tempo, por assim também entender o significado de uma DESPEDIDA.
Certa vez!
Ao ouvir cânticos de despedidas
Fiquei pensando na vida
Que levo
Para um outro eu
Se tenho preocupações demais,
Tiro a paz de mim
E de meu outro eu.
Por que não,
levar sempre a vida
Na simplicidade?
Se após o corpo cessar!
Só restará de mim,
O meu outro eu.
E quando para mim,
Cantarem despedidas
Só quero estar com a paz de mim;
Em meu outro eu.
Deixar
Me despedaço em despedidas.
Eu sei que torna-se ferida.
Ao longe sinto o vento a te levar,
para longe, já não te sinto.
" uma despedida pronta a
cumprir-se"
Tentei lutar contra o vendaval
que te levava, porém senti que
você queria mesmo partir, então
te olhei com olhar de saudade.
Hoje já não quero insistir em te
imaginar.
Não lido bem com despedidas
Eu não lido bem com despedidas.
Nunca lidei.
Acho muito sofrido ter dizer a alguém que a gente ama: ADEUS.
Eu não lido bem com despedidas.
Sou assim.
Quando gosto de alguém quero ela perto de mim.
Eu não lido bem com despedidas.
Não sei colocar pontos finais.
Prefiro as vírgulas, do que a certeza do nunca mais.
Eu não lido bem com despedidas.
E eu não sei dizer Adeus.
Quero-te em meus braços, eternamente, somente meu.
Eu não lido bem com despedidas.
E com esta solidão que se apossa de mim
Quando penso em você, meu coração.
Eu não lido bem com despedidas.
Com a angústia causada pela separação.
Não sei se algum dia te fiz algo. Mas, hoje gostaria de te perdir perdão.
Eu não lido bem com despedidas.
Nem ao menos sei me comportar.
Me desculpe pelas lágrimas. Mas, é impossível te ver partir e não chorar.
Autora: Khenya Tathiany
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utopia...
fria alma,
resquício atroz,
tantas despedidas,
minhas lagrimas secas,
meretrizes, sombrias
nas vertigens de ilusões
bacantes, mero frio,
doloroso, meu amor
fogueira de vaidades,
rompimento, nas tais sobras
diluídas, em promessas,
desilusão, amargura...
desaventura, momentos
passados, por mais um sonho.
Obsoleto – 28/4/2016
Lá vou eu, sem despedidas
Arrastando-me, numa marcha que descarta
Galopes de quem tem pressa de chegar
Ateu de deuses homicidas
Resta-me esta graça que me farta
Trafego a estrada que me aparta
Ao sabor do que o destino reservar
Corajoso, do chão me afasto, me articulo
Ajusto o foco ou me anulo
Só vejo tudo se inverter
Urgência aqui é algo nulo
Lamento o quanto me estimulo
O sol parece não vencer
Beirando a morte, ninguém sequer se intrometa
Obcecado por uma vida obsoleta
Retiro-me a fim de me metamorfosear
Bocejando enquanto rompo a mureta
Olhando firme a silhueta
Lampejo de um novo mundo a explorar
Estreio um novo ser sem etiqueta
Tal qual, meu sonho é só gorjeta
Abro as asas para da liberdade desfrutar
Peregrino...
Não me entendo bem com partidas
Não me dou com despedidas
Lenços brancos ao vento e à brisa
Mãos de crianças acenando em colos
Às vezes, só com chegadas
Por isso me invento e me reinvento
Sempre e sempre... só pra voltar
Porque se reinventar faz bem à alma
Invento sonhos, contos, canções
Luas azuis, anjos prateados
Palavras que só eu entendo
E só entendo na hora que as invento
Desenho povos cheios de pudor
Outros sem e sem temor também
Afogo o mar e queimo o fogo
Armo alçapões pra pegar estrelas
Mas, o que mais me atrai
É ser capaz de carinhos e paz... isso me atrai
Peço a um e a outro um verso que versa inocente
Reinvento em mim um recomeço e sigo em frente
Os dias vão passando, lentamente.
As despedidas as vezes nem acontecem,
Só fica pairando no ar a nova morte.
E sabe lá, quem será a próxima vítima dos dias.
A vida me surpreende, quase que sempre.
Parece que é emaranhado de variáveis
Dentro um função descaracterizada.
E morre corre como descontinuidade,
Apesar dela própria ser constante no tempo.
CHEGADAS E DESPEDIDAS
Márcio Souza 02.06.17
Ao cair da tarde ou um novo romper de aurora,
Entre nuvens se pondo ou nascendo o sol,
É mais um dia que nasce ou que se vai embora,
Para cumprir ou ter cumprido sua história.
São esperanças e fé de um novo dia,
São lembranças ou quimeras que se despendem,
São saudades de amores ou nostalgias,
São novos sonhos que surgem e que aparecem.
Agradecer a Deus por mais um dia que se despede,
Agradecer a Deus por esse sol que nos aquece,
Pois em cada manhã, por cada sol que aparece,
Em gratidão louvamos a Deus a nossa prece.
E o sol brilhante lança raios sobre nós,
Trazendo uma sensação de amor, divina e eterna paz,
São bênçãos de luzes caindo do céu como faróis,
Levando saudades que talvez não voltem mais.
Em cada dia um novo sonho, uma emoção,
Nesse nosso diário cheio de idas e de vindas,
Que ficam marcados para sempre no coração,
No cotidiano das chegadas e despedidas.
Márcio Souza
https://www.facebook.com/marcio.souza.5437/videos/1725009270862095/
101Estação
Lugar de encontros e reencontros
Lugar de despedidas
Lugar de beijos e abraços
De chegadas e partidas
Onde sonhos começam
Onde sonhos acabam
De onde pessoas são levadas
Para onde pessoas são tragas
Lugar cheio de pessoas
Mas ao mesmo tempo
Se torna vazio
Cheio de alegrias mas
Tristonho e frio
É bom e esperança traz
Mas ruim e perspicaz
Depende do momento vivido
Depende de como é visto
By:Helena Nogueira
101Estação
Lugar de encontros e reencontros
Lugar de despedidas
Lugar de beijos e abraços
De chegadas e partidas
Onde sonhos começam
Onde sonhos acabam
De onde pessoas são levadas
Para onde pessoas são tragas
Lugar cheio de pessoas
Mas ao mesmo tempo
Se torna vazio
Cheio de alegrias mas
Tristonho e frio
É bom e esperança traz
Mas ruim e perspicaz
Depende do momento vivido
Depende de como é visto
By:Helena Nogueira
Algumas despedidas não necessitam do verbo. Elas são sutis, chegam devagar, talvez pra dor se acomodar. Fazem alardes somente no coração... independe de quem fica ou quem vai!
É a dor necessária de não fazer doer no outro... É a felicidade estampada na face de quem ficou ou foi, pra que a culpa de fazer doer não seja mais um atenuante...
Negligenciar sentimentos, evidenciar a força e amar o suficiente para que o egoísmo não prevaleça. Não pesar...
Que fique então o último olhar, a última risada, a última ligação, o último beijo e o último toque das mãos, como um adeus.
A verdade a partir dali deixa de existir... Estarão sempre vivendo, sorrindo e mentindo!!!
Despedidas
Despeça-se, mas vá devagar, sem pressa, porque os laços criados na vida, são com certeza, os que lembrarás por todos os anos de sua vida. Quando precisares despedir-se, abrace todos os entes queridos, os conhecidos, o mais chegados e todos em volta, porque um dia, lembrarás de todas aquelas palavras de carinho, atenção, amizade e companheirismo.
Um dia, todos aqueles amados que, fizeras parte da vida de cada um, partirás em busca, de um novo caminho, de uma companhia para sua vida, de uma continuação, por que é essa a naturalidade do caminho, dos caminhos, meus, seus, de todos nós, mas, de todos os meios que participamos, todos os amados que deixamos, não são esquecidos para sempre, porque cada um de nós, levarás uma semente, um conhecimento e um novo aprendizado.
Vivas amores, desamores, romances, desromances. Vivas tudo aquilo que tens vontade, não deixe para amanhã o que, com certeza pode fazeres hoje, porque o ontem, jamais poderás ser mudado, mas o hoje e o amanhã, somos nós que traçamos. Traçamos nossos destinos, nossas vitórias e também nossas fraquezas. O importante é, que de todos elas, juntos, teremos mais muito mais momentos de felicidade entre amigos, entre família, entre todos aqueles que, fizeras parte da vida de cada um.
Sejas detalhistas, acorde mais um dia, tome um café, tenha momentos de reflexão, crie uma nova rotina, para o seu dia a dia. Repares nos nasceres do sol, mas também, no por do sol. Sintas a natureza, o cantar dos pássaros, o cheiro das flores, os ventos, e nesses momentos, encontrarás a paz necessária, encontrarás DEUS, e nele e em seus amigos, terás a força necessária para continuar lutando, vivendo e frutificando.
E nunca se esqueças que, quando precisares, é só procurar. Ligues, mande mensagens, torpedos, emails, faça piadas, relembres detalhes, momentos em que marcaste suas vidas. Relembres que, sempre terás palavras de fortalecimento, aconchego e sabedoria. Sabes onde procurar? Talvez a distância separe grandes amigos, grandes amores, grandes momentos, mas, em cada um de nós, tens pedaços de recordações, é é nesse lugar que podes encontrar a força interior, é nesse lugar chamado coração, onde encontrarás os amigos, a família e os amores, porque a despedida nunca es eterna, a despedida é momentânea, porque, com toda certeza, aqueles que, marcaste seus corações, um dia verás novamente. Amém. - Peter Giachetta
ADEUS para quem ficou...
Despedidas, amores, são apenas qualquer coisa se teve que se despedir
Muitos não se importam com nossos passos, quanto mais com nossos sentimentos
As vezes pode está tudo bem,
Mas nunca se sabe o quanto uma vida solitária pode progredir
Minhas vida e sua vida, não se encontram mais
Lá fora é inverno nas próximas três estações
Como tudo andou para esse lugar que não temos emoção no rosto
Criamos o fim desse frustrante destino
Estou abrindo esse céu
Irei jogar fora meu passado
Vou deixar e me libertar de tudo que não quer me acompanhar
Pois a terra não suporta mais o frio incessantemente
Daquilo que se tornou um amor de ganancia
Que hoje só olho para trás, pois sei que por mais que fique tudo para trás
Se trata de passado, como os minutos são o passado de cada minuto formado.
Mas acredite, nesse meu caminho, ainda encontro Ela,
A que vai virar o tempo tão rápido quanto o presente faz apagar o passado
E aquelas feridas serão cicatrizadas
E a vida vai sorrir, o céu terá uma nova cor
Talvez azul, talvez a cor que ela quiser
Mas as lagrimas não irão mais cair por antigas dores
E nada mais irá me sufocar...
ADEUS para quem ficou!
Hoje tenho queria cantar, queria escrever
Mas não tenho motivos tristes para fazer isso
Hoje tenho somente um novo caminho para correr
Agora com Ela aqui, que já mais irá te substituir
Pois é sempre foi titular e só estava esperando a hora Dela
E hoje quem virou lembrança só deu espaço a esperança
E quando eu gritar que sem Ela eu não existo...
Vou dizer, ADEUS para quem ficou.
By: Cleber Nobre (07/09/2008)
'ANTES'
Antes,
o olhar cintilante.
Fitava noites sem despedidas.
Tudo trivial como às seis da manhã.
E os infinitos alvoreceres,
invadindo a alma sob a frágil porta fatigada...
Antes,
o corpo navegante.
Velejava as portas do mundo.
Aprendiz colecionando borboletas,
corridas de ruas.
Sem memórias nas mãos...
Hoje,
a vida dissonante,
desencanta sensações de outrora.
Espalha ruídos,
sentimentos perdidos.
Anseia-se banhos de chuvas,
abraços constantes,
areias no mar...
Despedida
Odeio isto de despedidas , jamais fui Boa em despedidas , lembra aquele dia que eu te esperei para te dizer adeus e você não vei se despedir com.medo da despedida .
Então aquele dia você saiu cedo para o trabalho e bateu o portão para trabalhar e me falou eu volto para te levar, no embarqye para te ver partir ..
Juro naquele momento pedi a Deus para você não vim .Acho que ele ouviu minhas preces e você não voltou ,
Passou o dia e lá fui eu viajar para um dia voltar , a Despedida não foi dada e ficou a ilusão minha e sua de uma dia eu voltar ,
Parece que ficou no fundo da nossa alma isto de um dia agente volta e você se despedir de mim .e agente dizer um adeus que vai ficar guardado no tempo igual aquelas fotos velhas guardadas nas gavestas da sala que temos mania de deixar mais jamais ir tira para jogar fora . Não sei bem se é preguiça ou medo mesmo de que não somos mais o mesmo da foto e olhar para um passado que não vai volta mais ai temos um trato .
Continuaremos na ilusão e um dia eu abrir a gaveta do passado e rasagar as fotos antigas e neste momento agente se despedir .
Desejos contra a solidão
Qual será a simpatia que faça ir embora,
sem despedidas, essa agradável senhora
que muda me tomou pelas mãos e agora me leva.
Só, que ela nunca me responde
Onde vou? Me levas pra onde?
Já pedi a liberdade, e ela muda.
Faltou-me coragem para obriga-lá a me deixar
Não quero dizer Adeus, mas quero que ela se solte
Me livre da tarefa diária de encará-la pelos olhos
Sempre a noite, as vezes com outras tão mudas quanto ela
Quando amanhece, ela quase segue só e arrisca soltar-me
Mas fica, e eu fico também.
As mais sagradas rezas, para que ela parta sozinha
na próxima manhã, deixando só seu cheiro em meus dedos
Por tudo que é sagrado, que ela se vá amanhã
E deixe-me ao léu, também sem destino, porém sem medo.
Encontros e despedidas (crônica poética)
E como já dizia Milton Nascimento em uma de suas composições '' a hora do encontro é também despedida''.
Estava eu sentada na varanda em um dia de chuva refletindo sobre esse vai e vem, essas idas e vindas, esses encontros e desencontros que a vida nos proporciona. Tanta gente passa pela gente e tão pouca realmente fica, cada pessoa que cruzam nossos caminhos levam um pouco de nós e deixa um pouco de si.
Lembro bem daquelas férias de verão do ano anterior, conheci pessoas tão especiais e, uma apenas uma específicamente, me encontrou, encantou, fez sentir, fazer sentido, me inspirou, tocou fundo e foi tocado. É meus caros leitores, tanta gente passa mas somente aquela faz seu coração vibrar! Digo eu tão jovem, mas também tão inexperiente na arte de amar.
Esse tal de amor tão impontual e imprevísivel me deixou impaciente, sonhadora e iludida. Poucos experimentaram nessa vida a sensação de sonhar acordada, esperar uma ligação, aguardar ansiosamente pelo fim de semana com aquele sorriso estampado no rosto que chega até soar brega e cafona.
Mas havia um questionamento, porque um sentimento abrangente poderia me tirar o sono, porque o sinônimo de amar seria sofrer e porque aquela afeição passou aligeirada e intensamente.
É, agora eu entendo esse chegar e partir que vai se repetindo nas estações, tem quem vem e quer ficar, quem veio só olhar, gente que vem pra acrescentar e aquelas que vão pra nunca mais. É assim, encontros e despedidas.
A controvérsia do amor absoluto
As pessoas fazem cartas nas despedidas.
Mas fiz mais do que cartas,
Coloquei mais do que cartas na mesa.
Te mostrei sem medo o que era e o que queria,
Jamais deixei linhas presas...
Fui tão fundo na irrelevante sentimentalidade daqueles dias,
Que acabei inerte na correnteza que dava pé, mas se afogava na própria pouca profundidade.
Bem na verdade,
Meu amor,
Jamais te pude chamar assim,
Nem para mim, nem baixinho, mas sim agora,
No fim.
Não tenho mais medo de ouvir tu ressonares que vago na infertilidade do que sinto sozinha,
Somente em minha irracional poesia.
Sempre que te disse,
Ou ainda, escrevi,
Que era hora de lançar âncora no porto,
Que o que me corroía, logo estaria morto,
Pequei.
Pequei na ignorância de quem ama a solidão de poeta,
Um quase profeta da própria desgraça.
Agora, digo-te com a cândura dos males acometidos aos que fingem a infinita essência dele,,,
Do amor:
Juro-te estar sempre por perto,
Corando-me as faces ao ver-te te aproximares,
Pedindo a lua que se deite sob os mares,
Senão nos teus braços, então nos meus versos.
Servindo-te de sombra sem aspirações de vulto,
Orgulho embebido em amor absoluto,
Ressurge e não morre assim é o meu luto,
No preto dos teus olhos o abismo tão cego.
Farta da utopia quase pueril disfarçada sob miradas de repreensão,
Farta de repetir a mim mesma com punhos cerrados a luta pelo não,
Resolvi dizer que sim,
Que te amo,
Mesmo que eu não ame,
Que morro,
Mesmo que não derrame,
Sangue.
Dizer-te que sou tua e serei eterna aos teus desatinos,
De menino...
Mesmo que conte décadas sem teu despertar vespertino,
Ou para mim, desatino.
Na esperança de que fazendo-te acreditar que te amo, nada fará com que me chames,
Enlouquecida peço, e só peço que me ames.
Nunca o fim foi tão cretino,
Não mais escreverei o que senti,
Mesmo sendo estes os últimos que assino,
Juro ainda mais versos eternos para ti.
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