Carta de uma Futura Mamae
A poesia surge de uma conversa sem fim entre aquele curioso e insensato que fala com ele mesmo, outras vezes com um ser maior na divindade antropomorfizada ou mesmo com a natureza enquanto energia pura da criação.O curioso que até aqui a grande tríade está presente.Como só fosse possível começar a falar com alguém o que for, seja ele quem for, se for de outra coisa real ou imaginária, ou alguém que seja conhecido ou desconhecido de pelo menos de um, dos dois, ou de nenhum dos dois mas que no momento da fala, esteja ausente.Daí deságua a trinca mais que perfeita para à " fofocação ".Parece mesmo que a boa poesia é um hiato perfeito entre o drama e a comédia, mas vamos deixar isto tudo para os poetas mais confusos do que eu que hão de vir por aí.
Hoje, uma pessoa veio me contar que leu mais dez textos no meu blog retratando os mendigos do Catete, e me perguntou de onde vem essa "obsessão por gente miserável". Não respondi ainda, e acho que farei por aqui, pois já é motivo pra um novo texto. Bom, começou com meu avô, na Vital Brasil, em Niterói. A casa do meu avô fica no pé do escadão do Cavalão, na subida da José Vergueiro da Cruz. Ali, sempre quando eu estava brincando na varanda, me causava pavor e medo uma negra descabelada, bem miserável, que, de 30 em 30 minutos, sofria ataques de caretas e dava tapas na própria cabeça. E ela sempre ficava sentada ali, no meu foco de visão. Para completar o quadro desagradável (eu só tinha 10 anos) ela soltava pelos lábios ventosidades com estrépitos que muitos julgavam escapados pelo cú. Magra, alta, não me lembro muitos detalhes. Só o que me recordo é que era vista falando com as pessoas conhecidas que entravam ou desciam do escadão, sempre no intervalo entre dois ataques que aconteciam de meia em meia hora. Não era raro vê-la passar e se comunicar com meu avô pelo portão, enquanto ele limpava o chão da garagem com uma mangueira. Por duas vezes, presenciei dois ataques, dois surtos, enquanto falava com meu avô. Não me lembro de ter visto qualquer morador da rua rir daquela senhora. Pelo contrário, quando ela dava os ataques, todos sabiam como auxiliar. Eu, morria de medo. Todos a tratavam com respeito pela educação e atitudes que ela tinha, quando no seu estado normal. As outras crianças, que nem eu, bem mais inocentes do que as de hoje, morriam de medo. Certa vez, meu avô, a fim de que eu perdesse o medo, obrigou-me a falar com a tal senhora, quando de passagem num sábado a tarde pelo nosso portão. Não é preciso dizer que flutuei no medo, na expectativa de um dos seus ataques. Perguntou-me o nome, deu-me umas palmadas no rosto, alisou-me os cabelos e, depois, ela mesma, mandou que eu fosse brincar, obviamente para que eu não presenciasse o ataque habitual. Não esperei segunda ordem. Afastei-me e fiquei à distância aguardando o ataque que não tardou. Mas, o encontro, de fato, fez-me perder o medo. Já não corria mais do portão ao vê-la. Aprendi a gostar dela. Lembro, até hoje, quando passou por mim no portão pela primeira vez que eu não corri. Acenou, acenei de volta, e ela seguiu seu caminho; me senti o cara mais sinistro e corajoso da Vital Brasil. Pensei: quem manda nessa merda sou eu. Desde então, sempre quando via sua sombra subindo a ladeira pela janela, já corria pro portão para redobrar minha coragem e fazer, cada vez mais, um contato mais próximo com aquela senhora, o que me deixava cada vez mais "sinistro" dentro do meu fantástico mundo de alessandro como o segurança da rua. Até que um dia ela parou para, de fato, conversarmos. Após 35 segundos (mais ou menos), ela teve um ataque epilético e caiu no chão, na minha frente. Imediatamente, um homem prestou todo auxílio e, quando a situação havia acalmado, percebi que estávamos de mãos dadas ali na calçada, sem mesmo perceber, durante toda a crise, que durou uns dois minutos. Depois que meu nervosismo passou, percebi que o homem que havia prestado o auxílio era o meu avô. Naquele momento, com ela ainda no chão, nos olhamos e, sem precisar falar nada, entendi exatamente tudo o que meu avô queria me ensinar sobre a vida, naquela oportunidade. Enfim, as histórias e experiências que tive com meu avô neste sentido foram muito longas, mas essa lembrança é o início dessa minha "obsessão por gente miserável" rs. Ainda sobre ela, não sei como terminou, pois nunca mais voltei naquela casa depois que meu avô morreu. Mas, se não me deixou a saudade, pelo menos deixou uma grata lembrança, engastada nas imagens daqueles tempos em que as crianças, tanto as do morro, quanto as do asfalto, ao invés de matar e assaltar, tinham medo de velhinhas doentes e miseráveis...
Jesus continuou: — Ninguém acende uma lamparina para pôr num lugar escondido ou debaixo de um cesto. Ao contrário, ela é colocada no lugar próprio, para que os que entrarem na casa possam enxergar tudo bem. Os olhos são como uma luz para o corpo: quando os olhos de você são bons, todo o seu corpo fica cheio de luz. Porém, se os seus olhos forem maus, o seu corpo ficará cheio de escuridão. Portanto, tenha cuidado para que a luz que está em você não seja escuridão. Pois, se o seu corpo estiver completamente luminoso, e nenhuma parte estiver escura, então ele ficará todo cheio de luz como acontece quando você é iluminado pelo brilho de uma lamparina. Quando Jesus acabou de falar, um fariseu o convidou para jantar na casa dele. Jesus foi e sentou-se à mesa. O fariseu ficou admirado quando viu que Jesus não tinha se lavado antes de comer. Então o Senhor disse a ele: — Vocês, fariseus, lavam o copo e o prato por fora, mas por dentro vocês estão cheios de violência e de maldade. Seus tolos! Quem fez o lado de fora não é o mesmo que fez o lado de dentro? Portanto, deem aos pobres o que está dentro dos seus copos e pratos, e assim tudo ficará limpo para vocês. — Ai de vocês, fariseus! Pois dão para Deus a décima parte até mesmo da hortelã, da arruda e de todas as verduras, mas não são justos com os outros e não amam a Deus. E são exatamente essas coisas que vocês devem fazer sem deixar de lado as outras. — Ai de vocês, fariseus! Pois gostam demais dos lugares de honra nas sinagogas e gostam de ser cumprimentados com respeito nas praças. — Ai de vocês! Pois são como sepulturas que não se veem, sepulturas que as pessoas pisam sem perceber. Então um mestre da Lei disse a Jesus: — Mestre, falando assim, o senhor está nos ofendendo também. Jesus respondeu: — Ai de vocês também, mestres da Lei! Porque põem fardos tão pesados nas costas dos outros, que eles quase não podem aguentar. Mas vocês mesmos não ajudam, nem ao menos com um dedo, essas pessoas a carregar esses fardos. Ai de vocês! Pois fazem túmulos bonitos para os profetas , os mesmos profetas que os antepassados de vocês mataram. Com isso vocês mostram que concordam com o que os seus antepassados fizeram, pois eles mataram os profetas, e vocês fazem túmulos para eles. Por isso a Sabedoria de Deus disse: “Mandarei para eles profetas e mensageiros, e eles matarão alguns e perseguirão outros.” Por causa disso esta gente de hoje será castigada pela morte de todos os profetas assassinados desde a criação do mundo, começando pela morte de Abel até a morte de Zacarias, que foi assassinado entre o altar e o Lugar Santo . Sim, eu afirmo a vocês que o povo de hoje será castigado por todos esses crimes. — Ai de vocês, mestres da Lei! Pois guardam a chave que abre a porta da casa da Sabedoria. E assim nem vocês mesmos entram, nem deixam os outros entrarem. Quando Jesus saiu dali, os mestres da Lei e os fariseus começaram a criticá-lo com raiva e a lhe fazer perguntas sobre muitos assuntos. Eles queriam levá-lo a dizer alguma coisa que pudesse lhes servir de motivo para acusá-lo.
Criança é criança, é esperança, é dança, é amor... é o pensamento mais doce com uma pitada de sabor de alegria, de brincadeira, de gargalhada, de gemer sem sentir dor... rir sem parar até o saco estourar e o céu brilhar de amor... criança é criança, parabéns pra criançada que sem se esforçar faz bagunçar, faz amar, faz rir até chorar... criança é criança
Escrever por escrever não é um ato de ensinar ou alterar alguma coisa no mundo. É somente uma maneira de falar o que não consigo expressar ao mundo, aquilo que não consigo dizer, e que ninguém consegue ouvir. É um eterno desabafo da alma, em si aliviar das coisas más que nos cercam. Queria falar de amor, mas hoje não é possível.
Apesar de ser uma data capitalista que visa principalmente o consumismo em cima do sentimentalismo,sempre é válido lembrar das crianças "todos os dias"afinal apesar de serem crianças, elas ensinam lições importantes para os que se dizem ser "adultos". Crianças são por natureza honestas,humildes,alegres,gentis,parciais,verdadeiras...Até o momento em que não são contaminadas pelo 'espirito do mundo".
Tem uma coisa que venho reparando na sociedade atual, sobre a democratização do conhecimento. Pois bem, é certo que a sociedade brasileira é marcada por um contexto de extrema desigualdade social, no entanto, livros, arquivos literários entre outros, na sociedade atual,é de fácil acesso. Com isso, passa a ser uma questão de interesse pessoal, sobre o tema em questão. Não obstante, é preciso desenvolver na contemporaneidade brasileira o pensamento autodidata e incentivo a leitura e coparticipação em bibliotecas públicas, por exemplo. Quando o conhecimento se torna mais eficaz que um diploma a sociedade tende a evoluir.
A busca de um novo poder ou a preservação do antigo, faz o criar de uma nova linguagem, um novo ambiente, novos olhares, novos sentimentos, e novas regras... Quem cria regras é sempre o emissor (mídia) que impõe um poder, e quem obedece é o receptor sempre menos criativo, menos comunicativo e menos informado. A melhor forma de ser o mais informado é ser inventivo; criando a informação.
No dia das crianças, uma auto-reflexão da minha infância: retardado mental, inofensivo, brincalhão, debochado; quando bem pequeno, montava no cabo de vassoura no quintal da casa do meu avô, e imaginava ser um cavalo. Assim, quando ia com ele no mercado, galopeava pelas ruas da Vital Brasil, parando em frente ao barzinho de esquina, na subida da rua Senador Vergueiro, quando iniciava um show fazendo meu cavalo relinchar, de modo que o cabo da vassoura, por várias vezes, atingia as pernas dos que estavam por perto, enquanto meu avô pedia desculpas rindo. Quando isso acontecia, meu avô, mais debochado do que eu, olhava para a pessoa e ainda fingia que estava dando uma chicotada no meu cavalo imaginário para o atingido ver, o que me deixava transtornado. Não se bate em animais. Meu cavalo fez época e o nome dele era Araraboia. Meu avô entrava na minha viagem. Quando eu pegava a vassoura, ele colava umas fitas de Senhor do Bonfim que tinha a rodo naquela época colorindo o cabo inteiro, No meu peito, colocava medalhas de santos e broches de clubes. Eram as medalhas das guerras que haviam me condecorado. A distância máxima que percorri com meu cavalo foi da Vital Brasil até a Moreira César, em Icaraí. Na volta, pegamos um táxi e perdeu a graça. Uma vez, meu avô foi jogar carta com os amigos no quintal. Estava assistindo televisão. Ele passou, apertou o botão da tv rindo, e perguntou onde estava Arariboia. Respondi que não queria mais montar naquele cavalo. Disse que havia crescido. Ostentei na cara do velho! Ele então me respondeu que já era velho, mas que mesmo assim o que mais lhe impressionava no meu cavalo, naquele momento, era o rosto. Segundo ele, a impressão que dava naquela manhã era que estava inchado. Disse que os poucos dentes estavam cariados e sujos, e que, certamente, só a piscina do quintal, naquele dia de sol, poderia esbranquiçar os dentes do bicho. De repente, começou a dizer que dos cantos da boca do meu cavalo escorria uma "baba bovina" que ele estava limpando com as patas manchando o sofá da sala. Disse que o animal estava no canto da sala ruminando lembranças de quando eu era pequeno. Disse ainda que o som que meu cavalo emitia naquele instante, como uma espécia de ronco, contínuo, monótono, eram como pedaços de músicas esquecidas, mas que muitas crianças queriam cantar. Na época, não entendi essa frase, mas lembro bem dela. Disse que já estava escutando esse ronco do cavalo que durava duas horas, dando a impressão de que ele estava morrendo. Perguntei como, sem perceber que estava entrando na onda dele, e ele respondeu que parecia um peixe no chão se debatendo e abrindo os brônquios: foi então que, meio descompassado com a interpretação realística do meu avô, avistei a piscina da sala, o tal Oásis que ele dizia ser capaz de ressuscitar o Arariboia. Quando saí da sala com a vassoura, a velharada amiga do meu avô gritava em coro: "pule com ele na água, pule com ele! E Tchibum, me joguei na piscina e depois avistei meu avô vindo atrás e jogando na água todos os broches e tudo mais. Fiquei ali enquanto eles jogavam carteado por mais de três horas. Rolou um churrascão. Isso tudo pra dizer (pra quem tem filho pequeno é mais fácil) que nossos cavalos vivem dentro de nós o tempo inteiro, mas asilados nos abrigos e cocheiras da idade, das dores, das dificuldades. A idade só nos faz tirar a "montaria" do cabo de vassoura. Acalma-nos, porém, o espírito... O amor, o tempo leva...
Se tudo parecer complicado, fale com uma criança. Ela irá te ajudar a vê a vida com os olhos da simplicidade. Se tudo parecer ser injusto, ouça uma criança. O seu senso de justiça é original e imparcial. Se você acha que o amor não mais existe, sinta o amor de uma criança. Este é real e desinteressado. Se você acredita que não sabe mais sorrir, passe algumas horas ao lado de uma criança. Ela te dará motivos pra sorrir. E se você pensa que está ficando velho, aprenda com as crianças a observar a beleza da vida. Ela te ensinará que, independente da idade, ser criança sempre será uma arte.
"A vida é como uma pintura em tela de algodão. As vezes uma representação realista do que somos. As vezes uma abstração, enfatizamos as aparências e escondemos a nossa verdadeira essência. Pinte a tela da vida externando o que há de melhor dentro de si. Que as mãos sejam hábeis; os rabiscos, a verdade; e sua história seja a mais grandiosa obra de arte".
Ela tem aquele jeito doce e simples de falar. É Dona de uma sabedoria infinita. Diz o que pensa, afirma que a verdade é a maior liberdade que podemos ter. Apaixonada pela vida, acredita que devemos viver um capítulo de cada vez, reler os trechos em negrito e preparar o cenário para o próximo capítulo. Perguntada sobre o presente, ela diz que o hoje é estar conectada em si mesma, é silenciar a mente e escutar o interior, viver sua verdade. Questionada sobre o futuro, ela silencia. Por fim, dispara: “Eu já vivo o futuro, eu sou o que quero ser amanhã, para mim nada é impossível, tudo faz parte de um processo de construção”.
Considerando que a complexidade é uma série de coisas simples, nada é complexo ao menos que não tenha dado a devida atenção. Os bloqueios são necessidades criadas pelo conforto, tal como os costumes. Quando não sabemos o que fazer só nos resta observar, mas o escapista se sustenta de conclusões precitadas sempre se baseando nas ultimas experiencia insuficientes ao que tange seu problema em questão, gerando, assim um ciclo vicioso onde quanto mais frustração tiver, mais terá. Em si a energia gasta em reclamações não está sendo útil à resolução dos problemas, nem ao menos na própria contemplação do mesmo, como se o problema lhe permitisse um estranho prazer quase que sádico em reprimir-se confortavelmente.
Olá garota, tudo bem? Vamos fingir que sua vida é perfeita e que você vive em uma casa de bonecas. Lembra da mamãe? Que se matou? E o papai entrou em depressão. Da irmã que se corta? E da irmã má? Que te mata aos poucos com suas palavras. Lembra da amiga? Que te traiu? essa sim te odeia. E do garoto? Que te machucou? E que te fez sofrer sem nada em troca. Lembra da festa? Que ninguém foi? Ainda bem que você tem os amigos imaginários. Não se preocupe menina, um dia você se liberta-rá, só não sei se será de um jeito bom...
Vá embora de uma vez, você nunca vai poder consertar o que fez. Eu já chorei por isso milhões de vezes, mas um dia eu vou superar isso totalmente. Agora é a minha vez de ir embora e deixar você aos prantos, como fez tantas vezes comigo, não será tão fácil de me esquecer. Por tanto fiquei de joelhos, mas me levantei e vou para qualquer lugar que não seja aqui. Eu estava tão esgotada de nós dois, eu fiquei acabada, meu corpo sofreu mais que o suficiente. Eu achei que ia explodir de mágoa, você partiu meu coração. Eu não vou mais perder meu tempo com você, nem mesmo só por uma noite. Eu não vou mudar de ideia, não voltarei atras. Não por você.
Estava sempre lá, dava o seu melhor fazia por eles tudo, se a estrela estava longe, paciência uma hora ela conseguia te trazer. O problema era a ingratidão, essa acabou com o que tinha de mais bonito e de um minuto para o outro mudou. Nada sobrevive a ingratidão e ela por fazer tanto, por ser tanto por tentar tanto e querer tanto merecia muito, muito igual ao muito que ela dava, mas os que a rodeavam só recebiam e não costumavam dar é a isso quem registe? Foi-se ela reparar o que chamou de burrice é então parou, parou de vez não era mais a mesma que dava tudo, agora ela era a que não dava, ela era a que por ingratidão mudou para o melhor para ela e não para os demais.
Eu estou me deparando com uma realidade implacável: a alma é a mesma, mas o corpo começa a mudar. Cabelos, pele e alguns papéis sociais mudaram e mudarão. Dói, mas não adianta lamentar, essa é a realidade de todos que ficarem aqui na terra por mais tempo. Ah é ele o culpado, o impiedoso tempo. Mas, apesar de nos assombrar e de nos fazer lutar contra os efeitos da idade, todos nós queremos vida longa. Ver e sentir as mudanças é o preço. Então em conformidade eu digo: que venham muitos outros anos e que eu não lamente o efeito do tempo, mas me orgulhe sempre do que vivi e do que estiver vivendo.
Quando uma dor emocional nos chega, cabe a nós sermos fortes o suficiente para superá-la. É tudo uma questão interna. A solução está em um acordo que deve ser feito com nós mesmos. Neste acordo não devemos fugir da dor, devemos vivenciá-la até que ela se esgote. É como uma ferida, ela precisa de tempo para cicatrizar.
Peguei uma agulha, e coloquei ela no meio do universo, depois tentei observar de longe, você não consegui mais ver ela, mas você sabe que á colocou lá, pois mais que seja pouca a sua chance de vencer não desacredite, mesmo você não vendo mais ela existe está ali, basta você buscar e se esforçar que você vai conseguir, acredite em você, você e maior que sua chance por isso faça com que sua chance ultrapasse você.
Cansei de ser palhaço... Uma hora a gente cansa de tudo... cansa até das pessoas que fazem da gente o que bem entender... que acham que estão certas o tempo todo, que se acham melhores ou superioras... tchau pra você... Cansei de pessoas que hoje estão com você e amanhã te dão as costas. Adeus pra você. Espero nunca mais te ver.
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