Carta a um Amigo Especial
paiXÃO
o que é tanto amor
se não só um idílio
o desvairar do ser
ao esquivar-se da tua luz
vive-se além
aquém?
pois saibas que acolá
a ninguém pertence
tal como um devaneio
uma cobiça
a demência da emoção
ora senão um sonho
que assim ventura enquanto paira
junto o tempo voa
apenas cuida-te
o despertar do avião...
SONETO DA ROTA INTRAFEGÁVEL
(Para dar um jeito numa lorota insuportável)
"O sábio fala porque tem alguma coisa a dizer.
O tolo porque tem que dizer alguma coisa".
(Jean-Jaccques Rosseu)
"Aja antes de falar e, portanto,
fale de acordo com seus atos".
(Confúcio)
"Pessoas normais falam sobre coisas,
pessoas inteligentes falam sobre ideias,
pessoas mesquinhas falam sobre pessoas".
(Platão)
"Quem muito fala pouco diz".
(Sabedoria Popular)
Dois velhos conhecidos se encontraram
na saída de uma agência bancária.
Bem comedidos, eles se cumprimentaram
com a devida deferência necessária.
Um estava muito disposto a tagarelar
e, tagarelando, ficou rouco mas não calava.
O outro mostrava desgosto ao escutar
e foi ficando "louco" com o que escutava.
Porém, a conversa, ou seja, o monólogo
irritante tomou uma rota intrafegável,
sem a pressa benfazeja de acabar logo.
O falante contou uma lorota insuportável,
com o intriguento acinte da tolice vigarista,
Sem fingimento, o ouvinte disse:"Até a vista".
Paulo Marcelo Braga
Belém, 30.07.2015
(02 horas e 52 minutos)
Casal que não havia amor verdadeiro entre o casal mal sucedido, os dois partiam para um novo amor.
E a notícia se espalhou pela cidade, até que um dia essa solução chegou para dois jovens recém-casados, que só viviam brigando.
Quando o casal jovem chegou diante do sacerdote, o marido fez a seguinte a explicação:
— Oh, sacerdote! Nós não estamos nos entendendo muito bem, quase todo dia é uma discussão.
— Agora estamos decidindo a separação! O que o senhor acha?
Disse a esposa jovem.
O sacerdote foi perguntar o motivo da separação, logo de imediato começou uma grande discussão sobre ciúmes de ambas as partes. O homem sábio percebeu que aquela briga surgiu de um ciúme bobo e estava afundando o amor que existia entre eles.
O sacerdote presenteou-os com uma planta e deu o seguinte desafio para o casal:
— Façam o seguinte, tomem essa planta que ainda é muito nova, dificilmente ela se desenvolve pela sua sensibilidade. Coloquem ela no centro da casa, quando ela morrer, vocês podem se separar.
—Concordaram
Assim foram os dois jovens casados para casa e colocaram a planta na sala de jantar em cima da mesa grande.
Passaram alguns dias e a planta não morreu.
Então, numa certa madrugada, os dois se depararam um com o outro, ambos com o regador em punho, prontos para regar a bendita planta. Assim, despertou o amor do casal que a partir daquele instante, se amou como nunca.
-Nem o ciúme e nem o orgulho foram suficientes para empatar os dois de recomeçarem com os cuidados do amor, se sacrificando em levantar de madrugada para regar a planta, que florescia juntamente com as pequenas flores de amor que nasciam nos ramos da felicidade
SONETO DA OBSERVAÇÃO AUTÊNTICA
(para dar um jeito na falação egocêntrica)
Para o bom entendimento de certas ocorrências
deve ser preciso ficar à distância necessária
de quem tem um intento de fazer maledicências...
Ter juízo é abdicar da arrogância sectária!
Todo sectarismo atrapalha uma pesquisa imparcial,
recusa um manifesto da ponderação analítica,
tem revanchismo canalha, não prioriza o essencial
e abusa do dialeto de uma acusação inverídica.
O necessário julgamento do fato observado,
além de ser indiscutivelmente mais criterioso,
é solidário e isento de um desacato aloprado.
O bem convincente Poder da Paz é vitorioso
ao combater a falação egocêntrica
e promover a observação autêntica.
Hoje pela manhã vi um senhor, bem idoso, sentado em uma varanda, tomando sol.
No lugar, dele me coloquei.
Pensei. Senhor quando ficar bem velhinha permita que eu tenha uma varanda em que possa sentada, sentir o calor do sol e apreciar o verde das arvores bailar ao som do vento. Permita-me
Caminhar, nem que seja o suficiente para tomar banho e me trocar;
Encher meus pulmões de ar e se não puder dançar, ao menos cantar;
Ouvir o canto dos pássaros, o riso de uma criança e “mãe eu te amo”;
Dizer palavras doces e sentir o doce do mel;
Sorrir e gargalhar, até chorar;
Sentir o perfume da rosa, do café e do mar;
Rir de mim mesma e fazer os outros rirem;
Permita-me ser grata a ti, a todos e por tudo;
Permita-me sonhar e a cada dia enquanto acordar, amar.
Samira Kezh
13/08/2015
É meu coroa, todos os dias é dia dos pais, mas todo ano um dia é reservado para homenagens, e esse dia é hoje.
Então meu herói, estou aq para lhe falar palavras que me faltam pessoalmente, acredito que por aq eu consiga revelar tudo que eu sinto por ti.
Meu espelho, minha alma, minha aura, meu sangue, minha vida em outra vida, meu espírito em outro corpo, meu pai, meu herói, meu caminho e trajeto, sempre me guiando, me amando, me abençoando com teu amor paterno.
É meu coroa, teu corpo cansado ainda é meu abrigo, és tu que eu sigo, do início ao fim, é meu coroa, és tu minha fonte de inspiração, meu orgulho, meu amor masculino, se existe um homem q sou apaixonado, esse homem é você.
Que esse dia seja abençoado pelos anjos de Deus, que todo ano eu possa te abraçar e voltar para casa e sempre te vê, eu te amo meu coroa e pra sempre vou te amar.
E quando você andar através de uma tempestade, mantenha sua cabeça erguida, no final do túnel haverá uma linda e doce canção de uma bela cotovia, e os seus sonhos serão soprados em todo nascer do dia, ande em meio ao vento, em meio a chuva, em meio ao sol...
Seja a luz, seja o ar e você nunca caminhará sozinho.
Eu te amo meu Pai.
Por Sentir
Esse sentimento que se sente
Assim sem perceber.
É quase uma vontade,
Quase um não querer.
Não cabe na coragem
Tão pouco em ser cobarde.
Nele nada se espera,
Também não desespera.
Nele há um “Q” de medo
Quiçá ser temerário,
Um leve desamparo,
Na alma um abraço.
Quem lho buscar no hoje
Alcançará no amanhã.
Aquele que vestir-se disso
Sentir-se-á despido.
Não há mesmo o que sentir
De tanto que se sente.
E de tentar dizer-lhe o nome
Treme a língua,
Morre a trama.
Bom dia!
Faz um tempo que eu parei de escrever aqui, mas um tempo longe, nunca é um tempo sem pensar em você. Pelo contrário, eu pensei mais. Pensei vinte vezes agora, antes de começar a escrever. Meu pensador deveria ser seu. Eu deveria enrolar ele num lanço vermelho e te entregar. Imprimir tudo novinho em folha e te entregar. De qualquer maneira, no meio de todos esses livros que me inspiro e no fundo de todos os meus textos... tem você. Tem você dentro das minhas rápidas paixões (rindo das minhas tentativas) tem você no meio do meu trabalho, tem você nas minhas relações com meus amigos, tem você no Recife Antigo. (Lugar no centro de recife com bares, festas e pessoas alternativas ou nem tão alternativas) Tem você quando eu olho pra alguém bonito. Tem você sorrindo e dizendo que não vou te esquecer agora. Mas por qual motivo você faz isso comigo? Sem estruturas pra esse fim de relacionamento e ainda vendo você em tudo o que eu vivo, eu nem devia ter dado bom dia no começo desse texto e começo a pensar que não deveria escrever mais sobre isso. Mas ainda tem você demais em mim. Mesmo o dia sendo ruim demais. Mesmo sem te ver, tem você me falando baixinho que vai continuar em mim, nem que você morra todos os dias um pouquinho. Só um pouquinho! Faz um tempo que o tempo parou pra mim. Faz tempo que tem você demais em mim.
No ínterim da vida, um mal estar, uma despedida
De mim. De quê?
Acho que eu dormi nos intervalos da chegada, da partida.
E a cada despedida eu me pergunto se é o fim
Ontem, morreu um bicho dentro de mim,
E hoje as suas tripas me degolam
Um bicho esguio e luminoso... Sei lá...
Só sei que estava aqui porque agora não está,
E se nunca esteve, tem um espaço aqui pra ele... Vazio, vazio
No ínterim da vida, um não estar, uma despedida...
Assim foi que eu fiquei desfalecida no sofá do quintal velho
Enquanto uma semente que virou broto que virou árvore e virou árvore
De repente, virava árvore que virava broto e virava semente
Semente que se enroscou e bloqueou minha garganta
Semente que dói feito pedra.
O que eu sei é que até ontem havia um caixão por aqui
Um caixão que ninguém abriu
O cadáver... Não sei bem... Mas acho que era morte/por segundo
Talvez por cárcere privado, talvez por conveniência.
O que eu sinto, vejo e ouço é que até hoje fede e bate na madeira inutilmente.
Aconteceu...
No ontem de algum dia
Em algum olhar distante, vazio e doloroso.
Eu não sei... Mas eu me lembro,
Como uma sensação no escuro.
Arrancando as cascas das coisas e dando a alma um grito e uma voz...
Que as palavras sejam borboletas e não pedras em nós.
Que os dias fortaleçam os sonhos e jamais aprisionem os fios dourados das ilusões que temos.
Que as noites sejam sempre de abraços, àqueles que nos acalantam e nos orvalham a alma cansada e vagante.
Que nossos mais íntimos e tímidos quereres de felicidade caminhem de mãos dadas com nossa mais resiliente coragem.
Que o frio da solidão que mora dentro de nós se aqueça de ternura e que as lágrimas forjadas de um palhaço, seja a única ironia possível em nós.
Que apesar do tempo e de toda sua pressa desleal, que sigam sendo teimosos e indomáveis nossos sorrisos.
E que a fé e o amor sem nada dizer, nos salvem e nos reescreva como infinitos inacabados todos os dias.
Eu queria por um instante definitivo qualquer, ser a soberana artesã do desenhar de uma vida. Queria que esse hoje a àquele futuro mais distante, tivessem as cores, as formas e os cheiros dos meus sonhos.
Seria bom se por uma noite apenas, os fantasmas se fantasiassem de palhaço e sorrissem de si mesmos, experimentando o avesso do susto e rendendo-se à luz de um sorriso.
Quem dera mesmo se o fim existisse apenas para os medos e jamais para as nossas tão breves e raras vertigens de felicidade. O outono perderia a hora no manso sossego do sono e a primavera seria senhora do tempo que regala os olhos e suaviza a alma.
Eu queria que os afetos fossem livres e eternos como penso serem as borboletas. Morrer para em outra forma nascer, faz eterna uma existência. E não há nada mais legítimo à liberdade do que a promessa de um recomeço.
Se eu tivesse que pintar com tinta fresca as mais sublimes emoções, estariam lá estrelas que embalam redes, sereias que durante nossas viagens de sono, nos levam a passear pelos mares de Netuno, lá onde se é possível ver e sentir tudo aquilo que não podemos tocar, a emoção não vista que nos tira o ar. Eu pintaria ninfas que nos guardam em cama de folhas no alto das árvores, onde nada mais nos alcança a não ser as brechas de sol por entre os nimbos. Estariam lá, conchinhas misteriosas, ainda fechadas, com cheiro de algas, trazidas até meus pés pela espuma do mar fiel e cansado.
Eu pintaria com a mais fulgente das cores, um colo de afeto chamado minha mamãe. Braços com o alcance do céu, ternos e fiéis, acalanto de toda uma vida em cada abismo meu. Nem sei se todas as cores, dariam conta de tanta ternura, de tanto zelo, da soberania de um amor valente e incondicional, desses que só se tem um a cada vida.
Estariam lá também os meus sorrisos, os sorrisos de quem amo e de cada um que numa inesquecível passagem por minha vida, me fez sorrir. Os abraços, os mimos, minhas pérolas e afagos de afeto, estariam lá, por certo. E o que diriam todos.... Jamais conheci alguém que gostasse tanto de sorrisos e de abraços. E num cantinho à direita do quadro, com traços tímidos e quase imperceptíveis ao correr dos olhos, eu pintaria o que mais sou. Uma emoção desajeitada, um sonho não prometido, uma crença não corrompida, um sempre, um nunca. Um outono cinza que enevoa as flores, breve e clandestino em muitos, eterno e raro em poucos.
As decepções, os sofreres, as flechas DE TÃO PERTO em meu peito, essas eu não pintaria. Seria tornar-lhes perenes, epitáfio confesso de mim. Em meus traços não haverá pandora. As marcas feitas a ferro em brasa, devem ser vistas e traduzidas apenas por quem as tem em sua carne. A vida se já se encarrega de fazê-las retrato inexorável de nós. Ventanias infames ao amor mais puro, desertos de princípios que chocam, assim como as folhas tortas após a tempestade, é luz apagada dentro da gente, é esperança corrompida que, por fim, te embrutece e te esvazia a alma.
Pelos caminhos de um universo paralelo que tem os contornos de minhas buscas e de meus sonhos, encontro-me e, por vezes, perco-me. Talvez porque eu não seria uma boa artesã, talvez porque a ponte que deixa para trás o que só a ilusão permite viver e sentir, jamais me será possível atravessar.
Não sou o que pensas, nem gostaria de ser: sou eu mesma, retratada em um corpo que não te agrada, não te ganha...corpo sem curvas, pernas não torneadas...mas me quero assim, é nesse corpo que habita o meu eu. Me amo, me gosto com todos os defeitos, com todas as faltas , falhas...sonhos !
Sonho que sou borboleta, flor....pássaros são meus passos que chegam onde vou, que me levam a onde quero...sou bem mais que um ser, igual.
TREVAS NOSSAS
A morte encontra um sentido por antecipação
Nas noites em que o abismo é sonolento
As trevas imperam no sangue, que corre nas veias
Onde reina o desespero das almas perdidas
Os sentidos enganam as presas na carne que queima
Nos muros feridos de morte do nosso tempo
Fez-se silêncio nas doces lágrimas salgadas
Nas mágoas de um violino que grita de dor
Já despido com as pautas na tempestade do vento
Choram as almas d’encanto nas trevas escuras
Vasto escuro céu, enigma de muitas almas esquecidas
A podridão gera o sangue que corre nas nossas veias
Mentalmente passamos a viver como sombras
Das saudades que abre os novos caminhos em lágrimas.
Gosto de gente que tem brilho único,
um brilho que poucos suportam .
Gosto de pessoas luz
Que te contagia com boas energias .
Gosto de gente simples,
Que não te olha com olhar devorador,
Mas que te abrace forte,
Te olhe nos olhos e, transmita amor.
Gosto de gente que :
Canta
Dança
Sorri
E é feliz!
Trazendo cor aos meus dias
Trazendo alegria,
Pulando e
Sorrindo.
Gosto de gente assim;
que chega, e faz morada.
LA RESISTENCIA DEL PUEBLO ES LIBERADORA
No horizonte, há um sol nascendo todas as manhãs,
Tecendo com lã boa,
No coração da juventude,
O desejo revolucionário de mudança
A esperança
De uma sociedade igualitária,
Humanamente solidária com a classe trabalhadora.
Nos fazendo saber que somos nós
O óleo que lubrifica essa roda gigante que faz girar o mundo,
Somos a poeira no olho desse sistema,
Que tenta encarcerar nossos sonhos
Somos o organismo vivo da luta,
quem mantém a História escrita,
Somos a semente crioula
Plantada na terra fértil desses campos e vales,
Somos a quebra das cercas que demarcam latifúndios
E marcam nossas vitórias.
A resistência ancestral que batuca o tambor
Que empunha as bandeiras,
Que ergue os punhos e serra as mãos.
Somos a juventude que grita contra a exploração e injustiça
O grito libertador de excluídas e excluídos
A comemorar ao mínimo sinal de avanço,
Porque sabemos que cada passo adiante
É um soco na boca ignorante
Que tenta silenciar nossas vozes,
Somos lutadoras e lutadores popular,
Anti-imperialistas
Almas itinerantes
Um povo que,
A cada raiar do dia, amanhece junto com o sol
E rega a esperança
e reza a revolução
Em seu coração militante.
Ela tem um jeito no olhar que me encanta.
Um sorriso que fascina.
Um jeito suave de menina...
Ela tem o perfume do amor.
A doçura do vento.
O calor do verão...
Ela tem mil encantos que me encantam.
Mil motivos pra me deixar partir.
Mil pra me deixar ficar...
Ela tem a felicidade quando
Deita em meus braços
E me beija sem saber
O quanto meu coração
Esta louco para amar.
Plataforma B (Move)
Deveras solto em um mar de sonhos.
Rato corre, corre sonhos.
Limpa, limpa, varre, varre...
Espera, espera, espera, espera...
Espera! Espera.
Cigarro acende, fumaça sobe.
Faz firula no ar
faz firula, falta o ar.
Música rasga o vento
olhares se entrecortam e silenciam.
Se entreolham e silenciam.
Espera...Varre...Limpa o chão.
Rato corre, corre o sonho.
Espera, espera, espera...Espera.
Por mais um segundo de ódio,
evoluo por um tempo absorvendo
o intuito dos maiores planos,
a mente transcende a ponte da realidade,
perito do caos reluto em uma aurora,
e assim caminho numa expressão algos,
dos tais sentimentos,
rebulho nos tais fantoches,
semelhantes da dor e solidão...
de todos impérios, apenas a devastação,
denoto de alegria afago nos pesares,
variáveis dos demais somente
frascos vazio de um apogeu.
Tarde de terça
como de costume
hoje lembrei de você
e isso é um grande problema
é um costume digamos que pérfido
não há nenhum problema em pensar em você
o problema é o pacote que você trás
o problema é a nódoa que você deixou
você se foi
mas a nódoa ficou
as lembranças ficaram
o seu toque na minha pele ficou
ainda é possível sentir seu toque
ainda é possível ouvir as tuas gargalhadas
eu ainda lembro do ar pândego que pairava no ar quando estávamos juntas em uma tarde de terça
ainda é possível sentir a sua perna apoiada na minha
sua mão entrelaçada na minha
seu lado
mas você se foi
levou seu pacote junto
só esqueceu de levar as lembranças
a sujeira
e a melancolia.
Possibilidades...
Há sempre um caminho
por onde podemos seguir
e continuar nossa jornada
para que os dias,
sejam mais especiais
quando somos impossibilitados
por algo inesperado,
fora do nosso controle.
São situações marcantes,
mas é também, dessa forma
que podemos aprender
a enxergar a vida
por um outro ângulo.
by/erotildes vittoria
- Relacionados
- 54 frases de bom dia especial para acordar com o pé direito ☀️
- Frases para namorada que mostram o quanto ela é especial para você
- Poemas de aniversário: versos para iluminar um novo ciclo
- Frases de efeito que vão te fazer olhar para a vida de um novo jeito
- Você é especial para mim: frases que tocam o coração
- Carta de Amor: textos românticos para o seu amor se sentir especial
- Mensagem para uma pessoa especial
