Carioca
Melanina Carioca
Minha cor é de canela
Meu palácio é na favela
E meu cheiro é de Brasil
Minha luz é de estrela
Vidigal é o meu país.
Minha voz é afinada
Minha dança ritmada
O meu hino é de amor.
Sou cantor, sou professor
Sou aluno e aprendiz
Sou do povo, gente simples
Vidigal é o meu país.
Sou o verso, o estribilho,
Sou o brilho
Sou o fuso e sou a roca
Sou melanina carioca.
Sou a pena, sou o giz
E Vidigal é o meu país.
Sou o bicho, sou a toca.
Sou melanina carioca.
Sou a derme, a epiderme.
Sou o olho, sou a boca.
Sou melanina carioca.
acho que percebi que no fundo as histórias do Zé Carioca são o velho combate entre o PT (representado pelo papagaio: vagabundo, acomodado, pobre) e o PSDB (representado por seu sogro, Rocha Vaz: metido, riquinho, TUCANO)
Como gostaria que chegasse o dia em que o ZÉ CARIOCA não fosse mais do que um personagem fictício a nos divertir, e que em nada nos identifiquemos mais com ele, e nem o mundo faça a ligação dele conosco.
Sabe qual é a semelhança de um pato com um carioca?
Ambos saem da água falando Qualé! Qualé! Qualé!
Ser carioca
É gostar da vida
Gostar de ir a Praia
Gostar de ter amigos
Conhecidos de ontem são irmãos de sangue hoje
Vizinho é companheiro de casa
Sorriso é companheiro de Infancia
Ser carioca é ser maneiro
Encontros marcados são os de momento
Ir ao barzinho jogar conversa fora
É a religião
Falar de futebol é a política
Ser carioca é amar a vida
É amar o amor sobre todas as coisas
Ser carioca ..... Ô carioca .... Só nós é que sabemos, pois para nós a vida é amar muito e viver todo o momento !!!!!
Antes de tudo, um poeta!
Lembro-me vagamente quando ouvi falar,
De um Euclides da Cunha, carioca e escritor,
Mas onde que escutei eu não consigo lembrar,
Só sei que era um velho homem que conversava com meu avô,
O assunto da conversa, decifrar eu tentei,
Mas a única coisa que até agora eu sei,
É que conversavam com grande clamor.
Com o tempo, a conversa se desenrolava,
E a cada momento eu chagava mais perto,
O perfil da pessoa de quem ele falava,
Não me era estranho, fiquei de olho aberto,
Ai percebi que falavam de uma descrição,
Que se encaixava com os caboclos que tem aqui no sertão,
E no final de tudo eu estava certo.
Logo comecei a pensar comigo,
Sou do sertão e Euclides acertou,
Ando sem firmeza e sem aprumo, meu amigo,
Com bastante precisão ele me classificou,
Sou desgracioso, desengonçado e torto.
Mas minha dignidade, perderei só quando morto,
Hércules-Quasímodo, foi assim que ele me chamou.
Não caminho reto e nem firme, porque ando apressado,
Para falar com um compadre, o cavalo eu sofreio,
A pé, não posso achar uma parede que já fico encostado,
Enrolo um cigarro com um amigo numa conversa de devaneio,
E a assim levo a vida na simplicidade,
E alguns ainda enxergam a dificuldade,
Mas se a tal existe eu não creio.
Sou fatigado permanentemente,
Reflito uma palavra remurada em consequência,
Da preguiça que apresento invencivelmente,
E o meu cansaço sempre ilude e é só aparência,
Tendo ao mesmo tempo à imobilidade,
E à inquietude com ansiedade,
E só se acostuma comigo com a convivência.
Com muito orgulho sou sertanejo,
Adivinho chuva, sou profeta,
Aplico o meu talento naquilo que vejo,
Não troco o meu cavalo em nenhuma motocicleta,
Com meus dons seguindo a vida eu vou,
Por isso que costumo dizer que eu sou,
Antes de tudo um poeta!
"Carioca longe do mar"
Tenho caminhado com passos curtos, alguns momentos em solo pedregoso, outros em solo arenoso ou lameado e as vezes piso no solo errado, então corro o risco de escorregar ou afundar e até mesmo machucar os pés, mas prefiro que sejam meus pés a se machucarem embora não possa evitar acidentes, eles são imprevisíveis e eu não sou perfeito, mas tenho a humildade de reconhecer minhas falhas e continuar tentando evoluir e quem sabe no futuro eu não pise mais em solo errado por engano...
Entre ficar preso no trânsito das marginais e tomar um banho de mar antes do trabalho, o carioca prefere a segunda opção. E é isto que fundamentalmente o diferencia do paulista.
Em meio a esta produção sedutora carioca, tem gente insegura e inquieta mostrando alguma felicidade.
Foi-se o tempo em que ser ou não ser carioca era apenas uma questão geográfica. Hoje em dia se resume á habilidade de colocar ao menos três palavrões em qualquer frase proferida.
A tentativa de resgate da minha alma carioca ainda não se extinguiu, os símbolos do meu Rio de Janeiro podem ser vistos por todo o mundo. Porém, da janela, o bondinho não pode ser visto por mim - e é de partir o coração. Meu lema e minha bandeira foram desfeitos. O que é de um navio sem uma bandeira e um lema? Ele perde a direção. E eu perdi a minha. Mas eu ainda tenho Deus para me guiar.
Questão do ENEM!
Na frase : "O carioca adora a segunda feira! Qual é o sujeito???
a) ele é maluco
b) ele é aposentado
c) ele é VASCAINDO
Resposta correta letra
"C"
DIA NUBLADO.
Charme é charme, com chuva ou com sol, IPANEMA é IPANEMA.
E quem falou que carioca não gosta de dia nublado?
Só se for em Inhoaíba. (com todo respeito)
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