Brasileiros

Os brasileiros mais ouvem do que leem; daí, a razão deles não acreditarem nas Escrituras, porque não ouvem os verdadeiros discípulos, os cristãos fiéis.

Aposto o quanto você quiser: se o mundo melhorar todos os brasileiros vão parar de discutir política e ninguém vai perder tempo, falando do seu candidato.

⁠ Para aqueles que acreditam nos potenciais dos nossos jovens brasileiros: Invistam mais na necessidade de estudantes alcançarem sua carreira e seu sucesso!

A cultura dos brasileiros poderia mudar para o melhor, se nas salas de aulas de escolas públicas e estaduais ensinassem o temor a Deus, o combate à corrupção e a solidariedade ao próximo.

Do modo como vivem os brasileiros em conversinhas de bares, em campos de futebol e na roda dos amigos que se dizem estar bem na vida, quando na verdade, muitos continuam morrendo sem propósitos.

⁠Nada contra o Brasil. Tudo contra os brasileiros!

Chamar os políticos brasileiros do passado, e atuais de palhaço, é uma falta de respeito com a bela e alegre profissão de palhaço.

Todos os brasileiros oportunistas são culpados pela atual situação do Brasil.

O Brasil é dos brasileiros, terra de riquezas e esperança. Eu amo meu Brasil, minha pátria amada!

⁠Somos ousados e atrevidos, mas não passamos de bons brasileiros.

Colecionar obras de arte de artistas brasileiros é bem mais que um mero investimento prazeroso. Em uma nação educada e civilizada sabe se que é preservar a historia, exaltar o belo, fortalecer a soberania artística e cultural, guardar a identidade nacional para as próximas gerações.

Parafraseando Olavo Martins Bilac, o príncipe dos poetas brasileiros e meu grande patrono sobre amor cívico das estrelas da cultura do Brasil, exercido ininterrupto pela Liga da Defesa Nacional, desde 1918, o poeta diz em seu soneto - Ora (direis) ouvir estrelas, o soneto de número XIII da coletânea de sonetos Via Láctea. " E eu vos direi: Amai para entendê-las!Pois só quem ama pode ter ouvido capaz de ouvir e de entender estrelas." Assim também vos digo " Amai para entendê-la. Pois só quem ama pode ter ouvido e olhos, capazes de ouvir e de entender a Amazônia. Ela existirá para sempre, bem mais que um grande punhado de verde, distante de tudo que dizem os teóricos da grande floresta.

⁠''Os brasileiros animam o mundo.''

⁠Os mais celebres feriados brasileiros, são três o primeiro, o dia de Jesus crucificado. O segundo, o dia de Tiradentes enforcado e por terceiro, e mais triste, o dia do Trabalhador endividado.

⁠Não tenho coloração politica mas brasileiros rasos e sem cultura, querendo brincar com a historia, a justiça e a verdade, colocando o ex presidiário e ex presidente, Lula como a maior autoridade política da América Latina. Parece me uma esquizofrenia coletiva de uma esquerda festiva sem valores patrióticos, nacionais, éticos e morais. Um ante civismo oportunista. Retrato feio e borrado de uma desqualificada geração.

⁠Muitos bons artistas brasileiros, não tem o devido reconhecimento que merecem, sobretudo os pré modernistas dos séculos XVIII, XIX e inicio do XX. Vários freqüentaram grandes escolas européias e grupos, e se tivessem ficado por lá, hoje com suas pinturas estariam nos mercados internacionais e valeriam milhares de euros.

A maioria dos empregadores brasileiros, sobre tudo entre os jovens e em lugares de baixa renda, exploram e desrespeitam a mão de obra dos trabalhadores, visando altos lucros financeiros e impondo jornadas imorais bem perto da nefasta escravidão.

Zumbis brasileiros

Nos últimos anos, nós temos convivido com pessoas que outrora eram de bem e agora cometem pequenos delitos por causa de seus envolvimentos com o crak. Pessoas que tinham emprego e família e hoje dormem em noites frias debaixo das marquises pela cidade afora. As suas feições são nórdicas, suas aparências estão destruídas, eles vivem com fome, estão magricelos pelo uso das drogas, estão sujos e fétidos e quase ninguém quer se aproximar deles.

Quando as autoridades estaduais ou municipais realizam as suas operações ou ações de combate às vendas de drogas ou mesmo ao saírem à caça desses personagens de terror para tentar resgatá-los, parece que essa mazela escondida dá as suas caras pela cidade inteira, pois são espalhados aleatoriamente e involuntariamente pelos bairros da cidade.

Quando isso ocorre, eles levam pavor às comunidades em que estão inseridos, não por serem criminosos, mas pelo aspecto de sujeira que apresentam. Os riscos de epidemia em que eles expõem a cidade são bem reais, muitos carregam consigo vírus de várias enfermidades contraídas nesta empreitada cruel e desumana em que se deixaram envolver.

Já algumas pessoas são cruéis com esses pobres brasileiros. Quando eles comentem pequenos furtos, são linchados até a morte. Há meses atrás, presenciei uma covardia dessa e fui um dos poucos que tentou salvar em vão aquela pobre alma. Por mais que algumas pessoas ligassem para a polícia e para o bombeiro, o resgate levou mais de cinco horas depois do linchamento para chegar, aí, já era muito tarde.

Essas drogas têm destruído muito jovens desta nação. Vários querem sair desta situação e já não conseguem mais. Os direitos humanos parecem estar sempre do lado errado, nunca tentam solucionar nada. Eles buscam confrontar as autoridades públicas alegando proteger os direitos de ir e vir das pessoas, mas em contrapartida não oferecem qualquer alternativa plausível para resolver o problema em questão. E isso não vale somente para este caso, mas para muitos casos que temos acompanhado.

Ao contrário dos zumbis do filme norte-americano, os zumbis brasileiros não tem charme algum, eles são dignos de pena e precisam demais do carinho de seus familiares e de uma ação rápida dos órgãos públicos em todas as esferas. Eles não precisam de polícia e de nem ser exterminados por qualquer razão. A hipocrisia e a politicada que se vê dia após dia, tem feito muito mal a sociedade como um todo e a tolerância ao tráfico de drogas, faz com que convivamos com uma cena tão deprimente como esta, uma pena!

Mas ainda há tempo, à vida não acabou a esperança no se findou! A bíblia diz que há tempo para todas as coisas, a tempo de chorar, mas a tempo também de sorrir. Então, vamos arregaçar as mangas e fazer a nossa parte, exterminando os zumbis brasileiros com a caridade que eles precisam neste momento, pois só o amor é capaz de mudar os corações.

Os privilégios ⁠

Em um país onde milhões de brasileiros vivem com um salário mínimo que mal cobre as despesas básicas, é revoltante saber que existem servidores públicos recebendo salários que ultrapassam em muito o teto constitucional. O que era para ser uma exceção se tornou uma regra não escrita: a de burlar a lei com criatividade, penduricalhos e benefícios disfarçados de indenizações.

A Constituição Federal é clara: o teto salarial do funcionalismo público está limitado ao valor recebido pelos ministros do Supremo Tribunal Federal. No entanto, na prática, esse teto virou uma ilusão. Auxílios diversos — como moradia, alimentação, transporte, e até mesmo o "auxílio livro" ou "auxílio creche" — são usados como artifícios para inflar os contracheques. Não são salários? Sim, são. Mas são mascarados para escapar da regra.

Esses penduricalhos são verdadeiros insultos à população. Em muitos casos, juízes, procuradores e outros altos servidores recebem mais de R$ 100 mil por mês, enquanto professores, enfermeiros e policiais convivem com salários baixos, jornadas exaustivas e pouca valorização. O mais absurdo é que esses benefícios muitas vezes não são taxados, o que representa uma distorção fiscal ainda mais grave.

Trata-se de um privilégio institucionalizado, sustentado por uma elite burocrática que legisla, interpreta e se beneficia. Não há como falar em justiça social ou em equilíbrio fiscal enquanto os maiores salários da República são pagos com dinheiro público e em total desrespeito à lei maior do país.

Enquanto isso, governantes pedem "sacrifício" da população, promovem cortes em serviços essenciais e dizem que "não há dinheiro" para áreas como saúde, educação e segurança. A realidade é que o dinheiro existe, mas está mal distribuído — concentrado no topo de uma pirâmide de privilégios inaceitáveis.

E o mais grave é que os mais penificiados por esses privilégios, são aqueles que deveriam fazer cumprir a lei, a constituição.


Se queremos um Brasil mais justo, precisamos começar por respeitar a Constituição. E isso inclui cumprir, com rigor, o teto salarial. Acabar com os super salários não é apenas uma questão de economia, mas de justiça, decência e respeito ao povo brasileiro.


Renato Jaguarão.

⁠Todos os brasileiros são iguais perante a lei, menos os diplomados de nível superior, os políticos, os militares, e os ricos; o resto é tudo igual: ferrados.