Bailar
"" Teu corpo se move ao sabor do som
vela a bailar
mar de ondas calmas
pura canção
me vejo como se pudesse te tocar
na beleza do ritmo
dançar
com a leveza da alma
te amar...
Poema: Adeus e Esperança
Em cada canto, teu reflexo
Em cada canto, teu reflexo a bailar,
Em cada brisa, teu cheiro a me embalar.
Mas a doença, cruel e implacável,
Nos separa, amor, em um adeus inacabável.
Nosso refúgio, onde a felicidade reinou,
Agora ecoa um silêncio profundo e embargado.
Em cada esquina, uma lembrança que nos envolveu,
Em cada beijo, um sonho que se desvaneceu.
Minha amada, em ti encontrei meu porto seguro,
Minha razão de viver, meu eterno tesouro.
Mas a vida, injusta, nos coloca à prova,
E a dor me consome, como um rio em desova.
Que encontres um novo amor, tão puro e intenso,
Que te faça sorrir e te tire da tristeza.
Que a vida te presenteie com uma nova canção,
E que a felicidade te envolva, em cada estação.
Eu te amarei por toda a eternidade,
E em meu coração, teu nome estará gravado.
Que Deus te abençoe e te proteja, minha amada,
E que a vida te traga tudo aquilo que desejas.
Nos campos verdejantes, florescerá,
Uma flor singela, ao vento a bailar.
Seu perfume doce, deveras a encantar,
Trazendo aos corações um novo despertar.
O amor é como a flor, suave a desabrochar,
Nos jardins da vida, seu brilho a irradiar.
Entre pétalas e sonhos, por ventura a encontrar,
A beleza pura que o amor nos faz celebrar.
E no abraço terno, o amor se faz canção,
Como a flor ao sol, enche o coração.
Crescendo juntos, toda-via, sem ilusão,
Flor e amor unidos, em eterna conexão.
No bailar
do tempo,
completam
nove meses,
disseram
até absurdos
e que os
bombardeiros
já se foram,
é fato que
muitos são
os receios
que ficaram.
Nem o direito
de se cuidar
e o acesso
para a
inocência
comprovar,
não foram
cumpridos,
e não se
fala em
outra coisa:
que os abusos
contra ele seguem
consecutivos.
É inegável que
se trata de um
pesadelo sem
data e hora
certos para
terminar,
as perguntas
continuam
sem respostas,
o General foi
preso sem provas.
Fazes-me bailar
na noite de cristal,
Sou o teu beijo imortal,
a tua poesia,
Talvez a mais fatal:
a tua profecia.
Harpa celestial
afinada na tua mão,
A mulher nascida
para viver de paixão.
Uma crônica, um verso,
um soneto total,
Nascidos em uma noite
de cristal,
Escritos nos passos
da cortesã,
Típicos do baixo
meretrício,
Ufano-me disto
e daquilo sensual...
Oculta, louca e
indescritível fantasia
Que galopa
cuidadosamente...,
Toco sem perdão,
em carinhos
- repletos e libertos
Além de morar no coração,
Ocupei toda a tua mente,
inteiramente.
Doçura, leveza
e espiritual alegria
Que canta
simplesmente...,
A canção que sai
da mente
Para os lábios
docemente,
E que encanta
o meu coração
Pela sinceridade
evidente.
Cana Verde
Alegria de bailar
a Cana Verde
na sua companhia,
Não há nada que
chegue perto
desta nossa alegria,
No final vou pedir
o teu lenço gaúcho
de lembrancinha,
Porque quero recordar
essa nossa magia.
Rancheira
O paraíso você vai
encontrar quando
bailar comigo a Rancheira,
De outro alguém
você não vai querer ser o bem
mesmo que você não me queira,
Porque mesmo sem me querer
vai acabar me querendo inteira.
Pétalas de Piruxinga
soltas pelo ar
são a própria poesia
suavemente a bailar
Com a minha atenção
de filha dessa Primavera
interior que não passa
e vive maravilhada
Com todo esse cortejo
vou pelo caminho
encontrar um jeitinho
De a cada dia encontrar
com a certeza da gente
se ver a qualquer dia.
Bailar contigo
Bailar contigo!
A música a tocar e com você a bailar, nos seus braços entregam-me com a melodia do amor...
Com o som desta valsa e o seu olhar a enfeitiçar-me, cada rodopio e um êxtase de emoções a vibrar...
Um feitiço a cada olhar, a cada toque um arrepiar no som desta valsa que contigo a levar-me...
deixamos tudo ao lado e vamos a sonhar neste valsar com tanta magia a nos extasiar, continuemos nessa viagem e nos entregamos ao som deste momento que se eternizaram para sempre com todo esse amor...
Licia Madeira
Se eu não estivesse aqui
As árvores continuariam a bailar
Sob o som e os encantos dos vendavais
Sob as janelas e os coloridos vitrais
O pássaro voaria, de qualquer modo
Ignorando que eu nunca existi
As flores desafiariam a terra dura
E nasceriam mesmo assim.
A natureza é esplêndida, principalmente se soubermos aproveitar a beleza das flores e o bailar dos colibris
De tarde vem chuva
A fauna se agita,
Coreografando na savana.
A flora precipita,
Ao bailar sobre a grama.
O sertão parece ser tão calmo,
Até o anúncio da irrigação,
O solo se torna alvo,
Na seca se encontra o pão.
De tarde vem chuva
E o vento vem.
De tarde vem chuva,
Os rastros se vão.
Líquida hidrata,
Liquida fraquezas,
Vida refrata,
Estimulando belezas.
Todos os espaços vagos,
Ocupados pelo abraço dado.
De tarde vem chuva,
Excelência incontida,
A natureza triunfa,
Embriagando com vida.
De tarde vem chuva
E o vento vem.
De tarde vem chuva,
Os rastros se vão.
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