Aquietai-vos e Sabei que eu sou Deus

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⁠Salvador

Eu muitos males e perigos enfrentei!
Estive à frente da morte com verdade!...
Vi os que me matar queriam na realidade,
em caminhos maus que tanto andei.

Muitas vezes senti os demónios contra mim,
mas eis que que não me mataram, assim.
Porque Deus estava já comigo naquele, tempo.
Mesmo eu com Deus nada mesmo querendo!

Aceita Jesus Cristo no teu coração amigo,
Porque ele é teu muito e sempre amigo.
Converte o teu ser ao Senhor e Salvador.

Pois ele morreu por ti na do calvário cruz
ninguém foi tão por nós, como Jesus.
Como ele se deu, por grande e seu amor!

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⁠Assim diz o Senhor: Ouve Tu Brasil, povo meu!
Eu te amo, mas mesmo muito! De verdade!
Tu és meu totalmente, tu povo de em mim liberdade.
Fica sabendo! Que eu estou contigo, em sofrimento teu!

Em ti está o povo santo meu, os que têm a doutrina da verdade!
Os que adoram só a Jesus o filho de Deus e não a outro!
Tu és o país onde o meu espírito está a dar ao povo unidade.
Por isso segue a doutrina dos que são da verdade!

Nao temas quando passares pelo mar, povo santo!
Pois eu te dou tanto mas muito encanto!
Que é a tua ação, linda espiritual!

Eu sou o Senhor que estou contigo!
Sou teu único amigo...
A quem ninguém é igual!!,

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⁠Benfica


Na casa do meu avô estávamos à lareira,
Meus irmãos e eu, e um cão também,
O cão ao lume fazia asneira.
Mexendo no que o lume contém.

Meu avô era surdo, da muita idade.
Meu irmão, muito irado...
Ao cão repreendeu, com autoridade,
Pois já estava muito danado.

Põe - te quieto Benfica...
Sossegado, já fica!
O cão parou de inquietar,
e do lume estragar...

Mas meu avô perguntou:
O quê ? É uma cadeia Jacinta?
Porque o ouvido não escutou.
Que era o cão nome Benfica.

E nós rimos bastante,
Deste episódio emocionante.
Da cadela Jacinta...
Que era o cão Benfica.

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⁠Feliz


Se eu fosse feliz!
Ai como bom seria!
E eu que tanto queria...
Mas meu ego, apenas chegou, ao infeliz!


Não, que não seja possível,
O estado, esse, que a minha alma bem faria!
Se eu o tivesse, minha alma sorriria...
Mas para mim, foi inatingível.


Para paz, termos à verdade, temos que nos sujeitar.
E águas de vida beber...
Para equilíbrio, alcançar...

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⁠Logos


Penso neste pensar, que é a vida.
Depois de muito pensar, pensando,
Aqui estou eu a agir, vivendo.
Vivendo e nascer sempre ainda.

Mato o meu homem imperfeito,
criando ou deixando criar outro homem ,
em mim na devida e verdadeira ordem.
Até ter um homem com o devido jeito.

É preciso nascer todos os dias de novo,
Isto descobri eu em muito pensar e estudar.
Mas li num livro que está escrito no universo,

É o livro da verdade e da razão, o "logos"!
Que tudo, ele veio para a vida chamar,
tudo nele vive, em seus bons modos!

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Minha Alma Triste ⁠



Minha alma está triste.
Por que motivo afinal?!
Pensava eu estar entre homens de Cristo.
Mas quiz o «LOGOS» mostrar-me, sinal,
Que estes eram carnais,
Nada de espirituais,
E o Senhor me disse:
Filho meu, por isso,
Está tua alma como esteve a minha...
Naquela hora em que mentira,
Me matara, por falar minha boca a verdade,
Que tais homens, por servos da impiedade,
Serem, sem de novo nascerem,
Tua alma entristeceram.
E me disse ainda: Tua triste alma, saia...
Dessa situação, sem perder a calma,
Pois se eu morri,
E morte e mentira venci,
Assim também, os vencerás...
Porque vivo e o meu sangue, dei por ti,
Para que a tua tristeza, tenha fim...
Ainda que os homens procedam assim!...

Inserida por Helder-DUARTE


As Causas

Na rua eu estava, quando veio o Carneiro,
aos cinco anos foi isto quando, aconteceu.
O animal com impacto me acometeu...
E me deitou pelo da rua, duro terreiro.


Em outra vez ia eu na mula, com o meu irmão
quando uma velha dama atira pela janela,
um cavaco de lenha em fogo, à mula, na rua dela,
caímos os dois do animal de reboleta, pelo chão .

Outra vez ia eu com outro irmão, num carro de mão,
que ele conduzia, mas não teve poder na sua mão,
e eu do carro cai, ficando com muitas dores no chão.

Hoje tenho uma doença de Parkinson, em mim.
E pergunto a mim próprio, se não surgiu assim,
a minha doença que me veio mais tarde a mim?!

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⁠Deserto


Eis que estou a labutar, neste meu existir,
onde vou eu parar, se não me sinto triunfar?
Luto em vão neste deserto seco, de queimar.
Mal ando, na areia, que me quer destruir.

Ventos uivantes me estão a desviar, da minha rota,
e me querem fazer cair, no deserto à minha volta.
Para eu não chegar às fontes das águas puras,
que estão além daquelas longe avistadas dunas.

Estou cansado de tanto andar, eis que vou já parar.
Vou ficar por estas bandas, a descansar, até retomar,
meu vasto caminho da luta, da minha existência.

Mas já vejo ao longe um sinal de palmeiras verdes,
alma minha continua a tua peregrinação, até terdes,
a tua porção de água, tem aida muita insistência!

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⁠Maquinista

Eu sonhei, que tinha uma missão, para realizar
de em um comboio, ser seu maquinista...
que eu não sabia de todo conduzir ou guiar.
Mas alguém me dizia, tua posição conquista.
Tu és capaz de tal ato consumar sim, acredita!
Mas eu dizia, não sou capaz, não insista.
Mas quando por mim dei, estava o comboio a andar.
Com o meu só, meu modo de o guiar.

Foi então que compreendi, que comigo Deus estava falando.
Me dizendo como você guiou este comboio, assim,
Você é capaz de fazer o bem, sem viver pecando.
Basta que você queira de verdade isso fazer sempre,
Assim compreendi que se eu sempre querer,
posso viver sem pecar, aqui no tempo!...

Inserida por Helder-DUARTE



Sonhei que estava numa grande casa, numa larga sala,
onde estava eu com muita gente, mas eu mesmo assim,
de todo estava só, sem ninguém de perto comigo na casa,
Eu todo era solidão naquela larga e grande casa sim!...

Depois eu deveria ir daquele lugar, para o centro de uma cidade,
mas eu não poderia ir, sem que ninguém me levasse consigo.
saíram todos da casa, cada um no seu transporte a muita velocidade.
E eu fiquei só naquela casa sem mais ninguém comigo!...


Então eu conclui, que o significado do sonho era um só,
os crentes evangélicos todos me abandonaram, na doença,
o meu fllho e a minha mulher, também me deram essa sentença.


Os meus pais já partiram para a eternidade, os meus irmãos,
têm as suas famílias, para quem têm que estender as mãos,
mas eu aqui estou comigo próprio, sempre somente só!...

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⁠Alvor



Em Alvor cresci, junto à sua ria, onde muito nadei,
muito berbigão eu lá, com meus irmãos, apanhei.
Eram tempos do cigano Lineu e da cigana Estrela.
Ele vendia mulas e seus burros, ela bordados a estrear.

Havia a Maria Caloa, com a qual todos gozavam,
por ela não se lavar.Também o Raul, no seu praguejar,
e o aguadeiro, com sua carroça, vendia cântaros de água a apregoar.
E meu pai vendia batatas de rua em rua, às senhoras que compravam.


Eu regava as batatas e o milho nas duas hortas de meu pai,
e tratava das vacas e dos porcos, sem nunca dizer um aí.
Nas descascas do Armando Isidoro era depois baile e festa.


Eram tempos belos, sem ter televisão, em que se ouvia as rádio novelas,
eram tempos dos "Abba" que cantavam "Fernando" e canções outras...
Assim naquele tempo, eu sempre dizia, não há Alvor como esta!
HelderDuarte

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L⁠utador

Eu luto sempre, com este meu eu e também contra o teu.
O meu nome é lutador de lutas, ainda não vindas, no tempo.
Mas também de passadas lutas, que hoje já não enfrento.
Algumas em verdadeira batalha o inimigo enfrentei eu....


Não fui tropa no meu país, nem fui à guerra em Jovem!
Mas vós militares, para que me querieis vós convosco?
Claro que eu não precisava de estar à vossa ordem,
a minha experiência é bem maior, em meu algum desgosto.


Há nimigos do além, que me querem desde sempre,
matar, para qu'eu não os possa de todo perturbar.
Turbulento é este meu viver aqui todo o tempo.


Mas dê-me Deus vida e força e muito deste meu amar,
que assim nesta de Deus força, aqui no tempo,
Jamais eu deixarei de contra as potestades lutar!


.

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⁠Momentos



De repente tudo voltou a ser como era há muito tempo,
eu voltei a Monchique ao campo de trigo, às vinhas,
no mês de Outubro, aos socalcos de batatas e ervilhas,
À muita chuva na serra e às tempestades de vento.

Tudo voltou a ser lindo, as ovelhas pastavam nas verdes ervas
com seus borreguinhos aos saltinhos, muito branquinhos,
eu muito pequenino ia à Portela do Cano sozinho, sem pressas,
à casa da avó buscar os seus doces e bons bolinhos.

Em Alvor o mar estava calmo, e eu nadava nas águas azuis.
Depois vinha por entre as figueiras de figos de Verão,
e apanhava os figos maduros, com satisfação....

Então chegava a casa e tomava banho no tanque do campo,
sem esperar, que estes meus momentos, voltassem alguns,
quando eu fechava meus olhos, em saudade e em alegre canto!

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⁠A Inveja

A inveja mata, o que a tem, mata! Mata!
Eu não sei porque, mas muitos me invejam,
Sem admitirem, têm inveja, como uma espada!
Eu sinto essas invejas, pois de todo me cercam!


Mas vós que ardeis, em esse sentimento do mal,
Sabei que não me contaminais, nem por sinal!...
Mas só a vós muito prejudicais, de todo o modo!
Por isso com tal, eu em nada me incomodo!


Tenho costas largas e uma boa protecção,
não tendes em mim, mesmo qualquer ação!
Mas porque tal, fazeis? Isso eu vos pergunto?


Mas já sei a vossa resposta de verdade!...
Não tendes nenhuma resposta com facilidade!
Mas eu vos dIgo, vós sois maus, mesmo muito!

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⁠Me perguntaram o que eu achava da pandemia! Eu disse: Os Hipócritas sempre os tendes convosco!

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⁠viver



Eu existo neste mundo tão profundo!
Aqui nasci! Mas logo fiquei no fundo!
Clamei por ajuda, mas de todo me faltou!
Ninguém me deu ajuda! Ninguém me amou!


Continuei a existir, isso sempre fiz!
Por vezes eu muito sempre chorei!
De todo muito eu de mim, me enojoei!
Mas mesmo assim, ninguém me quiz!


Então contra mim eu lutei, para existir!
E teimei a nunca eu vir, a desistir!...
E assim continuei eu a muito viver!


Até que hoje cheguei a uma terra,
Mais calma, mas ainda com guerra!
Daqui, eu irei a uma outra de eterno viver!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Penalidade

Vida eterna queria eu ter!
Como posso eu sempre viver?
Reparo em meu corpo, eis que é finito!
Nele tudo é imundo! Débil é tudo isto!
Mas se eu morresse e ressuscitasse?
Só assim eu poderia, sempre viver!
Se outra pessoa eu ficasse!
Se de novo eu viesse a nascer!
Se a penalidade fosse meu castigo.
Mas eu vida tivesse, neste meu ser.
Se Deus fosse meu amigo!
E foi isto que aconteceu!
Deus morreu, por mim, para eu vida ter!
Em Jesus Cristo, isto se deu!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Em Sonho


Vou-me apagando neste, meu nada ser.
Vou-me consumindo na existência,
sem que nada eu possa mesmo fazer.
Resta-me ter sempre paciência...!

Mas estando, neste desvanecer,
uma coisa fiz de importante!
Mesmo sabendo que vinha a morrer,
Pensei, que feliz, eu ser podia tanto!

Valeu ainda assim a pena sonhar.
Pois pensando que era feliz, nesse sonho,
Nesses momentos eu senti o amar.

O amar, que meu ser tanto te queria dar!
Ainda que fosse mesmo, em sonho.
Valeu a pena muito te amar...!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Onde Vou?

Onde vou eu? Neste meu caminhar em solidão!
Caminho só mesmo! Só eu em mim próprio!
Caminhando assim, estou continuando a ação...
de lutar neste mundo mesmo inóspito.

Assim estando só, sem ninguém a me ajudar,
creio que alcançarei, por entre todos os elementos
na minha rota, algum que me tire descontentamentos.
Algum que me dê o seu sempre amar...

No fundo é isso que eu tanto quero,
mesmo estando sempre só!
Pelo o amor eu sempre espero!

Talvez encontre algum também só!
Até que a solidão tenha então fim!
Isso eu faço agora assim!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Tanta gente a sofrer, tanto calamidade!
No mundo em que eu vivo há tanta maldade!
Só vejo destruição! O que se está passando?
A terra clama, por ajuda! Brame o mar agonizando!

Os céus clamam, por causa do mal neles habitar.
Tudo geme, todos choram, sem mais parar!
Todos esperam por liberdade que terão!
Toda a criação está na esperança da libertação!

O teu ser está também chamando por alguém,
mesmo sem tu o saberes, teu corpo, alma espírito!
Por algo, isso sempre teu ser insiste!

Todo o existir, afinal clama por o grande rei,
que já vem para reinar na sua santa lei!
Ora vem ! Jesus Cristo, príncipe do bem!

Inserida por Helder-DUARTE

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