A Genealogia da Moral
“Ninguém no mundo, ninguém na história, conseguiu sua liberdade apelando para o senso moral das pessoas que o oprimiam.”
Adoro Jota Quest, em especial aquela música “Na Moral”, e em mais especial ainda aquela parte “Pra ficar vivo, pra variar”. Porque no geral a gente faz sempre a mesma coisa todos os dias, não muda nada, pra variar, e no mais que geral as pessoas costumam ser meio que resistente a mudanças, e honestamente eu estou inclusa nesta lista. O fato é que pensar sobre isso me fez querer algumas pequenas mudanças e comecei pelo café, detesto café, sempre detestei, mas não morreria se arriscasse uma xícara, afinal a ideia era variar. Bom o resultado é que continuo odiando café, mas naquele dia eu fiz uma pequena mudança no meu dia e me senti satisfeita por isso. Ficar vivo, pra variar não é tão bom quando o “variar” não passa de ser aquele “continuo fazendo a mesma coisa todos os dias.” É por isso, que normalmente as pessoas não cumprem promessas feitas durante a passagem de ano, primeiro porque promessas foram feitas para se quebrar, e em segundo porque normalmente ninguém topa uma mudança muito radical, aí o resultado é só mais um ano igual. Mudar as coisas requer mudança em si mesmo, ou seja, quando alguém se sente pronto pra fazer pequenas mudanças, certamente estará apto a mudanças maiores. Nesse ponto, aquele café ta valendo muito, assim como mudar nem que seja de calçada, já vale muito pra quebrar a rotina de andar sempre na mesma. E então, penso que aos poucos, com pequenas mudanças assim, a gente deixar de “viver, pra variar” e passa a “variar, pra viver”.
Fidelidade é um conceito moral, uma exigência de contrato, lealdade uma decisão do coração, que não precisa ser cobrada, pois não há esforço na entrega.
Como se não bastasse a carência e ignorância ética/moral política de boa parte das classes brasileiras, vê-se a mais poderosa concessão comunicativa nacional, explorar e divulgar a sem-vergonhice pornografica familiar, sem pudores. Doa a quem doer! Pior que fico na dúvida entre o espanto, aplausos ou o praguejar religioso. Hipocrisia ou veracidade?
Emprestar valor moral aos nossos filhos pode evitar que eles se tornem eternos devedores da sociedade.
O jornalismo brasileiro vive hoje a maior decadência moral de toda sua história, se valendo da liberdade oferecida pela democracia e alheios as verdades dos fatos, seguem eles sensacionalizando possibilidades, como grandes furos de reportagem.
A todos os que desejam, é dada a possibilidade de se redimir, porém em tempos de relativismo moral, ao invés de motivar a busca pela Excelência, pelo Bem, pela Beleza e por tudo que é Justo e Correto, espíritos imbuídos da mais torpe essência ideológica, pregam a normalização e até a normatização do que é desonesto, indecente, incoerente e insano. Armados dos mais pérfidos instintos e de sua maneira de matiz fascista, de impor seu ideário, transformam a Inversão de Valores em seu mais nocivo método de minar as bases da civilização ocidental, e de toda a humanidade.
Se a sua moral não permite que o seu caráter controle a sua ética... então só resta uma definição para o seu comportamento social: canalhice!
Viva da moral e da ética, não de explicações. Você não é obrigado a ficar se explicando e ninguém é seu proprietário para exigir isso de você.
Todos os homens nascem iguais, ai vem a religião, camuflada na "moral" e na "educação", e destrói o que nasceu belo!
A Alma que anda na promiscuidade , que é uma farsa e penada ...
Não tem Moral de falar Nada !
Muito menos pregar pureza ,paz e amor no mundo!
E então, éramos um povo decente, de moral ilibada, de consciência e empatia profundas.
Ouvíamos o melhor da música, comíamos o que havia de melhor em nossa agricultura e pecuária.
Assistíamos a programas educacionais e nos informávamos em jornais confiáveis e mídias idôneas.
Convivíamos uns com os outros em plena conjugação e harmonia.
Tratávamos a nós mesmos com respeito, depreciando a ignorância e enaltecendo nossas virtudes.
Contemplávamos o ápice de nosso desenvolvimento tecnológico, social, político e econômico.
Nossos aparelhos eletrônicos serviam-nos com maestria e tínhamos discernimento de seu impacto ambiental.
Então tudo mudou.... com POKEMON GO!
O que esperar de um país que, antes de pensar numa Lei de Responsabilidade Moral, pensa numa Lei de Responsabilidade Fiscal?
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