Voce Chegou sem Pedir Licenca
Dá-me licença, por favor...
Estou faminta.
O que vou digerir precisa de tempo.
Vou ali me alimentar do silêncio.
" Licença e boa noite Moça bonita ; Moça desculpa o incomodo , eu não te conheço mas tenho respeito do que desconheço ; Moça não sei de onde você veio e para onde você vai , mas creio em Deus Supremo e Eterno , que Preside Perfeito Tudo que faz ; Moça me encurvo em humildade diante da Vossa Imagem , velada pela Divindade , na qual me espanto com o vosso Encanto , que Tudo é Capaz ; Moça eu me despeço com o Coração sincero e aberto ; te peço a sua Benção diante de Deus que Tudo Criou e é o nosso Pai "
* Poema em Honra a Santa Sara Kali e ao Povo Cigano *
Salve a Sua Estrela !!!
Optchá !!!
Quando os passos vagueiam
Por estradas desconhecidas
Os pensamentos permeiam
Sem licença pela vida
Mesmo que pavimentada
Ou seja terra batida
Assusta quando a estrada
E longa e nao tem saída
Sendo assim, seguir em frente
É melhor alternativa
Também é o mais coerente
Mantendo a expectativa
A juventude não é uma fase que tenhamos como licença para fazermos tudo, pois, a vida pode encontrar-nos na curva.
Pra que serve o diploma
Um canudo de formado
Se não pede "com licença"
Se não diz um "obrigado"
Pra que serve a faculdade
Se não tem civilidade
Se não é bem-educado
" Peças licença para passardes por onde o teu desconhecimento te antecede com um espelho em mãos. "
Fecho os olhos.
deixo o meu corpo leve
- como uma pena.
Permito-me,
dou licença à paciência.
Meus dedos percorrem pelo seu rosto:
quero poder lhe reconhecer,
mesmo quando eu não puder enxergar.
Acaricio os seus cabelos:
me sinto macia
- como um travesseiro.
Entrelaço meus dedos aos seus,
aprecio o contato.
Dou um abraço, regozijo junto de seu cheiro.
Retribuo o afeto.
Sinto-me completa.
E com toda certeza eu afirmo:
se o amor um dia partir,
eu digo, feliz,
que eu tive a honra e o privilégio
de conhecê-lo e contemplá-lo.
Licença, poética…
Peço a ti espaço, escadas e varandas
A chave, as portas e todo teu interior
E desculpa pela impaciência às vezes
Pelo medo de te perder de vez enquanto
Peço a ti, licença pra entrar devagarinho
Às vezes quebrando portas
mas sempre abrindo caminhos
Que no meu canto encontre carinho
E no meu amor você faça ninho
Peço a ti que quanto a mim, nunca negligencie
Que me trates sempre bem e além
Pois de ti farei sol
nas escuridões será minha lua
Quem me guias e quem me aconselhas
Sobre tudo te escutarei e por ti tudo farei
Peço licença, sou poeta
E as vezes estarei num mundo alternativo
E não se sintas excluído
Pois és em ti que eu orbito…
Que no planeta sejas eu
pois toda poesia é você
No complexo paradoxo
Não te quero ermo
Sejas meu e sem mistério.
À noite somos reféns da saudade que, de dia, fingimos não sentir. Não há licença poética para ela surgir; ela surrupia o sono e, entre os lençóis, nos faz afundar em pensamentos que achávamos ter superado. Nem sempre a saudade brota de forma poética, muitas vezes, ela vem feito um trator de oito toneladas, faz sua ronda noturna dentro de nós e se despede de forma bruta.
A vida não pede licença, não pede permissão, e nem sempre leva em conta, a nossa vontade, ela simplesmente acontece. São momentos assim em que o coração aperta, a mente pesa, e o mais triste é pensar que momentos assim se tornarão mais frequentes. Hoje não há festa, só me resta o silêncio da distância, o mesmo silêncio que foi capaz de me calar em 2020, amente não raciocina, o ouvido não escuta, a boca não fala, os olhos não conseguem ver. A saudade toma conta.
"Sou capaz de falar para multidões,
mas vivi tragédias inteiras
dentro de mim mesmo
sem dizer uma palavra
-Bersani, Pedro"
Sempre disse, dou valor aos detalhes, aos momentos. Situações assim abalam, marcam, mas me conforta quando olho para o lado e te vejo me acompanhando, quando olho para mim e vejo seu pedaço em mim.
"E quando eu não ver você de novo
Sempre te levarei centro, fora
Na ponta dos meus dedos
E na borda do meu cérebro
E em centros
Centros do que eu sou
Do que restou
- Charles Bukowski"
CEM POR CENTO FELICIDADE.
A felicidade em minha porta bateu,
Pediu licença e adentrou,
No meu lar se instalou,
Os meus sonhos realizou...
Tomei o café primeiro,
Vi galinhas no poleiro,
Sabiás na laranjeira,
Beija-flores na paineira...
Minha dama companheira,
Toda bela e faceira,
Fez-me forte à sua maneira,
E por sorte, ainda é mineira...
A luz do dia brilha mais forte,
Não sei se milagre ou se é sorte,
É vento do sul ao norte,
Soltura da vida, cadeado na morte...
Meus ouvidos pedem música,
Os meus olhos a esperança,
Os meus pés só querem dança,
Minhas mãos o céu alcança...
A felicidade me abraça,
Os meus medos, ela afaga,
Os meus beijos, seus desejos,
Doce amor, goiabada e queijo...
É pluma na leveza,
O verde da natureza,
Gôndola de Veneza.
E reinado de nobreza...
A felicidade em minha porta bateu,
Pediu licença e adentrou,
No meu lar se instalou,
Os meus sonhos realizou...
Reza a lenda da beleza,
Que tem lá sua riqueza,
São os olhos que cheiram à mesa,
A razão pede certeza,..
Joguei fora ressentimentos,
Fiz juras e juramentos,
Embriaguei meus sentimentos,
Enterrei os meus lamentos...
A felicidade já estava aqui,
Por ego não percebi,
O segredo tá no amor:
Aquece do frio e atenua a quentura do calor...
Élcio José Martins
Quando a tristeza invade meus olhos minha boca gentilmente pede licença e da uma gostosa gargalhada, desculpa o meu mal jeito.
Quando entrei pedi licença, quando ajoelhei, aflorou essência, descortinando natureza, raiz ancestral, respeito é saudação... A força do iluminado, base da união , trazendo arfar no peito, apoio do sagrado, bênçãos no coração, é brilho no amor entre de irmãos!
HOJE É QURTA FEIRA MULHER, AXÉ!
Então, pedi licença... Fiz tempestade de fé na estrada dos enfrentamentos, me rendi em respeito às encruza. Minha respiração, congênere do vento tombou as barreiras, minha pele preta brilhante, escorreu suor no calor das demandas...Mas, meu olhar, vislumbra o oásis das oferendas, nobreza da essência, recheio da guerreira da resistência. Em definição sou a gratidão... Saudação!
Licença poética
Escrever
É a essência da liberdade
Ousadia de pensamento sutil.
Não quero valores de gêneros e estilos
O barroco, o trovadorismo,
O lirismo, o narrativo ou dramático,
Nem mesmo o romantismo,
Nada contesto destes e outros,
São escritas de cada época no seu tempo
Que escondem com sutiliza os sentimentos
Associado a uma ética social.
Não quero a função poética
As rimas e emoção para encantar
Não me importa se vem em prosa ou versos,
Metafóricos para imaginar.
Quero os momentos de criatividade
Com os sentimentos em devaneios
Dar-me licença à poesia
Que nasce da autenticidade.
Estamos assistindo diariamente pessoas inocentes executadas por autoridade que tem licença para matar e não acontece nada. Quando inquirido, alega que foi em legítima defesa.
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