Vícios
O Despertar Pelo Fogo
A humanidade, que um dia morria por Cristo, hoje morre pelos seus vícios. Ela dorme, enquanto Satanás trabalha. Não é mais "tudo por Cristo", mas "tudo por mim mesmo". O bem virou mal, e o mal é o novo bem. Não há mais medo do inferno, pois ele já convive aqui. Prepare-se: um será arrebatado, outros, queimados. Que a vontade de Deus se faça, e não a do homem.
Vícios
Tantos jovens perdidos, tantos anjos caídos.
As fumaças lançadas, foram tantas tragadas e hoje nem sei quem sou...
Foram tantos pedidos para eu parar, mas eu não conseguia mais superar.
Todas essas flechadas atingem meu peito como facadas, deixando-me sempre a perguntar:
Afinal, quem eu sou?...
... opiniões
consolidadas; hábitos e vícios
enraizados; crenças instaladas,
são delicados 'vespeiros' construídos
e remodelados, se assim for, por
seus legítimos proprietários... mais
ninguém! Mudanças e conversões
comosabemosou deveríamos,
são eventos pessoais,
intransferíveis!
Quero afogar meus vícios nesse mar negro, como irei se ainda tenho vontade de curtir o verão passado nessa areia cinzenta que tanto me feriu, são memorias de um antigo alguém, tão gostoso seu sabor e perigo, foi essa mesma caipirinha gelada que deixei-me levar pelo prazer até perder minha consciência, só quando meu bolso vazio acordo sozinho, nu, em um bar que fechou a porta sem dor quando precisei me levantar, tentei insistir, mas esse bar já tinha anos de experiências, recebe bem e cuida de seus estrangeiros até o dia que encontrar o freguês das quantias noturnas.
Mas como um homem pode aprender, na luta contra seus vícios, uma quantia suficiente, se o tempo que ele dedica a aprender é apenas a sobra deixada por seus vícios?
A cultura não pode absolutamente dispensar as paixões, os vícios e as maldades.
"Não permita que os seus vícios façam parte de seus hábitos; pequenos vícios são chamados de cacoetes e todos nós temos pelo menos um"
Vícios
Estamos habituados a ler ou assistir a reels sobre vícios em endorfina, drogas, festas, serotonina, etc., mas essa postagem que vi era diferente, e achei interessante compartilhar com vocês, meus poucos seguidores que leem minhas legendas longas.
Vamos à minha primeira premissa:
“Você vai viver repetidamente as mesmas coisas, até aprender.”
Se você costuma falar “Não sei por que isso sempre acontece comigo”, é hora de começar a repensar seus atos.
Friedrich Nietzsche aborda essa ideia com o conceito do “Eterno Retorno”; recomendo uma leitura mais aprofundada sobre o assunto.
O vício que quero abordar é o vício em superar.
Para superar algo, você precisa ter passado por alguma situação, certo? Então, o subconsciente busca reviver esse sentimento. Ele vai atrás de amor não correspondido, de compras desnecessárias, e até da auto-humilhação...
Sabe aquela falta de interesse no que te faz bem? Ou o desinteresse pela pessoa que te prioriza?
Carl Jung fala sobre a “sombra”, uma parte do inconsciente que contém nossos desejos reprimidos, inseguranças e características que não queremos admitir sobre nós mesmos.
É muito mais fácil se colocar no papel de vítima e pensar que a outra pessoa errou, que a culpa não foi sua. Quando a culpa é do outro, você não tem nada a fazer; ele é quem precisa ajustar o comportamento. Mas, quando você percebe que é o seu subconsciente que está te guiando, você se torna o protagonista da sua vida.
Filósofos como Jean-Paul Sartre defendem que somos responsáveis por nossas próprias escolhas e pela construção do nosso significado. Não me refiro apenas aos relacionamentos amorosos; há também humilhação no trabalho sem a troca de emprego, a escolha de não se afastar de amigos que não te fazem bem, de familiares com quem você deveria compartilhar menos momentos, e até de compras excessivas e desnecessárias.
No Budismo, existe o conceito de Samsara, que representa o ciclo de repetição de sofrimento e insatisfação causados pelo apego, pelos desejos e pela ignorância. Esse ciclo só é quebrado quando a pessoa atinge um estado de consciência plena, aceitando e transcendendo esses apegos.
"Libertar-se desses ciclos exige coragem e consciência, mas é o primeiro passo para viver uma vida guiada pela verdadeira vontade, e não pelos vícios que nos aprisionam."
"Nos maus, a humana inclinação natural ao bem foi depravada por vícios mais ou menos graves. A partir daí, entenebrecida a inteligência paulatinamente, forma-se uma espiral psíquica cujo vetor é o abismo. Ora, não se espere de alguém neste estado, desgovernado por paixões, vencido de maneira fragorosa pelas próprias debilidades, que enxergue os bens políticos sem cuja custódia pelo poder público tudo numa república vai para o buraco. O rechaço às coisas maléficas no plano político pressupõe percentuais mínimos de sanidade no tecido social, sem o que os cidadãos serão cada vez mais apáticos perante todos os tipos de bens, incapazes de perceber que as leis são preceptivas e proibitivas a um só tempo, ou seja, induzem o bem e castigam o mal.
Nestas ocasiões, é hora de os homens dedicados às coisas do espírito entenderem o seguinte: o ciclo histórico se precipitará inexoravelmente a níveis tenebrosos, e a preservação dos valores trans-históricos será possível somente em alguns guetos, com resultados quase impossíveis de perceber em meio à consumição geral.
Nas épocas em que a maioria tem os olhos vendados, os bons frutos são sempre tardios; só gerações futuras poderão aproveitá-los".
O conceito primordial de ética e lealdade se perdeu no tempo, hoje a alienação, os vícios e fanatismo ofuscaram o entendimento e tudo se tornou banal. Pena! Continuemos na luta pelo retorno da consciência da moralidade e respeito ao próximo.
Nascemos livres de vaidades e vícios, puros em essência até certo ponto. No entanto, ao longo do tempo, a cultura do mundo nos transforma e o inimigo nos contamina. Ele tenta incutir em nossas mentes que a igreja não nos aceita como somos, mas na verdade, como estamos. Isso é como alguém propositalmente sujar uma criança e depois acusar sua mãe de não permitir que ela se deite em uma cama de lençol branco e limpo. A verdade é que bastava a criança tomar um banho, e a mãe dela estava certa. O objetivo da pessoa era apenas usar essa situação contra a mãe da criança.
A Fuga de si próprio, é fuga interminável... daí os vicios, as mazelas, a depressão, a tristeza, a culpa, a deterioração de si próprio. Interiorize-se!!!
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