Versos de Carinho de Deus
Não venho falar em versos tristes
Coisas sobre esse tal ''amor''
É complicado demais, eu sei
E não tem cura, meu senhor.
Procura teu remédio em outro canto
Porque aqui, nunca teve e nem vai ter
Esse tal de amor ai
É do tipo que vai ter que viver
Se conforme, senhor
Eu sei que dói o coração
Mas e as alegrias?
Não vai me dizer que não te tira o chão?
Deixa de ser frouxo
Que amor não é brincadeira de criança
Não sai quando quer ou quando se machuca
Você não sai, nem com o fim da esperança
simples
Envolto em teu silêncio minha alma procura
Grandes palavras, versos que vençam o tempo
E que destrua o que não convenço
Esse amor aquecido de sonho e loucura.
Rastreando tua sombra meu coração voa
Sobre teu jardim de mistérios, enquanto
A razão busca afastar de mim teu encanto
Meu sentimento luta e o amor ecoa...
Linda flor que o meu coração cura
Aroma do mais puro sentimento
Eterna deusa em meu pensamento
Doce imagem de uma visão futura...
Teu imagem me ergue e perdoa
Todo erro e desencanto
E faz alegria, do meu simples pranto,
Ìgnia flor que a razão destoa...
POESIA NO AR
Solto no ar agora minha voz
Em sons ritimados de solfejados versos
Que em altos brados viajaram
E nos quebrantados silêncios, os tornem cálidos
Aquecendo as almas tristes, nos sussuros
Dos acordes ao pé do ouvido
Nas frias tardes de outono onde
No cair das folhas levadas pelos ventos
Cheguem a ti, onde estiver
onde possam rodear-te
formando véu emoldurado de palavras
Divinamente inspiradas pela emoção
E revelem os sentimentos encobertos
Deste esquecido e dolente coração
"Ah, madrugada embriagante!
Seus mistérios de luz me contagiam.
Inspiram versos e canções numa melodia sem fim.
Se rimo ou se embaraço as letras, pouco importa.
O que vale é que destilo todo o sentimento que carrego aqui.
Deixando ficar, apenas, o que me serve pro bem...".
Em meus versos sou homem, mulher, anjo, demônio, tempestade e acalento...
Sou remédio, veneno e bicho selvagem...
Sem mesmo não parecer justo e certo sou o erro que se acerta no futuro qual quer;
Versos capitalistas
sou produto de consumo Capitalista,
Bebo Coca-Cola em minha camisa Tem estampas para todos os gostos,
meu nome é Capital, Tenho dedos de aço...
Mataram meus ideais por pura vaidade
a vida toda, o tempo de vida. só me restarão dividas
Essa divida e o peso da medida,
meu alimento e de indústria dilatada dilacerando meu estomago Talvez Isso Seja Verdade tudo que desgosto Falta prazer.
lixo comercial, Ideias pequenas,Versos simultâneo
Drogas de remedios, só vejo química nos poros do rosto
Mim deram uma nova lente identidade mais naum mim deram infomação sobre a validade, Puseram-me em um hospital de alienados.
Era patrão agora serviçal... vomitaram Produto interno bruto pouco foi, nada sei
o Animal que deixamos solto e que nos mantém em Pé
Procurei em versos
Em palavras o seu significado
Naquele momento , tudo em ti tinha mudado
Preocupei-me
Sem saber o que fazer
A dar voltas e voltas para não perceber
Não quis entender
Quis mudar o que se estava a passar
Pôr fim ao sentimento
Que me massacrava por dentro
Senti-me sozinha
Sem saber no que aquilo iria dar
Não quis perguntar
Seria mais que uma amizade?
Tive medo de tentar perceber essa realidade
Lento e pálido meus sentidos se mostram com versos sem vidas na discrição do riso sem sentido que escuta o coração;
Hoje eu corro assistindo meus passos mesmo sem nunca sair do lugar, minhas perguntas nem sempre tem as respostas que desejo ouvir;
Beirando o que nunca quis nunca fora o que me faz querer para crescer contendo todo sentimento que aflora em meu coração;
Minha hora são as regras que nunca fora respeitadas por quem não me dá credibilidades;
Meus versos nunca foram tão decorados em uma pré-despedida na qual não te faça arrepender-se ou desistir de ir para nunca mais voltar;
Não parta sem antes perceber os pedaços que me deixa ou não espere os meus lamentos para com os seus deboches poucos significantes;
Porém saiba bem que não te procurarei em qual quer esquina que me dê motivos incabíveis para tentar te trazer de volta;
Espero que algum dia você me veja com a imensa felicidade que outro coração tenha me dado, um belo sorriso no rosto e sensações inexplicáveis;
Me sinto ai ao teu lado com os seus versos um tanto perfeito para mudar minha vida, sei que com boas intenções, escritas pelas mãos de uma verdadeira rainha que com suas expressões me deixou em brasas e muita emoção;
Se for pecado eu não sei, mas sinto que minha vontade é beijar, tocar seus lábios com tanta intensidade que as palavras não nos bastam mais;
Será que o meu coração compreende o seu como entendo seus versos?
Pra seguir vejo minha casa desmoronar para construir o seu castelo com tanta perfeição, te servir com o coração;
Meus versos usam para o avesso quando me mostro confuso com o meu entender do que eu posso ser ou até mesmo compreender;
Se na vida eu penso que conheço percebo que sou cada vez mais um estranho no ninho, perdido em uma fortaleza de papel;
Minha dor onde foi e onde é que irá parar, dando um nó, na qual eu não consigo desfazer;
Meu desabafo não se faz pela perda, mas pelo querer não realizado que de copo em copo me traz a lembrança de estar sempre só;
Acho que em minhas veias corre um sangue cheio de letrinhas .Letras que se misturam em versos ,prosas e poesia.E essas letrinhas se transformam em um pouco de mim...
Sem pretenção alguma me perco e acabo me encontrando,descubro o que guardo lá no fundo e tento então trazer à tona parte do que sinto.
Deixar fluir a voz do sentimentos ao ponto do extravazamento,e esse transbordar é capaz de produzir em mim um êxtase.
Guerra de versos
Sementes que prezo...
Criadores que detesto,
Falo o que quero.
Falo forte,
Não sou do norte.
Sou carioca,
Com veias vertiginosas.
Não sou fácil,
Nem muito difícil...
Sou geniosa,
Sou moldável.
Uma menina...
Uma pantera no cio.
Uma mulher...
Uma fera destilando amor.
Sou de controvérsias...
Não me aplique matérias,
Tiro nota ruim.
Meu boletim é péssimo.
Só faço o que desejo.
Se me cantar a pedra,
Falar a rima,
Dominar a gíria, não me excito.
Sobrevivo de malabarismo...
Retocando o quarto,
Cheiro novo no pescoço,
Nem sempre no salto.
Meus lençóis são intrigueiros
Troco-os sempre!...
Odeio o rotineiro.
Gosto de suor, gosto de flagra.
Me enoja a mão fria
O puritanismo barato
A poeira vazia no quarto
A mesmice incorporada.
Na constância dos meus versos barulhentos...
Busco a serenidade...
Me acho, me aceito!
Desfazendo qualquer tipo de preconceito.
BIOGRAFIA DE SENTIMENTOS
Quando, eu me publicar em versos,
lerão,
nem todos lerão,
mas lerão.
Se eu me publicar em sentimentos,
sentirão,
todos sentirão,
me sentindo,ou não.
E os meus versos seriam minha gritante voz,
não calarei minhas mãos
pra confessar e sentir
que todos que lerão ,
em pleno , não entederão,
pois nunca sentirão o que sinto por ti.
Poemas e versos se amontoam nos cantos da casa.
E o caos se instalou aqui dentro.
Versos se amontoam nos cantos da casa.
Tudo rima, dor com amor, paixão solidão, tudo rima com sofrimento.
Tudo se amontoa nos cantos da casa e a dona morte é meu único amigo.
Tudo se amontôo nos cantos da casa até mesmo eu.
Será que é castigo?
Versos, simples versos.
Será que são somente palavras?
Ou no meio de cada palavra é necessário um pouco de atitude?
Aquela atitude que talvez nos faça seguir em frente,
Ou talvez aquela atitude que nos faça desmoronar...
Qual será a essência disso tudo?
Será nós, ou somente nosso pensamento?
Nosso subconsciente, aquilo que nos fascina por momentos,
Ou também aquilo que nos desaba por causa de algo tão estranho.
Mas na verdade é somente aquilo que literalmente somos,
Algo que nos torna real, que nos faz se tornar o próprio "EU",
Fazendo com que nós caminhemos em rumo à felicidade.
DESNEXOS MEUS VERSOS
Eu foco no horizonte tentando te ver,
Eu paro de falar pra tentar ouvir você.
Viajo, até o mais profundo e obscuro para tentar te entender.
Mas você não percebe, que ninguém te merece,
Pensa que é fácil, te perder em um abraço.
Mas juro, se pudesse, nada estaria assim,
Pra começar, fecharia meus olhos
Pra não mais te ver,
E no mais profundo do meu sereno momento,
Achar uma saída, um escape,
Um lugar que não o seu, uns olhos,
Que não são estes verdes olhos,
Um sorriso, que com certeza não saiu dos teus lábios.
Um momento que não pode ser marcado com datas no calendário,
Com horas e dias, que não existem em lugar nenhum.
Um tempo que já passou, que vai passar,
E que também, é passado nesse instante,
Minuto a minuto, olhar a olhar...
E é nesse momento, que eu espero encontrar,
Um sorriso fechado,
Uns olhos amargos,
E um choro consolado,
Para meus desnexos versos,
Sem sentido nem objetivo,
Poder embalar.
À Estrelinha...
Estrelinha D’alva, NalvaSol:
É desse espaço o arrebol.
Tanto melindre nos versos
Tanta destreza e fascínio-
Versar é mesmo seu destino
(E também nossa inspiração-
candura que levas no coração)
Ò Ministra do “en[cantar]”
Não há como ser diferente,
Tente poetar sem emocionar,
Tente! Sem nos fazer cantar...
Cada teu verso e cada tema
É um castelo de emoções...
(Jamais apenas poema).
Quisera eu poder ser uma poetisa, faria milhões de versos
pra você a cada dia, e te embriagaria, com as mais doceis
revelações que tu, só sentirias com a alma e o coração.
Poetisa sei que não sou, no entanto, faço versos
bem singelos, que podem agradar ou não, tudo vai depender
de quem por ventura os ler, com os olhos da paixão.
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