Ventre
Enquanto nos ocupamos em encher o ventre, e em embelezar o umbigo, esquecemos que há homens poderosos que podem, com um aperto de mãos, explodir o planeta...
O homem é tão patético que vive envolvido em questões locais, como se fôssemos uma ilha. O mundo necessita de pessoas universais, pessoas que consigam pensar e praticar uma ética superior, que contemple a humanidade como um todo, um mundo livre de conceitos e preconceitos mesquinhos e tribais.
Me perdi em teus beijos
Me encontrei em teu ventre
Me destrai com teus seios
Me quedei em teus abraços
Me entreguei a delícia que é teu regaço.
Com você redescobri
A alegria de compartilhar
Uma paixão foda
E juntas nos reinventarmos
Mergulhamos na magia profunda de:
Tu Estrela e Eu Lua!
No céu dos nossos corpos pratedaos.
PARTO
Do aconchego de um ventre
Nasceu em meio a seus medos
Com sua tarefa ingente
De os transformar em sossego
Foi essa sina premente
A que gestou este Alfredo.
Digo-te princesas dos grandes arranha- céus que meu ventre e terrestre, prefiro que encoberto de gestões as crianças escutem a voz de uma mãe que guarda seus filhos durante as tempestades dos meses, o' mundo está mudado quando os jovens não sabem amar o próximo.
Antes de materializar a vida em nosso ventre, a geramos no íntimo de nosso ser, muitas vezes sem estar conscientes de que a Fonte trabalha através de nós.
Mãe,
§
Que nos guarda em seu ventre e nos protege do mundo.
Nos traz à vida e nos oferece braços de amor
Mãe, maravilhosa criatura
Que nos ampara em todos os momentos
E mesmo em sua ausência ou lembrança
Sempre nos faz reviver e nos mostra
Que não estamos sozinhos
§
Feliz dia das Mães.
Retrato de Erica
Nasceste do ventre da vida,
Como a Frida Khalo
Cores rebentam sobre ti
Um delicioso regalo.
Sonhas ir a paris
Beber o teu café sem açúcar.
Aproveitas e vais à Holanda
ver os campos de tulipas,
Com esse teu cabelo ruivo
Que faz mover as tuas pupilas.
QUEM ROUBA A VIDA, ROUBA O FUTURO.
No ventre da folha, a lagarta repousa,
Sonha com o dia em que tocará o céu,
Mas sua jornada é interrompida,
Antes mesmo de conhecer a liberdade.
Quem rouba a vida, rouba o futuro.
Quem rouba o futuro, apaga a esperança.
Assim como a lagarta, os jovens são promessas,
Carregam potencial de transformação.
Mas suas vidas são tomadas pela violência,
E os jardins da vida perdem suas cores.
Quem rouba a vida, rouba o futuro.
Quem rouba o futuro, apaga a esperança.
Por um instante de crueldade,
Um bem material vale mais que uma alma.
Os sonhos são arrancados,
E as metamorfoses, nunca realizadas.
Que possamos proteger cada ciclo,
Cada metamorfose, cada vida.
Pois cada ser carrega em si a beleza
De um voo que transforma o mundo
Poema: "Metamorfose do Despertar"
Escrito por: Brendon Siatkovski
No ventre da noite, onde o silêncio habita,
A alma desperta, e a vida palpita.
Sussurros antigos, como folhas secas,
Caem ao chão, deixando as raízes nuas, confissões tão velhas.
Quebramos correntes que não víamos mais,
Pesos invisíveis, heranças de outrora, laços desfeitos.
Como fênix em chamas, erguemo-nos outra vez,
Das cinzas do passado, renascemos, enfim, sem véus.
Há um canto suave nas brisas matinais,
Um chamado distante, mas próximo demais.
É o sopro do novo, é o som do porvir,
Um convite à jornada, uma chance de florir.
Os caminhos se abrem como rios no vale,
Não são retos nem claros, mas cheios de fé.
Cada curva, cada sombra, cada luz que reluz,
É parte da dança cósmica, o mistério que conduz.
Libertamo-nos das formas que nos definiram,
Das máscaras gastas, dos papéis que vestiram.
Somos agora pura essência, fluidos, livres,
Como estrelas cadentes que cruzam os céus altivos.
E neste voo etéreo, transcendendo o tempo,
Sentimos o pulsar do universo imenso.
As escolhas são portais, os sonhos são pontes,
E cada passo é um eco na vastidão consciente.
Oh, beleza sagrada da metamorfose incessante!
Nada se perde, tudo se transforma, vibrante.
Nos braços do desconhecido, encontramos o lar,
Pois somos infinitos, sempre prestes a recomeçar.
Então, sigamos adiante com corações destemidos,
Rendendo-nos ao fluxo, aos ciclos, aos gritos.
Que cada amanhecer seja um parto divino,
Uma página em branco, um destino benigno.
Pois quem ousa quebrar seus próprios padrões,
Descobre o tesouro escondido além das prisões.
E nesse renascimento, nessa entrega total,
Encontramos a verdade: somos eternidade universal.
As Rodoviárias
No ventre de concreto e aço, a rodoviária se revela
Um portal para o labirinto do asfalto, onde o tempo se congela
Cacofonia de vozes, almas em trânsito, anseios e despedidas
Um microcosmo humano, onde a vida pulsa em batidas
Sob o teto, a luz, sombras inquietantes
Viajantes e fardos, histórias errantes.
O cheiro de café e saudade no ar
E a melodia melancólica de um violão a ecoar
Nos painéis, destinos se anunciam
Cidades distantes, sonhos que se adiam
Embarques e desembarques, abraços apertados
Lágrimas contidas, sorrisos forçados
Nos rostos, a marca da jornada
A esperança de um novo amanhã, a alma desnortada.
Corpos cansados, mentes em devaneio
Na rodoviária, a vida se revela em seu roteiro
Ônibus serpenteiam como feras famintas
Devorando quilômetros cruzando estradas infindas
No horizonte, o sol se põe, tingindo o céu de sangue
E a rodoviária se ilumina, como um farol que nunca se extingue
Em cada plataforma, um drama
Em cada rosto, uma epifania
A rodoviária, palco da existência
Onde a vida se mostra em sua essência
E eu, poeta peregrino contemplo este cenário
Eternizando em versos este itinerário
Na rodoviária, a alma humana se desnuda
E a poesia encontra sua musa
Metrô
Uma Odisséia Urbana
No ventre sombrio da terra, a multidão se acotovela
Corpos exaustos, almas inertes, a esperança que se revela
Nos rostos, a marca do cansaço, do tempo que se arrasta
E a melodia do silêncio que nos basta
Nos vagões, a solidão se agiganta
Cada um em seu canto, perdido em suas fantasias
Olhares vazios, palavras sussurradas
E a sensação de que a vida nos ignora e nos distancia
Nos túneis, a escuridão nos engole
E a voz do abandono ecoa
Somos sombras errantes, perdidas no labirinto
Buscando um fio de luz, uma razão, direções
Nas estações, o tempo se suspende
E a multidão se transforma em um mar de rostos
Em cada um, uma história, um drama
E a certeza de que a vida nos prega tantos gostos
Mas, no meio do caos, a esperança renasce
No metrô
A vida pulsa
E a poesia
Floresce
O Peixe-Diabo e o Céu
No ventre escuro do mar profundo,
onde a luz não ousa morar,
um peixe sonhava com um outro mundo,
um horizonte que nunca pôde tocar.
Não queria frio, não queria sombras,
nem o eco sombrio da solidão.
Queria o azul das águas de cima,
queria o brilho na imensidão.
Sussurros vinham nas correntezas,
falavam de luz, falavam de cor.
E o peixe, inquieto, rompeu a noite,
nadou sem medo, nadou com dor.
A subida foi luta, foi quase presa,
foi fome, foi fúria, foi aflição.
As garras do abismo tentaram prendê-lo,
mas ele seguiu sua intuição.
Subiu, subiu, subiu, e o peso sumia,
o mar tornou-se quase ar.
E então, num salto, num último fôlego,
rompeu a linha, e o céu pode tocar.
E lá no alto, onde a luz brilhava,
sem forma, vasto e sem direção,
o peixe viu, sem nada a enxergar,
que o céu sempre esteve em sua escuridão.
O diabo sabia que viria o Salvador. Sabe do profeta que Deus gera em cada ventre e tenta abortá-lo antes mesmo que esse venha ao mundo. Todo ungido já nasce com feridas espirituais e sentimentos de rejeição. Antes que o escolhido emane para o mundo a sua luz, o maligno já elaborou, confeccionou, editou e construiu um arsenal de armas, argumentos, conjurações e amálgamas para confundir os justos.
Cristo não foi à cruz por acaso.
Somos poeira errante no ventre do cosmos,riscos de lápis em um papel infinito. Entre o efêmero e o eterno, seguimos traçando a história de quem fomos, somos e seremos.
9 meses és carregado no ventre da sua mãe, E chega o dia em que a sua mãe dê a Luz a um menino ou uma menina, você vai crescendo e acabas por fazer amizades por diversas pessoas, ainda na sua Infantilidade você não tinha noção nem tão pouco da vida, só ouvias a sua mãe ou seu Pai dizendo: Cresce filho, verás como a vida é,
Você vai Crescendo, Apesar de que alguns ganham maturidade ainda Mas jovens e Alguns ficam adultos ainda com mentalidade de Criança, O tempo vai passando, e acabas por criar amizades e inimizades, seus amigos se levantam contra te, e alguns te usam como degraus,
E muitos dos seus amigos, se apartam de te, e muitos deles, cada um irá seguir a sua verdadeira natureza, alguns iram te induzir ao erro e alguns não, e você só irá notar que de todos os amigos que você tinha, somente 1,2,3,4, permanecem consigo, tanto nos momentos bons e ruins, poucos amigos você tem, aí surge os inimigos, torcendo que você sofra,
E que nunca sub saia na sua vida, por mas que eles tenham conexões com os tais, você só ouvirá uns zumbidos por aí, e aí você notará que mas vale ficar no seu canto, e confiar em Deus, com Deus tudo é possível, por mas que aparenta demorar, quando estiver pra acontecer, em um só piscar de olho, Deus faz acontecer,
Muitos iram te pisar, te humilhar, Te criticarem, Falarem mal de Te, falaram coisas que nem tem nada haver com a sua pessoa, muitos iram te odeiar sem motivo, mas mesmo passando por isso, ja mais retribuia pelo mesmo ato, Acima de tudo, ame-os, como se estivesse a amar a si proprio,
Seja um Jovem que fique em Silêncio, por mas que seja algo que toque no seu coração, proteja o seu coração, Fique em Silêncio, mas observe tudo, os dias são diferentes, tem tempos bons e tempos maus, permanece sempre intacta,
Você nasceu pra vencer, só que o Processo dói, mas resulta em Alegria e Prosperidade e Paz.
Jaime_Castigo23
Nas águas do tempo, o tambor ressoa
No ventre da noite, o açoite rasgou,
mas a chama acesa nunca apagou.
Dos becos da dor, dos gritos calados,
nasceu o axé, forte e sagrado.
No giro da saia, no toque do chão,
ecoam os cânticos de consagração.
Dos terreiros erguidos com fé e suor,
a tradição resiste, dança e maior.
Dia de lembrar, dia de sentir,
a força que o vento não pode extinguir.
Do Ilê ao quilombo, do corpo ao cantar,
a herança africana segue a pulsar.
É dia de honrar quem nos antecedeu,
quem plantou a raiz e nunca cedeu.
Que o 21 de março seja sempre farol,
lumina o caminho, aquece o sol.
Profunda tristeza amarga o ventre,
frutos que destrói, destino eminente.
Amores não comprados traz felicidade,
Vergonha da vida mentir é mortalidade.
Brilho intenso tem o dia da vitória,
Florescem todos os campos da memória.
Quando uma mulher é ferida, toda a humanidade é atingida, pois ela gerou no ventre aquele, que em algum momento a violou
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