Vento
Um vento gelado me toca, mas o sol nunca esteve tão forte. Hoje ele brilha por mim. Esbanjo reflexos. O que ontem era chuva, hoje é noite estrelada. Tudo há de se acertar. O mundo gira, colocando tudo em seu lugar. Aqui estou, na ânsia busca de me encontrar, de te achar, de nos juntar! Hoje estou radiante. É que amanha é dia de ser feliz, dia de ser amor, dia de ser aprendiz, dia de ser doutor. Conto cada minuto, cada segundo, uma regressividade que nao tem fim. ”Mas o relógio tá de mal comigo.” E eu fico por aqui, nessa ansiedade louca de ver-nos sorrir! Me recolho em meu interior, é hora de faxinar, jogar tudo de ruim fora e guardar o que há de melhor pra vocês, porque sem vocês, eu nao sou nada, nao sou ninguém. ”Porque metade de mim é amor, e a outra também”!!!
Deitada naquela pedra, num clima fresco serrano e o vento carregava as negatividades pra bem distante e foi soprar longe de toda a humanidade, saiu de mim para o infinito jamais habitado. Aquele pássaro vermelho me olhando com toda a pureza que existe, de uma natureza que não precisa ser agredida, e quando parei pra sentí-la, tornei-me um dos seres mais completos, houve uma sintonia. A tranquilidade sempre me chamou e eu preferia o meio conturbado, hoje me equilibro numa constante corda bamba, e se um dia eu chegar a cair, espero cair e levantar do lado da paz.
Não é ilusão, eu sinto aquela verdade, eu vejo. Eu vejo o vento. O vento é verdade. Eu o vejo porque alem de sentir eu o imagino... E se a minha cabeça diz, ninguem vai dizer que não estou certa da minha verdade...
Um vento bate em meu rosto , abro meus olhos e vejo você olhando-me e dizendo coisas que só nós sabemos
Te espero como a onda espera o vento
e o tempo firmamento,
como o dia espera o sol
e a noite espera a lua.
Como o corpo espera pela alma.
Assim,eu vou
a te esperar
com lágrimas no olhar,
toda noite ao me deitar.
Te espero, porque
tenho esperança.
Mas eu lhe tenho amor,
e sempre o terei.
Te tenho,te levo amor
aonde eu for,
porque minha lembrança
o tempo não levou.
São as pétalas das flores que voam... que o vento leva pr'a longe...
pobres flores... jamais serão as mesmas novamente!
Mas da flor, o cálice ainda resta... No cálice, as sementes...
sementes de flores... pr'a florescer a vida novamente!
As pétalas voam... algum lugar alcançam... um sorriso, alcançam
doces pétalas... a alegrar a tristeza de alguém carente!
Nada vôa por acaso... Nada fica por acaso...
vem a nova alegria, vai-se o velho descaso!
Senti vento entrando pela janela
Trazendo seus pensamentos...
Senti o teu sentir...
Busco-te nos meus sonhos
Tento te encontrar onde sempre sonhamos...
Queria apenas num olhar a coragem de correr
Para ti!
Mesmo que a dor, não me deixa esquecer...
Ainda sim quero amar você!
Sentir frio e me envolver em seus braços.
Andar pela areia falando das nossas estrelas.
Olhar mar e contemplar os nossos desejos, mais profundos...
E um único beijo eternizar nosso mundo!
Assim ainda quero te amar!
Só o vento
O vento que me faz sentir teu cheiro
É o mesmo que me curam as dores
Vento sereno,
Vento pleno,
Vai e vem,
Leva e traz,
Nada fica,
Nada permanece,
E um novo amor só o vento traz.
Aprende uma coisa, pequena. O que a distância separa, o amor aproxima. E o que o vento leva, o tempo trás.
"Vai menina... Deixa o vento bagunçar teu cabelo, tuas regras e tuas certezas. Deixa levar esse teu medo de amar. A tristeza? Deixa levar! Deixa o vento tirar as travas desse sorriso lindo, abrir as janelas do coração, e tua saia levantar. Deixa que o vento te ensine a delícia que é viver para voar."
Doce dezembro, obrigada por não se prolongar em tanto sofrimento. E que janeiro venha com bons ventos, e venha com as coisas boas que você me deixou faltar…
E esse é o meu amor em vão, sem motivos desprezíveis, é apenas solto como o vento, em sensações ilícitas de cada toque ou de cada palavra não dita, é uma magoa perdida naquela decepção onde os encaixes de cada presença se tornou ausente pela consciência de cada valor não dado a tal sentimento. E ele é assim, divido entre meios termos, ele é sensível, um pote de mel, grudento, cheio de ciúmes. É um frasco de sonhos utópicos procurando uma realidade estável por onde tudo um dia vai passar, como tudo passa.
E às vezes ela sente raiva até do vento que insiste em bagunçar seu cabelo. Sim, ela sabe que isso é instantâneo, mas por questão de segurança, se afasta das pessoas só para não cair na tentação de cometer um homicídio pelo córtex. Grita, se esconde, as piores sensações passa dentro daquela alma insípida. Ela não quer ser mal, mas por infelicidade das causas ela sente aquele gostinho de retalhar cada pedaço mal partido em um conforto momentâneo, que duraria uma eternidade.
O vento sopra, carrega os detritos e nos leva até um mundo contrário onde a compreensão reina. O vento é puro do seu jeito, como você é feliz independentemente de suas escolhas. Deixe que o vento se encarregará de levar-te às suas origens.
"Quero asas de borboleta pra que eu encontre: o caminho do vento, o caminho da noite, a janela do tempo, o caminho de mim."
A cada vento itenso que soprava, ela erguia os olhos
ao "alto", colhia um buquê de esperanças e avançava.
Havia muito chão a ser plantado.
O mundo ao qual pertencia ainda carecia de muitas flores.
Gostaria de entender
o suave movimento
que o vento causa nas folhas,
por que o céu muda suas cores,
por que há tantas flores...
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