Vento
ANO NOVO
Que venha abençoado
com chuva ou sol
vento ou brisa
noite estrelada ou céu nublado
vento morno ou gelado
MAS que venha com muita paz
AMOR E PROSPERIDADE!
Marcia Maria Matos
Construção de futuro era isso que era o nosso momento, jogado no vento em palavras eternas que viajavam além do nosso tempo e construíram futuros reais e paralelos ao que vivemos. Uma conexão de outra dimensão, um olhar de tantos esclarecimentos, que revelaram tantas emoções, diversões, prazeres e amores do tempo. Vivemos além tempo, às vezes nem nos entendemos, mas sempre nos compreendemos e nos aceitamos assim do jeito que somos sem exigir demais, com liberdades iguais, sem decretar o fim por conta de coisas banais.
Resende, 15 de janeiro de 2019.
Um vento forte invade
rasgando o que já estava por um fio
Calafrio e vazio
Realidade!
Um barco a deriva
Rodopiando, dançando incessantemente no embalo das ondas.
Tempestade que não quer passar
Grito, mas ninguém ouve...
Estou só?
Cadê o sol?
Quero dormir!
Saudades.. Outro dia senti saudade de você
E de mim
Senti falta do tempo
Do vento
Das flores
Do canto e do encanto
Senti saudade da chuva
Do sono
Do sonho
Do ronco .. E até do pranto...
Senti saudade de Deus
Da vida e do amor
Senti saudade do beijo que ficou.. Do presente que findou
Do futuro chegou.. E da vida que passou...
@marcosmagno_
“Noite”
A noite está silenciosa.
Acompanhada apenas de um vento leve…
… que sopra suave…
… a brisa do mar.
A noite está deserta.
E holofotes iluminam…
… as pegadas que você deixou…
… para que eu pudesse te achar.
A noite está encantadora.
Ela está cuidando dos teus sonhos…
… do teu sono…
… e do teu descanso amor.
A noite está maravilhosa.
E linda…
… como a noite.
Somente você…
… minha iluminada flor.
Admilson
19/01/2019
Minha voz esta silenciosa;
Meus pensamentos, perdidos.
Meu olhar some ao vento; e
Me afasto da realidade
As palavras ecoam em minha mente
Estou triste, acho
Oh, tempo! Tornou-se tedioso
E cada segundo, em vão!
Queria dormir
Me afastar desses meus inferiores
Ah, facada feliz esta que matou meu animo!
Mundo;
Liberdade;
Amor;
Dai-me todos! Oh, Impossível!
Não podes! Somente um, escolhas
Mas talvez isso não seja uma regra...
Meus livros são escritos no silencio
e divulgado pelo vento...
sobre a opressão...
que não define o silencio...
gargalhadas dos opressões
transcende meus pensamentos,
entorno do vazio clamante
sonhos aspirantes
sobre esses clamores
entendo que tudo passou como o vento,
as sombras num ar de esperança...
os vultos se dão entre magoas,
o desespero em aflições...
passagem torna se fim...
Mesmo que após a tempestade a árvore permaneça de pé por conta das suas fortes raízes, o vento sempre arranca algumas folhas e quebra alguns galhos
Palavras ao vento foram jogadas
Olhares cruzaram-se
Pensamentos travaram guerras
O silêncio reinou sobre todos
A voz foi guardada
E o esquecimento fez uma piada
Restou mais nada
Pois a terra havia sido devastada
E a morte foi sentenciada
A vida ficou inconformada
Mas pelo tempo foi derrotada
E reconheceu que jamais venceu
Enfim chegou outro dia...
A singularidade do tempo morreu
Vento
Toda menininha cresce,
Só não cresce a menininha
Que me encanta em teu olhar.
Ah! Se tu soubesses me amar,
E não apenas me gostar.
Nunca mais iria me deixar.
Esse vento!!!
Que te levou pra tão distante,
Mas nunca pôde me afastar...
Seria apenas uma brisa,
Que ao nosso amor
Teria vindo afagar...
Edney Valentim Araújo
1994...
Eu não pertenço a lugar algum e nem a ninguém, pois sou como o vento que segue seu próprio rumo...
E talvez essa seja a maior dádiva que possuo, pois para amar tem que ser livre!
Livre de si mesmo e de pré-conceitos, pois amar é aceitar às coisas como são e assim compreender em si mesmo a complexidade da vida através de um olhar sem julgamentos.
Minhas palavras são como a chuva, como o vento, como o calor. As vezes refrigério, uma foice ou só amor. Pode ser dura, fria e trêmula, mas nunca seja a voz que alimenta a tristeza.
Ei, avisa que eu ainda estou de pé. Que o vento não me abalou, que a tempestade não me afundou, que as lutas não me consumiram, que as forças contrárias não me derrubou, que o tempo não me fez desistir. Avisa que estou de pé e quem caiu foi o inimigo, porque a força do Senhor em minha vida não me fez desistir. Até pensei em desistir, mas quando assim pensava, o Senhor me mostrava razão para continuar. Não foi fácil mais consegui vencer. Ainda não acabou, tem muitas lutas para serem lutadas, pois sei que o tempo de luta é grande, mas, maior é o tempo da glória. Eu continuo de pé, não porque eu sou forte, mas porque forte é o Pai que habita em mim, e a fé que por Ti tenho, e em todas as vezes que eu me julguei incapaz, ele me mostrou que através Dele eu poderia ir muito mais além.
O poeta tem o dom do vate, o som dos sinos quando o badalo bate, toca o instrumento do vento, a harmonia das cores no pensamento, um lume de costumes, em resumo, ALMA & CORAÇÃO.
As vezes me sinto como uma pena sem vento...
A pena tem como função primordial proteger o corpo ao qual ela cobre...
Depois que ela se liberta do corpo que a gerou, ela pode ser adubo em um solo fértil, adorno em um enfeite temporário ou diversão para uma criança que a apanhou ao vento.....
Mas sem vento que a leve onde seja necessária ela é apenas uma pena......
Sentir o vento transpassar meu corpo em uma luta feroz, desperta em mim o desejo de sempre estar acima das nuvens...
Mas o fato de não ter asas é apenas um simplesmente detalhe que faz meros segundos serem eternos!
