Vento
Por um dia haver temido,
... as palavras pronunciadas que
como pluma seriam levadas pelo vento...
Hoje nao deixo subtendido,
As minhas, escritas, faladas, trazem verdades escancaradas sem constrangimento.
Argumento eu, argumento meu,
Como o vento sou feita eu.
Nao brisa de verão, tempestade furacao...
Barreira,
Cortina de proteção,
E um blackout total na minha explicação.
Objetivo jamais discutido, decidido,
Tinha motivo?
Motivo eu, motivo meu,
desconhecido?
Pro intrometido, o iludido,
que na certeza da arrogancia,
Ve esperteza e não a ignorância.
Importancia minha?
É sempre cala boca Aninha...
Eu que temia e sabia que podia,
não pensei que chegaria o dia
que eu quase desapareceria.
E ai Aninha, não era você que previa?
Não ousaria, não pensaria em tamanha covardia.
Omitiram, mentiram, inventaram,
por amor, proteção, mas não bastava uma oração?
Não perguntaram, nao me chamaram...
Resolvido:
Era desnecessário o meu comentário.
Objetivo decidido, tipo cic ta proibido!
Pervertido, com bandido, sem sentido,
roubado, invejado, violado,
recitado.
Era assim que se queria, que "ce" queria,
mas eu não.
Errraram na intenção, foram de previsão,
Família, amigo, amiga, machucaram meu cão.
Foi o carro, o felipe, a saude, e mais uma traição.
Ninguém viu que eu ainda levo no coração os meus menino bão?
Era a minha solução.
Virou novela comedia, baixaria, mentira e
provocacao,
nesse elenco, todos tem vocação e pós graduação.
De novo nada, sempre o velho copião, atualiza povao...
Nao tem mais diversao, trivial, eu conto a historia e o final?
A culpa eu já digo não.
Já tiraram , atiraram e se atiraram.
Eu não fiz, se quis, nem perto do por um tris...
Se tava, dormia, de lado, um olho aberto e o outro fechado.
Sem ouvido envolvido, sem lado a lado.
Vento magoado, corpo maltratado,
Plano arquivado,
Projeto abandonado.
Como vento, chegou o momento.
Pra vocês è só lanento
Eu mesma desmonto, falo, conto e pronto.
Mudou o vento, desnudou, limpou.
Soprou na cara de cada um que me fez
Mal pra mim, porque já é comum.
Tiro a máscara de um por um.
Para aqui o zumzumzum.
Minha cara, lavada, muito obrigada.
Venham, fadas, me tirem deste mundo monótono, pois eu gostaria de passear com vocês sobre o vento e dançar nas montanhas como uma chama!
Com o vento soprando leve
os meus cabelos em desalinho,
sinto o correr das horas...
Em cada passo, pelo caminho.
Valnia Véras
Tão certo que a vida é uma corrida atrás do vento,
a morte é o apagão de todas as lembranças.
Porém, em Cristo a vida é bela
e a morte
é o fim do sofrimento.
Vento que adormece, vento que assobia; Outrora iludia, hoje arrepia.
Nenhuma forma explica o vento, assim como o amor que por ti sinto, do lado de dentro.
Das rosas terrestres e celestes, teu arroma é único, e com amor me inspiro.
Pudera eu...
Planar na leveza do vento
Povoar teu pensamento
Onde meu sentimento se aconchega no teu
-
Lembro-me. de tantos momentos iluminados
No velho baú da minha mente
Nele encontro fragmentos da gente
Mas também de corações quebrados
-
É uma doce lembrança, o tempo nos faz a cobrança
Mudando a nossa trajetória
Recordo do amor sincero, às vezes ainda te quero
És parte da minha história
.
Rosely Meirelles
Graças ao vento, a nuvem flutua no espaço e, se movimenta, transformando-se, cada instante, no espectro daquilo que nossa mente acredita está observando.
valano
Ah! plangentes violões dormentes, mornos,
Soluços ao luar, choros ao vento...
Tristes perfis, os mais vagos contornos,
Bocas murmurejantes de lamento.
Noites de além, remotas, que eu recordo,
Noites de solidão, noites remotas
Que nos azuis da Fantasia bordo,
Vou constelando de visões ignotas.
Sutis palpitações à luz da lua,
Anseio dos momentos mais saudosos,
Quando lá choram na deserta rua
As cordas vivas dos violões chorosos.
(...)
Vozes veladas, veludosas vozes,
Volúpias dos violões, vozes veladas,
Vagam nos velhos vórtices velozes
Dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas.
Tudo nas cordas dos violões ecoa
E vibra e se contorce no ar, convulso...
Tudo na noite, tudo clama e voa
Sob a febril agitação de um pulso.
Que esses violões nevoentos e tristonhos
São ilhas de degredo atroz, funéreo,
Para onde vão, fatigadas do sonho,
Almas que se abismaram no mistério.
Sons perdidos, nostálgicos, secretos,
Finas, diluídas, vaporosas brumas,
Longo desolamento dos inquietos
Navios a vagar à flor de espumas.
O coração de alguém frio, é como uma folha que se eleva ao vento forte. Atraída pelo seu percurso, a folha traz o vento e o vento leva, a folha; o coração da folha pelo vento se eleva e assim sentindo no percurso, o vento suavemente muda sua direção.
A partir de hoje irei para onde o vento me levar, seguindo o meu coração encarando as pedras no caminho com um sorriso no olhar vou de braços dados com meu destino.
Que hoje, vento algum seja forte o suficiente para apagar a chama do nosso riso. Que força contrária alguma seja capaz de abalar a nossa fé e o alicerce dos nossos sonhos. Que a paz nos acompanhe o dia todo e Deus nos abençoe.
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