Veias
O povo quando vota não pensa, logo é governado e roubado. Que bom seria se sentissem nas veias as dores de suas escolhas, adoro ver jornais onde pessoas são assassinadas e drogas presentes em todos os ambientes. Quem se dói por esta verdade é porque finge ser um moralista, quero que os moralistas se expludam (em uma conjunção verbal) ser virgem é coisa para quem nunca bebeu. Seu filho bebe?
É um carinho guardado no cofre
De um coração que voou
É um afeto deixado nas veias
De um coração que ficou.
Meu coração
Tem todo tipo de sentimento correndo por suas veias.
Mais é nele que DEUS mora!
Desde sempre.
Estrela que guia o meu céu, abelha que produz o mel, seiva que pulsa em minhas veias e trazem o despertar de que todos somos natureza se no amar decidirmos estar. Réplica natural de seu próprio tom, em uma melodia se faz a canção da dança do lago de cisnes apaixonados a bailar, a eterna aventura que é o enlaçar. Que não é somente coloridas com espectros de cor, mas que com seu equilibrio de temperatura se traduz em amor. Amor este que está em todo lugar para nos recordar verdadeiramente a arte que é o amar.
Não sou de amar com ponderação
Ou amo ou deixo de amar
...Então, se não possui sangue nas veias,
se não tem os cabelos de raios de sol
e a loucura do luar,
vai meu bem,
pode ir.
Se for para me amar pelas metades,
não me amarás nem terás o meu amor.
A porta está aberta.
Parta por favor.
Te amo, muito
Te amo com paixão
com sangue que
corre nas veias.
Te amarei para sempre
aquele para sempre
até a última gota.
Te amo sem pedir,
sem tempo, sem limite
E, no entanto...
Ainda não sabemos o que é amor...
Lá no alto das colina,
O coração lento batia,
Nas veias rajadas de vento.
Onde pude sentir,
Adrenalina naquele dia.
Tudo o que se via ,
Não era da minha rotina.
Mas a sensação parecia,
Que estava em outra sintonia.
Por um momento fiquei
Insano um tanto,
Até via coisas alucinantes.
Lá no alto das colinas.
Me sentia uma bailarina,
Mesmo pisando nas entrelinhas.
Lá no alto das colina muitas coisas se viam,
Mas eram poucos que sentiam.
Tudo foi um encanto, tudo foi magia.
Pois além do prazer ,
Me transformei em uma menina.
DEIXEI meu lar rasgando as veias
derramando todo meu amor pelas areias.
A luz de um lindo sol radiante
de uma alvorada inconstante
no pensamento nada alem do teu semblante,
nem aqui, nem lá adiante
E na perfeição de um céu sem sombras
faço das tripas coração por mais uma tarde,
ou talvez, por um instante
só pra lhe dizer que nunca me teve pela metade,
e que terá o meu amor por toda eternidade.
sim, saberás.
seja agora ou mais tarde.
Seja quando for
Enquanto em meu pulmão houver ar
Em minhas veias o sangue circular
Pitica, vou te amar,
Não a mulher
Mas a pessoa que tu és
E Pitica sempre serás
O sangue que corre nas minhas artérias e veias, só fluem melhor, quando meu coração dispara com a sua presença. Meu corpo sofre de hipotermia longe do seu calor.
QUARTO ESCURO
POR: José Luiz Mak.
As palavras do poeta correram em minhas veias como um sopro sonoro.
Fizeram os Espíritos estremecerem; evocaram minh´alma, que ainda
Flutua incerta no éter infinito da poesia e do romantismo
Restos de vida, palavras ao vento, amores calados , abraço como acalento
Te espero em um quarto escuro e sem vida
Abro as janelas do pecado, insinuar o prazer, esperar um suspiro
Um sim que fará o mais frio dos frios sentimentos arder
Sentimentos que caem dos meus olhos e escorrem na alma
Brilho acentuado em meu olhar ao te ver passar
Mexe delicadamente com minha essência
deixando balbúrdia em minha mente
Tua silueta muda meu rumo tira a seriedade da vida
Meus pensamentos que dormiam tranqüilos florescem
Luxuoso aroma de perfume invade meus pulmões
Falta de ar e suspiro profundo deixando calada minha voz
Aperto profundo em meu coração e chagas em minh´alma
Não sabes a dimensão da dor que poderia cessar com um toque em seus lábios
Não sabes a imensidão da luz que permanecerá em meu caminho.
Veias de areia
O que você guarda em seu coração?
Amor?
Discórdia?
Vingança?
Ou Paixão?
Qual sentimento alimenta com frequência?
Será raiva?
Incertezas?
Alegria ou tristeza?
E nas suas veias? O que corre nessas veias?
Sangue ou areia?
As suas atitudes e essa frieza
Já mostram com clareza
Nas suas veias corre somente areia
Qual força é a maior?
Será que é o sentimento da raiva que fervendo o sangue que corre nas veias, nos cega de tal forma que mesmo enxergando não temos noção do que estamos fazendo?
Será que é o do amor que nos faz voar alto pelos ares sem ao menos que a gente venha tirar os nossos pés do chão, fazendo -nos ter forças do qual desconhecemos?
Ambos sentimentos possui a sua força em particular, mas eu acredito de que se o amor e a raiva se unirem em um único propósito, essa força se tornará indestrutível.
POESIA NO VARAL
Penduro os meus ais num varal de veias,
e esses suspiros se perdem nessas teias,
preso no emaranhado intrincado surreal,
heroico permaneço estoico, qual Parsifal.
Melancolia me paralisa
e a paralisia me avisa,
o lamento é bem lento,
é dor do movimento.
O riso quara em minha cara se vejo o teu,
enfrento a tristeza que a tua falta reflete,
se corto a cabeça de Medusa, sou Perseu,
nada petrifica ao querer que me acomete.
Dentro de mim imparcial julgo o meu jugo
Fujo da inércia que incita
adrenalina me agita,
a ação agora é o coração,
sobrepujo a razão
Dentro de mim imparcial julgo o meu jugo,
o tribunal é meu palco, ato de meus fatos,
e sob tinta da pena, me condeno, subjugo,
a te amar por meus versos e meus relatos.
Revelo meus versos a noite,
atado ao luar de açoite
e raios de prata me fustigam,
mas teus olhos litigam.
Aparento visíveis mudanças tal o camaleão,
me camuflo calado, atento atrás da gelosia,
paisagem passa fora da vidraça e no portão,
pintando a tela da minha vida com estúrdia.
Antagonizo e revezo humores,
me sinto por instinto,
choro amores e rio dissabores,
um poeta quase extinto.
Pois corre em nossas veias, um rio que sabe sobreviver as tempestades e, quando desembocamos no mar da vida, sabemos vencer as mais violentas ondas...Somos rio, somos mar, mas, sabemos vencer todas as desditas, que por acaso aparecerem em nossas velejadas pela vida...
Marilina Baccarat no livro "Corre como um Rio"
Quero nada deste mundo!
Somente a poesia pulsando in minhas veias...
E que ela me leve n'algum lugar em eu possa sentir o vento!
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