Vampiros e a Solidão
Quem suporta suas sombras, os seus momentos de fraqueza e sua solidão é capaz de vencer seus maiores medos.
Vestiu se a alma de solidão, desnudou se o meu ser
O universo pequeno se formou nas ondas obscuras do amor
Tragando as formosuras de um sonho que para vida se acovardou
Rasgou se o véu do tempo, formosuras desvendou-se
Os caminhos eloquentes a doce brisa a tocou
Na sombra do teu carinho, apaguei minha solidão.
Nasceu a esperança e o caminho, dentro do meu coração.
Teus olhos lindos brilharão, ao se encontrarem com os meus.
Meus olhos tristes luziram, ao se apaixonarem pelos teus.
Há quem maldiga o amor, se abrace a solidão, dissolva-se no rancor, petrifique-se na escuridão. Pobres zumbis afetivos.
Quanto mais nos afastamos de Deus, mais triste ficamos. Não se afogue nas águas escuras da solidão, pois somente na presença de Deus somos felizes de verdade.
Luh M.
Meus gritos na solidão,
te fazem ouvir meu coração.
olho para a escuridão,
sinto teus braços sobre meu corpo
inerte nas alças do tempo...
enquanto a devastação é eterna
e as lembranças tornam se um ato para sempre,
esta gloria que te faz ser tão especial
no estante que mundo morre.
ESCURO DA SOLIDÃO
O lobo no lodo, escorregou...
Bateu a munheca na pedra
o cotovelo desmunhecou...
Desmanchou-se, do mesmo medo
que seu pelo amaciou.
Alua chorou pelo lobo...
E o lobo, no morro, urrou
deslumbrou com a velha noite...
sentiu o açoite dos ventos
depois com seus sentimentos
o velho lobo lacrimejou.
Se quer chorar, então chore,
chore por esse escuro de solidão...
Verta água, molhe e se molhe,
ensope esse peito, de infinita paixão.
Antonio Montes
nas sombras sou condenado a tal solidão,
nessa noite de condenados,
somos apenas é mais um momento
na tristeza de nossos pensamentos,
olhar de seres reclusos,
meramente estrelas na imensidão
do cosmo pleiteio os adores do luar,
apenas a paixão descomunal,
nos retalhos apenas fragmentos
do meu ser que abrange o celeste
azul da alma fria morta pela distancia sem vida
ainda brilha pois tem denota sua trágica,
memoria entre lapso de um beijo eterno.
A voz única... solidão,
passivamente, seres sem gravidade.
pálida está escuridão,
quem diga o alivio venha em trago de um cigarro,
um gole de bebida, servi para esquecimento...
e branda as chamas do coração.
A solidão e um livro onde o tema e morte, a capa e escura e quando se ler aprende a lidar com os mais misteriosos sentidos da vida.
Deixou me corroer as dúvidas,
Em pacto com a solidão.
Levou me a fé as últimas.
Fez me escuridão.
Dispersou minha alegria,
Prendeu me ao isolamento.
Ventou sobre minhas fantasias,
Quebrou o encantamento.
Restou apenas breu, nem chão já existia.
Desfez minha harmonia,
Impossível foi não sofrer,
Com guerra interior.
E todo o amanhecer,
Era mais um dia de dor.
Me vi perdida, até aprender renunciar.
Perdoei, mas dei distância,
Perdi sem relutar.
Eu tinha grande valor, ele não pode notar.
O caminho dele frustrou, assim optou retornar.
Eu senti a pancada, degluti o amargor, digo que a regra é clara, ele desconhece o amor.
Toma...
Te dou meu coração
Mas, cuidado, ele é muito frio
Com sombras e solidão
Ele pode te deixar maluca
Te rasgar em lágrimas
Destroçar-te por inteira
Então muito cuidado.
"Na escuridão, no vazio da minha solidão ao som dos meus soluços eu encontro respostas para todas as minhas dores"
Passa passo a passo
Passa o tempo agitado
Passam posses e glorias
Passa a solidão escura
Passam nuvens de tristeza
Passa a falsa realeza
Passam becos sem saída
Passa o dia sem guarida
Passam os doces sonhos
Passa apertada a angústia
Passam rápido os amores
Passa o perfume das flores
Passam delirantes desejos
Passa o gosto do beijo
Passam abraços apertados
Passa o canto da cotovia
Passam os abutres ferozes
Passa o gosto da saudade
Passam os dias velozes
Passa o amor natimorto
Passam castelos de areia
Passa a bela sereia
Passam ondas e trovões
Passam os passos do pai
Passa a ausência da mãe
Passam pássaros cantantes
Passa o desejo dos amantes
Passa passo a passo...
A dor do vazio
O grito de dor
Passa passo a passo
Perdidos compassos
Amores
Solidão
Fracassos.
Passam...
NAS SOMBRAS DA SOLIDÃO
Solidão não tem explicação
Talvez seja um vazio dentro de nós
Diferente seja à noite
E a gente só
Ouço então um sino ao longe
A chuva cai e banha meus olhos
Busco então me conter
E não sofrer
Entre a chuva e um sorriso
Procuro ver além dos espaços
Uma fuga, uma razão,
Para viver
Vago em sombras de meus pesadelos
Confundo então meus sentimentos
E me condeno, sem querer,
A solidão.........
escrita por Eduardo Pinter, Hilton Custodio Alves Junior e Renato Nova. não recordo a data.
A MINHA CASA
Amo-te, escuro-silêncio, dos amados,
Quais na tua solidão se alimentam!
Aos seus amores não inventam
Olhos caídos de sentidos conjurados.
Amo-te, escuro-silêncio, dos pecados,
Quais nos teus ardores amam!
Nas tuas entranhas cantam
Aos espíritos que te vagam desolados...
Das almas que a tua casa é conforto,
Sou de igual mendigo-absorto
No desejo ao teu perfume, em flor...
Amo-te, escuro-silêncio, das sepulturas,
Dos quais te morrem às amarguras
Por renascer dentre as verdades o amor.
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