Um Estranho Impar Poesia
Nada sai de graça nem o pão nem a cachaça.
Quero ser um caçador, cansei de ser a caça.
Vou botar minha alma a venda!
Teus cabelos, soltos ao vento.
A lua iluminando, teus passos.
Em minha direção, pedindo um abraço.
Um doce, carinho.
Sem palavras.
Somente um toque.
Um olhar.
Continuar a caminhar
Esse amor puro, e sincero.
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Sem medo, de errar.
Deixar o somente o coração.
Falar.
Fotos antigas são espelhos de um passado que se foi.
E deixou a saudade escrita nas linhas que o tempo trouxe para o meu rosto...
Pensei tatuar, em um dos braços, o símbolo da CAVEIRA. Pois, dos vários de seus significados, tanto pessoais quanto "religiosos", a CAVEIRA, remete à vitória sobre a morte. Pois quem conheceu de perto minha vida, sabe do testemunho real de que a venci. Mas... Venci? O que é viver, senão um "eterno" passar pelo "vale da sombra da morte"? Certos acontecimentos, são apenas mais perceptíveis, intensos e tenebrosos, que outros. Mas, a vida, certamente é um constante quase morrer, até que se realmente morra, definitivamente. Não há diferença, por exemplo, entre aquele que passou por uma cirurgia de risco, daquele que acordou muito "bem" hoje, pela manhã. E se pela manhã, antes de acordar, os desígnios do Destino, por um triz, quase ceifou sua vida? E se por um triz, em uma fração de segundos, o Destino, como que dotado de consciência, resolveu prolongar sua vida, que seria extinta naquele último segundo?
Não detemos todo o conhecimento do que nos cerca. Não conseguimos, por mais eficazes que sejam nossos golpes de olhar, perceber as ações totais do que nos é imperceptível! E o que nos é imperceptível, é uma "sombra da morte" diária. Portanto, viver, nada mais é, que um quase morrer constante. Até que se morra, DEFINITIVAMENTE. Enquanto se estiver vivo, se estará vencendo sempre a MORTE!!!
02.06.2019 às 17h59
Meu Caminho
Percorro a via
Procurando um caminho
Para te encontrar
Minha vida é um deserto
Sem motivos para sorrir
Mas quando penso em você
O meu coração dispara
Tenho saudades de te ver
O meu amor é tão imenso
E essa falta que me faz
Não me deixa lhe esquecer
Então saio para a rua
Procurando um caminho
Que me leve até você
Certa vez um homem prometeu que me livraria de minhas correntes, mas, no final, ele me abandonou para perseguir seus próprios interesses.
(Elizabeth)
Quando eu era criança, eu sonhava que estava de pé em um quarto, olhando para uma garota que era e não era eu, e esta garota olhava para outra que era e não era eu. Minha mãe interpretou o episódio como um pesadelo. Eu o enxerguei como o início de uma carreira em Física.
(Rosalind Lutece)
Eu te jogarei em um abismo,
É de fascino que vive um belo desequilíbrio,
Onde nas pontas do teu dedo, se descobre um toque que me levou a um abismo,
Dizem que é instinto, um homem viver a declínios, se comprimindo para não ser corrompido,
É de desejo que faz a carne perder o medo,
É de verdade, que se sente saudade daquilo que não foi vivido,
De onde vem tuas histórias?
Passaram horas a discutir a lei da sobrevivência,
E sem ter ciência, de vento frio tocou o ar,
Algo puro que por um surto,
A loucura ocupou,
Destemido a viver algo tímido,
Passou o tempo a escrever,
Onde vive a essência, sem perecer, caminhou ao o início,
A tua pura culpa pediu desculpas,
Com a aura escura, observou a lua,
Voltou as ruas a procura de outra alma nua.
Debruçou e se alimentou,
Com a intensão de alimentar o buraco,
Só que se tornou mais vago,
Só pelo medo de outra vez se entregar.
Seja um dominante do seu serviço, conheça o produto em que você trabalha e terás um diferencial;
É fundamental que você seja competitivo para alcançar a excelência e encantar pela qualidade e velocidade... Sem perder o contentamento das suas origens;
Café
Mulher me traz um café
Forte, traz um queijo também que to com fome, mas vê se não demora
Ó homem folgado,
O café ta na garrafa,
O queijo na geladeira
Mas tua vergonha
Não sei onde ta
Aproveita e vem me ajudar
tem louça, roupa pra lavar
Casa pra limpar
Não sou sua empregada
Nem escrava do lar
Ó mulher só quero um café,
Não precisa estressar
Sabe que sempre que posso
te ajudo
Mas é que hoje
To meio sem vontade
Vai ver é a idade
Idade é a moléstia
Isso pra mim é safadeza
Eu que era pra ser uma rainha
Vivo como uma camponesa
E você é a mais pura nobreza
Bah guria, deixa de ser tão jururu
Que no fim de semana
Te levo pro shoppings
Pra gastar um tutu
Ó homem ta tentado me comprar
Tu me acho foi numa liquidação foi é
Ó dificuldade !!
Sou queria um café. ..
Eu sou capaz de transcender aqueles
que me menosprezam, sendo o melhor de mim, sabendo que um dia, isso não revolverá
contra mim.
Existem dois modos distintos de ler os autores: um deles é muito bom e útil; o outro, inútil e até mesmo perigoso. É muito útil ler quando se medita sobre o que é lido; quando se procura, pelo esforço da mente, resolver as questões que os títulos dos capítulos propõem, mesmo antes de se começar a lê-los; quando se ordenam e comparam as idéias umas com as outras; em suma, quando se usa a razão.
Pelo contrário, é inútil ler quando não entendemos o que lemos, e perigoso ler e formar conceitos daquilo que lemos quando não examinamos suficientemente o que foi lido para julgar com cuidado, sobretudo se temos memória bastante para reter os conceitos firmados e imprudência bastante para concordar com eles.
O primeiro modo de ler ilumina e fortifica a mente, aumentando o entendimento. O segundo diminui o entendimento e gradualmente o torna fraco, obscuro e confuso. Ocorre que a maior parte daqueles que se vangloriam de conhecer as opiniões dos outros estuda apenas do segundo modo. Quanto mais lêem, portanto, mais fracas e mais confusas se tornam as suas mentes.
Você não vens!
Você não vem!
Quando não vem falta um pedaço do meu ser...
Quando não te beijo e como não beber água e sentir uma sede interminável...
Quando não te olho e vejo como ser deficiente visual...
Quando não te Toco e como não ter mãos não ter tato...
Quando não te cheiro e mesmo que não ter ofato...
Sem você aqui e como o mundo não existir...
És o meu viver profundo de tanto amor...
Quando não vens e como o dia sem luz!...
E como o céu sem as estrelas brilhantes...
E como a noite escura num vazio profundo...
E como viver sem ar para respirar...
Licia Madeira
O que somos?
Pergunta simples, significado complexo.
Somos um amontoado de ideias, conceitos, quereres necessidades, desejos, enfim.
Mas, quanto disso tudo é você? Você consegue viver neste mundo sem sofrer interferência de outrem? Se analisarmos com carinho veremos que não.
Apesar de muitos não aceitarem, recebemos influência do meio em que vivemos. E isso molda silenciosamente nosso comportamento.
As modas temporais, são também, parte dessa interferência no nosso viver. E são também silenciosas. Há algum tempo atrás era comum o uso de cigarro e tatuagem era uma coisa marginal. Hoje o cigarro é algo visivelmente maléfico e a tatuagem uma forma de expressão e moda. Ou seja, o comportamento social e comunitário tende a seguir um padrão aceitável entre seus partícipes. E como somos seres sociais, recebemos, vivemos e replicamos essas tendências.
A observação que trago hoje é: Até que ponto você deixa de ser você, para ser aceito em um grupo?
Será que você abriria mão de seus valores e princípios apenas para atender o desejo coletivo? Você faria algo somente para não ficar de fora do grupo? Você ficaria arrumando justificativas vazias para si mesmo, somente para poder dizer que é igual às outras pessoas?
Apesar de não ser fácil, seja você.
Pense, reflita.
Paz e bem.
Se existe algo mais forte que o estrondo de um canhão,
Se existe algo mais forte que um beijo apaixonante,
Se existe algo mais forte que a dor da infidelidade,
Se existe algo mais forte que o medo,
Se existe algo mais forte que a ingratidão,
Sim existe algo mais forte que tudo isso,
Isso se chama Amor,
Pois só o amor supera o impossível.
"SONHOS, quem nunca os teve com o desejo de que um dia se realizem?
Mas há sonhos que não podem se realizar,
Pelo simples fato de você acordar."
Ama-me...
Há tempo ainda
questiona-me
eu te direi o tempo
Sobram-me
Um pouco ainda
Digo-te é agora
Ou nunca mais será
Esplêndida avidez,
vasta ventura
há desventura em tudo
Porque eu sonho
Recrio momentos
Elaboro fantasias
Delírios marginais
Ama-me...
Com cumplicidade
E tudo a intensidade
Embora eu te pareça pouco
Sem muita atitude
Sou na verdade intenso
Demasiado e loucamente
Meu tempo é transitório
Hoje eu estou aqui
Amanhã não sei
Nem sei onde estarei
Se estarei livre
Ou preso a alguém
“Só sei que nada sei”
Disse-nos Sócrates!
(Adapatado de Hilda Hilst ,
por DiCello, 06/06/2019)
No início dessa semana, hoje com muito mais furor... tenho sentido um frêmito de emoções a percorrer meu coração! Um turbilhão de gratas lembranças alvoroçou minha mente e quando me dava por conta eu dizia internamente “ Puta mês de maio né gente!”
Rsrsrs fico rindo de mim mesmo, tolo segurando lagrimas kkkkkk elas sempre me vencem!
É só a sociedade começar as comemorações... Do meu cantinho só fico almejando esperando na minha chegar meu dia de ti abraçar e ti encher de muitos beijos minha mãezinha!
Haaa mas vai sim com muita certeza chegar o meu dia!
Me afogando em minhas lagrimas
Esperando o passar do tempo
Pra que um dia eu nao acorde
E acabe com esse sofrimento
Eu me sinto feliz mais sao em poucos momentos
A maior parti do meu dia continuo sofrendo com esses pensamentos
La fora nao chove mais aqui dentro esta chovendo
Derramando minhas lagrimas sem entender o que está acontecendo
Sua falta é tao grande acho que estou morto por dentro
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