Um dia Desses

Cerca de 1134 frases e pensamentos: Um dia Desses

Também sou desses... Quando a dor de viver me espectra, desapareço para minha dor não contaminar o mundo, sorrio para deixar o planeta mais feliz. Encolho minhas lágrimas para não azedar a terra, e choro embaixo da chuva para ninguém notar. E grito com a musica para ninguém ouvir.
Só não paro de acreditar no amanhã, no amor, nas pessoas, e na certeza de que estrelas existem... E você também.

Inserida por Jaime-Machava

A palavra de ordem desses malfadados é - Não cuide de si mesmo,cuide de nós - Nós delinearemos seus vícios e todas as sensações que seus vícios lhe darão, - Não se enxerque,enxergue a nós,nós lhe daremos e não,tudo lhe será dado postumamente em quanto você definhar. - V[a se alimente de nós,até suas capacidades serão nossas,você não as terá!

Inserida por GilmardaSilvaPaiva

Um dia desses eu senti um medo estranho como se estivesse perdida em alto mar. E a insegurança me invadiu como uma noite escura sem luz alguma. Tive muitas dúvidas... Chorei como todos choram e desejei um colo. Mas sempre em oração com Deus. Talvez por não conhecer bem os acontecimentos que a vida sem pedir licença nos apresenta, ou talvez por precisar fazer algo, ou melhor tudo que me é possível, para que Deus realize o impossível em mim. Não sei ainda. Na hora da dúvida, do medo, da insegurança, eu me senti sem chão , como se estivesse pregada numa cruz junto com Cristo, suspensa entre o céu e o mar.Uma dolorosa sensação que não sei explicar. Neste momento eu me dei conta que ele estava ali ,meu Deus estava me segurando nos seus braços. Eu estava no seu colo, e foi por isso que eu não sentia o chão. E foi exatamente sem sentir o chão que senti meu Deus em mim e senti sua mão segura na minha mão e senti sua força e vitória sobre minha vida e senti todo medo ir embora “porque ele é um Deus vencedor". E quando a gente tem ele e fica mais próximo dele , ficamos mais próximos de toda vitória contra o mal. Acredite, se um dia na vida, você se sentir sem chão ,é porque você estará no colo de Deus. 16 de dez 2014
linaveira

Inserida por Lina_Veira

#colegas amigos tenho muitos mas desses muitos considero poucos o papo aqui e reto e não torto vou ser mesmo curto e grosso da ate para conta nos dedos quantos estenderam as mãos quando eu tava no fundo do poço na lama atolado ate o pescoço!!♯♬♮♫ ♩♫♭♪

Inserida por mateus_chivitz

SOM, NOITE E CORPO

Ao som desses sonhos
Embalo meu corpo
Num rodopio solto
Onde tudo gira em torno de algo.
Mas sei! Como sei...
Todo o corpo já se cansa
Parando aqui e ali.

Clécia Santos

Inserida por clecia_santos

O problema é que há sempre, por detrás desses interesses, um boneco ou símbolo para representar seu funcionamento, como talvez Gorbachev e a Perestroika foram. É aquilo que os meios reforçam como desejo popular.

Inserida por cristiane_neder

Se quiseres me amar
venha com cautela e delicadeza
pois sou desses amores devastadores
até sua alma ficará apaixonada.

Inserida por srtawrobel

MINHA RAIZ.

Sou assim desde de menino
desses que se orgulha e diz
que na infância foi traquino
e hoje não nega a raIz
graças a Deus o destino
me fez nascer nordestino
brasileiro e ser feliz.

Inserida por GVM

Cada vez mais se confunde "silêncio" com "silenciamento". Um dia desses comentei entre amigos que o silêncio é a alvenaria da escuta ou o prelúdio da sabedoria e o silenciamento, a porta dos fundos para a chegada da barbárie. Um desses amigos me disse que eu deveria compartilhar a reflexão - é o que estou fazendo agora. Salva uma mudança no final do texto: acredito que seja a porta da frente para a chegada da barbárie e a dos fundos para a naturalização da mesma.

Inserida por PAULOEMILIOAZEVEDO

sois a noite e o dia...
entre o vento que sopra
angustia desesperada...
a fome que mata,
desses a mais que ressoam
na tristeza amarga,
se vende o amor,
em tantas madrugas
o desespero e angustia
que reluta no frio tardio
muitas vezes tente acordar,
mais era tarde em um breve estante,
tudo aconteceu,
mesmo ar de solidão se quebrou,
no raiar dado o sentimento vespertino
foi a fragrância da sua essência
que remanesceu diante a tempestade de intrigas,
foi acida tanto quando o beijo que transformou,
numa bela espectadora de ato impensado.
sendo levado brando da escurido
ouvi tão bela quando musica de seu coração,
perpetuo momento que se dissipou...
ao ar da sombras devendo um mundo...
reciproco nas centelhas do fogo que a consome,
passos curtos que se tornam pó entre margens do caminho,
são memorias que se arrastam mera certeza que esvoaça
entre as linhas da vida se esparrama no teu coração.

Inserida por celsonadilo

Menina, o que escondes através desses olhos cor de oceano?
O quão profundo é para adentrar neles?
Você poderia me guiar nessa imensidão que mora dentro de ti?
Você poderia me salvar da tempestade furiosa que sempre muda a rota?
Neste oceano, à deriva, o que poderia encontrar? Atlântida? O Continente lendário cujas forças se perderam.
Poderia desvendar todo o teu mistério ou seria utopia?
Navegar à procura ou mudar a rota?
Menina dos olhos cor de oceano, estou à deriva.
O vento irá soprar.

Inserida por kelianyfernandessant

A vida é cheia de obstáculos faça desses obstáculos uma escada para que suba na vida.

Inserida por luan_azevedo

Deixa de ser rap de net e mostra o k vales
acaba com essas merd*s e deixa-te desses males.
Queres ganhar dinheiro a custa do artista
então meu menino vai a luta e faste a pista.

Inserida por TiagoSuil

Quando o encontro é tipo desses reecontros que parece ja está escrito em nosso corpo, alma e espírito, não há como fugir. É como desvendar os mistérios do amor, é como descortinar o véu da sabedoria, é como perder a bussóla, é como se perder e achar dentro de si,no outro, o sentido que deixa os dias mais belos. É construir o que edifica a alma.

Inserida por DaniLeao

Dia desses pensei em te ligar.
Mas eu não sei o que você vai dizer:
"Tarde demais", ou algo assim.

Inserida por odavidfilho

Quando eu morrer, não digas a ninguém que foi por ti.
Cobre o meu corpo frio com um desses lençóis
que alagámos de beijos quando eram outras horas
nos relógios do mundo e não havia ainda quem soubesse
de nós; e leva-o depois para junto do mar, onde possa
ser apenas mais um poema - como esses que eu escrevia
assim que a madrugada se encostava aos vidros e eu
tinha medo de me deitar só com a tua sombra.

Inserida por pensador

O encontro.

Em um desses dias despretensiosos eu o avistei na parada de ônibus, aquela cena nunca saiu da minha mente. Ele tinha uma distração interessante, as pessoas, o movimento que elas faziam ao seu redor, o meu olhar fixado e obsessivo não chamavam sua atenção. Eu fiquei ali, a observar, percebi que estava com a concentração voltada para um livro, Kafka, ótima escolha, certamente não era um leitor iniciante. Permaneci alguns minutos no mesmo local e ele também, nossas visões não se modificaram nesse meio tempo, a minha para ele, e a dele para o livro. Quando finalmente um ônibus de cor escura se aproximou, isso foi o bastante para rouba-lhe atenção, guardou o livro que estava em mãos dentro de uma mochila ao lado de sua perna esquerda e seguiu em direção ao ônibus, foi quando percebeu que o olhava, me lançou um olhar atento e um sorriso no canto da boca e foi-se. Ele nunca saiu da minha mente, dediquei alguns textos a ele, como este agora, voltei ao ponto de ônibus por alguns dias na tentativa incansável de reencontra-lo, mas nada foi possível.
Numa manhã de segunda-feira o despertador tocou às sete horas, o corpo me pedia mais cama, mas as obrigações me forçavam a sair da lá, por fim consegui levantar-me com a sensação de pesar cem quilos. Encaminhei-me para o banheiro, tomei um banho que durou menos do que eu esperava, tomei um café rápido e parti para a Universidade onde trabalhava, era professora do curso de Letras, especificamente de Literatura. Ao chegar lá nada me denunciou novidade, mais um dia normal, como durante aqueles últimos dois, foi quando avistei aquela figura que durante muito tempo se manteve viva em minha memória, fraca agora, mas viva, era o homem que um dia fitou meu olhar, não sei se ele havia me reconhecido, mas algo o deixou um pouco desequilibrado diante a minha presença.
- Olá professora Julia. É um prazer conhece-la pessoalmente, durante muito tempo acompanho seu trabalho e me sinto fascinado com tanta criatividade com a sua escrita.
Além de professora eu me dedicava à escrita, havia publicado dois livros, “Três contos de pura solidão” e “Cem anos de amor & dor”, romances clássicos.
- Olá, obrigada por acompanhar meu trabalho. Perdoe-me, embora me conheça devo dizer que não reconheço ou não me recordo do seu nome e/ou de você. – Além de uma boa escritora eu também era uma boa mentirosa, ele permaneceu presente em minha memória por longos dois anos.
- Não, claro. Que tolo! Não nos conhecemos, me chamo Gustavo, sou professor também, agora professor substituto aqui na Universidade. Irei substituir o professor Fernando na disciplina de Literatura Brasileira. É uma honra conhece-la.
- Que legal, um companheiro para discutir sobre literatura. Isso não pode ser melhor.
- Enfim, preciso ir para a aula, posso pagar uma cerveja hoje à noite para você enquanto conversamos um pouco?
- Sim, claro. – Aquela certamente seria uma oportunidade de contar-lhe tudo que havia acontecido há dois anos atrás no ponto de ônibus.
Logo depois das seis horas da tarde eu o reencontrei na sala dos professores, curiosamente da mesma maneira que teria visto há dois anos, cabeça baixa, lendo, a movimentação e presença de outras pessoas não chamavam sua atenção, nem que por um instante. Aproximei-me e o toquei, só assim pude roubar um pouco daquela atenção para mim. – Vamos?
Ele não conhecia a cidade, como presumi. Entramos no meu carro e levei-o a um restaurante famoso, mas calmo da cidade. Algo me dizia que o conhecia há muito tempo, não sei se pelo fato de muito tempo imaginar aquele momento ou se pelo fato de ele ter se mostrado à vontade demais, embora que ainda assim estivesse um pouco nervoso, percebi pela maneira que batia nas pernas com as pontas dos dedos. Ao chegarmos ao restaurante ele pareceu um pouco quanto curioso, mas não o julgo, senti a mesma sensação quando estive ali pela primeira vez, era um lugar um tanto quanto casual, demonstrava um pouco de cultura em sua decoração.
Quando sentamos em uma mesa próxima da varanda com vista para a cidade eu iniciei a conversa.
- Sinceramente eu não sei como dizer isso, mas hoje pela manhã eu não fui honesta com você, não uma foi mentira absoluta, mas uma meia mentira, se por assim posso classificar. Já conhecia você, mesmo que só de vista, uma breve vista. Há dois anos eu o encontrei no ponto de ônibus dessa mesma cidade, eu estava chegando para ensinar na Universidade e encontrei você em um dos bancos, com a cabeça baixa, lendo um livro de Kafka, nada tomava sua atenção, mas você me tomou muita, na chegada do seu ônibus você me lançou um olhar penetrante e um sorriso de canto da boca, aquela imagem ficou viva durante dois anos em minha mente, desejei encontra-lo por muito tempo e agora você “cai em minhas mãos” se por assim posso dizer, é estranho e ao mesmo tempo reconfortante. - Sem me dizer nada, apenas a me observar eu continuei. – Você permaneceu presente em meus pensamentos até o presente momento e hoje eu reencontro você, está comigo agora, existe destino maior que esse? – Por um instante eu só queria que ele me calasse com um beijo e/ou abraço, e assim fez, em um movimento minucioso ele me beijou, o seu beijo foi tão intenso, tão penetrante que por um instante ali eu desejei morrer, havia imaginado aquele instante por muito tempo, mas nunca havia chegado nem perto do que realmente aconteceu.
Por um instante ficamos ali, calados, apenas refletindo o que acabara de acontecer, mas o silêncio em alguns momentos se torna agressivo e nada confortante, então retornei a falar.
- Eu não peço que me entenda, nem muito menos que faça esforço para recordar de algum momento. Por favor, não. Só não me ache estranha e isso será de grande importância para mim.
Ele me olhou agora com um olhar diferente, um pouco assustado, mas com leveza. – Não seja boba, acho que eu esperava por esse momento tanto quanto você, sempre fui um grande admirador do seu trabalho e agora eu descubro que você sempre manteve em sigilo um interesse por mim. Enquanto eu, pouco me recordo daquele momento na parada de ônibus, sempre soube tanto de você. Você por outro lado recorda-se perfeitamente do momento, mas pouco me conhece, o destino parece brincar com nós dois, mas finalmente nos uniu.
Destino. Nunca acreditei nisso, sabe? Mas agora, percebendo que ele nos deu outra chance, que nos proporcionou outro encontro, agora eu percebo o quanto foi generoso conosco. Se assim posso dizer, o destino está ao nosso lado, e agora do seu lado não quero mais sair.

Inserida por thawanny_davilla

Poemas são reflexões que abíta minha alma. Um dia desses conversei com o tempo que me contou que a vida e um livro em branco e o tempo o senhor das histórias, mas se você escolher a atitude certa a perspectiva adequada poderá superar qualquer desafio, mentiras e inversão de valores sempre existiram não se abale com isso escreva seu livro procure escrever o melhor possível . Não seja um livro aberto em branco tenha uma história para que no futuro possa contar e se orgulhar. Boa noite.

Inserida por Gilbertofdeoliveira0

Amor Próprio


Guarda para si um Amor tão bonito desses que não se encontra em história de livro. Um sorriso, uma força extrema e ela se remenda. Refaz seus passos, desata laços, que não lhe fizeram bem. Ela é só ela, aprendeu a colocar band aid no joelho ralado, amadureceu sua alegria e viu que no inicio e no final do dia como ela queria se sentir, era o que lhe traria força e percebia que felicidade era só questão de ser, fechar os olhos e perceber. O seu bem estar, a forma mais bonita de se amar,se amando em primeiro lugar!

Inserida por Joyceamanajas

"Nem milésimo, nem segundo, nem minuto, nem hora, nem mês e nem ano. Nenhum desses se recupera, perdeu perdeu virou passado!"

Inserida por Alan_Vagner