Um Amor que Terminou
Acabou
Provei do teu amor,
Provei do teu carinho,
E quando acabou, que dor...
Não me disse que era só um pouquinho,
Não me disse que iria doer tanto,
Apenas acabou...
E como chegou se foi,
Ficou meu amor
Ficou essa dor.
Edney Valentim Araújo
DO NADA
Acabou o amor naquele momento, veio o assombro e a alegria acabou... Naquele instante, tudo acabou do nada e de tudo, só restou o nada...O dia ficou como um breu, uma noite sem estrelas e sem luar, a quebrar o coração dorido...
Então veio o choro, a discórdia e nossas mãos, que estavam sempre unidas, vieram a tremer. E da ambição do amor, surgiu o medo de não mais ter o amor, que sempre tivemos...
Naquela hora, então, veio o silêncio a calar nossos corações... Vontade de poder viver, não do nada, mas de todo o amor... Veio o temor...
Naquele instante, senti o silêncio, que vinha de dentro de você. E o pranto brotou nos seus olhos azuis, como o céu, fazendo com que os meus lacrimejassem, sem cesar, também...
Os meus olhos se afastaram dos seus. Meu corpo, do nada, também se apartou do seu...
Dos braços, que de tudo me abraçaram, por longo tempo, agora, do nada surgiu o adeus...
Do nada, para mim, o mundo acabou e somente senti o barulho do mar, com suas ondas gigantescas, a parecer querer me sufocar...
E do nada, senti o grande sofrimento do vazio do amor, que, para mim, parecia ser eterno e, agora, do nada, apenas sinto o adeus, que deveria ser do nada, mas é do tudo...
Das intermináveis horas pressentidas, do nada, lembrei-me das promessas calorosas, ditas ao meu ouvido, com ternura...
Do nada senti-me órfã, pois, sem amor, do nada, não somos nada e nem tudo podemos alcançar, sem o amor. Pois, ele poderá vir do nada, mas, nos transportará com tudo, para o amanhã...
Nada restou dos infindos momentos em que vivemos esse grande amor, que surgiu do nada e tudo se transformou... Agora, trago a chama em meu peito, das promessas, que vieram do tudo e agora são nada...
Como viver sem esse amor, se nada, dele, restou em minha essência...O porquê não sei. Pois, somente sei que seu perfume ficou impregnado na minha pele... Um amor, que surgiu do nada e tudo transformou, dando-me alento, mudando o rumo...
Do tudo, esse amor chegou pelos caminhos, que percorri...Mas, depressa, do nada se foi...
Marilina Baccarat de Almeida Leão no livro "Sempre Amor"
Nunca imaginei que tudo acabaria como acabou. Amor, por que se foi? Me assisto dilacerar por inteiro. Minha mente se torna a minha própria prisão cheia de tormentos. Por enquanto você quis que não voltará, mas e se daqui um mês mudará de ideia? Por que demoras tanto para voltar, por que demoras tanto pra acordar minha doce criança? Sabes que um dia a distância nos separaras, que terei que me mudar. Logo não poderei mais olhar em teus olhos, nem segurar tuas mãos, logo me restará apenas a saudade, e um copo de vinho para enxugar minhas lágrimas durante a madrugada. Não vá embora agora, deixe que só a distância me dilacere, a dor de lembrar que não vou poder te ter mais nos braços. Me faça feliz agora, seja o meu amor, pois logo o vento vem pra me destruir, e quando o vento chegar junto ele te leva pra longe de mim. E no frio da madrugada eu me afogo no copo de vinho, choro todos os dias e me recordo de quando você era minha. Não sei quanto tempo esse meu sofrimento irá durar, não sei se uma nova história poderei começar, mas eu sei que durante esse momento você estará em novos abraços, embarcando em novas histórias, e a nossa história terá ficado para trás. Oh minha doce criança, meus olhos enchem de lágrimas só de imaginar que em breve você terá, tera uma razão, um sorriso, um abraço, dedos entrelaçados, como um dia fui eu, não será mais eu e sim um outro alguém. Só me restará lembranças de quando um dia você foi minha. Eu só queria entender o porquê o destino me da, e me tira.
Lembra quando você disse que era para sempre esse amor, mais acabou mais rápido que eu pensava, e você se foi para sempre!!
O amor acabou comigo. Sinto frio na alma. Sinto sede de amor e já não tenho. Os galhos das arvores estão mortos. Minha vida virou nada, rotina pura. Transformar o passado não posso. Ah, se pudesse. Ah se pudesse. Viveria outra vida
16/04/17
Você a perdeu,feriu o seu coração ela só queria seu amor mas você simplesmente acabou com tudo,espero que a próxima que cair nos seus braços você não faça ela sofrer como fez comigo.
Às vezes
não é amor.
É só um poeta
mentindo com
tanta verdade,
que acabou crendo
em sua própria ilusão.
Como pode dizer a alguém que não a ama mais? Amor é um sentimento sem fim. Se acabou significa que o que sentia não era forte o suficiente para suportar as dificuldades existentes num relacionamento!
Diamante!
domingo, 21 de janeiro de 2018
23:43
Se o amor acabou, não era amor; se virou ódio, não era amor; se foi substituído, não era amor; se perdeu o encanto e arrefeceu, não era amor!
A paixão é susceptível, mutante, vulnerável, corruptível, desmedida, egoísta, instável, desesperada, insatisfeita e insaciável, e é, sobretudo, fugaz e temporária!
O Amor é imune; o Amor é generoso; O Amor é independente e perene, mas, o Amor é, sobretudo, raríssimo!
Julio Miranda
Às vezes não é alcoólatra.
É só alguém que ofereceu
o amor quente e acabou na
companhia de cerveja gelada.
Lembrando de nós dois amor.
Esperança que não acabou.
De te ver seguir em frente.
Com a liberdade que sonhei pra mim.
Quero você inteiro, acordado.
Sonho pra ti o q não me cabe mais.
Sonho bom de gente boa.
Sonho de paz e água clara.
Sonho de amor e riso farto.
Por favor amor, seja feliz.
Se não por você, seja por mim.
Viva por mim.
Simples assim.
E se um dia eu não estiver aqui
Possa sentir em ti
O que não existe mais em mim.
O amor que eu sentia por você se acabou, irônica essa frase, pois o amor quando verdadeiro é um sentimento que nunca se acaba ...
meu coração chora lagrimas de sangue,
sinta meus sonhos...
minha vida acabou no dia que amor acabou
sinto meus sonhos morrem,
não tenho mais sonhos só tenho, minhas, lagrimas.
vegeto numa vida se nada.
por celso roberto nadilo
Ele, um jogador
Que apostou tudo no amor,
Acabou em um sallon
Ao som de John Coltrane.
Ela, cartomante,
Com pinta de farsante,
Pede outra dose
E brinda a má sorte.
Enquanto ele embaralha
As cartas no balcão,
Ela faz leituras
De mãos no saguão.
Os dois nem imaginam
O que o futuro lhes reserva:
O mago, o enforcado, a morte e o ermitão.
