Tres Pessoas

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⁠Ao escolhermos, temos três oportunidades, Tonar nossa vida incrível, mantê-la na mesma direção ou torna-la uma derrota total.

Renato Oliveira

Leia um livro, você será um discípulo, leia dois livros você será poeta, leia três ou mais e você se torna um
aprendiz com uma visão de mestre.

Reflexões perdidas:⁠
O Absurdo que há em mim?

Durante minhas três décadas de vida, sempre busquei respostas lógicas para a minha existência, algum papel, algum significado… Conheci e frequentei várias religiões, Budismo, Católica, Messiânica, Umbanda, mas algo sempre me fazia questionar, pois apenas o silêncio opressivo me cercava. Mesmo me dedicando em busca um retorno Divino, era a minha voz que eu ouvia em minha mente. Era o Suicídio Filosófico de Camus na prática ou nas palavras de Marx, o uso exagerado do “...ópio do povo”. Eu nunca acreditei, sempre fui ateu, mas buscava respostas para esse horizonte que pudesse explicar meus sofrimentos humanos. No Marxismo, comecei a entender que a busca deve ser através da materialidade, contudo, mesmo me tornando um comunista radical, o concreto ainda não me trazia o que buscava por muitas vezes nos reduzir a história. Contudo, foi nesse processo que entendi que a vida é uma entrega ao desconhecido. Entendi que a vida é uma piada cósmica e que tentar racionalizar o que não pode ser entendido é nosso maior erro. É isto, a vida não tem sentido, todas as formas de significação que damos a ela não passa de construções da mente humana. Não existem valores universais, não existe destino ou um plano divino, o que existe é a incerteza do agora. A vida é Absurda! A irracionalidade e a falta de sentido na vida, o Absurdo de Camus, não pode ser negado, desta forma, escolhi viver o Absurdo intensamente. Mesmo diante da incerteza da existência, aprendi que, viver de verdade é aceitar que a razão tem limites. O mundo sem significado é uma forma que podemos existir no presente, sentir a vida no presente, se dedicar ao hoje e agora. Quando nossa vida possui um tempo limitado, assim como nossas percepções, conseguimos viver profundamente, aproveitando ela ao máximo. Revoltar-se diante do Absurdo é aceitável, isso é pensamento e ação, pois não podemos deixar de buscar a liberdade em um mundo cheio de ideias que nos aprisionam. Viver uma vida absurda, não é deixar de pensar no que vem amanhã, apenas viver com indiferença ao que ainda não aconteceu. Uma experiência lúcida do que ocorre no presente e se entregar a ele.

Inserida por hugo_de_almeida_alves

⁠Se você não diz o que estamos dizendo sobre religião, é porque ainda não é o ano três mil. (...) Se é que haverá pessoas neste planeta para dizer algo no ano três mil.

Inserida por Alefianismo

"O rugido que restou"

Sonhei com três cabeças de leão. Imponentes, feridas, ainda vivas. O corpo — dilacerado, despedaçado por lutas que não se veem por fora, mas que pesam por dentro. Eram partes de mim: a força que tentei manter, a coragem que forcei sorrir, e a esperança que fui arrastando em silêncio.

E mesmo destruído, uma das cabeças rugiu. Não foi um grito de vitória, foi um grito de existência. Como quem diz: "Ainda estou aqui, mesmo sangrando."

Esse rugido sou eu.
Mesmo depois do cansaço.
Mesmo depois das entregas que me esvaziaram.
Mesmo depois de não ser visto como eu merecia.

Eu rugi.
E naquele som havia dor, mas também vontade de continuar.
Vontade de me reconstruir.

Não sou o que me feriu.
Sou o que sobreviveu.
E isso… isso já é força demais.

Inserida por diones_da_silva

⁠A Lenda dos Ipês das Três Cores. O mito antigo das tribos da fronteira de Ponta Porã.

Há muitas eras, quando os deuses ainda caminhavam entre os homens e os ventos sussurravam segredos às árvores, três tribos habitavam as colinas e vales da região onde hoje repousa Ponta Porã.

Cada tribo era protegida por um ipê: o Ipê Roxo dos guerreiros do Crepúsculo, o Ipê Amarelo dos filhos do Sol e o Ipê Branco — ainda não nascido — destinado aos que trariam a paz.

Os guerreiros do Ipê Roxo, liderados por Karay, eram conhecidos por sua bravura e lealdade. Os filhos do Ipê Amarelo, comandados por Yandira, eram sábios e espirituais, filhos da luz e da terra.

Apesar da proximidade, as tribos viviam em eterna rivalidade, separadas por ódios antigos e sangues derramados.

Mas o destino brinca com os corações. Em meio à tensão das fronteiras, Karay, o filho do chefe roxo, e Yandira, a filha da líder amarela, encontraram-se à beira de um rio sagrado, onde as folhas dos ipês flutuavam como bençãos. E ali, entre flores e silêncios, nasceu um amor proibido.

Eles se encontraram às escondidas, entre raízes ancestrais dos ipês, sob a luz das estrelas. Planejavam unir as tribos, sonhavam com um futuro de paz.

Mas o destino, moldado por inveja e medo, trouxe traição: Torai, um guerreiro ambicioso da tribo roxa, descobriu o segredo e, sedento por guerra e poder, revelou aos anciões.

A batalha foi inevitável. Tribo contra tribo, sangue contra sangue. Karay lutou não por território, mas por amor e por uma nova era.

Quando Yandira caiu ferida pelos próprios irmãos, Karay lançou um grito que calou os ventos. Ele a levou ao coração da floresta sagrada, onde ipês não floresciam havia séculos.

Lá, ele deitou seu corpo ao lado dela, selando sua dor com lágrimas de coragem. No amanhecer, quando o sol tocou o solo, do chão onde o amor morreu e a honra viveu, nasceu uma nova árvore — branca como a luz pura, com flores que carregavam a essência dos dois.

O Ipê Branco.

As tribos silenciaram diante do milagre. As armas foram abaixadas. Os anciões, comovidos, declararam o fim das guerras. E todos passaram a honrar o Ipê Branco como símbolo de redenção, coragem, sacrifício e paz.

Dizem que, até hoje, quando os três ipês florescem juntos — o roxo, o amarelo e o branco — é sinal de que o amor e a honra ainda podem vencer a guerra e a vingança.

E assim vive a lenda dos Ipês das Três Cores, contada à sombra das árvores que viram nascer heróis e deuses.

Inserida por yhuldsbueno

⁠Título: “Lembra o Que Vem Depois”

[Verso 1]
Te esperei até as três, sozinha no portão
Enquanto o frio apertava, sangrava o coração
Mentiras brancas, doces, mas cruéis
E eu ali chorando, quebrando meus próprios anéis

[Verso 2]
Você dizia "te amo", mas nem voltava
O dia amanhecia e a dor só aumentava
Sua cama eu esquentei, sua ausência eu enfrentei
Você se achou um herói... mas olha o que deixei

[Refrão]
Lembra o que vem depois?
Minha vingança feriu nós dois
Você brincou com meu amor
Agora sente o gosto da dor
Plantei carinho, colhi ilusão
Mas não vou mais cair na contramão
Lembra o que vem depois?
Minha vingança feriu... nós dois

[Verso 3]
Fiquei na minha, cansei de implorar
De quem só mente, não dá pra esperar
Eu dei amor, você deu traição
E agora vive preso nessa contradição

[Ponte]
Hoje eu renasço, do chão eu levanto
Deixo pra trás o seu desencanto
Você partiu, e eu aprendi
Que quem fere... um dia vai sentir

[Refrão Final]
Lembra o que vem depois?
Minha vingança feriu nós dois
Você brincou com meu amor
Agora sente o gosto da dor
Fui verdade, você foi engano
Agora é tarde... siga seu plano
Lembra o que vem depois?
Minha vingança feriu...
Feriu nós dois.

Inserida por neila_ferreira_1

⁠Bon appétit, fiz a mesa pra três
Sugestão da chefe, banquete de ex

Vivi Wanderley

Nota: Trecho da música Banquete.

Inserida por pensador

⁠Os três sóis

Perguntei a um sábio quantos sóis havia
Ele me respondeu dessa forma
São três, apesar de só saber de um que existia
Porém, isso não constitui uma norma

O primeiro é o que nos esquenta
O segundo é o que nos faz da vida um esplendor
E o terceiro, já logo se complementa
É aquele que ocorre no nosso interior

Nosso interno tem um brilho
Que nem todos sabem
Nem mesmo qual o seu trilho

Pois a todos não se abrem
Isso não é nenhum empecilho
Em nós, todos os sentimentos cabem

Inserida por andre_manso

⁠Os três pilares da competência, que em conjunto levam o funcionário ao pódio da excelência: capacidades comportamentais, técnicas e interpessoais.

Inserida por D1E2L3S4O5N6

⁠A boa teologia tem três princípios que fundamentam seu conteúdo bíblico:

• Ortodoxia — fé correta (fé em Jesus Cristo)
• Ortopatia — emoção correta (misericórdia)
• Ortopraxia — prática correta (santificação)

— A base sólida da verdadeira teologia.

Inserida por paulodgt

Certa ocasião vi três urubus ⁠comendo três frangos podres em um despacho na encruzilhada, compadecido, fui em um restaurante e comprei três frangos assados e dei para eles, acreditem eles não comeram os frangos assados.

Não é sobre urubus.

Inserida por Colicigno

⁠O Congresso Nacional custa R$ 10 bilhões por ano aos brasileiros para funcionar três dias por semana. Se os parlamentares trabalhassem remotamente, quanto custaria?

Benê Morais

Inserida por BeneditoMorais

⁠Três flores e um cravo,
o contraste e os excessos,
a necessidade e as respostas.

Inserida por ricardo_souza_5

⁠O Deus Que Se Revela: De Abraão a Jesus
Em Gênesis 18, quando Abraão se curvou para os três homens, sua atitude demonstrava reconhecimento de que um deles era Deus. Se fosse na plenitude de Sua glória divina, Abraão teria caído em terra, sem controle, como aconteceu com João em Apocalipse 1:13-17 ao ver o Filho do Homem. Curvar-se é um ato de consentimento, enquanto cair em terra é a reação avassaladora à santidade pura.
A Manifestação de Deus em Forma Humana
A Bíblia afirma que Deus é espírito, sem forma física. Contudo, Jesus Cristo assumiu a forma humana para se aproximar da humanidade e purificá-la do pecado. A passagem de João 1:14, "E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai", é a prova disso. Deus fala no plural em Gênesis 1:26, "Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança", sugerindo a pluralidade na unidade divina.
O Filho do Homem: Jesus Cristo
Em Apocalipse 1:13, a descrição do Filho do Homem é impressionante: vestido de roupa comprida, cingido com cinto de ouro, com cabelos brancos como a neve, olhos como chama de fogo, pés como latão reluzente, voz como a de muitas águas, sete estrelas na mão direita, uma espada de dois fios saindo da boca e rosto que brilha como o sol. Essa imagem ecoa a descrição de Deus em Daniel 7, como o "Ancião dos Dias" com vestes e cabelos brancos.
A expressão "Filho do Homem" é um título que Jesus Cristo usava para se referir a si mesmo, ligando-se profundamente à humanidade e cumprindo profecias. Sua capacidade de se tornar homem, assim como pode criar o homem do pó, mostra que Deus não tem limites. Se Satanás pode se transfigurar em anjo de luz (2 Coríntios 11:14b), Deus, que é todo-poderoso, certamente pode se manifestar em forma humana.
Jesus: O "EU SOU" e a Unidade com o Pai
Sua fé na Trindade – um só Deus em três pessoas – reflete a crença em um Deus sem limites. Jesus afirmou ser "EU SOU" em diversas ocasiões, como em João 4:26 ("Eu o sou, eu que falo contigo") e em outras sete vezes no Evangelho de João. Esse título remete diretamente a Êxodo 3:14, onde Deus se revela a Moisés como "EU SOU O QUE SOU", indicando que Jesus estava se igualando a Deus.
Quando Jesus perguntou aos discípulos "Quem dizem os homens que eu sou?", e Pedro respondeu "Tu és o Cristo", a divindade de Jesus começava a ser revelada. A afirmação "Eu e o Pai somos um" em João 10:30 não anula as identidades individuais, mas expressa uma unidade essencial. Já em Lucas 18:18-19, ao dizer "Por que me chamas bom? Ninguém é bom senão um só, que é Deus", Jesus reforça a divindade de Deus, ao mesmo tempo em que se posiciona como o Filho do Homem, totalmente humano e totalmente divino.
A promessa em Apocalipse 1:18, "e aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da morte e do inferno", revela a soberania de Jesus sobre a vida e a morte, confirmando Sua natureza divina.

⁠Todas as lágrimas que, por longos três anos, guardei, vêm à tona agora — de uma vez só. Receio que nem todos os lugares tenham um banheiro onde eu possa chorar escondida. Foram tantos meses engolindo o choro que, a qualquer momento, um gatilho vindo do fundo do meu ser pode me desabar de dentro para fora. Sei que, daqui a alguns anos, vou olhar para trás e pensar que meu sofrimento foi prematuro, que ainda dava tempo. Mas eu não quero chegar até lá para viver o que acabei de narrar. Quero olhar para trás e perceber que sofrer foi necessário para crescer. Que a frustração com a realidade me moveu, de verdade. Quero, com todo o meu ser, olhar para trás e ter orgulho de mim — por ter ficado, e por ter escolhido seguir.

Inserida por yasz

⁠Não posso,
Nãoa quero,
Não faço.

Aprenda os três NÃO e normalize não poder ceder a tudo!

Inserida por Paulogabriel

O vasto continente americano.

Você sabia que as escolas no Brasil ensinaram que existe três Américas?

América do Norte, América Central e América do Sul.

Mas é difícil para os cidadãos do Norte, aceitar a existência do Sul como igual. Em razão disso, alguns sulistas flertam com a China, esquecendo-se que nenhum deles quer ver o Brasil se tornar um País de primeiro mundo, antes deixam que sejamos saqueados e brindam suas taças de bebidas caras, enquanto se banham em sangue inocente.

Inserida por Elizabeth1984

⁠Sorrias mais e lembra-te sempre dessas três coisas: postura, olhar brilhante e sorriso no rosto. A beleza se resume a isso

Inserida por maria_beserra

⁠Conheci uma mulher chamada Donna. Era a dona da quitanda. Salomé falava três donas seguidos quando me mandava comprar alguma coisa: Vai lá na dona Donna, dona da quitanda... Eu só pensava: se ela fosse dona de um navio, iriam ser quatro donas: dona Donna, dona do navio! Isso é respeito, é? Para mim, não serve. Mas eu gostava da Donna. Já te falei dela?

Inserida por maria_beserra

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