Textos sobre o Amor Incondicional
É verdade que nosso coração tem a tendência de se dobrar e redobrar sobre os problemas, sobre as necessidades, dando uma importância tão grande que o menor espinho na carne se torna uma tsunami.
Tome uma nova atitude: coloque-se acima de tudo em atitude de contemplação diante das maravilhas que recebe a cada dia, você perceberá que recebe muito mais do que é pedido.
Senhor, queremos vos louvar e vos amar,
pois sois digno de todo amor e de todo louvor.
Atendei as nossas súplicas e
nos ensinai a ter a alegria necessária para bem viver. Amém!
“Um dia talvez você fale e escreva o que pensa e como pensa e sobre o que pensa. Mas só um dia. Só talvez.
Essa imprecisão de tempo - e da própria possibilidade de acontecimento - talvez, novamente talvez, constitua uma boa característica do que você é, e do que escreve. . ou não. Algumas coisas não precisam ser entendidas se podem serem sentidas apenas. A complexidade do sentir ultrapassa a insignificância do entender.
Uma parte de você é decisão, outra é convicção, e tudo isso que você acha que é - e talvez seja- e quase nada perto da insegurança de não saber quem se é, e pior de quem se quer ser. Talvez não se deva escrever sobre tudo, talvez nunca se deva falar de si mesmo. Falar sobre si, sobre o seus sentimentos em particular seria estupidez, e eu arriscaria dizer que talvez - novamente talvez - seria tentar decifrar o indecifrável, como se você fosse inutilmente capaz de julgar o conteúdo pela capa, o interior de um livro que você nunca poderia ler.
Sobre o chão cinza
Cantamos e dançamos,
Viramos e bebemos,
falamos e aspiramos
O ar velho e carregado que nos acompanha.
Não me peça desculpas,
Não me traga as fagulhas de sua ignorância,
Meu olhar não te pertence,
meu amor você não sente
porque já foi....
Já foi,
mesmo assim,
tão rente!
Hoje nada direi sobre sua atitude deplorável,
nada acrescentou ao nosso simples romance,
suas palavras cortaram meu coração,
feriram meus sentimentos,
abrasaram minha alma,
tudo parecendo premeditado até meio insano,
sem conexão com o que eu sinto com você.
Um dia voltarás com palavras macias e delicadas,
porém não mais poderei direcionar meu ser a seu favor
e ao nosso amor.
DEPRESSÃO / DE PRESSÃO
Hoje recebi alguns dizeres sobre depressão. E veio um olhar:
Ela pode ser nossa mestra! 👩🏫
Vivemos de que? De pressão! Então aproveitemos essa pressão como um treinador que nos cobra, mas quer que fortaleçamos.
Como?
A primeira coisa é olharmos com Olhos Reais.
O Olho Real 👀 é quando a treinadora/depressão permite que sintamos a dor. 😮
Sentir a dor é percebê-la, olhar pra ela:
Treinadora/depressão:
- Caiu?
- Caí! [Realidade]😥
Treinadora/depressão:
- Pode levantar e tentar novamente?
- Posso (pois ainda tenho Vida)! [Realidade]🤔
Treinadora/depressão:
- Quais suas ferramentas para o próximo passo? O que você olha em você que te fez sobreviver até hoje? Se você não tivesse nenhuma, estaria morto!
- Ahhh... Eu sou teimoso/persistente. 😉Eu sou um chato/perfeccionista/detalhista. 🤓 E assim vai. Transformando cada qualidade que pareça inadequada❎, em adequada✅. [Realidade].....
E os exercícios serão muitos. 🏃♂🏊♂🏋♂🤸♂E estivemos exercitando até aqui. Sem percebermos. Com outros tipos de treinadores/dores. Então continue.
Mas não esqueça que não existe uma prova a vencer. Existe uma criança ávida e cheia de amor! 👼Porque quando viemos ao mundo, a primeira coisa que fizemos foi respirar. Porque queríamos viver. Porque como bebê tivemos esperança. Era nosso melhor. Não importava os que estariam dali pra frente na nossa vida. Não importava o que viesse a acontecer. Nós só tínhamos amor pra dar e receber. Aliás, éramos amor. Um pedacinho pequeno de gente envolto de vida e amor. E já que esse pedacinho respirou, ele quis ar, antes de tudo, pra ele mesmo. Antes de tudo, ele amou a ele mesmo.
Ah, aviso e participo... eu já tive depressão.
Há pessoas que nascem pontes.
Elas surgem em meio à vastidão, erguendo-se como frágeis arcos sobre o abismo, oferecendo-se como passagem para os que hesitam à beira do precipício, são aqueles que estendem as mãos quando tudo parece cair, que silenciosamente se colocam entre o caos e a esperança, permitindo o avanço de outros, e fazem isso sem alarde, sem o desejo de aplausos, são a estrada que não se vê, o chão que, mesmo quando trêmulo, ainda assim sustenta.
Essas pontes, essas almas que se curvam para que outros possam caminhar, carregam o peso ingrato de serem notadas apenas pelo desconforto que provocam, são esquecidas, não pela indiferença, mas pela conveniência, os tropeços que causam, pequenos, quase sempre insignificantes, tornam-se o único traço lembrado de sua presença, não são vistas pelo que representam, pelo espaço seguro que proporcionam, mas pelas pedras irregulares que eventualmente ferem os pés de quem as atravessa.
O ingrato é que essas pedras são a natureza da ponte, elas não se alisam com facilidade, são marcas do seu esforço, da sua luta, dos sacrifícios que as moldaram, e mesmo assim, aqueles que passam por elas raramente se voltam para agradecer o caminho que trilharam, ao invés disso, reclamam dos tropeços, o chão áspero é mais fácil de recordar do que a travessia que salvou.
Essas pessoas que se fazem ponte não reclamam, elas entendem, talvez de forma cruel e resignada, que sua função é servir de passagem, não de destino, a travessia, em sua essência, é o que importa, mas há uma dor silenciosa em ser apenas o meio, em ser o suporte que nunca será celebrado, apenas cobrado por cada rachadura ou oscilação, a ponte nunca é glorificada pela jornada que tornou possível, os pés que a cruzam estão sempre apressados demais, preocupados demais consigo mesmos para perceber a vastidão que ela atravessou, o abismo que contornou.
No fim, essas pessoas-pontes se tornam invisíveis, ficam como sombras sobre a água, refletindo o céu que outros desejam alcançar, mas sendo lembradas apenas por seus defeitos, contudo, há uma nobreza nesse esquecimento. Porque no seu silêncio, no seu papel de chão imperfeito, está a verdadeira grandeza, elas são o que sustentam o avanço do mundo, mesmo que o mundo se esqueça de lhes olhar nos olhos.
E assim, enquanto o passageiro segue adiante, com sua ingratidão disfarçada de esquecimento, a ponte permanece, silenciosa, sabendo que sua gratidão é maior, pois a ponte, ao contrário do passageiro, conhece o valor de sustentar o outro mesmo que jamais seja lembrada por tal feito, ela não precisa dos olhos que a veem, mas da firmeza de sua própria essência, pois há grandeza em servir ao destino sem jamais precisar alcançá-lo.
E se, um dia, essas pontes se partirem, se o chão que parecia eterno ceder, então talvez se entenda o valor do que foi perdido, até lá, seguirão sendo o chão elevado! Apenas pedra, apenas passagem.
Antes de me apaixonar por você
Eu me apaixonei pela lua
E pelo reflexo dela sobre o mar
Antes de me apaixonar por você
Eu me apaixonei pelos jardins coloridos
E pelas borboletas que dançavam sobre eles
Antes de me apaixonar por você
Eu me apaixonei pelo céu lilás
E pelos finais de tarde no verão
Antes de me apaixonar por você
Eu já conhecia a beleza, mas não conhecia o amor...
"Quando criança eu deitava em seu colo
e descansava a cabeça sobre o peito
com deleite escutava o som do seu coração esse era o meu aconchego
era como se o meu coração estivesse batendo fora do meu peito
O tempo foi implacável, passou feito vento.
Um dia uma gota escorreu em meu rosto e molhou a minha barba
jamais imaginei que minha alma pudesse exprimir uma lágrima
Deitar novamente em seu colo é o meu único desejo
e poder sentir mais uma vez o meu coração batendo em seu peito
Dói na alma ao lembrar que nesse mundo já não te vejo."
Sobre Deus
Ele quem nos criou
Entregou seu único filho..
provando o que nos amou..
E ao terceiro dia
'Ele ressuscitou .
Tem gente que não entende
o tamanho desse amor
Quem deixaria seu filho morrer?
assim como ele deixou?
justo por esse povo ingrato
que cospe naquele prato
de quem o alimentou.
Mais do que dar de comer
ele quer dar é de beber
da fonte que jorra água
e ela nunca se acaba
e quem tomar não vai morrer.
Disse Joseanne Karla
Meus olhos pararam sobre uma parede branca e de repente começou-se a desenhar suas linhas perfeitas
O transbordar dos seus cabelos sobre os seus ombros
Então percebi que o desenho não se formava na parede
Acuso você do roubo da minha paz, do roubo da tua presença, mais do que tudo da morte da minha existência
O teu desordenado abandono me fez sentir a brisa em um porto silencioso, onde ouço as minhas preces... estas que não são mais pedidos, mas o respirar da minha saudade
Afasta-se de mim medo, se transforme na paz que mereço, não mais poderá roubar de mim minha paz, porque a paz que eu tenho agora é a visão dos seus traços perfeitos.
A madrugada está fria.
Meus pensamentos, como as nuvens, pairam sobre o mar,
Ouço sua poesia de sons...
Meu sono navega em meio às culapadas, à procura da calmaria...
Passa das três, ela deve estar dormindo
Procuro a constelação de Órion, o caçador e seus dois Cães...
As estrelas brilham cintilantes, como refletissem a beleza dos seus olhos...
Passa das três, e no balanço das ondas deixo-me levar...
no conforto do travesseiro, meu parceiro, que tudo sabe.
É ele que sopra os versos enquanto sonho...
São oito e oito. A contragosto, do sonho desperto.
Mesmo acordado, continuo enamorado,
Perco-me subitamente nas curvas do riso daquela pequena...
Sem perder-se da vigília o coração pulsa...
A razão estremecida de vaidade, ergue e revela-se:
“Acorda-te, já te perdestes de novo?
Essa alma de poeta, coloca amor e paixão em tudo...”
Olhar quimérico, complacente,
Vejo a pedra sob a cachoeira,
Impacta sobre ela a pressão das águas,
Com o tempo ela muda,
Torna-se resvaladiça, lapida-se!
Se ela pudesse, sairia dali?
Se saísse, continuaria mudando?
Voltaria a ser bruta?
“Desadormece-te poeta desta abstração!
Ama e observa a natureza,
Pertences a ela, pertences a ti...
Sinta o perfume das flores,
Senta-te na sombra da figueira,
Fica aqui, no alto rodeado de verde,
Observa lá longe e sem saudade
Os muros de concreto que a humanidade tanto ama”!
Paulo José Brachtvogel
Porque eu escrevo...
Escrevo sobre os sentimentos porque as palavras no papel saem fácil,
Mesmo que os sentimentos pareçam nunca sair de mim.
Escrevo sobre os sentimentos como se fosse simples,
Mesmo que o sentir não seja tão simples assim.
E a dor parece ficar tão bonita nas poesias.
Palavras como dor e amor rimam,
As rimas das poesias são rimas da vida.
.
As palavras certas sobre a saudade é a confirmação que só hoje preciso receber um abraço seu, te encontra com qualquer humor. Mas, simplesmente
não chore. Pois, eu te amo e não te quero ver triste. Mas, eu sei que você também está com saudade. Só que dentro de ti a o nosso enorme amor mesmo sujeito a tristeza e a saudade.
Eu suplico que tenha calma que nosso plano de casal, vai da certo, quando a tristeza da saudade tiver passado é o êxtase do nosso encontro mais perfeito
a luz do sol ou da lua. Só que a saudade é uma palavra muito pequena para a dimensão do nosso amor que é do tamanho da dimensão do universo. Por isso, essa saudade só será hoje que preciso te encontra de qualquer jeito pra matar essa saudade e ouvir do mozão:Eu te amo. Um eu te amo o maior combustível inabalável.
"Eu dormia pensando naquilo, que poderíamos nos tornar.
Hoje, não durmo, refletindo sobre o que nos tornamos.
Longe de ti, cada piscar.
Parece-me, passou-se anos.
A ampulheta da vida, como areia, meu amor parece acabar.
O amor acaba, mas não terminam os encantos.
A saudade é profunda e me afogo nesse mar.
Talvez, hoje, eu já não esteja mais nos seus planos.
Sinto, que estou em um pesadelo, já não consigo acordar.
Ter você tornou-se somente sonhos.
Hoje, eu durmo pensando, naquilo que poderíamos nos tornar..." - EDSON, Wikney
"Certo dia, ela pediu-me, que eu escrevesse sobre ela.
Pensou que eu fosse um pintor da solidão, que escreve palavras, como pinceladas em tela.
Um trovador da dor, que entoa canções, ao lembrar dela.
Mal sabe ela.
O perigo dos meus escritos, sempre envolto em dor, uma pitada de amor e um todo de trevas.
Cada vez que escrevo, cada palavra escrita, cada maldição proferida, é uma cicatriz, que novamente tornou-se, uma ferida aberta.
Tentei escrever sobre a moça; não consegui, também, não consegui amar ela.
Meus escritos são minha prisão, onde vislumbro as grades, e a dona das chaves é Ela.
O que me mantém me vivo é lembrar Ela.
A minha tortura é lembrá-la e escrever, acerca dela.
Se as palavras são vento, então, por quê os meus escritos, como ventania, não me levaram para junto dela?
O que é a dor pr'um poeta?
Perguntas confusas, respostas incompletas.
Mente turva, escrevo-lhe mais uma, tomando mais um trago, sob a luz de velas.
No velório do nosso amor, éramos os únicos presentes; minhas lágrimas eram de pranto, as suas, de festa.
Inamável, desarrazoada, sem coração, megera.
Ofensas escusas, minhas escusas, por favor, releva.
Isso tudo não era sobre você, tentei falar da moça que me pedira uma homenagem singela.
Daquela, que certo dia pediu-me, para escrever sobre ela..." - EDSON, Wikney
ECLIPSE
Sobre as nuvens da manhã, me ponho a repousar, a leveza em algodão, transparência ao teu olhar; mas, quem ver lá do chão, não consegue escutar, o barulho da evasão, do sentir sem falar.
Os ventos passeiam aos quatro cantos, as aves voam com encanto, o sol se cansa de brilhar, a lua vem a lhe buscar; pois, quem ver o amor, não consegue explicar, tamanha imensidão, ecoante no olhar.
A CRIAÇÃO DA FACA
Eu inventei a faca, nutri expectativas sobre a faca, acreditei que ela seria única, e a deixei existir.
Um dia, enquanto eu caminhava pela rua, tropecei em um homem irritado, manchei toda a sua camisa de café. O homem tirou dos bolsos o que eu não esperava, o objeto era uma faca.
Ele veio em minha direção, sem que eu pudesse explicar o que havia acontecido, pegou a faca e afundou diversas vezes em meu peito, até que o barulho dos gritos ofuscasse seus atos.
Nesse dia, a faca que criei foi a responsável pela minha morte, pois do que vale o bom coração na intenção de progredir, entregar nas mãos de qualquer um, o fruto da sua criação.
ESPELHO FILOSÓFICO
Quando converso com meu espelho, é sobre vida que falo! Falo de maneira clara, sincera, pausadamente. E ele com seu olhar de 'dono da situação', pede licença...me calo!
Examina-me de cima a baixo e recrimina filosoficamente:
- O que queres da vida?
- Ainda achas pouco?
- Ainda ontem nascestes nu simples, ignorante.
- E hoje tens a petulância de reclamar da vida?
- Retruco severamente:
- Calma, se quer teci comentário...
- E continua com implicância:
- Se digo é pra que não esqueças:
- Não vês, não sentes
- Que tudo que tens
- Tens em excesso, demasia
- Quantidade abundância?
Por mais que eu queira
Discordar ignorar, fugir da situação
Sei que ele está com a razão.
Tudo tenho, nada falta!
Tomada a lição do dia, reflito
E recolho-me na significância
Da sábia e correta lição!
A PRINCÍPIO
A princípio nada falei
deixei apenas que o tempo
repensasse vagarosamente
sobre tudo que fora dito
assim, deliberada e silenciosamente
refletindo palavra por palavra
resolvi me despedir
mas antes de partir
decidi expressar meu pensamento:
Dize que amar não é nada?
Então, de que te serve a alma?
De que te serve esse corpo insano?
Deverias repensar teus desenganos!
Agis como quem incredulamente
renega o próprio ser existente.
Mas, se foste tu mesmo
que escolheste ser gerado e nascer
do ventre daquela mulher
que com seu amor incondicional
te fez o mais perfeito e digno mortal?
Continuas a duvidar?
SE BEM ME LEMBRO
Se bem me lembro...
meus sonhos
ainda sobrevoam
sobre o jardim
de perfumes enflorados
viva, viva, viva!
Chegou setembro!
E logo cedinho da manhã
meus olhos corriam
sorridentes, deslumbrados
E eu corria, corria
corria, sonhos encantados
e nunca cansava
nunca cansava de olhar
pr'aqueles dois olhos
azulzinhos italianos.
"Devagar, menininho
não corra, não corra..."
Ela falava um tanto brava!
Mas eu dava ouvidos
eu corria, corria
e ninguém me segurava!
Se bem me lembro...
viva, viva, viva, setembro!
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