Textos sobre Jovens Carlos Drummond
Quando somos jovens nosso olhar é largo, tão largo que muitas vezes só conseguimos enxergar os extremos.
Quando ficamos velhos talvez nosso olhar fique mais estreito, mas fica também mais profundo. Então conseguimos enxergar o caminho do meio, e olhar as coisas por dentro. Com algumas pessoas acontece o contrário...
Sou o teu amado, oh rainha que tanto domina os meus pensamentos e és minha entre as jovens mais belas que haja;
O aroma que me atrai és a pureza de sua doce inocência entrelaçado pelos seus trejeitos misteriosos;
Antes que a brisa da noite que me inspira, estenda-se ao ar seco envolvente entenda-me para um breve sussurrar do eu te amo;
Lido com muitos jovens todos os dias e fico muito revoltada com a passividade deles. Tento fazer meu trabalho da melhor forma possível, mesmo que muitas vezes minhas aulas fujam do conteúdo, creio que faço a diferença na vida de alguns. Confesso que este ano está um pouco complicado. Uma boa parcela desses alunos não querem nada com nada e acham que a escola é a sala de visitas da casa deles. Ser jovem era sinônimo de rebeldia, transgressão, luta!
Eu só quero que vocês entendam que eu dou bronca não é porque quero me igualar aos pais de vocês e exigir o que que eles exigem, até porque o local que eu faço minhas exigências, pra mim é um local sagrado! É neste lugar que vocês acham que estão sendo descolados por me desrespeitar não prestando atenção nas minhas aulas, ou me respondendo quando chamo a atenção de vocês, que vocês têm a oportunidade de mudar, mas não querem. É neste lugar que as pessoas ainda acreditam em vocês! É este lugar que vocês deveriam associar com mudança, melhora, futuro, desenvolvimento! Respeitar-me pra vocês não é opção, é uma exigência minha! Respeito todo mundo e exijo ser respeitada! Nunca ofendi nenhum aluno! Todos que me conhecem, sabem disto.
Vocês podem me achar chata, idiota, e não estar entendendo o porquê de eu estar escrevendo essas coisas. Acho que na verdade, vocês não tem o costume de ter alguém acreditando que vocês podem mais, porque na verdade, nem vocês acreditam em si mesmos!
Pois é! Aos que entendem tudo o que escrevi, continuem assim! Tenho muitos alunos maravilhosos e os amo de todo meu coração! E aos que se fazem de cegos ou surdos, revejam os seus conceitos! Escola é lugar de progresso, respeito, construção de um ser humano. Que tipo de pessoas vocês estão se tornando? Será que vocês sentem orgulho do que são? Será que são dignos de admiração, ou de pena?
sessão terror
Três jovens com idade de quinze anos cada um, descobrem em um livro uma brincadeira onde se usa um compasso e um círculo com letras para atrair espíritos e poder prever o futuro. Era década 70 onde muitas coisas novas estavam sendo descobertas. Assim fizeram, Alice, Rogério e Ludmila. Se reuniram na casa de Alice que estaria sozinha em uma noite de luar naquele verão. Sentaram-se na mesa da cozinha, desenharam um círculo em um papel, escreveram as letras do alfabeto acompanhando o desenho e as palavras "Sim" e "Não" nas laterais. Antes de começarem eles conversam e com um pouco de medo se certificam do ato. Rogério começa, segura o compasso no centro e pergunta se eles podem iniciar as brincadeiras: O compasso gira, gira e cai no Sim. As meninas começam a rir e dizem que ele fez de propósito, mas Rogério jura que não. Ludmila é a segunda a mexer e pergunta se o espírito que está com eles é homem ou mulher, e mais uma vez o compasso gira mas não aponta para nenhum lugar, ela desiste e passa a vez para Alice que insiste na mesma pergunta mas desta vez eles constatam que quem está com eles é um homem. Os amigos muitas vezes param e começam a rir um das caras dos outros mas com o passar das horas o assunto vai ficando sério. Em uma de suas perguntas Rogério questiona o espírito sobre como haveria sido sua morte. A resposta é breve: "Dolorosa" o compasso soletra em suas voltas. Eles cada vez mais vão ficando curiosos, e vão se esquecendo que quanto mais tempo eles segurarem um espírito mais almas poderão ser atraídas para perto deles. Alice faz uma pergunta curiosa e assustadora: "Como era a pessoa que havia matado Paul, como era chamado o homem americano que estava em forma de espírito respondendo as perguntas." Letra por letra o compasso roda, e ele descreve como uma pessoa de máscara branca e roupa preta que com uma faca o esquartejou.
Alice fica assustada e larga o compasso que misteriosamente faz um pequeno movimento na mesa, mas que ninguém percebe. Já completava duas horas que eles estavam atraíndo espíritos para dentro da casa de Alice. Ludmila começa a duvidar da veracidade do espírito e pede uma prova. O compasso roda, roda, roda e nada acontece quando Ludmila que estava apoiada na mesa acaba escorregando e enfiando a ponta do compasso em sua mão. O corte havia sido bem grande e muito sangue estava na mão esquerda da menina. Os amigos desistem na hora da brincadeira e ajudam a fazer curativos.
O que eles não esperavam era que a maldição estava apenas começando. Um mês depois do susto eles decidem terminar a brincadeira, porque assim como tinham pedido para entrar na brincadeira, com o acidente de Ludmila haviam esquecido de perdir para sair. Recomeçam o jogo, Rogério pede para que Paul retorne mas não tem resultados o mesmo aconteceu com Alice e com Ludmila foi diferente, Paul retorna e gira o compasso até se formar a palavra "Sorry" onde dizia-se responsável pelo acidente da menina. Todos ficam aterrorizados e conseguem sair da brincadeira e juram guardar segredo sobre aquilo. Dez anos se passam. Alice, Rogério e Ludmila não se falavam mais devido ao rumo que a vida de cada um havia tomado. Ludmila havia se tornado uma pessoa que se interessava por assuntos místicos e acabou descobrindo que quando uma pessoa é ferida em alguma brincadeira com espírito ela carregaria o mal por toda sua vida. Com isso, começou a buscar ajuda em vários lugares espíritas. Pensando estar livre, segue sua vida com muita felicidade. Agora nos dias atuais, Ludmila já estava casada e tinha uma filha de 7 anos. Nos últimos meses ela não estava muito bem, na maior parte do tempo sentia-se inquieta e tinha muitas dores na mão onde o compasso havia machucado. Ela já havia deixado o espíritismo de lado, mas volta a pegar seus livros para fazer algum ritual de cura. Assim em uma noite em que ela estava sozinha, fez várias rezas, sentiu-se mais leve e foi dormir. Seu marido chega por volta das onze horas da noite com sua filha pois haviam ido à uma festinha de aniversário. Ludmila nem percebe e dorme em sono profundo. Passava das duas da manhã, Ludmila se levanta sem fazer qualquer barulho, parecendo estar com hipnose vai até o escritório da casa pega um estilete e caminha em direção ao quarto de sua filha, entra quieta chega perto da menina. A pega pelo pescoço e com uma força animal a joga contra a porta do quarto, a pequena criança perde a fala e não consegue gritar. O pai dormia profundamente e nada ouviu pois o quarto do casal ficava no andar de cima da casa. Ludmila ergue o estilete e violentamente ataca sua filha que tenta se defender com a mão mas de que nada adianta. A criança quase morrendo olha para Ludmila e diz "Mamãe te amo" e caí toda ensangüentada perto da porta de seu quarto que estava com a marca de sua mão.
Ludmila em transe segue para seu quarto com a intensão de matar seu marido, mas desta vez utiliza de uma faca que pegou na cozinha. Com muito ódio dá um golpe certeiro em seu marido que morre na hora, após isso passa a faca no corpo arrancando toda a pele. Muito sangue estava na cama, Ludmila muito calma se deita como se nada tivesse acontecido. Dorme por umas duas horas, o relógio marca quatro da manhã, Ludmila acorda com um barulho, quando olha para seu lado vê muito sangue e seu marido morto, grita desesperadamente e sai correndo pela casa. Quando chega na sala se depara com um vulto de um pessoa alta. Ela se assusta e fica sem reação, aquela coisa se aproxima dela e diz que ela o libertou do mundo dos mortos quando matou seus dois familiares e diz que ele esteve dentro dela desde o dia da brincadeira do compasso onde ela havia se machucado. Ludmila olha no rosto e nota que possui uma máscara branca, capa preta e uma faca em sua mão, do mesmo modo que o espírito havia contado para eles no dia da brincadeira. Na verdade Paul apenas iludiu os garotos e ele não era uma simples pessoa e sim um dos Demônios das trevas agora livre. O espírito ficou dentro dela por todos esses anos até achar um modo de sair e ficar livre. O dêmonio olha para Ludmila e sem piedade enfia a faca em seu olho, a lâmina atravessa e sai do outro lado da cabeça. E assim como ela fez com seu marido, o espírito fez com ela, arrancou sua pele e com seu sangue, perto de seu corpo escreveu "Sorry", a mesma palavra que ela viu quando havia se machucado durante a Brincadeira do Compasso.
Quando jovens nos conhecemos
nos separamos
os anos passaram...
nos reencontramos e nos amamos
mesmo desconfiada e com medo
queria saber e desvendar o que me chamava pra perto de vc!
me entreguei...como nunca!
a esse amor guardado veio com tudo
e assim mudou minha vida!
tudo estava do mesmo jeito como deixei
o sorriso
o olhar
o perfume!
a audácia
não aceito que os anos nos separe novamente
quero viver tudo com vc!
Jovens 3 em 1
Porque jovens 3 em 1?
3 em 1 quer dizer: Pai, Filho e o Espírito Santo
Diz o Senhor; A Glória dos jovens é a sua força. (Levíticos 20:29)]
Jovens Deus dá o caminho para nós seguirmos, Deus vai cuidar de você, Disse Jesus: Eu sou o caminho a verdade e vida, ninguém chega ao pai senão por mim.
Eu o instruirei e o ensinarei no caminho que você deve seguir; eu o aconselharei e cuidarei de você. (Sl 32:08)
Que Deus abençoe a sua vida e os seus caminhos.
Facebook.com/Jovens3em1
Enquanto uns segue a castidade, os jovens viciam na luxuria.
Enquanto uns tem generosidade, empresarios tem ganansia.
Enquanto uns tem moderação, adultos tem gula por dinheiro.
Enquanto uns tem decisão, autoridades tem preguiça.
Enquanto uns tem paciência, outros tem a força da ira.
Enquanto uns são caridosos, a inveja atinge o próximo.
Enquanto uns são humildes, o orgulho toma conta de todos.
Está ná hora de enchergarmos melhor as pessoas que tem grandes virtudes
estou cansado de ver nas primeiras páginas dos jornais noticias dos políticos
viciados, ganansiosos, gulosos, preguiçosos, nervosos, invejosos e orgulhosos
que fingem que estão fazendo o bem.
A primeira vez que eu te vi, me olhando como olhou..Nós eramos jovens, eramos incansáveis. Apenas duas crianças inocentes.
Mas se eu soubesse o que eu sei agora, eu me apaixonaria.
Eu esgotei muitas chances, mas voce me deu elas de volta. Mas se de novo isso vier rastejando..Eu vou fazer isso durar. Porque se eu soubesse o que sei agora, eu teria me apaixonado.
O AMANHÃ
O que será dos jovens num futuro que nos mostra caminhos distante,
O que será do amanhã quando se tornamos mais velhos,
O que será do amanhã quando nossos folhos tiverem de enfrentar o nosso velhice o que será?
O que será do amanhã quando precisarmos de uma palavra amiga,
-É muito triste meus queridos irmãos e irmãs, nos sentimos falta de alguem, nos sentimos só e a esperança de uma longa vida dedicada aos nossos filhos e netos,
-Como sera o dia do amanhã, ha nossa recompensa de lutarmos tanto e no fim de nossas vidas sermos colocadas num azulo ou como dizem numa casa de repouso para idosos,
-É muito triste meus irmãos vendo aquelas pessoas que um dia tambem foram jovens, lutaram para um dia melhor e hoje......?
-Senti na pele a dor e a tristezas de pessoas que um dia sonharam por dias melhores e hoje estão la....
-Estão num lar que nunca ha pertenceu,
Estão num local onde jamais sonharam em estar,
-Senti na pele, sorrisos entristecido e não vindo do coração, de pessoas que lutaram tanto um dia e hoje estão abandonadas pelos seus entes queridos,
-Fui endagado por uma senhora de noventa e seis anos,onde meu coração bateu ainda mais forte e me pergunto, eles não veem me visitar porque? queria ter minha casa de volta,
-È muito triste meus irmãos sentir a tristezas de seres humanos,sentir a dor a falta de um filho uma filha um irmão se estenda seus braços com carinho,
-Suas esperança de vida ja não ha pertence mais pois vivem num mundo onde só o nosso pai celestial ha consolam,
-Lembranças de seus tempo de infãncia,juventude, já se passaram e hoje vivem num mundo obscuro sem saber e sem sequer ter a vizita daqueles, que para faze-los felizes tiveram suas mãos calejadas e deram um futuro melhor,
Onde estão aqueles que colocamos no mundo onde ensimos o que e bom e o que e errado,ensinamos a ser feliz e hoje nos deixa num azilo.
Bom, dessa vez decidi ir direto ao fato, sem rodeios e muitos prólogos.
Nós jovens, adultos, e mais seja lá o que você for, conhecemos e admiramos muito este símbolo mostrado na foto acima. E como não gostar? Um simples toque no mouse e pronto. Aquela pessoa que vive te ' azucrinando ' pra não dizer outras coisas. Torna-se inoperante na sua lista de amigos, e o melhor de tudo. Pelo tempo que você determinar :)
Enfim, você pode relaxar e conversar com pessoas agradáveis e simpáticas, ao invés de ficar perdendo tempo com aqueles seres de outro planeta que derrepente saltam pelo canto do seu monitor.
Porem o grande problema é que esse mero e quase sem significância ato de BLOQUEAR uma pessoa, gera muitas discussões e bafafás. Ainda mais agora que criaram um programa onde você pode ver quem te bloqueou no Windows Live Messenger. ¬¬
O problema é que: Bloquear pessoas ou simplesmente removelas do MSN está nos deixando mal acostumados, preguiçosos, e falsos. É aí que você deve se perguntar, falsos? Mas porque motivos eu estou dizendo isso?
Venho aqui lembrar, que estamos esquecendo de quem somos, estamos perdendo nossa personalidade. Lembro muito bem de quando esse bixo grilo de internet ainda não assombrava as mentes pensantes da população (haha)
Hoje temos que ter fotos perfeitas no orkut, colocamos photoshop, photo editor, brilho, diminuímos a nitidez, mudamos as cores, invertemos as posições. Tudo isso para que os indivíduos denominados nossos 'Amigos' no orkut, possam ver quão tamanha é nossa exuberância.
Bloqueamos um 'amigo' no MSN porque ele nos incomoda, porem no outro dia o cumprimentamos e o tratamos normalmente, jamais falamos a ele o que tanto nos incomoda em sua personalidade e muito menos tentamos ajudá-lo a mudar isso,em hipótese alguma falamos sobre o feito ocorrido.
Adicionamos cada vez mais pessoas no Messenger e diminuímos consideravelmente nossos amigos reais.
Pensamos, mudamos, adicionamos, aceitamos, escrevemos de mais, e sentimos de menos.
Tudo em excesso faz mal.
Estamos ficando frios e impessoais, somos perfeitos e temos tudo o que queremos no mundo virtual enquanto isso deixamos nossa vida humana, e com toda certeza a mais digna, de lado.
Dilema de centenas de jovens que vêem escorrer pelas mãos a chance de ter um emprego.Nós não temos a "bendita" chance para demostrar na prática o que aprendemos por quatro anos,(alguns até mais),no banco de uma faculdade.
Onde está a fiscalização para nossa aréa,onde o lugar que cabe a nós formandos,estão pessoas sem a minima qualificação.Tudo bem qualquer um pode ser jornalista,assim como um indio pode ser médico,mas,não são todos que confiam em um indio,alias isto é primario,é "coisa de indio",os tempos são outros,é preciso a qualificação básica no minimo.
E nós jornalistas graduados temos algo,que só se aprende na faculdade,que é a ética e o profissionalismo.
Portanto,queremos nosso espaço!!!
Os jovens tem sede de expressão, de expor a sua identidade atribuída por eles mesmos, o que realmente são ou pelo menos o que acham que são...
Neste contexto não esta em questão a veracidade da análise do indivíduo feita por ele mesmo, mas o fato de assumir uma determinada "persona" e demonstrar fielmente aos demais seres que o rodeiam.
Quando a morte vem ceifar em vossas famílias, levando sem consideração os jovens em lugar dos velhos, dizeis freqüentemente: “Deus não é justo, pois sacrifica o que está forte e com o futuro pela frente, para conservar os que já viveram longos anos, carregados de decepções: leva os que são úteis e deixa os que não servem para nada mais; fere um coração de mãe, privando-o da inocente criatura que era toda a sua alegria”.
Criaturas humanas, são nisto que tendes necessidades de vos elevar, para compreender que o bem está muitas vezes onde pensais ver a cega fatalidade. Por que medir a justiça divina pela medida da vossa? Podeis pensar que o Senhor dos Mundos queira, por um simples capricho, infligir-vos penas cruéis? Nada se faz sem uma finalidade inteligente, e tudo o que acontece tem a sua razão de ser. Se perscrutásseis melhor todas as dores que vos atingem, sempre encontraria nela a razão divina, razão regeneradora, e vossos miseráveis interesses representariam umas considerações secundárias, que relegaríeis ao último plano.
Acreditai no que vos digo: a morte é preferível, mesmo numa encarnação de vinte anos, a esses desregramentos vergonhosos que desolam as famílias respeitáveis, ferem um coração de mãe, e fazem branquear antes do tempo os cabelos dos pais. A morte prematura é quase sempre um grande benefício, que Deus concede ao que se vai, sendo assim preservado das misérias da vida, ou das seduções que poderiam arrastá-lo à perdição. Aquele que morre na flor da idade não é uma vítima da fatalidade, pois Deus julga que não lhe será útil permanecer maior tempo na Terra.
É uma terrível desgraça, dizeis, que uma vida tão cheia de esperanças seja cortada tão cedo! Mas de que esperanças querem falar? Das esperanças da Terra onde aquele que se foi poderia brilhar, fazer sua carreira e sua fortuna? Sempre essa visão estreita, que não consegue elevar-se acima da matéria! Sabeis qual teria sido a sorte dessa vida tão cheia de esperanças, segundo entendeis? Quem vos diz que ela não poderia estar carregada de amarguras? Considerais como nada as esperanças da vida futura, preferindo as da vida efêmera que arrastais pela Terra? Pensais, então, que mais vale um lugar entre os homens que entre os Espíritos bem-aventurados?
Regozijai-vos em vez de chorar, quando apraz a Deus retirar um de seus filhos deste vale de misérias. Não é egoísmo desejar que ele fique, para sofrer convosco? Ah! essa dor se concebe entre os que não tem fé, e que vêem na morte a separação eterna. Mas vós, espíritas, sabeis que a alma vive melhor quando livre de seu invólucro corporal. Mães, vós sabeis que vossos filhos bem-aventurados estão perto de vós; sim, eles estão bem perto: seus corpos fluídicos vos envolvem, seus pensamentos vos protegem, vossa lembrança os inebria de contentamento; mas também as vossas dores sem razão os afligem, porque revela uma falta de fé e constituem uma revolta contra a vontade de Deus.
Vós que compreendeis a vida espiritual, escutai as pulsações de vosso coração, chamando esses entes queridos. E se pedirdes a Deus para os abençoar, sentireis em vós mesmas a consolação poderosa que faz secarem as lágrimas, e essas aspirações sedutoras, que vos mostram o futuro prometido pelo soberano Senhor.
Perto de Tóquio vivia um grande samurai idoso que agora se dedicava a ensinar o zen aos jovens. Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário. Certa tarde, um guerreiro conhecido por sua total falta de escrúpulos apareceu por ali. Era famoso por utilizar a técnica da provocação: esperava que seu adversário fizesse o primeiro movimento e, dotado de uma inteligência privilegiada para reparar os erros cometidos, contra-atacava com velocidade fulminante. O jovem e impaciente guerreiro jamais havia perdido uma luta. Conhecendo a reputação do samurai, estava ali para derrotá-lo, e aumentar sua fama. Todos os estudantes se manifestaram contra a ideia, mas o velho aceitou o desafio. Foram todos para a praça da cidade, e o jovem começou a insultar o velho mestre. Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou todos os insultos conhecidos, ofendendo inclusive seus ancestrais. Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu impassível. No final da tarde, sentindo-se já exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro retirou-se.
Desapontados pelo fato de que o mestre aceitar tantos insultos e provocações, os alunos perguntaram: - Como o senhor pode suportar tanta indignidade? Por que não usou sua espada, mesmo sabendo que podia perder a luta, ao invés de mostrar-se covarde diante de todos nós?
- Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente?
- A quem tentou entregá-lo - respondeu um dos discípulos.
- O mesmo vale para a inveja, a raiva, e os insultos - disse o mestre - Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carregava consigo. A sua paz interior, depende exclusivamente de você. As pessoas não podem lhe tirar a calma, só se você permitir...
JOVENS
Os jovens estão tratando os adultos como latas de lixo,
Onde eles despejam o que eles querem.
Os jovens são supostamente inocentes,
Que tipo de inocência é essa,
Que tira proveito de nossas fraquezas?
Pode-se ensinar tudo,
Mas como ensinar alguém a ser sensível ao próximo?
André Zanarella 09-04-2013
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/5001420
Um vídeo, mostrando jovens pichando muros, sob a imediata reação de raiva e tristeza do dono, sob a vista também de outra criança, e, a partir desta, subsequentes cenas de solidariedade, evocou-me a imagem do rastilho, que, uma vez que a ele se ateie fogo, segue o seu curso, implacavelmente, até a explosão final. E, semelhante ao terrível rastilho, assim também é a violência de cada dia. Até o momento em que alguém, movido por um sentimento que aparentemente parece perdido no recôndito de alguns seres humanos, interrompe esse circuito destrutivo. Esse sutil sentimento, a que chamamos solidariedade, também ele se faz um rastilho, mas que, em vez de embebido na pólvora, que destrói, se faz imerso na fraternidade que levanta, que consola, que constrói. E, nesse momento, em que uma reação em cadeia do Bem se produz, não posso deixar de associar o Criador a um simpático velhinho de barba longa, sentado em seu portentoso trono, no qual, ao ver uma cena dessas, dá um largo sorriso de criança travessa, que deu a outra criança um balde de tinta com as cores do arco-íris, para que ela pintasse, novamente, todas as paredes pichadas do mundo.
(Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
Lá estavam eles
Jovens, sete dias depois que começaram
E ao fim do sétimo dia
Os dois se beijaram
E foram para suas casas
Ela com a mão nos lábios
E ele escondendo-as nos bolsos
E assim começaram seu conto
Ela se imaginava casando
Vivendo em um castelo
Cuidando de seus filhos
E ele continuava com as mãos no bolso
Ela pensou no futuro
Na longa vida que teriam juntos
No amor eterno prometido
E ele continuava com as mãos no bolso
Ela se imaginou engordando
E ele a deixando por estar feia
Seus filhos rebeldes sem um pai
E ele continuava com as mãos no bolso
Ela pensou na morte
Para fuga da solidão
Em seus filhos crescendo órfãos
E prometeu nunca mais o ver
Ele retirou as mãos dos bolsos
E sentiu a mais bela sensação
Ele se imaginou casando
Mas desistiu da imaginação
E lá estava ele, oito dias após começarem
Esperando ela aparecer
Mas ele não viria
Pois prometeu que nunca mais iria lhe ver
Feliz Natal
Muitos jovens e adolescentes não sabem o significado do NATAL.
As fantasias embutidas por pais inexperientes ou adultos que vivem utopicamente em uma fantasia permanente.
Não sei se eles preferem passar um tempo de suas vidas enganando e se enganando, ou já é algo que lhes passaram erroneamente pelos seus antecessores.
Esses moços pensam só em glamour pessoal e luxuria enfeitando o corpo esquecendo-se do principal o espirito.
A hora de ensinar aos nossos filhos a verdadeira realidade da ideia do natal tem que ser reconfigurada pra não tornarmos nossos entes queridos em seres frustrados e depressivos. Chega de fantasiar Papai Noel, boneco das neves, sinos badalando, figuras animadas ou ideais irrelevantes.
Natal não é só o nascimento de Jesus é também o renascimento pessoal, a renovação interior, é a mudança que nos aprimora, altera e nos dá um novo status pra sermos alegres e entusiasmados todos os dias.
Pense sobre isso e renasça e tenha natais o ano inteiro.
Feliz renascimento, feliz natal interior.
Um dia, um grupo de jovens monges começaram a subir uma escadaria que os levaria para o topo de uma imensa montanha, o objetivo era ficar o mais próximo possível do céu e assim receber inspiração divina para a vida.
Eles sabiam que por mais difícil que fosse a jornada, viver sem inspiração é não ter motivo para existir.
No decorrer do primeiro dia, vários ficaram para trás, por diversos motivos: saúde, desmotivação ou acompanhando outros que não tiveram forças para prosseguir.
Vários dias transcorreram, e cada novo degrau, mais difícil parecia a caminhada.
Um dos monges, ao ver o grupo diminuir, sempre tentava encorajar, mas não tinha argumentos convincentes para motivá-los a seguir.
Ao término do quinto dia, apenas um monge continuava a subir, sempre olhando o próximo degrau com cautela, mas nunca esquecendo os motivos que o levaram a começar esta jornada.
Após dias a finco, ele encontrou um senhor, muito velho, que ao vê-lo ficou demasiadamente alegre.
O monge já com marcas da idade, falou:
Não esperava encontrar outra pessoa que tivesse a ambição que tive para chegar até aqui, mas vejo nos seus olhos o mesmo olhar que eu tinha há muito tempo.
Os motivos que o levam a continuar, só a você interessam, mesmo que a muitos ajude.
Mas a sua inspiração vai me servir de conforto para acompanhá-lo, e quem sabe chegaremos juntos ao fim.
Percebo tantos jovens envelhecidos carregando o semblante azedo e uma infinidade de indivíduos senis com uma graça desprovida.
É preferível encontrar todos os jovens felizes e os tantos senis com a graça provida pelo envelhecimento maduro e responsável.
A alegria dever ser o condimento para a vida.
Sobreviver é pouco. Por isso, vivamos felizes sem o ácido das adversidades.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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