Textos sobre infância que encantam todas as idades
Naquela minha infância não se consumia tantas avarezas, brincávamos naquelas ruas, as brincadeiras eram infantis lembro dos gibis, dos pebolins, do jogo di bóla, dos jogos de pião, as bolinhas de gude, das figurinhas de coleção, do pega-pega e da mãe da rua. Onde anda a infância, perdida nas novas tecnologias...
Se na infância dedicado-nos com muita seriedade à primeira compreensão intuitiva das coisas, a educação esforça-se para nos transmitir CONCEITOS. Mas os conceitos não nos fornecem a verdadeira essência das coisas; esta, ou seja, o conteúdo profundo e autêntico de tudo o nosso conhecimento, reside antes na concepção INTUITIVA do mundo. Tal concepção, no entanto, só pode ser adquirida por nós, e de maneira alguma nos poderia ser ENSINADA. Donde resulta que o nosso valor, seja ele moral ou intelectual, não nos chega de fora, mas procede da profundeza do nosso ser, e nenhuma das artes pedagógicas pode transformar um simplório de nascimento num pensando: nunca! Simplório ao nascer, simplório ao morrer.
Sou um portador de inteligências múltiplas, desde minha infância, antigamente falavam em um Q.I. acima de 130 e um contumaz pensador enciclopedista em diversas áreas do conhecimento. Sendo assim, quando sou citado pela academia em diversos trabalhos e nos meios acadêmicos bem heterogênicos, não me assusto e nem me surpreendo. Só não entendo direito por que jamais, escrevi um livro.
Fala a loucura: “Todos sabem que a infância é a idade mais alegre e agradável. Mas, que é que torna os meninos tão amados? Que é que nos leva a beijá-los, abraçá-los e amá-los com tanta afeição? Ao ver esses pequenos inocentes, até um inimigo se enternece e os socorre. Qual é a causa disso? É a natureza, que, procedendo com sabedoria, deu às crianças um certo ar de loucura, pelo qual elas obtém a redução dos castigos dos seus educadores e se tornam merecedores do afeto de quem as tem ao seu cuidado. (Elogio da Loucura)
Minhas viagens são sempre voltas à infância, aos lugares onde vivi um dia. Uma procura, pai, mãe, avós, tios, amigos mortos. Volto atrás e procuro no verde, na luz, no céu. Em vão. O que perdi não terei mais, porém, mesmo assim volto sempre. A esperança de que algum dia encontrarei aquilo que procuro incansavelmente. Quem sabe na morte, única paisagem que por enquanto me é vedada.
Sinto saudades da minha infância. Época em que eu não precisava fingir sorrisos e não sabia o que era decepção, sinto saudades de quando eu chorava por causa de um machucado, e não por causa de coração quebrado. Saudade do tempo que tudo era brincadeira e a internet não podia substituir o contato com os amigos. Saudade do doce abrigo que é casa dos pais, do colo da mãe, dos sonhos de voar de mãos dadas com Peter Pan e achar que poderia tocar o céu. Saudades do tempo em que era feliz e não sabia, do tempo em que achava que ser “Grande” é que era ser feliz. Saudades de quando eu acordava, e minha única vontade era brincar e assistir meu desenho favorito, hoje abro meus olhos, penso na vida, e minha vontade é ficar na cama, porque hoje, viver dói. Tenho saudades de quando meus únicos medos era de escuro ou da bronca do pai por uma nota vermelha no boletim e não de mentira, ilusão, frustração, falsidade. Sinto saudades de quando meu mundo era leve e colorido e não pesado e repleto de cinzas, inseguranças, dores e essa falsa paz. Saudade da minha infância e da liberdade de se poder somente sonhar. Saudade do que não terei de volta, que era a sensação de viver sem medo de ser feliz!.
Amenizem a dor de terem sido rejeitados pelos seus pais na infância, não deixando os mesmos abandonados na velhice e na doença. Reclamam tanto a dor da rejeição e do abandono , mas agem da mesma forma. Amem ao próximo sem distinção e serão bem mais felizes , até porque a juventude não é eterna. .
Lavar a bicicleta cedinho no quintal faz-me recordar a minha infância. De quando eu, o meu irmão e a minha irmã ligávamos a mangueira, pegávamos os produtos de limpeza escondidos da mamãe e ficávamos a manhã inteira com a bicicleta de cabeça pra baixo disputando quem deixava o quadro mais limpo e os aros mais brilhantes. Era uma verdadeira festa. Sempre nos divertiamos fazendo as coisas mais simples dessa vida. Hoje, cada vez que jogava a água na bicicleta e ela caía molhando os meus pés, eu recordava de nós e dava um sorriso. Um sorriso leve, que faz eu me sentir gente-viva e me ensina que nessa vida, o que importa não é o dinheiro, muito menos o poder, o status ou as riquezas materiais. O que importa é o que permenece dentro da gente mesmo quando o outro decide/precisa voar. Sigo aprendendo diariamente, buscando remar contra a maré do ter/parecer, carregando o coração, a voz e a resistência para onde vou. Amar e mudar as coisas, como diria Belchior, me interessa muito mais.
Desde a minha infância que aprendi que a diferença entre religião e cristianismo, era que nas religião os homens procuram Deus, e no cristianismo é Deus quem procura o homem. Pois bem, tal diferença é simplória e guarda equívocos. O cristianismo é também uma religião. A diferença não está entre religião e cristianismo, mas entre fé e crença. A fé é um sim ao convite para o imponderável.
Não sabemos muito bem quando as neuroses se iniciam. Podemos ir lá atrás, na infância, procurar, escavar, descobrir, falar sobre. Isso tudo é importante e necessário no processo terapêutico, mas se não aprendemos a lidar com nossos pensamentos no presente, eles tomam conta de nós de maneira avassaladora.
Eu sempre fui diferente, querendo dizer que eu gostava de ser eu mesmo. Até no jardim de infância, quando diziam para formarmos uma fila e ir ao parquinho, eu não gostava de participar. Eu não era bagunceira; eu não apreciava a fila. Algumas das minhas melhores lembranças de infância são de mim sozinha no meu quarto – escrevendo, lendo livros, ouvindo Beatles, vivendo na minha mente. É sempre agitado lá.
Na escola entendi sobre a rebeldia dos jovens hoje, é porque descobriram que não tiveram infância. Eles não brincaram e querem fazê-lo agora, Aí se vingam dos adultos que fizeram deles seus brinquedos preferidos e mimados. Mas não sou eu o culpado por ter feito meus próprios brinquedos de recicláveis, nunca precisei brincar com criança!
A escolha pela licenciatura era algo que eu almejava desde a infância. Sempre quis ser padre ou professor, pois alimentava dentro de mim um sonho de viver a minha vida dedicada a uma causa que iria além de mim. Eu queria ajudar os outros, e ser professor é aceitar o desafio de fazer a diferença na vida de jovens e adultos, mesmo sabendo das inúmeras dificuldades que encontrarei dentro do âmbito escolar. Acho que sempre me inspirei nos meus professores que tive desde o ensino fundamental, sempre quis ser como eles, eu sempre gostei de imita-los. Estou pronto para os possíveis momentos de frustração, e também estou quase pronto para fazer o melhor e obter bons resultados. Quero fazer a diferença e marcar positivamente a vida, se não de todos, alguns, ou ao menos um aluno.
“Apesar de não ter livros para chamar de meus em minha infância, conheci levada pelas mãos da minha mãe, o santuário das histórias, que são as Bibliotecas Públicas! Aprendi a ler as palavras, apaixonei-me pelos livros, e com isso, sonhava em ter uma Biblioteca particular! Doce ilusão a minha... livros foram feitos para voar fora dos armários particulares.”
É triste em ver meus amigos de infância seguindo em um caminho e eu outro. Bom,eu vou ser policial. Meus amigos tão novos e já escolheram a vidas das drogas e as saidinhas de bancos. Em pensar que um dia pode ter a possibilidade que eu mesmo vou prender eles... Isso é o certo a fazer,prometi a mim mesmo que não baixo a cabeça pra cabra safado,e vai ser meu destino fazer isso.
A chuva trouxe lembranças, aquelas do tempo em que as lágrimas brotavam na infância, debaixo da gota d'água que caía do céu, levando cada uma delas ao inexplorado, mas com a inocência da felicidade contida nelas, pela alegria de nada possuir, apenas para a vida que ali se propunha alvissarar. Do contemporâneo, não mais, apenas a janela carrega o desejo de nas ruas saltitar, sem se importar, não mais, do tempo, não mais!
Pessoas cuja integridade não foi prejudicada na infância, que foram protegidas, respeitadas e tratadas com honestidade por seus pais, serão - na juventude e na idade adulta - inteligentes, responsivas, empáticas e altamente sensíveis. Eles terão prazer na vida e não sentirão necessidade de matar ou mesmo ferir os outros ou a si mesmos. Eles usarão seu poder para se defender, não para atacar os outros. Eles não poderão fazer outra coisa senão respeitar e proteger os mais fracos que eles, incluindo seus filhos, porque é isso que eles aprenderam com sua própria experiência.
A verdade sobre a nossa infância está armazenada em nosso corpo e, embora possamos reprimi-la, nunca podemos alterá-la. Nosso intelecto pode ser enganado, nossos sentimentos manipulados e concepções confusas, e nosso corpo enganado com medicação. Mas algum dia nosso corpo apresentará sua conta, pois é tão incorruptível quanto uma criança que, ainda inteira em espírito, não aceitará concessões ou desculpas, e não deixará de nos atormentar até que paremos de fugir da verdade.
Muitas jovens cansaram de brincar com seus brinquedos de infância e começaram a procurar diversão em outros “brinquedos” que são chamados de garotas. O que eles esquecem é que esses “brinquedos” tem sentimentos e não aceitam o fato de serem usadas como algo descartável. Mais elas não são tão frágeis como eles pensam e um dia se tornara a pessoa que controlara eles como marionetes, e eles se tornaram escravos do amor quando perceberem quem são elas de verdade.
No Dia das Crianças, o melhor presente é a conscientização de que a infância é um período decisivo para a formação da personalidade e que precisa ser levada à sério. O maior presente que uma criança pode receber é o respeito durante seu processo de desenvolvimento, porque, infelizmente, estas ainda estão expostas a todo tipo de violência.
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