Textos sobre como Curtir a Vida
Há instantes em que como as flores desabrochamos nas auroras da Primavera, e assim, como o perfume e a beleza das rosas, podemos florir.
Outrora, estamos no Verão, e então, aquecemos o nosso coração, como o Sol, a iluminar nossa alma, que apesar do calor, também tem seus momentos de chuva forte e tempestades passageiras.
No Outono, caem-se as nossas folhas e flores, mas renovam-se os aprendizados... O Inverno, ah o Inverno! Apesar de frio, quando muitas vezes, nos sentimos, estando no inverno de nossas vidas, nada como uma boa dose de amor e fé para nos aquecer!
Somos, Primavera, Verão, Outono e Inverno... Mas, posso dizer que, são nas inconstâncias da vida, que muitas vezes encontramos o nosso caminho... Seja qual for a estação do ano em que você estiver, lembre-se, que sempre haverá em ti, momentos para florir.
Bom dia
A terça-feira chegou ansiosa, é o último dia do mês,
sabe como é: ipva,iptu,escola,aluguel, contas e mais contas.
Já perdi as contas, das quantas contas curti na vida.
Hoje observo sem saudades o sono que as malvadas contas levaram, por conta da preocupação em (a)pagar todas elas na fila em que se perfilaram em cada dia do mês.
Conta dá cria pior que erva daninha, aparece sem saber de onde nem de como?
Que mal lhe pergunte? .... quem inventou a conta?
Eu?.... nem pensar!
Deixa prá lá, bora lá fazer mais uma continha básica, tá.
Bjusss
Como o mar só é mar porque tem água, como o infinito só é infinito porque não tem fim...Eu só sou eu porque tenho você na minha vida!
E minha intensidade de amar é a maior que alguém poderia ter...tenho sede do seu amor, tenho necessidade da sua presença, meu ar, meu suspiro de vida, você é o meu ponto vital!
E pode ter certeza que esse amor eterno, é mais eterno que a eternidade, esse amor infinito, é mais infinito que o infinito...pois o infinito e a eternidade só existem porque conhecem nosso amor...
E eu Te Amo Além do Amor e além de Tudo que seja Infinito e eterno...Meu Amor é muito mais que Tudo isso!
Te Amo Muito!
Tecia em pensamentos um rendado luzidio como as estrelas do céu
enrubescia a pálida face emblemática e vazia
suspirando por amores idos, por amores tidos, por amores falidos
Dizia-se superior a mágica instituição do criador
Amargava a dor, da euforia ao desamor
Chorava calada, escrevia mais nada
e calada, calou para o universo dos versos
preterindo-os apática e esquiva,
por sua eterna insensatez
Na madrugada passada estive pensando que sempre imaginamos encontrar o amor como nos contos de fadas, com uma princesa e o seu príncipe ou até mesmo acreditamos no amor à primeira vista. Mas a verdade é que nunca estamos preparados pra chegada do amor.
Ele nem sempre vem e nos aborda com flores, muito menos chega em um cavalo branco, ele pode até ser um príncipe, mas não como nos contos. Ele pode ser até aquele que há anos passou por você, e o tempo o trouxe pra mais perto, enfim.., não sei. Só sei que nunca estamos inteiramente preparados pra chegada do amor.
Ele chega como um tapa de luva e te faz perder as estribeiras, mexe com teu coração e te faz indagar que reviravolta foi essa que aconteceu? No momento você esquece até quem és, quem dirás o que está sentindo. A mente fica confusa e o estômago com borboletas dançantes.
O lado de dentro vira um caos e eis que surgem as dúvidas. Se doar ou não? Se apegar ou desapegar? A felicidade se confunde com uma melancolia. O vôo é alto. Aliás, tudo no amor é extremo, principalmente o medo da entrega.
O medo vem e com ele o receio de não saber o que te espera, voar sem ter idéia de qual lugar está destinado o pouso. Mas ainda assim a gente embarca. É tudo tão novo, tão bom. Novos horizontes surgem às vistas. A alegria de uma mensagem recebida.
Ainda assim o medo de entrar no jogo e sair perdendo não some, mesmo que não seja a primeira vez que a gente se apaixone. Por isso a verdade deve ser dita: Nunca estamos preparados pra chegada do amor.
Como é simples e sublime viver!
Ser Feliz
Um estado de espírito
Alegria contagiante
Que surge do nada
Em um fato simples
De momentos espontâneos
Que gera surpresas agradáveis
Até mesmo de brincadeiras sem nexo
Desprovidos de qualquer interesse
Os pensamentos voando como pássaros
Em sincronismo com lugares além do horizonte
Em praias distantes onde as ondas espalham espumas brancas
Nas areias deixando seu rastro
Em sintonia com a brisa que assopra suavemente
Se misturando ao clima de energia radiante
Que existe a disposição de todos
Que buscam a felicidade.
O OUTRO LADO DA MESA DA DOLOROSA SÍNDROME DO NINHO VAZIO
Mães,
Escrevo isso como filha que se doeu lendo textos sobre como vocês se sentiram quando nós, filhas, saímos de casa.
A dor de vocês foi chamada pela psicologia de Síndrome do Ninho Vazio, mas a nossa ainda não ganhou nome.
Seria um outro ninho vazio? Não sei, mas venho falar sobre os medos, as angústias e as delícias de sair do ninho pro mundo, lugar para o qual vocês nos criaram.
Nosso primeiro ninho, o ventre materno, tinha tempo de estadia. Perto dos 9 meses, às vezes antes, nós sairíamos daquele lugar onde nada podia nos tocar. Nós, filhas, não lembramos da experiência de querer sair de lá.
Imagino que, em um certo ponto, começamos a nos sentir apertadas e desconfortáveis. Talvez algum questionamento do tipo “Mas o que tá acontecendo? Era tão gostosinho aqui antes!” tenha aparecido nas nossas cabeças. Quem sabe até uma mágoa “Por que ela não me dá mais espaço?”, assim ficaríamos mais um tempo por ali. Vocês, mães, por outro lado, não viam a hora de ver a nossa cara.
Nosso segundo ninho, o lar ao lado de vocês, nunca teve limite de permanência. Vocês não nos empurrariam para fora jamais. Foi ali que aprendemos tudo: comer, falar, andar, agarrar mãos e objetivos, dar risada, ir ao banheiro, ler, escrever… tudo. Passamos por fases fáceis e divertidas, difíceis e intermináveis.
Nós crescemos, vocês também. Assistimos suas crises existenciais, os conflitos com a idade, o amadurecimento como mãe e a beleza de ser o que se é todos os dias.
Vocês assistiram transformações, pernas crescendo demais, brinquedos aparecendo e depois sumindo da sala.
Começamos a sair por aí nos nossos voos curtos. Deixamos vocês sem dormir direito diversas vezes enquanto bebíamos em algum canto da cidade. Discutimos o motivo dos “nãos” para viagens para praia no carro do amigo do amigo da prima.
Ficamos as duas desconfortáveis com as conversas que mães e filhas têm que ter. Mentimos para vocês e vocês mentiram para nós. Choramos num quarto, vocês no outro.
Perto dos 20 anos, às vezes antes, às vezes depois, o ninho começou a ficar apertado de novo. Nossas vontades e sonhos não cabiam mais ali.
Era óbvio que sairíamos um dia: para morarmos sozinhas, para um intercâmbio, para morar com uma amiga ou um amigo, com uma companheira ou um companheiro. A hora ia chegar, mas nenhuma de nós sabia quando. Por fim, saímos, e o ninho ficou vazio.
As primeiras noites chegando em casa sem ter quem nos esperasse foram estranhas tanto quanto para vocês. O beijo na testa antes de dormir fez falta. O cheiro do café quando saíamos do quarto prontas para fazer o que tínhamos que fazer, o lembrete para levar a blusa e o guarda-chuva.
Mãe, eu continuo levando a blusa e o guarda-chuva.
O cheiro do meu café fica cada vez mais parecido com o cheiro do seu. A primeira vez lavando o meu banheiro foi engraçada: organizei os produtos de limpeza, prendi o cabelo e vesti a roupa “de fazer faxina” como você sempre fez. Liguei o rádio e lembrei do som dos dias de faxina, as suas músicas preferidas.
O arroz grudou, a roupa ficou mais ou menos limpa, coisas estragaram na geladeira, eu cheguei em casa tarde demais, dormi pouco, fiquei doente, te liguei perguntando como cozinhar alguma coisa e para saber como lavava a roupa direito.
Coloquei uma foto sua perto da cama. Fiz planos durante a semana para que o final de semana ao seu lado fosse aproveitado da melhor maneira possível. Aprendi a me cuidar sozinha, a comer melhor, a deixar a roupa limpa, a organizar meus horários e a casa.
O amor, a essência da nossa relação, permanece igual. Mudaram os hábitos, a vida, o caminhar das coisas.
Mãe, eu descobri que o ninho nunca foi um espaço físico, foi sempre o seu coração – e de mim ele nunca ficará vazio.
Se me perguntares como é
Direi que vale a pena
São dias de alegrias
Momentos de gargalhadas
Pureza de um olhar fascinante
Beijo suave de um inocente
Toque de mãos leves
De abraço que acalma
São noites sem dormir
Uma vigília sem sonhos
Um ecoar nos ouvidos
Como um ser sensitivo
Quando fica doente
Minha alma adoece
Ao relembrar
Me pego sorrindo
Por que você é o amor da minha vida
Outras vezes choro
Por aquilo que não te proporcionei
Ou porque nem sempre tenho você
Nos meus braços
Mas te confesso
Por você eu morreria hoje
Por você enxugo as lágrimas
Por você dou meu melhor sorriso
Por você deito na relva
E te faço uma canção
Aquela para lembrar
O quanto amo você
O Ser Humano é complicado
"pacas"!
O Cérebro não vem com manual de instrução
de como usa-lo da forma correta.
Seria muito útil que
todos fizessem uma Terapia ou
dependendo da gravidade, uma Psicoterapia.
Nossa Sociedade se tornaria mais Humana,
entendendo a si mesmo e ao próximo!
Destino sem alma.
marcas para qual o amor torna se tristeza.
Como pode sorrir numa floresta de indiferença,
Florava pois tais fingir é tão fácil,
Pelo "deuses" foi algo abrangente...
Mas em um terror desigual...
Terror esse,
Em que tirou minha calma,
Roubou minha alma
e não devolveu mais...
Com vulto do teu coração...
Sendo vespertino com o doce
mel da teus lábios...
Todavia como uma forma profunda.
Bebe minha solitude...
Como foste minha dor e minha morte,
Para sempre o desejo que o amor.
"por Celso Roberto Nadilo e Dominique Castanheira Daemon
Se me perguntarem como te conheci
Vou lembrar cada detalhe como se fosse ontem, se me perguntarem porque nada fiz
Vou dizer que o que me faltou foi coragem,
Se me perguntassem se eu me arrependi
Vou dizer que se eu pudesse voltar no tempo e mudar o que fiz eu Faria, pois nada se compara a dor do arrependimento que fica quando você para pra pensar que tudo poderia ser diferente!!
Poeme-se
Penso, incansavelmente, penso. Quase como faço no respirar. É um penso torto, claudica ao pronunciar.
Costuma contrariar o óbvio, e enaltecer o olhar. Conjectura o improvável, por isso eu o chamo; de meu pensar.
Língua artificial não, por favor, chame de neologismo do pensar.
Não é pra fazer sentido, poesia é pra fazer caminhar.
Como posso espera no tempo se quem faz o tempo somos-nos, as pessoas tem um modo de dizer que o tempo é quem vai dizer, mas não. Por que deixar o tempo terminar o seu futuro se você pode ser muito mais, o tempo e tudo que passa, mas vivemos com uma teoria de espera o tempo, não, jamais, o tempo pode ser cruel se você espera por ele. Saiba que não a nada tão poderoso como você, se você tem um objetivo em mente siga em frente, se entregue de corpo e alma por aquilo que você acredita, não acorde de manhã já com a mente voltada para os desânimos da vida.
Nem pense em desiste, pois somos capazes de grandes coisas, se você cair levanta se cair de novo levanta mais uma vez, não importa o quanto você caia o que importa é se você ainda quer ter força para se levantar, vai à luta sempre, se olhe no espelho, veja o que você é hoje e pense o que você pode ser amanha, mantenha o foco, pois tudo que fazemos hoje é consequência do nosso futuro.
O caminho é um longo e dá medo, mas o medo e reconhecer a grandeza do que você pode conquista lembre-se que as pessoas são reconhecidas um dia pelo que elas lutaram por anos, o sucesso depende de você, depende de tudo que você começa construir hoje, pois não é o tempo que vai determina o seu futuro, então vai há luta, porque você não precisa aprender tudo de uma vez, mas se você se esforçar 1% todos os dias, quando acaba o ano saberás que aprendeu 365 %, nunca se esqueça o que você pode ser, tente sempre outra vez.
Ando, como se o tempo fosse amigo
abrigo do pensamento enquanto renovo o caminho
a alma aprova e seguir é tudo que quero
ando como os andantes, amantes
não espero ter tempo para perder com vaidades
ando em busca de verdades
e se o além me amar
se ele quiser
para que saibam
das minhas vontades
picharei todas em algum muro
escuro e sem glória
longe do tal de vida simplória
que quer ser perfeito
ando, pois se parar o presente me alcança...
Amar é
Amar é se envolver com a pessoa certa
Como saber se não somos perfeitos
E só sonhamos com as coisas incertas
E quando amamos não vemos defeitos.
Devemos encarar de forma sincera
Exaltando sempre o que é certo
Sem nunca esconder o se detesta
O amor só é lindo quando é belo
Agindo com a consciência segura
Viajando nas asas da imaginação
Amor carinhoso não deixa dúvida
Aí permanecemos sem perder o chão
Em nossos devaneios porém alerta
Pois amar é mais do que a louca paixão
Tipos de beijos
O beijo amassado é muito selvagem
O beijo apaixonado é quente como o verão
O beijo romântico é bem comportado
O beijo desinteressado é só pra dar satisfação
O beijo platônico só é dado em sonhos
O beijo macio eu sempre quero dar
O beijo de amor nos leva aos planos
O beijo leviano é inconstante pra danar
O beijo respeitoso é na testa ou na mão
O beijo colado nos faz estremecer
O beijo fraterno é união entre os irmãos
O beijo maldito ninguém quer receber
Sabemos que...
Existem vários tipos de beijos
Como os selinhos e os espalhados pelo ar
Mas pior que o beijo gelado que a gente pode dar
É o beijo falso que representa a traição.
Facilidade
Como é fácil julgar ao próximo
Difícil é ter amor e perdoá-lo
É fácil analisar os seus erros
Difícil mesmo é vivenciá-lo
Facilidade é o não se preocupar
Com o amanhã que vai chegar
Na ilusão que tudo vai melhorar
Só vendo o que quer enxergar
Difícil é se auto questionar
Sendo integro sempre no que faz
Melhorar as atitudes para amar
Sem se iludir no que lhe apraz
Porque fácil é mentir e camuflar
Difícil mesmo é ao próximo tolerar
Ela chegou na padaria como todos os dias,pediu um café duplo forte sem açúcar,como tinha de habito começou a sua rotina,primeiro as noticias depois as fotos e uma surpresa,um fantasma de volta para atormentar seus pensamentos.
Respirou fundo,e começou a chorar sem se importar com os que estavam a sua volta,sentia dor,misturada com incertezas e a sua ferida estava exposta e sem cura,seu café esfriava e nada a incomodava tanto quanto a falta de ar do susto que tomara.
Ela estava lutando contra aquilo,precisava sarar e fez o possível para isso,mas nada adiantou,mentiu para si mesma,se escondeu por de trás de codinomes,queria resposta para as suas duvidas,queria ter a certeza de ser capaz,mas era inútil.
Seu amor é o mesmo de antes,parece que tudo permanece intacto,até suas duvidas,e mesmo que quisesse seu orgulho e seu trauma é mais forte,não,não posso,é a única certeza que a segue,ela não é capaz de olhar em seus olhos e manter se firme,é fraca,é humana,é apaixonada,e o único modo de vencer suas fraquezas é lembrar a dor e a sua causa.
Ela tenta manter a força diante do fato,mas seus olhos a trai a todo momento,ele identifica os lábios,e a mente trabalha contra e o desejo a possui,ela é capaz de sentir o cheiro e o gosto e percebe,o quão difícil é resistir a esse amor.
Acreditou que era capaz,e descobriu sua fraqueza.
O VERBO DO MEU TEMPO
O presente observa o passado.
O passado vê o presente como futuro.
Mas o futuro desconhece o passado e o presente.
Ele ainda não chegou.
Será que ele vem?
Sorri, chorei, cantei, dancei, pedi, gritei...
Sorrio, choro, canto, danço, peço, grito...
Sorrirei?, chorarei?, cantarei? dançarei?, pedirei? gritarei?...
Não sei...mas, no meu tempo, seguirei conjugando esse verbo que é sim, uma arte: VIVER!!
À espera do que virá...
Lene Torres
Ano 16
" Tudo passou de um engano
Eu me iludi
Me confundi
E no final sofri
Como um bobo sem noção
Nunca iria da conta de conquistar
Seu coração
Mais no final das contas
Eu aprendi que o amor e amizade
Só temos que saber separar as metades
Pensei em ser perfeito
E essa perfeição
As vezes te deixaram sem reação
Mais nunca queria ser inconveniente
Mais temos o abito de gostar de quem não gosta da gente. "
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