Textos sobre Caminhos
Entre Lembranças e Novos Caminhos: Uma Homenagem a Camila Furtado
De Volta Redonda aos campos do sul,
Você veio, amiga, buscar outro azul.
Foi um começo estranho, de clima e de chão,
Como se fosse em terras de outra nação.
"Foi foda" no início, assim você diz,
Mas, aos poucos, achou seu país.
Hoje, Joinville é teu paraíso,
O melhor lugar pra viver e sorrir preciso.
No Glória, o clube, teu lar de verdade,
Entre amigos, risadas e saudades,
No padel, em quadras de um mundo novo,
Você fez sua casa, dia a dia, de novo.
Um filho crescendo, já quase um gigante,
Na paixão pelo esporte, no sonho distante.
.
Teu marido ao lado, fiel companheiro,
Todos juntos, em laços, num elo inteiro.
Você passa os dias no ritmo da bola,
No jogo que une, consola e embala,
Dos treinos noturnos às manhãs de torcer,
Pois entre querer e ser, há tanto a fazer.
Hoje, depois de tantos caminhos,
A gente se encontra em novos cantinhos,
Entre amigos, quadras e histórias guardadas,
Em Joinville, cidade que é nossa morada.
"Laços Invisíveis"
Duas almas, destinos entrelaçados,
Caminhos que se encontram, corações unidos.
Na trama da vida, um encontro precioso,
Nasce uma amizade, verdadeira e pura, sem medida.
Compartilhamos risos, lágrimas e sonhos,
Em momentos de alegria, em instantes de medo.
Ombros fraternos, onde chorar e repousar,
Um abraço caloroso, que nunca se desfaz.
A vida nos leva, por caminhos diversos,
Mas laços invisíveis, nos mantêm unidos.
Na distância, a memória nos abraça,
E o coração reconhece, a presença da graça.
Amizade, tesouro raro e precioso,
Jóia que brilha, em nosso peito, sem igual.
Não há palavras, para expressar,
O valor de ter, um amigo verdadeirar.
Então, aqui estou, com coração aberto,
Para te dizer, quanto você é querido.
Nesta jornada, lado a lado,
Juntos navegamos, no mar da vida, com amor e fé.
Paradoxo Sem Nome
Sigo por caminhos errados, complexos, no paradoxo inverso,
talvez errado, quem sabe no multiverso. Nos giros incontáveis,
me vejo impresso, sem saber se este verso
faz algum sentido. Não estou errado, continuo,
retornando, temeroso do paradoxo do avô.
Ainda que eu vá e volte, em tropeços e galopes,
sinto-me errado, já fui e já voltei, mas não me deparei
com o Paradoxo dos loops de Informação.
Será hoje? Não sei. Se foi, sequer reparei.
Encontro-me em extrema confusão,
um paradoxo da acumulação.
Se volto, torno-me dois;
se avanço, torno-me três. Já não sei mais,
e retorno ao Paradoxo da Causa e Efeito,
onde tento corrigir o que foi feito,
apenas para cair direto no paradoxo final.
Destruo o criador da criação,
e nem paradoxo, nem erro, nem continuidade,
restam. Nesse beco estreito, encontro-me sem casa,
sem teto, sem chão,
meu próprio paradoxo sem nome,
sem significado, sem descrição.
Michel Elias Dias Leite editado versão 2024
Estou em uma viagem. Não sei seu tempo, se será breve ou longa. Me perdi por alguns caminhos e me encontrei em outros. Sigo rumo ao destino que me espera, próximo ou distante. Nesse percurso de escolhas, carrego a bagagem com minha história, meu passado e futuro, que estou escrevendo no meu presente!
Edileine Priscila Hypoliti
(Página: Edí escritora)
Dois caminhos que se cruzam
Dois corações que se encontram
Dois destinos que se entrelaçam
Em um momento, em um lugar.
Dois olhares que se encontram,
Dois sorrisos que se misturam,
Dois sonhos que se realizam,
Em um amor que se descobre.
Duas almas que se conectam,
Dois corações que batem como um
Dois corações em uma si paixão
Duas pessoas unidas pelo amor
Eu e você, sempre.
A vida é como uma estrada passamos por varios caminhos ou até pelo mesmo de sempre, e muitas vezes não conseguimos enxergar cada detalhes que aparece em nossa frente.
As vezes passamos por algo simples que não damos importancia, mas poderia ser uma coisa que iria nos fazer mudar de atitudes ou de pensamentos.
Frases, textos e citações by Josy Maria
Reflexão de hoje: A paz e seus caminhos
A paz, ao contrário do que muitos acreditam, não é um território que se conquista sozinho, tampouco um troféu que se ergue apenas dentro de nós. Sim, há um movimento interno, uma busca pessoal, quase um diálogo silencioso com nossas próprias sombras. Mas será que isso basta? A paz também é construída nos encontros, nas conexões que nutrimos com o mundo à nossa volta. Está na brisa suave que invade um quarto numa tarde quente, no abraço que dissolve angústias, no sorriso que acolhe. Ela floresce em lugares onde há respeito, compreensão e equilíbrio. Fatores externos não anulam nossa responsabilidade de buscá-la por dentro, mas negá-los é fechar os olhos para uma verdade essencial: somos seres de relações, e o que nos cerca nos molda tanto quanto o que carregamos dentro de nós. Há momentos em que a paz é um respiro individual, um silêncio que nos fortalece. Mas há outros em que ela é fruto de contextos mais amplos, de uma harmonia que precisa ser cultivada também fora. Não se trata de escolher entre um e outro caminho, mas de perceber que ambos são necessários, como duas margens que sustentam o mesmo rio. Assim, a paz não é apenas um destino interno, mas um fluxo contínuo entre o que somos e o que vivemos. Que hoje cada um possa encontrar o que lhe dá paz e cultivá-la internamente, para que, ao compartilhá-la, a vida se torne mais leve, ainda que no mundo haja tantos problemas e conflitos, e insista em nos testar. Com gestos e palavras, podemos criar pequenos espaços de serenidade ao nosso redor, que talvez não mudem o todo, mas nos ajudem a seguir com mais equilíbrio e humanidade.
Josy Maria 16/11/24
De tantos caminhos que a vida oferece,
Eu sigo buscando o meu, sem saber,
Por entre os trilhos que o destino tece,
Sinto a insegurança a me envolver.
A cada passo, uma dúvida a surgir,
Será que o rumo certo está ali?
O medo de errar me impede de seguir,
E o coração se perde, sem o porvir.
De tantas escolhas, a vida me expõe,
Por que hesitar? Por que não tentar?
Será que o medo é o que nos compõe,
Ou é o coração a se privar de sonhar?
Será que estamos presos num círculo apertado,
Onde a tristeza nos faz duvidar?
Ou será que é o medo, tímido e calado,
Que nos impede de realmente tentar?
Este mistério da vida, tão profundo,
Nos desafia a sair do lugar,
Mas no fundo, é só nos perder no mundo,
Para finalmente, um dia, nos encontrar.
O uivo do vento, a sinfonia do mundo.
Seu nascimento não se é explicado, nem seus caminhos tens conhecimento.
Misterioso és, sopro universal, banhado por ti sou em momentos serenos; que benção divina, em teus abraços, foi-me confiado.
Esfria meu espírito, para que se aquiete; meus olhos, para que enxergue; meus pensamentos, o qual este padece.
Os ventos trouxeram-me, e tiraram de minha posse.
Semelhante a um sopro, assim passou-se minha vida, e de mesmo modo passei a viver.
Quanta ironia dos ventos que é passageiro, de semelhança a vida.
Traz quem, e me deixa sem quem.
Tal é a vida, um uivo do vento, a sinfonia divina.
ACEITA UM BENZIMENTO?
SE, SIM...
EU VOU TE BENZER!
BENZIMENTO PRA ABERTURA DE CAMINHOS.
Neste novo dia,
Que hoje inicia,
Com amor,
E alegria,
Eu venho te benzer
Eu te benzo,
Com a medalha de São Bento,
Pra cortar da tua mente,
Toda a dor que sente
Em teu coração.
Eu te benzo,
Com todo carinho,
Com três espadas de São Jorge,
Pra cortar todo mal,
E abrir teu caminho.
Eu te benzo,
Com a água da vida,
Pra cortar todo mal
Que atua no teu pensamento,
Trazendo na memória,
Os traumas da tua história.
Eu te benzo,
Com o poder da espada do Arcanjo Miguel,
Pra cortar tudo que te deixa triste e desanimado,
Com a espada de Miguel,
Eu corto também,
Toda a indecisão,
A falta de direção,
E que a partir de agora,
Somente a luz do amor
Brilhe no teu interior,
Eu te benzo na energia,
Da amada, mãe Maria,
Pra que a luz do amor,
Seja tua força e direção,
Corto de ti neste INSTANTE,
Toda praga e magia,
Tudo que te traz
A falta de paz,
Eu te benzo,
Com o poder da força,
Desta minha oração,
Com amor, fé e devoção,
A Deus eu tua vida,
Neste momento,
Eu entrego,
Pedindo ao Pai,
Que te dê saúde e coragem,
Pra correr atrás,
Dos desejos da tua alma,
Que tenhas segurança,
Pra agir e fazer acontecer um milagre em tua vida.
Assim é pois assim eu creio, confio e determino que sobre ti mal nenhum tenha poder,
Pra te fazer retroceder,
Em nome do Pai,
Em nome do Filho,
Em nome do Espírito Santo,
AMÉM!
Assim seja,
Assim será,
GRATIDÃO
Para muitos, que preferem seguir os seus próprios caminhos, construírem suas escadas de sucesso espiritual mediante as boas obras seria a melhor solução de aproximar-se de Deus. Um grande engano! Não somos bons o suficiente para nos achegarmos a Deus mediante nossas obras.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Em tuas pernas me perco
Quando nelas fixo o olhar
Fazem lembrar caminhos
Proibidos de trilhar
E quando o olhar subo
Outras coisas descortino
Imagino o paraíso
Como sendo o destino
Não passo de um louco
Que sonha o impossível
Sonhos irrealizáveis
Se atravessam no meu caminho.
Elísio Cordeiro.
Na ausência tua, o coração chora,
Caminhos que a saudade explora.
Mas das lembranças, sorrisos a tecer,
Passado vivo, em cada amanhecer.
Do passado, a saudade traz a dor,
Vazio que parece crescer, sem pudor.
Mas olhando adiante, um novo começo,
A saudade é a ponte, não um retrocesso.
Leia de baixo para cima*
São dois caminhos?
São duas pessoas?
É um caminho com duas pessoas?
É uma pessoa em dois?
São dois?
É um?
Perguntas inquietantes?
Para mim...
São dois caminhos
Com duas pessoas
Cada qual em seu
Que se entrecortam
Se entrelaçam
Se abraçam
Mesmo que o caminho se funda
Se divida
Se encontre
Os caminhos se acham
Se separam
Se cruzam
Se acham
Oração da manhã
Pai amado, onipotente, onisciente e onipresente.
Peço que me guie nos caminhos que hoje devo trilhar, não me deixe desviar a atenção no propósito que tens para mim, que não me perca no caminho por desvios, distrações e más condutas. Neste dia não me deixe cair em tentação, livra meu coração das amarguras e infelicidades, impropriedades, iniquidades. Que minha mesa seja farta e próspera, sacia todo vazio existencial em mim, com amor ao próximo, bondade e caridade. Amém.
Título: "Sons da Eterna Melancolia"
Capítulo 1: "Queda dos Céus e Caminhos Sem Destino"
Desde a concepção do mundo, tornei-me uma humilde serva, condenada a vagar pela Terra após o cataclismo divino. Minha existência, agora testemunha silente das intricadas complexidades humanas, é um doloroso eco do que já fui. Ironicamente, em meio à grandiosa guerra celestial, eu era apenas um anjo, uma figura sem voz.
Minha posição pairava na nebulosidade, sem um compromisso político definido. Eu permaneci no epicentro da batalha celeste mais ardente já travada.
No entanto, como reza o provérbio, "o inferno guarda seu calor mais intenso para aqueles que ficam em cima do muro". Não me aprofundarei nesse assunto, pois o desfecho é familiar a todos.
Em minha defesa, eu me limitava a observar. Não tomei partido, não emiti opiniões, evitando perturbações. Eu era o anjo encarregado da limpeza celestial, uma espécie de zeladora cósmica, incumbida de manter a ordem e o esplendor. O céu costumava ser um paraíso radiante, repleto de júbilo, e ali eu era acolhida com benevolência. Anseio por aquela serenidade outra vez.
Minha vida celestial ecoava harmonia, permeada por laços e risos. O canto e a dança eram minhas paixões, chegando a almejar ser uma cantora. Evitava conflitos, afinal, por que buscar discórdias quando a busca pelo deleite era meu anseio? Entretanto, hoje percebo que não tomar partido é, de fato, escolher o fracasso.
O tributo por essa indecisão foi exorbitante. Fui exilada, junto aos anjos caídos, uma punição que jamais antevi. O processo foi doloroso, minha luminosidade esvanecendo e meu ser se partindo em agonia. Supliquei por clemência, embora soubesse que meu Criador jamais me escutaria novamente. A queda foi uma jornada tortuosa, pontuada por cometas e congêneres condenados.
A Terra se aproximava, ponto de virada naquela contenda e em minha própria sentença. Não era o inferno, mas sim uma terra gélida, onde meus irmãos caídos e eu nos reunimos antes de sermos arrastados ao abismo real. Despencamos como meteoros em uma paisagem desconhecida, chorando lágrimas celestiais durante horas a fio.
Minha punição divina era justa. Não nutria orgulho por minha nova função, embora ela fosse imprescindível. Eu carregava o fardo de coletar almas conforme a lista ditava, sem alternativa, sem juízo. Dias de descanso eram raros momentos de paz, quando buscava refúgio em ilhas paradisíacas para vislumbrar algum alento.
Capítulo 2: "A Melancolia na Vida Humana"
No âmago de uma alma atormentada, travava-se uma batalha incessante contra a pressão de manter dois empregos extenuantes. A busca por uma fuga era constante, porém ilusória. Essa alma parecia tentar se libertar do próprio ser, mas suas tentativas só ampliavam o sofrimento que a abraçava. Como uma sombra onipresente, a tristeza pairava sobre ela, imutável.
A ideia da morte surgia como uma alternativa incerta e perigosa. No entanto, havia o reconhecimento de que esse não seria um veredito definitivo para os tormentos. O mistério do desconhecido aguardava do outro lado, uma incógnita que aprisionava sua mente.
Enquanto o universo aparentemente conspirava para mantê-la viva, ela mergulhava cada vez mais em um abismo de desespero. Tudo à sua volta carecia de significado, incapaz de trazer um vislumbre de alegria. Cada esforço parecia fadado à inutilidade, e qualquer riso se tornava uma frágil máscara. Seus olhos eram narradores silenciosos de uma tristeza indescritível.
A busca por ajuda se manifestava através de consultas a psicólogos e médicos, numa tentativa de aliviar a solidão e a angústia que a consumiam. Eu, a Morte, presenciava esses esforços, sentindo uma compaixão impotente e desejando aliviar seu sofrimento de alguma maneira.
As memórias do passado eram como cicatrizes invisíveis, profundamente enraizadas desde a infância. Lembro-me dela aos oito anos, lágrimas derramadas pela falta dos materiais necessários para uma tarefa escolar. Era uma tristeza profunda e incompreensível, uma expressão de sua dificuldade em comunicar seus sentimentos.
Criada numa família religiosa, imersa em regras rígidas, ela cresceu em isolamento, sem verdadeiros amigos. A religião, em vez de trazer conforto, instilou medo e exclusão. As restrições impostas por uma mãe que sofria de depressão sufocaram sua habilidade de se relacionar com o mundo exterior.
Seus pais, imersos na fé, privaram-na de uma infância convencional. A falta de brinquedos e a ausência de conexões sociais a mantiveram distante da alegria que uma criança merece. Enquanto eu observava sua trajetória, a Morte, questionava o fardo que ela carregava e quem deveria suportar a culpa.
E assim, ela vagava, a melancolia a seguindo como uma sombra leal. Mesmo em suas tentativas de distração, a tristeza sempre a alcançava. As feridas da infância não curadas, os traumas persistentes, continuavam a sangrar. E mesmo eu, com todo o meu poder, era impotente para salvar essa alma atormentada.
Capítulo 3i: "O Peso Invisível do Passado"
O vazio que crescia dentro dela era um buraco negro, absorvendo qualquer lampejo de esperança ou alegria. Cada tentativa de preenchê-lo resultava em frustração. Mesmo as buscas por prazer e distração eram efêmeras, pois a tristeza sempre retornava, fiel à sua constante companhia.
Talvez tenha sido a busca pelo divino que a orientou. Ela enxergava na espiritualidade uma possível cura, mas até mesmo suas preces pareciam ecoar vazias. Seu desejo por um Deus que a escutasse era um apelo silencioso por alívio, porém a solidão persistia.
Sua jornada tumultuada pela vida refletia-se em minha presença, testemunhando cada momento de sofrimento silencioso. Eu, a Morte, era uma testemunha sombria, incapaz de intervir no tormento que a consumia. Sentava-me ao seu lado, enxugando lágrimas invisíveis, sentindo a agitação de sua alma.
Lembro-me de seu sorriso forçado, uma tentativa de esconder o desespero que transparecia em seus olhos. Ela travava batalhas internas, enfrentando inimigos invisíveis que minavam sua força. Ansiava por compreender os segredos que a corroíam, por conhecer os medos que a assombravam.
Sua infância fora maculada pelo isolamento imposto pela fé. O ambiente doméstico, dominado pela religião de sua mãe, erigia barreiras que sufocavam qualquer exploração do mundo exterior. A religião, que deveria trazer consolo, transformou-se em uma fonte de angústia. Os temores do inferno incutidos por seus pais formaram um labirinto de ansiedade.
À medida que ela amadurecia, a dor não resolvida se transformava em uma presença constante, um fardo emocional cada vez mais difícil de suportar. Seus sorrisos, suas tentativas de interação, eram máscaras que ocultavam sua verdadeira aflição.
Observando-a, eu, a Morte, ansiava de alguma forma libertá-la do abismo em que estava imersa. Contudo, como uma espectadora impotente, eu não podia intervir. A tristeza dela se misturava à minha própria, criando uma conexão inexplicável.
"Ecos da Eternidade"
A trama da vida e da melancolia se entrelaçava, cada momento de desespero ecoando através das eras. Ela era uma alma perdida, uma narrativa triste que parecia não encontrar um desfecho. A cada suspiro, a cada lágrima, ela prosseguia em busca de uma saída da escuridão que a envolvia.
Eu, a Morte, permanecia a seu lado em sua jornada, testemunhando sua luta silenciosa. Cada capítulo de sua vida era uma página manchada de dor, uma busca incessante por alívio que parecia inalcançável. Mas quem, afinal, poderia resgatar essa alma atormentada? A resposta, talvez, estivesse enterrada nas profundezas de sua própria jornada.
A gente se perde na essência e no parecer que os caminhos nos transformam.
É tanta vontade de viver na gente que o saber fica pelos buracos.
Toda mudança advém de uma escolha, e assim nos perguntamos.
Onde foi que eu errei, relaxei e acabei de acomodando.
No fundo queremos o diferente e o que de fato seja extraordinário.
Será porque idealizaram um conto de fadas e eu achei que era especial?
Ou porque no meu mundo nada é tão banal.
A prioridade que me dou ultrapassa os meus instintos, fazendo de mim a presa fácil.
Ajeitar mesmo com dor um resultado.
E moldando me nessa imensidão de quem eu quis e quem eu sou.
Brinco alheia a decisão que Ele dá sem medida o retorno imediato.
Pois o barco pode estar longe e ondas nos afastarem.
O retorno para Ele sempre será fato.
Não importa as circunstâncias ou as ações que tomei.
Passe anos, decádas e novas oportunidades terei.
Acredito que o meu tempo pode ter sido aprendizado até aqui.
Mas se você visse o que Ele vê saberia que nao é nada
E o amanhã é apenas mais um dia e não se abala.
Olhos de Luz
Se os olhos forem bons, faróis a brilhar,
Iluminam caminhos, ensinam a amar.
O corpo se enche de pura emoção,
Reflexo da alma, divina visão.
Na bondade do olhar, nasce a paz interior,
Transforma o mundo com suave calor.
Pois onde há luz, trevas não têm lugar,
E a vida floresce no simples olhar.
SimoneCruvinel
Bom dia!
Hoje acordei refletindo sobre como a vida é generosa ao nos permitir cruzar caminhos com pessoas extraordinárias.
Cada sorriso, cada palavra e cada gesto dessas pessoas enchem meu coração de gratidão e renovam minha fé na beleza da humanidade.
Conviver com elas me lembra que a felicidade não está apenas nos grandes momentos, mas também na simplicidade de compartilhar histórias, sonhos e aprendizados.
Que nosso dia seja repleto dessa mesma energia inspiradora, rodeado de amor, bondade e da presença de quem nos faz melhores.
Vamos espalhar essa luz e construir um mundo mais bonito, um gesto de cada vez.
Que Deus abençoe o seu dia com infinitas razões para sorrir!
INSPIRAÇÃO
Então o que faz pensar a vida...
a fraqueza me trouxe até aqui
Por fim Caminhos talvez tortos
Havia beleza sua em meus olhos.
Não era por mim em fim sua boca
Aquele mel dourado escorria palavras
Respigava gotas no meu ouvido quando falavas
Isso foi dando sentindo a minha torta vida ben-te-vi
És linda temida e proibida para os desejos meus
Mas lá dentro do pensamento era toda consumida
com todo o fogo da vida e o sol que nos recomponha de pé
eu só queria pintar no seu corpo aos som das marés
Não era tarde para ter novas miragens
Seu rosto deuses esculpiu depois sumiu
Escondeu no céu a formula da mulher
De tão bela os anjos também quer...
Certas estação que minha alma definhava para morte
Por sorte os lobos de meus irmão não tinha meu coração
Com razão ela possuía tudo até minha tristeza e a beleza da admiração.
Seus cabelos negros ao vento fazia do pequeno desejo a doce erupção.
Meus caminhos tortos levou-me a ela bela inocente sol de agosto
De gosto impar e gente espiritualizada não ver maldade em nada
Seus olhos paraíso castanho a menina enchendo me de alegrias
Ela está sempre chegando e partindo na luz do dia de cada domingo.
Por horas era lua, era ar e água, era terra, também era fogo
Ela é como um remédio não sabia ao certo o jogo
Afoito sentia que cada dia era novo progresso
Até mesmo o bem e o mal o joio e o trigo ali juntos no olhar.
Era de imaginar maldade insana no começo
Eu a via e a desejava pelas costas ela tudo sabia
Com olhar de menino contente
Equilibrando o mal dentro da gente.
Procurava luz e flor para deixa-la contente.
Sentiria saudade daquela voz enriquecida
Logo a minha partida...
Do corpo a mais linda flor proibida
Chegado a hora da despedida
Em fim,
deixar ir embora
e
deixar na nossa história nossa fabula sem fim. 03.01.2025
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp- Relacionados
- Poemas para finalistas da Universidade que inspiram novos caminhos
- Frases sobre ensinar para iluminar caminhos e expandir horizontes
- Trilhando novos Caminhos
- Frases de Oxalá para guiar sempre seus caminhos
- Caminhos da vida: textos que inspiram reflexões
- Caminhos que Levam aos Mesmos Lugares
- Frases sobre caminhos a seguir