Textos sobre a Morte
Ela: E agora… aquele juramento ” na saude e na doença até que a morte nos separe…” ainda permanece?
Ele: não…
Ela: não?
Ele acaricia o rosto dela, enxugando uma lágrima que insistiu em rolar…
Ele: Não, nem a morte vai nos separar pequena. Quando eu disse que você era minha até a eternidade, eu não estava mentindo.
Tornar-se Morte
Quantos eis de morrer por amar
E de nobre Imortal se tornar mero Mortal
E pelo erro de amar se deixar levar
E o mais nobre sentimento sua vida sugar
Se Aquiles não amasse a princesa, tivesse vivido mais
Se jesus não amasse o povo, não seria crucificado
Se Orfeu não amasse Eurídice não teria conhecido o Inferno
Como pode o amor mudar o rumo de uma vida
e como pode uma vida nascer de amor
e se não viver o amor, isso não foi vida
E se um dia eu morrer de amar, que eu também seja lembrado
E abençoado sejam !
Os que morrem de amor e continuam vivendo.
A valsa
Que imagem assombrosa
Que pousa em minha mente.
De eu ver a valsa da morte
E sorrir aceitando-a contente.
Tenho a honra
De acompanhá-la em dois passos.
E criar laços...
Um pacto anormal.
- Leva minha alma,
Para matar tua insaciável
Fome de destruir a felicidade da gente.
Deixa que eu viva mais uns anos
Que tal mil?
Dois mil.
Ou ao lado de minha amada,
Não mais que um ano.
Troco minha alma
Boa.
Para matar a saudade
Que soa.
Em meu coração descontente.
- Terminamos a dança aqui...
Onde assino minha sina?
Quando o sentimento é verdadeiro,permanece acima de qualquer dificuldade boba ou séria. E a morte está incluída nisso.
Amar alguém que vive alegre,de bem com a vida e trasbordando felicidade é mais fácil.Amar alguém com problemas e alguém diferente é muito difícil.
Mas quem prefere o caminho mais curto,igual ou cômodo,não sabe como é BOA a sensação de NÃO ter o que é previsível todos os dias... Surpresas e diversidade também são essenciais para dois corações baterem na mesma sintonia.
Incondicionalmente, "até que a morte nos separe"... ou
a tua intolerância;
o teu mal humor;
o teu egoísmo;
a tua inconstância;
o teu ato infiel;
a tua mãe;
tuas atitudes infantis;
tua falta de estilo;
tua ânsia de consumo;
teu ciúme;
tua desorganização,
tua ignorância intelectual;
teu toque sem graça;
E todos os teus que são também meus.
Já não se fazem mais casamentos como antigamente.
Dó.
Eu...
Sou um cadáver de mim
ao dizer meu sim
a morte me corta
me entorta
me ama e me abandona
Recolho-me ao meu luto
dreno meu suco
prostrada sobre minha lápide
tragicômico expectro
nesse Universo tétrico...
As chagas que me corroeram
fermentam em lavras de larvas
Levam minha carne,
soterram minhas escaras
Lavam minha cara..
Sou meu espelho
a namorar um corpo
que jaz ainda in ossos
entre as entranhas indóceis
que permeiam meu desassossego...
Sinta...
A minha morte na sua pele
Perdida em um mundo paralelo envolto em trevas
Lágrimas de sangue aquecem meu falecido corpo
Você assiste minha derrota com um sorriso no olhar
Se cala como um verme
Frio como a morte, surdo
Não me ouviu gritar
Tomado pelo orgulho
Um dia o mundo se voltará contra você
Ilusão de um doce mundo
Ilusão... breve solidão real
Um anjo da morte frio e silencioso
Voa em minha direção
Eles nao podem mais me ouvir
Não quero que escutem-me nesta noite
Um banho de dor e sangue
Neste quarto frio e escuro
Você se foi...
Levou consigo
O que eu costumava chamar de vida
E agora, tento me reencontrar
Mas estou perdida em um mudo paralelo
Apenas mais um plácido ser Imortal
Tentando arrastar-me para o Inferno
Ilusão.. mundo doce.. breve solidão...
Vida é o que existe entre o nascimento e a morte.
O que acontece no meio é o que importa (...)
No meio, a gente descobre que sofremos mais com as coisas que imaginamos que estejam acontecendo do que com as coisas que acontecem de facto.
Que amar é lapidação, não destruição. Que é preciso dar uma colher de chá ao acaso.
Que vontade é quase sempre mais forte que a razão. Quase?
Ora, é sempre mais forte.
Que todas as escolhas geram dúvidas- todas (...)
Que passar pela vida atoa é um desperdício imperdoável.
Que as coisas que nós exibem também nós escondem (escrever, por exemplo).
Que tocar na dor do outro exige delicadeza (...)
Que é mais produtivo agir do que reagir.
Que a verdadeira paz é aquela que nasce da verdade.
E que harmonizar o que pensamos, sentimos e fazemos é um desafio que leva uma vida toda, esse meio todo...
Meus pêsames pelo dia de
minha morte,
a morte que digo é dos
sentimentos que aqui viviam...
Viviam livres para que pudessem
amar e serem amados,
e amaram,
amaram tanto que se magoaram,
mágoas que levaram à sua própria morte.
E como viver nesta
escuridão, sendo que o brilho do
amor nos mostra o caminho a ser
percorrido.
Sentimentos e pensamentos,
cada dia mais louco, tão louco a ponto
de matar os sentimentos
Que aqui viviam...
Noção da morte
... Me extasia aquela dor ferina nina,
cansado em tempestades pássaro,
revoado de meus longínquos braços,
que bracejam injusto embargo...
... Sou um leão formoso e estrebuchado,
sou um vilão carente e incoerente,
entre os dentes da mortiça menina,
me apanha junto as esmolas vasto...
... Se me amas lhe permitirei um colo,
se não me amas lhe afagarei calado,
vens ternura, vens futuro confuso,
tempo nos calas eu em vós vagueava...
O vento, a fome o medo
a pouca sorte
e a visita periódica
da morte
Não me importa
O importante
é corrigir a vida torta
As notícias que nos chegam de manhã
dizem que o Mundo amanheceu pior
Pior seria se não tivesse amanhecido
eu não veria
a flor pintada em teu vestido
Já não posso mais correr como eu corria
mas ainda passo caminhar no fim do dia
Perdoe minha falta de atitude
Eu não sabia
das vicissitudes da vida
eu não sou nada
Sem você por esta estrada
O Banho
A única semelhança entre a Vida e a Morte é que, nos dois há lagrimas. Lagrimas que são frutos de Felicidade e Tristeza incondicional.
Não tem muita diferença do banho. Quando você toma seu banho, você pode pensar sobre sua jornada. Nela está escrita coisas felizes e tristes. E você pode não perceber, mas a água que escorre em seu corpo é como milhões de lagrimas que levam esses sentimentos embora.
Já percebeu que no banho você consegue liberar seus pensamentos? Você canta de felicidade. Você dança. Você se Ama. Você sente seu corpo. Você é você e mais ninguém.
O Banho deixa marcas. Pode ser no "Corpo", na "Alma" ou até mesmo na sua História. Mas ela te limpa de todas as cicatrizes ao mesmo tempo que te corta. Dai a sensação de alívio, de paz, e de pureza.
Da mente mais sujas tiramos proveito das reflexões e, relemos tudo aquilo que já nos passou pela mente na hora sagrada.
Dizem que comer é divino. Mas o que é divino mesmo é o banho. Um banho de pensamentos, de sentimentos, de lagrimas que não é gasto por você.
Você é feliz naquele momento. Mesmo sofrendo, chorando ou na falta de alguém que está presente todos os dias.
O ritual de purificação de algumas religiões era banhar a criança recém-nascida e recém-falecida, para assim seu corpo se libertar de seus pensamentos bons e ruins para permanecer somente com a carne. Para o solo aproveitar somente seu grão. E adivinhe como este grão era regado? Com lagrimas de um banho.
O banho é sem dúvida algo incompreensível para todos.
Nossa morte...
Não perca se pois não perdoei
pode ser igual as outros
sempre em busca de perdão
na união de nossos corpo
somente a morte nos purifica
tudo fraqueza de nossas melancolia
nossos grito nunca serão ouvidos,
todo o atormento é testemunha da dor
não há um exemplo de desespero e agonia...
em tantos momentos meu coração sangrou...
da onde venho um silencio profundo e amargo...
tento sorrir, perdoa me minhas lagrimas
são rios de sangue que se abateram
sobre meu espírito esquecido na escuridão
de tantas emoções abatidas pelo desejo de amar.
Palavra da Vida
“Morte na panela ó homem de Deus.”
Trazei farinha.
Tira de comer para o povo.
E já não havia mal nenhum na panela. 2Reis 4:38 – 41
#RuisdaelMaia
Isaias 9;
1a Contudo, não haverá mais escuridão para os que estavam aflitos.
2 O povo que caminhava em trevas viu uma grande luz; sobre os que viviam na terra da sombra da morte raiou uma luz.
3 Fizeste crescer a nação e aumentaste a sua alegria; eles se alegram diante de ti como os que se regozijam na colheita, como os que exultam quando dividem os bens tomados na batalha.
A morte comprime meus sentimentos...
Tentei ter o amor como num mundo vazio,
Gritei de raiva tudo que consegui entender
Que mundo acabou no estante que me beijou.
Quando acordei sua face estava fria...
Com espírito repugnante desejei te amar,
Sobre tudo sou frio do terror...
Quando esperei o ar voltar a fazer sentindo,
E apenas que encontrei foi um buraco profundo,
Nesta magia todos sonhos são pesadelos
Consumidos pelo mundo...
Está morte trás as dores do passado.
Linha da morte.
A tristeza
Pelos momentos de solidão
abdico meus sonhos desejos
sempre sem sono as noites
não tem um limite meu corpo
despede se de cada momento
debulho as pessoas em momentos fúteis...
então descordo de cada afirmação.
desdenho o que sinto que penso...
olho para as pessoas estranhamente
sei que único sentimento...
no prenuncio de cada olhar
porque será que sempre tudo tem
um conceito ou dilema algo próximo
tudo ter ser belo ate igualmente fosco
a inutilidade do caos presente,
por assim defloro que são porque seres são reais,
difundo meus pensamentos profanos,
e tudo afinge a dor profundamente,
simplesmente desligo como uma maquina,
pois então a frieza que tanto desloco
são sinais de décadas passadas tudo pode ser melhor
não compreendo o mesmo para que expressar.
se que vê sempre o mesmismo tão clássico...
assim que vejo os entulhos de pessoas...
tenho que me calar para não chorar ou gritar,
alguém liga propriamente não me importo mais.
o dia passa a noite chega e apenas uma certeza...
A mãe é a única que senti a dor da sua própria morte,
quando ver seu filho morto.
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A morte de um filho para mãe é ela mesmo ver um pedaço dela morta.
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A mãe não chora pela morte do filho mas por um pedaço dela que morreu.
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O filho chora não pela morte da mãe mas pela falta.
dor pode ser pior que qualquer coisa,
mais quando para é um prazer,
este alivio parece a morte,
tudo pode ser definitivo e único...
sempre determino certas coisas estranhamente,
pode ser um calmante e assim tempo passa
retenho momento a dor involuntária...
nessas disfunções tudo pode ser o final
terminantemente pode ser bom
e austeridade tantas vezes a morte...
caminho doce e afio tão fina a linha
do tais resquícios exatamente uma falha perdida
em nossas atormentadas,
a que desejo deste destino
o final do cálice do infinito em um sono eterno.
Última chance
Nem pensar em sorte
há morte em todos os lugares
Altares, sacrifícios
nem precisa aprender
já nasce pronto
meio tonto
É fácil ser louco com loucura moderada
deixá-la em casa
Repensar
Nem ousar atirar pra todo lado
Pode acertar o inocente
nem ver o dia
se é da noite que o breu precisa
Nem dá para continuar
a ser esmo
Diante do veneno clássico
que é a solidão...
Amor e Morte
Amigos que não sabem consolar com palavras, não conseguimos resolver imediatamente a vida quando acabamos de perder quem amamos, não há chances de voltar atrás, não há razões para sorrir, o espaço é apenas para chorar e depositar flores.
Passa um filme com uma memória seletivas só das qualidades, a pessoa é vista como a melhor pessoa do mundo, única e que desempenhou bem sua missão nessa terra, sem necessidade de perder a cabeça à toa, sem a teoria dos apegos, com a diferença notável de bom cidadão.
Custei a me socializar novamente, culpei-me por não ter vivido intensamente, foi um pouco chato ter pendências afetivas com o pai, a mãe, atitudes que jamais esqueceremos, mesmo que com o tempo nos desinteressam pela culpa.
O perdão nos faz refletir e até mudar caminhos, despachar a culpa de férias é dar o troco e mover para seguir em frente, todo coração é um guia, o mundo conspira em sintonia com nossos desejos.
Máscaras sociais não nos fazem feliz, nem sempre somos intencionalmente enganados, o compromisso e o amor também provocam cegueiras, nem sempre o que queremos significa paz, amor, tranquilidade e perfeição.
A culpa nos faz ter sentimentos de inferioridade, a morte pode acontecer subitamente com qualquer um, as coisas mudam, mas nem sempre de verdade, assumir as responsabilidades de ser eu mesma, não sucumbir as tentações, evitar o controle e me sentir importante mesmo em frangalhos.
Comecei a levar trabalho para casa, precisava me sentir útil, presente, viva, conversar abertamente sobre o meu parceiro que acabava de partir de vez, acostumar-me sem sua presença, aprender mais uma lição de vida.
Prometi muitas coisas e não cumpri, deixei de ser popular, tornei-me mil vezes mais afetuosa, não por bondade e sim por medo do remorso, não conhecia bem a mim mesma, não sabia que junto com a morte de quem amamos a gente morre junto um pouquinho, faltava consciência para essa certeza da vida.
Aceitei que as criaturas vêm e vão, que é uma tremenda sensatez viver intensamente sempre invadida por uma sensação de felicidade dando importância as coisas importantes e deixando em quarentena pensamentos inúteis e condutas não colaboradoras.
Sempre fui mulherzinha, agora precisava aprender a ser forte, a controlar emoções, a correr riscos dos julgamentos, as decepções de quem acha que sabe o que devo fazer, os sonhos frustrados de quem se aproximou por curiosidade.
Eu vivi o amor verdadeiro, eu não discrimino quem não se entrega ao amor, eu não sei viver com hostilidade e desdém, sou fã de generosidade, não curto representar um papel, mesmo que sejam tendências coletivas.
As pessoas sentem atração por quem compartilha suas atitudes, ficam inquietas com quem pensa diferente, não abro mão do que existe de melhor na minha vida que é minha paz de espírito, meus valores, minha “modernidade”, meus fundamentos talvez diferentes da maioria, sem pânico, aceitando o meu destino.
As crises vieram em etapas, voltei a me envolver com a família, não aguentava mais tanta pressão, de um lado a esperança de um novo casamento, do outro, a desesperança em encontrar alguém parecido num mundo de desiguais.
Estava com um vazio no coração, nada igual ao que algum dia eu teria sentido, era uma separação permanente, com rapidez e sem descansos. Eu era cortejada por todos, inclusive pelo consumo.
Vários relacionamentos eram reatados o meu não tinha essa possibilidade, só se eu morresse, só se a vida acabasse, sem me entregar e crescer no meu destino.
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