Textos sobre a Consciência
Esquizofrênico assumido
Não sou maluco.
As pessoas que vejo e converso?
São todos uma parte de mim.
O que são essas vozes em minha mente?
São minhas criações e meus algozes.
Tenho consciência. Confundo-me apenas quando tenho certezas.
Na verdade sou tão grande que não caibo num corpo só.
Todo mundo tem aquele diazinho em que acorda se achando péssimo e abandonado pela vida... Todas as vezes que isso me acontece eu procuro me lembrar dos três quesitos que os filósofos atribuem ao conceito de realização:
1º - Ter um filho (o meu está ai, digno, formado e encaminhado na vida);
2º - Plantar uma árvore (plantei várias, lindas! Inclusive um frondoso ipê rosa que embelezava toda a minha rua!);
3º - Escrever um livro (escrevi não um, mas duas dezenas deles!).
Se com tudo isso ainda fica aquela tristezinha teimosa forçando espaço, eu lembro que na TV, semana passada, noticiavam que os três maiores sonhos do brasileiro, por ordem de priorioridade, eram estes:
1º - Conseguir a casa própria;
2º - Viajar pelo Brasil: e
3º Ter seu próprio negócio.
Aí lembro que meu cantinho já está quitadinho e sem prestação; que percorri as 27 unidades da federação várias vezes, e outros países lá fora ao longo dos últimos 20 anos; e que foi minha escolha por não ter patrão que me proporcionou tudo isso, fechando assim o último dos três desejos de 200 milhões de pessoas!
Aí olho pra minha cara no espelho, dou um tapa nela e me pergunto: "Tá reclamando DE QUÊ, abestado?"
'O Amor e o Tempo”
Na ilha dos sentimentos, tudo era emoção,
E o Amor, tão intenso, seguiu seu coração.
Ficou até o fim, mesmo com o mar a subir,
Pois pensava que amar era sempre insistir.
A Riqueza passou, com seu barco reluzente,
Mas não havia espaço — só cabia o que era aparente.
A Vaidade recusou, por medo de se molhar,
E a Tristeza, afundada, não quis o Amor amparar.
A Alegria, distraída, nem o escutou chamar,
E o Amor, solitário, começou a chorar.
Mas então veio o Tempo, calmo e sereno,
Com braços de abrigo e olhar tão ameno.
— Vem, Amor, eu te levo — disse com compaixão.
E o Amor, sem saber por que, estendeu-lhe a mão.
Na margem segura, quis saber quem o salvou,
E a Sabedoria respondeu: — Foi o Tempo que o guiou.
Ali, o Amor, em silêncio, enfim compreendeu:
Que só com o Tempo o verdadeiro Amor floresceu.
Amar não é se perder, nem sempre é insistir —
É também saber a hora de partir.
Pois o Tempo ensinou o que o Amor não sabia:
Que o amor que se doa também merece harmonia.
Que o amor não se mede só por quem se quer guardar,
Mas também por saber quando é tempo de se cuidar.
A História, a Cultura e o Destino
Há quem diga que a História não importa,
Que o que passou passou,
Que a fome é agora,
Que os dias correm sem tempo para pensar.
Mas o rio não nasce no mar,
O vento não sopra sem ter por onde veio,
E eu não sou só este momento,
Sou também o que fui antes de mim.
A terra que piso tem pegadas,
As palavras que digo têm ecos,
E se o mundo é estreito
É porque alguém antes de mim aceitou que fosse.
A História não me dá pão,
Mas mostra-me quem colheu antes de mim.
A Cultura não me veste,
Mas ensina-me a olhar para além do muro.
A Filosofia não me salva da morte,
Mas diz-me que estar vivo não é só respirar.
Quem diz que não tem tempo para pensar,
Não vê que há quem pense por ele.
Quem não quer saber do que veio antes,
Caminha por um trilho traçado sem saber por quem.
Mas há um instante –
Sempre há um instante –
Em que o homem para e se pergunta:
E se o caminho pudesse ser outro?
E então descobre que a História, a Cultura e o pensamento
Não são pesos nem sombras gastas,
Mas chaves.
E quem segura uma chave,
Mesmo sem saber,
Já começou a abrir a porta.
O mundo exterior é a tela em branco;
Seus pensamentos são os pincéis;
E seu subconsciente é composto de infinitas tintas, trilhas sonoras, temperaturas, climas e sensações.
Pare e reflita sobre a forma que tem vivido e a forma como realmente quer viver. Você é quem cria seu mundo e vive ele na forma como está na sua mente.
Pra quem acredita em Deus ou Salvador: ele te enviou aqui para proteger os animais e não para come-los.
.
E depois tu quer que te envie um Salvador porque as coisas não estão boas aqui na Terra, sendo que você nem cumpriu seu papel em sua missão?
Se não estão boas pra você, imagine para os animais!?!?!!
Para muitos deles, você é o Deus.
É isso que a raça humana não entendeu ainda.
Que no início depois de sermos o fruto, tornado árvore, florescermos e frutificarmos, temos o vigor e a vontade revolucionária.
Mas vem o sol e o vento, a chuva e a tempestade, caimos na terra, frágeis e sem reservas de vontade.
O esplendor da morte nos alivia com a tiragem do fardo. E aí o milagre!
Nos transformamos em nova mente.
Voltamos a nossa essência o inerente pó. Percebo tudo isto em minha mãe, pai, em todos os nossos ancestrais.
Nunca é o fim. Sempre foi novo recomeço. Entenda, que sempre foram novos ciclos.
O Abismo do Sentir
Será que o verdadeiro temor das pessoas em se conectar com alguém que tem depressão ou transtornos emocionais é apenas a incapacidade de saber o que fazer? Ou talvez seja algo mais profundo: o medo de mergulhar em territórios extraordinários, onde o sentir é avassalador e pleno?
Quem sente em excesso carrega uma consciência afiada, uma percepção quase divina — refletindo sobre tudo e todos, tocando o invisível que outros ignoram. Mas essa profundidade também pesa. E, sendo humanos, não compreendemos completamente essa intensidade, que nos faz constantemente julgar nossas falhas, buscando desesperadamente acertar.
Queremos seguir a vontade de Deus, amar e compreender a humanidade, mas acabamos nos perdendo de nós mesmos. Questionamos nossas fraquezas e nos culpamos por não sermos melhores para nós, para os outros e, principalmente, para Deus. Esse fardo, essa culpa silenciosa, vai além do sofrimento emocional: é a dúvida que dilacera a fé, a existência e o amor divino.
E talvez seja isso que as pessoas temem ao se aproximar: perceber que há um abismo dentro delas também, onde a fragilidade humana encontra a necessidade incessante de redenção
Olhar não tira pedaço, mas mexer causa embaraço.
Nem tudo precisa ser tocado, explorado ou decifrado. Há coisas que existem para serem admiradas à distância, sem a necessidade de interferência. O olhar pode ser curioso, contemplativo, até mesmo invasivo, mas é no toque – na ação impensada – que se criam os verdadeiros desencontros.
Respeitar o espaço do outro, compreender limites e reconhecer que nem tudo precisa ser desvendado é um gesto de sabedoria. Porque, no fim, o problema nunca esteve no olhar, mas na intenção por trás do movimento.
Saudosismo
É sempre importante parar e olhar para trás. Não pelo saudosismo, mas para observar e avaliar o quanto evoluímos.
Esse processo de autoanálise as mudança, e adaptação aos dias de hoje, pensando no amanhã, têm por objetivo se alinhar com a vida, às mudanças que nós rodeiam, para não ficar estagnado e preso ao passado, se alinhando ao seu tempo e constatando o que realmente importa é viver o hoje, o presente.
Quem está vivo e não está conectado com as inovações tecnológicas, culturais, comportamentalista e principalmente espiritual se torna um morto vivo ou se preferir "um estranho no ninho".
O universo não para está sempre em movimento
Sim, transformaram-nos em coisas:
Em quantos carros temos na garagem ,
No patrimônio material que juntamos ao longo da vida ,
No volume de nossa conta bancária .
Grandes coisas!
No caixão serás só tu.
E uma roupa que de favor te vestiram,
Qual tal o mendigo que humilhastes ,
Ou o operário que explorastes .
Um corpo em breve fétido,
Como a consciência que nunca tiveste .
E pelos cantos dirão:
Morreu a peste!
A primeira lição que a maturidade nos transmite é aceitar com menos sofrimento. Aprendemos que nem tudo segue o roteiro que idealizamos, e a verdadeira sabedoria está em acolher as surpresas da vida com um coração aberto. Os reveses tornam-se oportunidades de crescimento, e o sofrimento cede espaço à resiliência.
A maturidade, como uma brisa suave, nos envolve, proporcionando uma compreensão mais profunda e tranquila dos desafios que surgem em nosso caminho. A segunda lição é a capacidade de entender com mais tranquilidade. As situações complexas não nos perturbam da mesma maneira, pois a maturidade nos dá a clareza para analisar, compreender e seguir em frente com serenidade.
Com a maturidade, também descobrimos a importância de querer com mais vontade. À medida que crescemos, nossos desejos se refinam, e a busca por significado se torna mais intensa. A maturidade nos impele a direcionar nossa energia para o que realmente importa, a perseguir sonhos alinhados com nossos valores mais profundos.
Em última análise, a maturidade é uma jornada de autodescobrimento que nos conduz a uma vida mais autêntica. Aprendemos a abraçar a realidade, aceitar as imperfeições, compreender as complexidades e buscar nossos anseios com uma determinação renovada. Que cada ciclo da vida nos aproxime da maestria que a maturidade oferece, transformando-nos em seres mais conscientes, resilientes e plenos.
A busca de se tornar um ser humano melhor a cada dia é uma jornada contínua de crescimento, reflexão e transformação. É um compromisso diário com o autoaperfeiçoamento, onde cada amanhecer traz consigo a oportunidade de ser mais consciente, compassivo e íntegro.
Essa busca começa com a autoconsciência. Conhecer a si mesmo é o primeiro passo para a mudança. Refletir sobre nossas ações, pensamentos e emoções nos ajuda a identificar áreas em que podemos melhorar.
Ano novo é quando paramos de repetir os velhos erros.
Há verdades que nos atravessam como um vento gelado, despertando em nós uma dor silenciosa. Carrego em meu interior a consciência de que nem sempre transformo minhas sombras em luz, nem os defeitos em virtudes. Mas somos humanos, eternos aprendizes no caminho da evolução. A cada queda, há uma nova chance de levantar, um novo chamado para sermos melhores. Que a alegria e a esperança sejam nossas companheiras, enquanto o amor sincero e a sabedoria iluminam os passos que ainda precisamos dar. Mesmo diante da dureza, seguimos, porque viver é transmutar.
A humanidade vive aprisionada em correntes invisíveis, forjadas pela ignorância, pelo fanatismo e pelas distrações que consomem a consciência. A busca cega por certezas absolutas nos distancia da verdade, pois aquele que se fecha em convicções imutáveis perde a capacidade de questionar, aprender e evoluir.
O fanatismo, seja religioso, ideológico ou social, transforma-se em uma prisão mental, onde o medo do diferente e a recusa ao novo alimentam a intolerância. Ao invés de expandirmos nossos horizontes, limitamo-nos a repetir padrões que reforçam ilusões confortáveis.
As distrações do mundo moderno completam esse ciclo de aprisionamento. A tecnologia, que poderia libertar, muitas vezes nos distrai do essencial, nos afastando da reflexão e da profundidade. Perdemos tempo com superficialidades, enquanto a vida real passa despercebida.
Somente a busca pelo conhecimento, a humildade para questionar e a consciência desperta podem romper essas correntes. A liberdade começa no pensamento.
Um Dia de Luz, Vida e amor!
Que este dia seja um sopro divino em sua existência. Que a luz que habita em você brilhe intensamente, dissipando sombras, dissolvendo medos e trazendo clareza ao seu caminho. Lembre-se: a luz não está fora, mas dentro, esperando apenas que você a reconheça e a expanda para o mundo.
Que a vida pulse em cada instante, trazendo a sabedoria de que cada respiração é um milagre, cada momento é um presente e cada desafio é uma oportunidade de crescimento. Nada é acaso, tudo se move em perfeita harmonia para sua evolução.
Que o amor, a mais elevada de todas as forças, envolva seu ser por completo. Que você sinta o amor em cada olhar, em cada palavra, em cada toque sutil da existência. O amor não é algo que se busca, mas algo que se permite fluir, porque ele já é parte de você, sempre foi e sempre será.
Hoje, escolha vibrar na frequência mais alta. Escolha ver a beleza nos pequenos detalhes. Escolha confiar no fluxo da vida.
Que seu dia seja sagrado. Que sua alma brilhe. Que sua essência floresça.
Assim é. Assim será.
Cuidado com as palavras…
Elas são sementes invisíveis lançadas ao solo fértil da existência. Palavras não são apenas sons: são moldes da realidade, convites silenciosos que atraem ou repelem possibilidades. Por meio do verbo, mundos foram criados; com palavras, construímos ou destruímos nossos próprios caminhos.
Algumas expressões silenciam a alma, outras a impulsionam. Dizer “eu ainda…” é deixar a janela aberta para o amanhã. Mas confundir esse espaço com medo pode ser perigoso. “Eu vou experimentar” é ação viva, enquanto “vou tentar” é uma permissão à desistência antes mesmo do primeiro passo.
Substituir o “é difícil” por “é um desafio” abre o espaço do crescimento, da superação. Dizer “eu quero”, “eu posso”, “eu consigo” não é apenas afirmar desejos: é alinhar a vibração com aquilo que se pretende criar.
Somos co-criadores da nossa existência. Cada palavra é um tijolo no templo invisível do destino. Fale com consciência, viva com intenção.
TEORIA DA CONSCIECIA
EMANUEL BRUNO ANDRADE
Lisboa, Portugal 2024
Porquê que cometemos libertinagens e desviamos do caminho, há leis universais, há normas e regras, que ao cumprirmos vamos suprimir melhor os desafios, as adversidades e contra tempos, nós ao errarmos e fazer mal vamos encontrar imperfeições em nós, vamos fazer juízos e ter um sentimento de culpa nossos sentidos nas captações são recetores de energias negativas e positivas e nosso desejo torna-se na nossa personalidade um hábito que vem a ser o resultado de nossos atos, formando uma consciência, porque pelo que sentimos vivemos criamos nosso eu, no que concerne ao nosso ser algo, e nossa existência, nós somos fruto do que desejamos Ser, do que vivemos, o que buscamos e o que fazemos para sermos nós formamos uma consciência que era imaterial e que se materializou e na ação da força ativa da vida, o sopro deu-se vida a força ativa e o espírito que tem a sua essência, para saber as verdades imutáveis e imensuráveis que ecoam na nossa mente e nos levam a discernir a escolher por temos livre arbítrio para escolher e nossas escolhas materializadas na consciência que nos dá o imputo para seguir na ação pela força , pela intuições, intuições, razões e emoções entre outras inclusive todas influências negativas e positivas feitas nosso juízo ou incutido por terceiros as captações dependem capacidade Quociente intelectual, Quociente emocional, e outro que acrescento Quociente espiritual.
Levando-nos a patamares de entendimento das coisas simples e complexas l, sendo que quanto maior for perceção de absorver mais vai reter, quanto mais observar mais conhecer, quanto mais praticar mais ágil vai será.
Concernente a dualidade em tudo há dois e mais versos dependendo da perspetiva, as dimensões que cada ser almeja é diferente sendo que cada individuo é único dotado de aptidões e de suas capacidades com espirito e alma, que translada e vagueia em mundos paralelos entre o divino o que é espiritual e o físico o que é material.
Para que nosso fluido nosso semblante, fluido corre pela vida e materializa-se entre uns e outros pelas secreções químicas enquanto que semblante tem mais luz quanto mais nos conectamos com o Deus, tudo requer a nossa maior pureza, consciência limpa e corpo limpo. Até há proverbio:' Corpo são mente limpa." Com tudo concluo se nos obedecermos as leis do bem vamos fluir com consciência mais ciente e com o conhecimento do bem posto em prática vamos prosperar e ter um suave e mais caloroso fluido e,
Com semblante de luz somos iluminados e as portas fechadas se abrem porque somos detentores de chaves,
Já não vamos perecer, padecer de tormentos vindos do mal, teremos uma consciência justa , de maior honestidade connosco e com os outros, para estar ao serviço com uma consciência mais unanime para bem. E ai fará luz e jus pelas nossas causas
URBANIDADE
Nós, humanos, nos desenvolvemos em um contexto multicultural em que temos identidade, normas, crenças, regras, padrões, valores diferenciados e neste processo há intercâmbio entre pessoas.
Partindo deste princípio, o indivíduo como sujeito de ação e hereditário desse pacote se socializa em grupo: família, escola e os meios de comunicação.
E neste formato construímos o nosso eu, a partir do contexto social e cultural, porque educação é doméstica.
Então, não escute a voz do vento e assim:
Bebeste demais? Alcoólatra.
Comeste demais? Obeso.
Compraste demais? Velhaco.
Fica com algo do outro? Usurpador.
Não use o garfo de cinco unhas para subtrair, apontar…
É … vou deixar o eufemismo para lá...
Não mate, não roube, não desrespeite pai, mãe, irmãos, avós, tios, primos, amigos, professores, vizinhos...
Quem não cumpre normas é marginal e,
Assim caminhamos….
A nossa essência materna, paterna e/ou de quem ama debalde apela para o milagre da consciência de você não possuir um coração peludo, mas invocamos ao céu: sê um cidadão valente que respeite e , sobretudo, ame sem moderação.
Gratidão.
Gratidão por tê-lo tecido,
por enxergá-lo,
por compreendê-lo,
e por firmá-lo no chão —
porque é sobre ele que dou meus próximos passos.
Estou de pé.
E subirei.
Não tirarei meus pés desse chão — piso firme, como quem pisa sobre serpentes.
Piso com confiança, porque os lábios que feriam, agora estão silenciados.
O veneno perdeu o efeito.
Na verdade… me fortaleceu.
Você não perdeu o valor.
Eu é que ganhei consciência.
E isso muda tudo.
Este texto é uma marca —
uma fronteira entre o que fui e o que estou construindo.
É o testemunho do homem que, dia após dia, pensou em desistir,
achando-se fraco...
sem perceber que estava resistindo.
Hoje, a minha mente é minha.
O veneno que me derrubava, virou alimento.
As conexões partidas se romperam com o ranger dos dentes,
mas abriram espaço para o silêncio fértil.
O amor que virou ódio,
o ódio que virou compreensão,
a compreensão que virou indiferença…
e a indiferença —
me libertou.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp