Textos que Falem eu Nao Vivo sem Voce
VIDA
Eu, não sei se o AMANHÃ vai me pertencer...
Mais acredito que o HOJE ele é um pouco de MIM.
E nessa estrada estou...
Caminhando sem pressa! sem muitos contra-tempos na bagagem que eu carrego.
APENAS
Permito-me viver...
Sentir...
E amar demasiada(mente)
Porque sou, vida fluente
E dos meus passos sou dona, mais o meu DESTINO
Já não pertence-me- mais...
E tudo que resta-me agora!
É a essência que deixarei nas mãos d'aqueles souberam
Colher-me em dias e noites
Nessa jornada longa na qual EU chamo de VIDA.
O que sabe o amor de mim?
O que sabe o amor de mim?
O que eu não sei que pode ele saber
para tentar me controlar?
Sempre com seu apetite voraz,
devorando-me a cada instante mais.
Aleija minha respiração
tornando-a uma bastarda
e insaciável emoção.
O que sabe o amor de mim?
Para dizer que choro errado,
que o profundo ainda é raso!
Que este ardor é só uma brasa
do que ainda esta por vir.
O que sabe para denegrir meu enredo
Contestar um a um meus ensejos
Deixando-me perdida de mim?
O que sabe esta atração?
O que entende esta afeição,
Para fazer meu tempo parar,
Para de tudo que faço duvidar?
E apenas o silêncio do mundo desejar.
Enide Santos 02-01-17
Eu necessito de dizer algo para ti que estais ai tão quieto eu quero te dizer que não esqueço de ti nem por um minuto gosto de te ver mesmo que esteja off eu te amo e ti sinto aqui tão pertinho de mim nunca se afaste mesmo que os dias segão difícil mesmo que um dia eu seja apenas silencio seja presente em meu coração porque é la que tu estais e nunca mas vai sair eu o tranquei e joguei a chave fora eu te amo e te amo e não tem nada mais vivo que o amor que sinto por ti te amei ontem te amo hoje e te amarei enquanto o amor durar que seja eterno que que ultrapasse os mares e terras longínqua e vença os ventos mas fortes as tempestades que vier estarei sempre a ti esperar no meu coração tu aterrizou e la tu estás eu te vejo e te sinto meu lindo coração
maria
E ME TORNEI UM CÉU SEM ESTRELAS
Eu não entendo bem os motivos que te levaram até mim.
Eu não compreendo o seu interesse em desvendar meus silêncios.
Não sei como você conseguiu enxergar algo além do que eu deixo transparecer.
Mas você veio
Aproximou seu mundo do meu
Você leu cada palavra desse livro extenso e complexo que sou.
Me mostrou o seu jeito de ver as coisas,
de perceber a vida.
Amei cada segundo da sua presença, mesmo ela não sendo inteiramente física.
Você me deixava sempre interessada, intrigada a mergulhar cada vez mais fundo em mares desconhecidos.
Pois nada sabia sobre o amor
E era isso que estava brotando entre nós?
Lembro daquela sua metáfora sobre a folha seca de outono:
“ Pegue uma coisa morta e a faça viva nem que seja por uns momentos em suas mãos”
Acredito que assim também foi comigo.
Você transformou a monotonia em algo novo.
Me fez querer te amar e que você me amasse também.
Me fez viva.
Me deu esperanças.
Mas como eu te disse várias e várias vezes
Eu sou uma bagunça.
Tenho medos maiores do que eu
Meu coração parece uma colcha de retalhos por cicatrizes que o marcam.
Não sou nada.
Sou uma estrela apagada no vácuo infinito do universo
E ja me habituei a dor.
Agora você está longe
Porque nem toda paciência do mundo pode resolver um quebra cabeça sem solução.
E sou nata em me afastar das pessoas que amo
Para a minha proteção e principalmente a delas
Não quero entrar em colapso e levar todos comigo.
E a estrela moribunda desaparecerá dos céus
Enquanto você encontra uma nova constelação.
Não preciso dizer
a ninguém quem eu sou e
nem para onde vou !
Ando livre sabe ...
Com os pés descalços
Com a alma em paz
E com os sonhos bem leves .
Há muito tempo que não absorvo
o que é raso e gente que vive
na contramão .
Por sorte
merecimento ou não ...
O vento tem vindo sempre
em minha direção !
Ahh....
Não tenho mais tempo a perder
Com vazios e inverdades .
E muito menos com vaidades
Gente que insiste ser da
escuridão .
No corredor do meu coração ...
Só existe espaço para
virtudes , pazes e
claridades !
►Falo & Não Faço
Hoje percebi que sou um sujeito falso
Pra ser sincero, eu percebi por acaso
Para uma pessoa eu dei o meu conselho, que julguei ser o necessário
Mas ele estava totalmente contraditório ao meu presente, e passado
Disse para ela não ficar solitária
Disse para focar no que quer
Para não enxergar apenas uma vida complicada
Marcar um dia naquela semana agitada
Para passar o tempo com a turma lá na praça
Divertindo-se com o pessoal, de dia ou na noitada
Eu disse para não desistir do futuro
Disse que é mais agradável vivê-lo em conjunto
Posso ser o mais errado do mundo
Mas eu tinha que dizer algo para iluminá-la no escuro
Se não consegui, me desculpe, sinto muito.
Disse para a pessoa, tudo o que eu não faço
Disse para sair no fim de semana, eu não saio
Disse para se divertir com amigos, eu só fico no quarto
Talvez me disfarço, mas vejam por um outro lado
Não quero que tenham uma recaída
Não quero que, no futuro percebam que não tenham tido
Uma vida vivida com suor e alegria
Disse para estudar, para um futuro promissor formar
Também pedi para que, nas horas de aperto não chorar
Ela tem amigos em volta para ajudar
Não é necessário se sentir incapaz por vacilar
A vida é formada de erros, comece a entendê-los
E quando se sentir sozinha, ela sabe qual é a trilha
Venha para minha casa, te ajudarei a revidar a vida
Mas, somente venha se realmente precisar
Pois sou um solitário, não tente me socializar.
"Ainda que eu ANDE pelo vale da sombra da morte não temerei. Salmos 91:1(Isso é Andar pela fé protegido.) Mas chegará um momento da minha maturidade espiritual que Ele me levará a VOAR em lugares altos e ai estarei debaixo de Suas asas. (Isso é Voar protegido, aonde o que vier contra mim não me encontrará.). Lugares de intimidade...Só Ele e eu."
—By Coelhinha
Hoje acordei um pouco cansada. Não,na verdade eu estou muito cansada... Estou cansada de sorrir pra que não vejam o que quero esconder,cansada de repensar os fatos pra ter algo novo a falar nas redes sociais.Cansada desse mundo constituído por pessoas que não entendem os momentos do outros,que não sabem o que é um momento de introspecção,quiçá um silencio cheio de clareza...Hoje eu estou cansada de ser forte.
Essa cansável obrigação de ser agradável pro mundo pra que não fiquem perguntando detalhes que eles provavelmente não entenderiam,cansa,exaure,dói,fere,machuca,toca em todas as feridas.
Hoje quando paro pra pensar no mundo e em como estamos vivendo chego a conclusão que isso de pensar e entender é arriscado e nos torna vulneráveis. Por que entender demais,ter opinião,desvendar certas coisas sozinha sem que ninguém te mostre como... Acaba nos levando a um caminho sem volta por que não dá para voltar atrás. Talvez a ignorância seja uma bênção, por que falando de uma forma bem abstrata,o mundo pode ser bem cruel.
Hoje acordei um pouco cansada das minhas próprias escolhas. Apenas por hoje não quero decidir absolutamente nada (açúcar ou adoçante,indie ou jazz, bom dia ou foda-se...) entende a diferença?
Não quero ser compreendida. É só mais uma obrigação que dá imenso trabalho. Apenas por hoje, não vou me esforçar para ser amada ou para agradar aos outros. Que nada seja dito ou pensado a meu respeito. Hoje só me resta existir.
Hoje só me resta a escolha de não me maltratar por ninguém.
Hoje só me resta não precisar escolher,agir por instinto.
Hoje só me resta não me maltratar,apenas isso não me maltratar.
Hoje além de cansada,estou com preguiça também... Quando me levantei da cama tive certeza que não queria e não iria deixar que o caos e as confusões de todos pudessem confundir minha própria confusão.
Hoje eu não tenho uma playlist... Pois é logo eu que tenho playlist pronta pra todos os momentos... Hoje quero que o mundo toque o que quiser.
Hoje não quero e não irei pensar em nada,hoje não quero ter nenhum pensamento sobre ninguém.
Sinceramente,hoje sejam o que quiserem ser e façam o que quiserem também. Hoje, apenas por hoje, não quero conclusões,elas cansam também,E eu estou cansada.
Estou cansada,exausta.
E hoje, só por hoje,gostaria de apenas existir...
Não falar,não explicar,não sentir,não lembrar...
Até quem sabe conseguir compreeder,compreender como se ajusta a um mundo onde todos somos eternos desajustados,buscando cura interior e redenção.
Quero passar despercebida a todos que não veem além dos olhos,a todos que não compreendem o apelo de uma alma. A minha alma.
Hoje não quero sorrisos,hoje não quero compromissos,hoje não preciso de prazos.
Hoje eu vou apenas existir para coexistir amanhã.
Hoje,apenas por hoje eu me dou anistia.
Hoje eu preciso de paz.
Pode não parecer, mas eu sou bem insegura.
Insegura sobre se estou falando a coisa certa.
Insegura por medo de assustar as pessoas com a minha sinceridade.
Insegura de fazer novos amigos e talvez não ser aceita.
Mas as vezes eu abuso da sorte, eu arrisco um pouco, afasto minha insegurança e tento.
Tento realmente fazer algo por mim.
Me permito estar com pessoas que realmente gosto.
E percebo que fazendo isso estou cada vez mais feliz.
Engraçado que... Eu percebo que aquela insegurança toda não fazia muito sentido.
Ela só existe na minha cabeça para me impedir de tentar.
As vezes eu só preciso ser mais forte que ela.
I
Eu tenho quinze anos
E sou morena e linda!
Mas amo e não me amam
E tenho amor ainda.
E por tão triste amar,
Aqui venho chorar.
II
O riso de meus lábios
Há muito que murchou;
Aquele que eu adoro
Ah! Foi quem matou;
Ao riso, que morreu,
O pranto sucedeu.
III
O fogo de meus olhos
De todo se acabou,
Aquele que eu adoro
Foi quem o apagou:
Onde houve fogo tanto
Agora corre o pranto.
IV
A face cor de jambo
Enfim se descorou,
Aquele que eu adoro
Ah! Foi quem a desbotou:
A face tão rosada
De pranto está lavada!
V
O coração tão puro
Já sabe o que é amor,
Aquele que eu adoro
Ah! Só me dá rigor:
O coração no entanto
Desfaz o amor em pranto.
VI
Diurno aqui se mostra
Aquele que eu adoro;
E nunca ele me vê,
E sempre o vejo e choro;
Por paga a tal paixão
Só lágrimas me dão!
VII
Aquele que eu adoro
E qual rio que corre,
Sem ver a flor pendente
Que ti margem murcha e morre:
Eu sou u pobre flor
Que vou murchar de amor.
VIII
São horas de raiar
O sol dos olhos meus,
Mau sol! Queima a florzinha
Que adora os olhos seus:
Tempo é do sol raiar
E é tempo de chorar.
IX
Lá vem sua piroga
Cortando leve os mares,
Lá vem uma esperança
Que sempre dá pesares:
Lá vem o meu encanto,
Que sempre causa pranto.
X
Enfim abica a praia,
Enfim salta apressado.
Garboso como o cervo
Que salta alto valado:
Quando há de ele cá vir
Só pra me ver sorrir
?
XI
Lá corre em busca de aves
A selva que lhe é cara,
Ligeiro como a seta
Que do arco seu dispara:
Quando há de ele correr
Somente para me ver.
XII
Lá vem do feliz bosque
Cansado de caçar,
Qual beija-flor que cansa
De mil flores a beijar:
Quando há de ele, cansado,
Descansar a meu lado?
XIII
Lá entra para a gruta,
E cai na rude cama,
Qual flor de belas cores,
Que cai do pé na grama:
Quando há de nesse leito
Dormir junto a meu peito?
XIV
Lá súbito desperta,
E na piroga embarca,
Qual sol que, se ocultando,
O fim do dia marca:
Quando hei de este sol ver
Não mais desaparecer?
XV
Lá voa na piroga,
Que o rasto deixa aos mares,
Qual sonho que se esvai
E deixa após pesares:
Quando há de ele cá vir
Pra nunca mais fugir?...
XVI
Oh bárbaro! Tu partes
E nem sequer me olhaste?
Amor tão delicado
Em outra já achaste?
Oh bárbaro! responde,
Amor como este, aon
de?
XVII
Somente pra teus beijos
Te guardo a boca para;
Em que lábios tu podes
Achar maior doçura?...
Meus lábios, murchareis,
Seus beijos não tereis!
XVIII
Meu colo alevantado
Não vale teus abraços?...
Que colo há mais formoso,
Mais digno de teus braços?
ingrato! Morrerei...
E não te abraçarei.
XIX
Meus seios entonados
Não podem ter valia?
Desprezas as delícias
Que neles te ofrecia?
Pois hão de os seios puros
Murcharem prematuros?
XX
Não sabes que me chamam
A bela do deserto?...
Empurras para longe
O bem que te está perto?...
Só pagas com rigor
As lágrimas de amor?...
XXI
Ingrato! Ingrato! foge...
E aqui não tornes mais,
Que, sempre que tornares,
Terás de ouvir meus ais:
E ouvir queixas de amor,
E ver pranto de dor...
XXII
E, se amanhã vieres,
Em pé na rocha dura
'Starei cantando aos ares
A mal paga ternura...
Cantando me ouviras,
Chorando me acharás!...
FARSA:
Não me apraz
O ouro ou a prata
Eu nasci sob a casta
Que mata...
Meu coração?
Um misero palhaço
Não me impunha raça...
Não me faculta graça...
A construção poética, uma carcaça
Uma medonha farsa!
É flor sem perfume
Sonho que se sonha sem sonhar.
Não me apraz
O riso vulpino do poeta
Sobre a dor que tingida
De certo é dor fingida...
Eu penso em ti. 24 horas por dia!
E não há nada mais bonito em mim do que o teu amor
Surgindo em meio aos raios do sol.
Beijando meu rosto, aquecendo o meu coração
E alegrando o meu viver...
E é assim que acordo, suspirando, refletindo
Saudando o mundo e agradecendo à DEUS por tua
Existência em minha vida.
Eu já falei tantas vezes que uma viagem cura tudo e tem gente que não aprende!
Me irritou porque saiu escondido com os amigos?
Me paga uma viagem, nem precisa de acompanhante, para o Carnaval do Rio de Janeiro, que fica tudo bem!
Me colocou uma "galha"?
Me presenteia com uma viagem para a Europa, também sem acompanhante, por três meses, com todas as despesas pagas, que eu volto boazinha, boazinha...
Para o Brasil, não pra você!
Tão simples, e as pessoas com essa mania boba de complicar as coisas!
Quando eu morrer - e hei-de morrer primeiro
do que tu - não deixes fechar-me os olhos
meu Amor. Continua a espelhar-te nos meus olhos
e ver-te-ás de corpo inteiro
como quando sorrias no meu colo.
E, ao veres que tenho toda a tua imagem
dentro de mim, se, então, tiveres coragem,
fecha-me os olhos com um beijo.
Eu, Marco Pólo,
farei a nebulosa travessia
e o rastro da minha barca
segui-lo-ás em pensamento. Abarca
nele o mar inteiro, o porto, a ria...
E, se me vires chegar ao cais dos céus,
ver-me-ás, debruçado sobre as ondas, para dizer-te adeus.
II
Não um adeus distante
ou um adeus de quem não torna cá,
nem espera tornar. Um adeus de até já,
como a alguém que se espera a cada instante.
Que eu voltarei. Eu sei que hei-de voltar
de novo para ti, no mesmo barco
sem remos e sem velas, pelo charco
azul do céu, cansado de lá estar.
E viverei em ti como um eflúvio, uma recordação.
E não quero que chores para fora,
Amor, que tu bem sabes que quem chora
assim, mente. E, se quiseres partir e o coração
to peça, diz-mo. A travessia é longa... Não atino
talvez na rota. Que nos importa, aos dois, ir sem destino.
“Quando eu morrer – e hei-de morrer primeiro
do que tu – não deixes fechar-me os olhos
meu Amor. Continua a espelhar-te nos meus olhos
e ver-te-ás de corpo inteiro
como quando sorrias no meu colo.
E, ao veres que tenho toda a tua imagem
dentro de mim, se, então, tiveres coragem,
fecha-me os olhos com um beijo.”
antes de tudo,devo dizer:
Eu estou morta.
Não porque alguém me deu um tiro
não é porque alguém me esfaqueou
Ou por que um carro me atropelou
Não por que um raio caiu na minha cabeça
não por que eu fui envenenada
E também não é por que eu me afoguei
Eu estou morta,
por que eu me matei.
Bom,eu prefiro dizer
"Me auto-dispensei"
Eu sei que,por mais que a mamãe não queira,
ela vai chorar. Então consolem ela.
E,
mesmo as pessoas dizendo que ia ficar tudo bem,
que era só esperar,
que era só questão de tempo
Não adiantou.
Nada disso.
E então,eu me perguntei:
Por que?
Por que aquelas pessoas ficariam tristes?
Por que elas se sentiriam culpadas?
Por que as pessoas tem que sofrer?
Por que não pode ser só felicidade?
Mais dai,eu entendi:
Por que aquelas pessoas sentiriam saudades (?)
Por que elas não puderam fazer nada
Por que é um teste,pra ver se elas são fortes.
Por que não teria graça,se não houvesse sofrimento.
Eu sinto muito,
eu farei vocês sentirem saudades
e vocês não puderam fazer nada
e também,
Eu não sou forte,
e não aguento o sofrimento.
Então,é isso:
Eu me auto-dispensei,
e a culpa foi toda minha.
Para o meu pai:
Papai,
Eu não era seu maior fã.
Nem te admirava muito,
como a maioria dos filhos geralmente faz,mas...
Eu gostava de você.
Você tentava me agradar,e eu gostava disso em você: Porque você não desistia.
Mesmo você não sendo perfeito,talvez chore.
Mas,saiba que:
Eu respeito você
Eu vou sentir saudades,e...
Eu te amo.
Tarde de outono
Ouvia eu o silêncio daquela tarde
Pensando na vida
Nas coisas que não fiz
Talvez por falta de chances
Ou por tamanho egoísmo
Sentia o cheiro do meu café
Era como se pudesse sentir seu coração
Quente!
Então me pego pensando
O por que da vida
O por que do ser humano
Afinal, por que as folhas caem no outono?
Tanto 'por que', até me perco!
Qual o propósito da vida, dos anos...
Eu sei, talvez aproveitar ao máximo
Ser careta, sair, fazer amigos
Aprender coisas novas, enfim, ser feliz.
Eu sei que não sou perfeita.
Tenho os meus defeitos, muitas manias e sou muito teimosa.
Sou arrumada e perfeccionista. A desordem tira-me do sério.
Não sei fazer de faz de conta e não forço simpatia.
Dizem que sou agressiva, porque abuso da sinceridade, mas quem disse que eu ligo para isso?
Sei que não sou nenhum bom exemplo de boa moça, eu nem sei costurar e nem tricotar.
Mas eu posso te garantir, que sou bem melhor do que falam por aí e se tu me quiseres conhecer melhor, basta olhares nos meus olhos e conseguires ler-me...
Sou simplesmente eu. Respeita isso.
Eu vou tentando a cada dia melhorar o meu lado menos bom.
Mas, se algum dia eu mudar, não te iludas...
Porque a minha essência é sempre a mesma.
VALER-SE
Sei, sei...
Eu sei que passei da conta,
mas não conta!
Sua conta, me desmonta
amedronta, me afronta
e eu fico assim
como se nunca tivesse ponta.
É, e assim com tanta conta!
Quando você me aponta...
Sinto carranca,
perco a tampa
escorrego na rampa
é como se estivesse sem janta
depois do trupe de sua bronca
tudo que sinto
é a trava da sua conta.
Antonio Montes
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