Textos que Descreva a Si Própria
Trancar-se no quarto é bom, trancar-se no quarto é criar um tempo para si, apenas para você, é um tempo onde você deita na cama, ouve uma boa musica e por instantes esquece do mundo lá fora, aquele mundo onde a sociedade faz todos mudarem seu estilo, seus pensamentos, um mundo que te julga e não te aceita como é, um mundo onde você tem que ter certos padrões de beleza, ter dinheiro, um mundo que não da oportunidade para todos, um mundo que não tem igualdade entre todos.
O ser humano pensa tanto em si mesmo e esquece de tudo lá fora, esquecem que sem o meio ambiente eles não viveriam, mas parece que eles não se importam, afinal o lixo que você joga no mar já pode causar a morte de um peixe, e você não come peixe ? O carro e a moto causa poluição no ar, e você não precisa dele pra respirar ? A queima das árvores pode parar a produção de papel, e você não utiliza papel ? Pense bem, evite fazer mal. A gente pensa tanto em dinheiro e esquece de tudo isso, mas depois não reclame, afinal você não vai usar ou comer dinheiro.
"Quaresma é um período que deve ser marcado pela caridade principalmente a si mesmo: ame-se mais, perdoe a si mesmo, dê-se novas chances para mudar o que não te faz bem, seja luz, seja paz, seja alegria... sobretudo emita bons pensamentos para que a energia a sua volta seja salutar e atraia o bem a si e aos seus! Enfim, independente de escolhas religiosas busque o Divino que há em você, entrando em comunhão com a energia que move e sustenta o universo: Deus!"
Você tá tão distante meu bem,mas tá tão pertinho sabe.E eu aqui pedindo bem baixinho pra que você sinta a minha falta pelo menos um pouquinho.Não me deixa escapar não vai,eu sei que vamos valer a pena.Deixa eu preencher esse cantinho apertado do seu coração,prometo não fazer essa bagunça toda que nem a que você fez aqui dentro.Se eu fizer,eu arrumo,pode deixar,mas me deixa entrar e prometo que não saio nunca mais.
Há pessoas que reclamam da solidão amorosa, porém não percebem que elas mesmas trazem para si tal situação. O pensamento é algo extremamente forte, ou seja, manter linhas de raciocínio negativas sobre a aquisição de relacionamentos conduz a pessoa àquilo no qual ela pensa e a mantém na maneira como se é pensada.
Eu já pensei em seguir o óbvio, o mais fácil. Eu já pensei em te deixar, em voltar a minha rotina simples e idêntica dia após dia. Eu já quis sumir e ver como você se virava só. Eu já dei razão a quem dizia que nossas diferenças são imensas. Eu já tentei ser só eu, sem você depois aquelas brigas horrorosas. NÓS já quisemos nos separar, mas a verdade é que não conseguimos, porque não existe mais eu ou você. O que existe é uma união forte, implacável e MAIOR do que nois dois juntos. Ainda bem!
Ah o namoro... Aquele momento onde tudo era perfeito e que você tinha felicidade só de receber um simples sms dizendo que te ama. Ah... Doce época onde a maioria do tempo que vocês passavam juntos era no cinema, pizzaria, festas com os amigos, enfim, era um conto de fadas da vida real. Mas, infelizmente, como todos sabemos contos de fadas não existem, porém algumas pessoas acabam demorando pra entender isso e no final de tudo são as que mais sobrem com um fim de um relacionamento que nunca existiu.
“O amor não está no prazer desvairado de adoração por si próprio, muito menos no egoísmo e interesse irrefutável por suas próprias vontades... há de se reconhecer que amar a si mesmo é o início de um romance baseado na autoconfiança, segurança e lealdade. Porém, maior ainda é reconhecer que o amor não está intrínseco essencialmente nesse ego, e sim, que um relacionamento entre dois seres mutuamente dispostos deve ser lapidado na dedicação recíproca, nos interesses comuns, na descoberta e reconhecimento do outro... deixando assim, a singularidade para torna-se plural, pedindo e oferecendo algo em troca. Afinal, quando se dá demais e não se recebe, algo acaba secando....”
Quando o sentimento se torna um cárcere de si mesmo e folhas em branco se tornam a minha história, torna-se uma passagem brusca pela vida, tão demorada em acontecer, tão rápida em se esvair. Quando o peso das frustrações se acumula nos ombros, o mundo vai ficando desinteressante, vazio, sem sentido e o único pensamento que vem a mente é desistir, conformar-se, aceitar que seus sonhos eram só sonhos, que seus ideais eram mera bobagem e que seus esforços se tornaram em vão contra as forças da vida. Quando você sente que a orça que move o mundo externo sempre foi maior que a força que move o mundo interno, lutar é em vão, é morrer dentro de si.
É impossível hoje transitar neste entrelaçamento de vidas num vórtice de vento e não causar em si mesmo os instantes mais ternos e dolorosos: o estranhamento. Numa viagem épica de vida e morte que faz brilhar o norte de todo indivisível momento, mesmo sabendo por um instante imperfeito, o milagre tênue quando se transborda o pensamento. Pensamento esse onde brota a visão numa ascensão repleta de virtude, mas que no minuto posterior, você precipita ao esquecimento tão rápido, quanto ao se apagar de um vagalume.
Quem escolhe o caminho certo pra si, não sente necessidade de ficar justificando isso pra ninguém. Os caminhos errados e duvidosos são, sem sombra de dúvida, palcos dos mais patéticos comportamentos que já vi. Quem escolhe bem, mesmo que tenha de abrir mão de algumas coisas, mantém-se íntegro. Agora, quem faz o contrário, passa a vida toda juntando seus próprios cacos, ou o pior, jogando-os nos outros!
O gênio não vence por si, mas apenas sobra ou sobrevive da derrota total. Esse é o aspecto trágico da genialidade. Por isso, não se podem acusar as multidões de não compreenderem os gênios. Eles têm que ser incompreendidos (...) Só uma humanidade de gênios poderia entender os seus gênios.
"O mundo irá olhar para você com respeito se você respeitar a si próprio. Não se intimide. Não se subestime, e muito menos superestime o outro, porque muito do que você vê é pura ‘fachada’ para intimidá-lo. Ignore isso e seja simplesmente você, com tudo o que o universo de forma exclusiva lhe deu”. (O Mentor Virtual)
Bem-aventurado aquele a quem a verdade por si mesma ensina, não por figuras e vozes que passam, mas como em si é. Nossa opinião e nossos juízos muitas vezes nos enganam e pouco alcançam. De que serve a sutil especulação sobre questões misteriosas e obscuras, de cuja ignorância não seremos julgados? Grande loucura é descurarmos as coisas úteis e necessárias, entregando-nos, com avidez, às curiosas e nocivas. Temos olhos para não ver (Sl 113,13).
"Sabe o que é real? O sonho. Porque lá você faz aquilo que quer sem sentir pena ou culpa de si mesmo, La você sorri, as vezes chora e até vive com pessoas que já se foram, lá as coisas se tornam reais realmente. Porque depois que você acorda, se limita a fazer qualquer coisa, e ainda bota o nome disto de vida, vida? Isso não é viver, viver é não temer um 'não' da vida. Cai entre nós. Você só é feliz nos sonhos porque sabe que vai acordar, então porque não é feliz na vida se sabe que vai morrer?"
As religiões nunca foram (intrinsecamente) inimigas entre si: elas representam os diversos graus de evolução do Ser Humano, a caminho de Deus (...). A fim de chegarem à unidade, as religiões terão de se encontrar num campo neutro, se bem que comum a todas: Para isso, todas terão de fazer concessões mais ou menos importantes.
Os índios americanos caçavam e trocavam seus produtos entre si. Vieram os "civilizados " e lhes ensinaram o comércio. "Desensinaram-lhes" a trocar bens naturais e culturais por __ álcool ... __ armas !... __e...quinquilharias... Assim, em vez de lhes altearem o espírito __ com esta simples, mas, perversa __prática__... terminaram por lhes rebaixar a Alma !..."
se você cair no pecado (e quem não cai?), não restaurem a si mesmos de modo superficial e apressado. Leiam 2 Coríntios 7 e considerem o que Paulo disse sobre a “a tristeza segundo Deus” que produz arrependimento. Outra vez, tragam à luz aquilo que fizeram, contemplem-no, analisem-no, exponham-no, denunciem-no, odeiem-no e denunciem a si mesmos. Mas não façam isso de um modo que os atire nas profundezas da depressão e desânimo! Sempre tendemos a ir aos extremos; ou somos muito superficiais ou muito profundos. Não devemos curar superficialmente a ferida (cf. Jr 6.14), mas tampouco devemos lançar-nos no desespero e melancolia, dizendo que tudo está perdido, que não podemos ser crentes, e retornar ao estado de condenação. Isso é igualmente errado. Temos de evitar ambos os extremos. Façam uma avaliação honesta de si mesmos e do que fizeram, condenando totalmente a si mesmos e seu ato; porém compreendam que, confessando-o a Deus, sem qualquer desculpa, “ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 Jo 1.9). Se vocês fizerem essa obra de maneira superficial, cairão novamente no pecado. E, se vocês se lançarem em um abismo de depressão, hão de sentir-se tão desesperados que cairão em mais e mais pecado. Uma atmosfera de melancolia e fracasso leva a mais fracasso. Não caiam em nenhum desses erros, mas respondam à obra da maneira como o Espírito sempre nos instrui a fazê-la.
As vezes deixo as coisas se confundirem por si só, para que talvez eu me torne o mediador das desentrelações, fragmentando-as em níveis astrais, emanado em consonância com o estado espiritual do corpo e da mente. O resultado de colisão me da a capacidade de enxergar a proficiência ou incapacidade humana.
Estou fora do ar. É, tem dias que tudo que você quer, é estar ausente. Se possível ausente de si mesmo, o que convenhamos, não é tão difícil. Dias difíceis, dias massivos e compulsivos. Ouço música sem parar. Dirijo apressada pelas ruas da cidade. E as vezes me perco em becos escuros de propósito, tentando me afastar do barulho excessivo das loucuras mundanas. Mas veja só: Estou sozinha com o barulho mais sórdido que alguém poderia ouvir: Meus pensamentos. Eles me fazem ficar tonta.E em fuga ( de novo ) volto ainda mais vazia pra casa. Tem dias que me recolho no quarto e fico inerte olhando o teto. Procurando respostas. Procurando aquele velho clichê que eu odeio, mas me vejo dizendo: “Luz no fim do túnel”. Só que o meu túnel é pintado de preto fosco e claro, sem saída. Ando realista demais. Não adianta. Até minhas próprias fugas estão me entediando. Não há mais lugar pra fugir. Não posso me levar de volta. Não há luz. Não há saída. Sinto que vou enlouquecer. O despertador toca. A realidade se apresenta sorrateira a mim. É, aqui vou eu em mais um dia.