Textos e frases para professor de matemática homenageando o mestre
Matematicamente, você saberia me responder Qual a diferença entre um otimista e um pessimista ?
Eu lhe digo!
O Otimista precisa apenas de 51% de certeza para está certo, enquanto o pessimista precisa de 100%.
Os 41% que restou são dúvidas.
Não precisamos de 100% de certeza para estarmos certos.
Surprende-me ouvir certas pessoas a dizer que nenhuma coisa que aprenderam na Matemática aplicam no seu dia-a-dia. Seria loucura alguém chegar num super mercado e dizer o seguinte "Quero um saco de arroz que custa logaritmo de 360000 na base 2". A aplicação da matemática é visível para aquele que sabe o que quer da matemática.
Daniel Perato Furucuto
Acredito que um bom empreendimento se compare com uma complexa conta de matemática, onde para chegar no resultado certo não é muito fácil, mas deve antes de tudo prestar muita atenção no início e para ter um resultado correto deve-se usar as fórmulas corretas.
Então, antes de tudo, pense na fórmula certa para o começo, depois se preocupe com a finalização.
Não que seja uma fórmula mágica, mas o caminho correto a ser percorrido.
05/03/2014
Não é exata como a matemática, ou álgebra e geometria.... a sabedoria do alto não é palpável, não está para todos, não brota do nada, como erva daninha. Porque quando perde, é que se ganha, quanto mais divide, mais aumenta, quando morre, é que nasce.
Do livro castelo de sonhos (império do saber) G.M.
A vida funciona como a matemática, quanto mais estivermos divididos, menor será o resultado, mas se nos unirmos e somarmos nossas forças, o produto será maior.
Sempre terá algo para dificultar encontrar resultado desejado, as situações-problema, mas com persistência e paciência, todas podem ser resolvidas.
Carvão.
Perigosas esperanças,
Bravo é esse céu,
Opostas tabelas que nem uma matemática se fecha,
Lenhas rachadas,
Árvores derrubadas,
Folhas, flores e sementes que não servem para mais nada,
Um mal que fizeram e continuam fazendo,
Chamas e labaredas vão torrando até o solo e a raiz,
Tudo por um carvão ou pedaço de tição
Churrascos no pagodão,
E lá no fundo do quintal exalam fumaças,
Essa tal arte de desmatar,
Não é tão eficaz como dizem,
Vários caminhos distintos,
Várias perguntas distintas,
Várias diretrizes distintas,
Duzias de respostas que jamais serão respostas,
Na antiga arte contém um pedido,
Na atual contém vários desejos e sentidos,
Derrubar para consumir?
Derrubar para fazer o carvão?
Derrubar para sobreviver,
Derrubar para plantar e rebanhos criar,
É meu querido irmão!
O que nasceu e levou anos para chegar a copa,
Em segundos o homem vem e bota tudo no chão,
O céu na sua bravura,
Forma nuvens revoltadas,
Como a natureza não perdoa nada,
Em uma tempestade que se forma,
Vem de encomenda também a grande revolta,
Ou uma que ainda espera o seu momento certo de agir,
Nem todos sabem o real significado da sua tão grande reviravolta,
A natureza é boa,
Nós é que não sabemos viver com e pela natureza,
Temos duas escolhas,
Ou vivemos por ela,
Ou morremos sem ela com sua fúria gerada por ela mesma...
Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa.
Hoje descobri
Tente,
Mas não use a matemática.
Não...Não...!
Você nunca irá entender.
Quando te amava,
Te fiz voar em minhas poesias.
Você!
Conduzida pela emoção,
Sorridente gostava.
E de verdade eu te desejava.
Não tente somar ou multiplicar para descobrir.
Será em vão.
Sempre voei com você e por você...
Que situação;
Quanto mais alto eu subia,
Por baixo tu estavas....
Hoje descobri,
Que para voar comigo.
Não estava e nunca estará,
Preparada.....
Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa
UM POUCO DE ""MATEMÁTICA""
Se x é a consciência, y a coragem, d a covardia, e z é a experiência, então podemos dizer que:
X está para y assim como d está para z.
X está para z assim como d está para y
X está para d assim como z está para y
[...]
Independente de onde as letras se colocam, ambas conversam....
A Matemática dos palitos de fósforos
"Os problemas e desafios com palitos de fósforos são significativos recursos utilizados para construção de equações e funções matemáticas, relacionando a quantidade de palitos com desenhos, resultados, diagramas, tabelas ou gráficos construídos como estratégias de modelagens capazes de desenvolver o raciocínio lógico dedutivo, numa linguagem visual rica de possibilidades de compreensão e interpretação do mundo.
Marcos Antônio Lenes de Araújo, licenciado em Matemática.
Na vastidão da alma, a metafísica se insinua,
Entrelaçando-se à matemática divina,
No cosmos infinito, a sabedoria flutua,
Entre dor e esperança, a filosofia caminha.
Na astronomia dos sentimentos, estrelas brilham,
Desvendando segredos ocultos do universo,
A alma, cativa do mistério que a acolhe e atordoa,
Busca respostas na reflexão do verso.
A dor, qual equação complexa e profunda,
É desvendada pela razão e pelo coração,
A filosofia conduz a busca que inunda,
Ensinando-nos a transcender a ilusão.
Nessa dança cósmica, a sabedoria guia,
A alma em busca de sua própria essência,
E na intersecção da matemática e filosofia,
Descobrimos a verdadeira transcendência.
In, Gatilho Poético I
A Química e o Matemático.
A química e o matemático decidiram se encontrar
e com quase todas as exatas tentaram solucionar
o problema do amor, para assim se amigar.
E qual não foi a surpresa quando, ao fim dos aperreios, perceberam que o problema não era tão fácil manusear.
A química e o matemático decidiram separar, pois nem todo amor do mundo é possível segurar, pois da álgebra a orgânica cabem muitos mais problemas do que se possa imaginar.
Continuam seus projetos, em busca de outros problemas a que possa solucionar. Hoje vivem satisfeitos, pois nem todo amor que cabe dentro do peito é possível quantificar.
"Somente os modelos matemáticos mais criativos e dinâmicos podem desenhar os caminhos mais sensatos para um processo decisório assertivo, que faça de uma educação matemática, uma referência na resolução de problemas ao demonstrar inovação e dinamicidade em suas programações"
Marcos Antônio Lenes de Araújo
Licenciado em Matemática
Administrador de empresas
Tecnólogo em Recursos Humanos
Nessa linha atrevida que se chama vida
E risca os destinos sem seguir a precisão da matemática
Eu diria que não há exatidão
Mas olhando agora da janela o pôr do sol que tinge o céu
Mesmo o errado me parece certo
Como se cada um de nossos passos
Fosse apenas mais uma aproximação
Para chegar ao momento devido
De entender os traços
Encontrar respostas
Afastar as dúvidas
E transformar a eterna interrogação
Num simples ponto
Que de simples
Nada tem.
Matemática
Sou sim apaixonada pela Matemática. Ela me inspira.
Mas você já leu O Pequeno Príncipe?
O inesquecível personagem de Saint-Exupéry trouxe inúmeros pensamentos sábios ao mundo.
Uma de suas constatações seria que as pessoas grandes adoram números.
Quando a gente fala de um novo amigo, elas, as pessoas grandes, nunca se interessam em saber como ele realmente é. Não perguntam: Qual é o som da sua voz? Quais são seus brinquedos preferidos? Ele coleciona borboletas? ( ou pedras, como eu.)
Mas sempre perguntam: Qual é a sua idade? Quantos irmãos ele tem? Quanto pesa?Quanto o pai dele ganha?
Só então elas acham que o conhecem.
Exupéry nos convida a redescobrimos o que há de bom na infância, a redescobrir a pureza, a essência das coisas e da vida.
E quando nos fala, de forma até inocente, sobre as pessoas e os números, nos alerta para algo: viciamo-nos em números.
Associamos o tempo sempre a números.
Esquecemos que os numerais atribuídos à medição do tempo são convenções, e nos escravizamos a elas.
Muito tempo; pouco tempo; não vai dar tempo; tempo de sobra.
60 segundos; 60 minutos; 24 horas; 365 dias... são números que parecem nos perseguir. Vivem em nossos sonhos, pesadelos e em nossas urgências maiores.
Parecemos o coelho de Alice no País das Maravilhas. Estamos sempre atrasados.
Esquecemos que o tempo é oportunidade, é sucessão de experiências e de fatos, e que deve ser aproveitado, sendo transformado em algo belo.
15 anos de vida; 30 anos; quarentões; sessentões; terceira idade, são todos rótulos que criamos no mundo, e que, na verdade, não correspondem à idade verdadeira, à idade dos olhos.
A idade está associada não ao tempo dos números, mas à disposição, ao humor, ao ânimo, à coragem.
Conheço velhos mais jovens que eu e jovens de oitenta anos.
Encanto-me ao ver relatos de pessoas que depois dos 90 anos vão aprender a ler, e dizem-se realizadas, sentindo-se mais jovens do que nunca!
Não é força de expressão. Elas são jovens mesmo. A idade do corpo pode ser disfarçada, maquiada. A da alma, nunca.
Como avaliar, julgar alguém, pelo número de dígitos em sua folha de pagamento? Pelas roupas que pode comprar; pelas viagens que pode fazer; pelo ano de seu automóvel?
Dizendo assim, parece absurdo, exagero, mas é a forma de muitos procederem no que diz respeito aos números e aos julgamentos que fazemos.
Muitos têm números como objetivos: números na balança; números das loterias; número de clientes; números de metas de vendas.
O mundo verdadeiro não é feito de numerais. Os objetivos maiores da vida, as aquisições de maior valor, nunca poderão ser mensuradas desta forma.
Números nunca poderão medir felicidade. Números nunca poderão mensurar alegria. Nunca poderão ponderar o amor.
Mas se ainda não puder escapar dos números, pense nestes:
Quantos sorrisos dei ao dia?
Há quanto tempo não digo que amo alguém? Não este "Eu te amo" de novela, mas aquele dito e sentido por todas as partes da alma.
Quantos segundos dura meu abraço?
A quantos amigos hoje, eu desejarei de todo o coração, que sejam infinitamente felizes?
Qual a data que eu escolhi para me fazer o bem?
Quantos dias faltam para eu começar a ser feliz?
Os números me fascinam pela sua beleza.
Deus é o maior Matemático que existe.
E Ele, em sua infinita sabedoria, nos ensina que logaritmos se calculam, mas amor, se dá sem medidas.
Tudo é milagre. Sejamos pois, imensamente gratos.
PIRATARIAAA!!!
Filósofo, Cientista, Cirurgião
Essência, Religião, Mitologia
Físico, Matemático, Nobre Cidadão!
Ciência, Civilização, Filosofia
Sócrates, Aristóteles, Pitágoras, Platão
A Grécia, a Europa, a supremacia...
Só que não!
Piratariaaaa!!!
Indébita apropriação
Na biblioteca, invasão
Na pele, discriminação
Alexandre, o grande¿
Sim, o grande
invasor, usurpador, ladrão!
A felicidade não é um matemática exata e o ser humano é muito mutável. Sendo a felicidade uma coisa relativa e variável, podemos estar felizes numa área da nossa vida, menos felizes em outra, mas no conjunto o que pesar mais define nossa felicidade, ou não, depende também de nossas crenças ( que às vezes são limitantes). Podemos estar felizes hoje com uma coisa que no futuro não fará tanto sentido para definir a nossa felicidade!! Podemos estar infelizes com uma coisa que se mudarmos a ótica sobre ela, pode ser que ela mude para nós e nos torne felizes.
Precisamos de coragem, sim, sempre, para tudo, inclusive para negar desejos, vontades, sonhos impossíveis e prol de outros que acreditamos serem mais importantes e corretos e que trarão felicidade real e duradoura.
Quando falo dos sonhos impossíveis, não quero dizer que não possam ser realmente atingidos, nesse caso quero dizer que não devem ser reais pois virariam pesadelo, então melhor que fiquem no patamar dos impossíveis.
O importante é nunca desistir da felicidade, buscá-la sempre, correr atrás, se for necessário mudar para que ela venha ou não vá embora! Se não a tivermos por inteiro, aproveitar a fagulhas pelo caminho na busca de encontrá-la.
"A educação matemática é um instigante e rico universo de possibilidades e estratégias matemáticas, em que os jogos eletrônicos oferecem caminhos que facilitam e dinamizam a prática pedagógica em sala de aula"
MARCOS ANTÔNIO LENES DE ARAÚJO, MARKENCIANO.
Professor de Matemática
TUAS MARCAS EM MIM
Tuas risadas debochadas
Tua inteligência matemática
Teu dedilhar ao violão
Teu cozinhar
Tua barriga pendurada
Teu cheiro na cama
Teu beijo intenso
Teu corpo quente
Teu papo-cabeça
Teu coração cigano
Tuas paixões confusas
Teus amores difusos
Tudo tem um início
E tudo tem um fim.
O velho abre ao novo
E o ontem já não existe.
Mas o teu infinito
No profundo insiste
Deixar marcas indeléveis
Aqui dentro de mim.
Calcular
A matemática, com seus números a dançar,
Nos desafia a resolver e a calcular.
No segundo ano do ensino médio, a jornada começa,
Com equações e funções, uma verdadeira promessa.
As incógnitas se revelam, os polinômios a surgir,
Enquanto as raízes reais nos fazem sorrir.
A geometria com suas formas e suas medidas,
Desperta em nós curiosidade e novas descobertas.
Combinatória e probabilidade nos levam a pensar,
Em possibilidades que podemos calcular.
E as estatísticas, com médias e desvios a encontrar,
Nos mostram que números podem muito revelar.
A matemática do segundo ano é um universo vasto,
Que nos desafia e nos leva adiante, de fato.
Com dedicação e estudo, encontramos solução,
Para os desafios que surgem em nossa educação.
Matemática e a estatística (ciência de dados)
Um olhar desprevenido para a simplicidade do saber
A matemática e a estatística são como mapas bem desenhados: quando temos as direções corretas, o caminho se torna claro e intuitivo. O que muitas vezes assusta não está na complexidade dos números, mas na falta de quem os apresente com a devida clareza. O medo nasce da cegueira de quem ensina sem preparar o olhar do aluno para enxergar os padrões, a lógica e a beleza que permeiam cada fórmula e cada dado. Com explicações bem construídas e exemplos próximos da realidade, a matemática e a estatística se revelam tão naturais quanto a própria vida, porque, no fundo, elas nada mais são do que a tradução dos fenômenos que nos cercam.
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