Textos grandes de Amizade
Nunca fui de ter muitos amigos.
A maioria mostrou ser o que eu não gostaria de ter.
Então me desculpe, sigo em frente sem olhar para trás e vou tentando encontrar pessoas que eu possa admirar.
Sempre fui um lobo solitário, a maior parte do tempo com um cigarro e um copo vazio ao meu lado com um pigarro e uma tosse.
As vezes me pego pensando nos problemas buscando uma definição.
Mas quanto mais eu tento me explicar, no final sinto que sempre estarei errado.
A vida é um jogo, um jogo de altos e baixos ao mesmo tempo vejo a vida voando na frente dos meus olhos.
Enquanto a vida voa, sinto que sempre estive na base.
Um dia, irei decolar?
Oportunidades eu tive, uma pena que não soube aproveitar nenhuma delas.
Por conta disso a vida bate tão forte e com isso me surge as sequelas.
Sinto um vazio no peito, sem esperanças pra nada.
Eu tento enganar meu corpo com saídas e curtições.
Mas na verdade, o que me envolve são maldições.
Estou sempre de boné tampando meus olhos, na intenção de tentar esconder a realidade que enfrento, mas posso dizer que isso não da muito certo.
Quando estou com meus novos amigos, me sinto anestesiado. Mas toda anestesia tem um prazo de tempo determinado.
E após isso, a dor volta. Eu estou de volta, na realidade que mais me apavora.
De coração aberto, de alma feliz, recebo o seu carinho, a sua amizade, a sua alegria.
Gratidão, emoção é ver a lindeza do seu sorriso, é sentir a sintonia que nos une.
É essa doçura que me toma, e me faz sentir amor e consideração pelo simples fato de você se fazer parte do meu mundo.
Obrigada por me oferecer essa luz que brilha da tua alma, por ser essa presença forte que enobrece a nossa amizade,
Obrigada por estar sempre aqui amizade querida!
a noite chega com desejo dos amigos,
normalmente sou pura solidão,
dentro da minha alienação
vultos ganham formas,
e palavras tomam formas de seres pujantes,
num mar de solidão o sentimento mais profundo,
como o canto de uma sereia me encanto por teu amor.
ninguém compreende o amor,
apenas amam sem querer viver,
num momento que atuação
é unica coisa que deixa feliz,
sem sensação da perdição ouve a evolução,
no movimento sexy tudo ganha forma na derradeira forma de amar....
Significado de Estoicismo
Por Nilo Deyson
O que é Estoicismo:
Olá, amigo Leitor e prezados amigos de rede.
Hoje venho fortalecer e pincelar um pouco da filosofia do estoicismo.
Gostaria que você continuasse lendo o texto, pois acredito que de alguma forma, isso poderá lhe ajudar em algum momento de sua vida.
Estoicismo é um movimento filosófico que surgiu na Grécia Antiga e que preza a fidelidade ao conhecimento, desprezando todos os tipos de sentimentos externos, como a paixão, a luxúria e demais emoções.
Este pensamento filosófico foi criado por Zenão de Cício, na cidade de Atenas, e defendia que todo o universo seria governado por uma lei natural divina e racional.
Para o ser humano alcançar a verdadeira felicidade, deveria depender apenas de suas “virtudes” (ou seja, o conhecimento, de acordo com os ensinamentos de Sócrates), abdicando totalmente o “vício”, que é considerado pelos estoicos um mal absoluto.
Para a filosofia estoica, a paixão é considerada sempre má, e as emoções um vício da alma, seja o ódio, o amor ou a piedade. Os sentimentos externos tornariam o homem um ser irracional e não imparcial.
Um verdadeiro sábio, segundo o estoicismo, não deveria sofrer de emoções externas, pois estas influenciariam em suas decisões e em seus raciocínios.
Fases do estoicismo
Vamos agora entrar no pensamento do estoicismo, em como o estoicismo vê o mundo, venha com Nilo Deyson.
Etimologicamente, o termo estoicismo surgiu a partir da expressão grega stoà poikile, que significa “Pórtico das Pinturas”, o local onde o fundador desta doutrina filosófica ensinava os seus discípulos em Atenas.
O estoicismo é dividido em três principais períodos: ético (antigo), eclético (médio) e religioso (recente).
O chamado estoicismo antigo ou ético foi vivido pelo fundador da doutrina, Zenão de Cício (333 a 262 a.C.), e foi concluído por Crisipo de Solunte (280 a 206 a.C.), que teria desenvolvido a doutrina estoica e a transformado no modelo que é conhecido na atualidade.
Já no estoicismo médio ou eclético, o movimento começa a se disseminar entre os romanos, sendo o principal motivador da introdução do estoicismo na sociedade romana Panécio de Rodes (185 a 110 a.C.).
A característica mais marcante deste período, no entanto, foi o ecletismo que a doutrina sofreu a partir da absorção de pensamentos de Platão e Aristóteles. Posidônio de Apaméia (135 a.C. a 50 d.C.) foi o responsável por esta mistura.
Por fim, a terceira fase do estoicismo é conhecida como religiosa ou recente. Os membros deste período enxergavam a doutrina filosófica não como parte de uma ciência, mas como uma prática religiosa e sacerdotal. O imperador romano Marco Aurélio foi um dos principais representantes do estoicismo religioso.
Objetivos da filosofia estoica
Veja abaixo alguns dos principais objetivos da filosofia estoica:
Ataraxia
Preste atenção agora, pois vamos nos aprofundar um pouco.
O cerne da filosofia estoica era a conquista da felicidade por meio da ataraxia, que é um ideal de tranquilidade no qual é possível viver de forma serena e com paz de espírito.
Para os estoicos, o homem apenas poderia conseguir essa felicidade através de suas próprias virtudes, ou seja, de seus conhecimentos.
Autossuficiência
A autossuficiência é um dos principais objetivos dos estoicos.
O estoicismo prega que cada ser deve viver de acordo com a sua natureza, ou seja, deve agir como um ser autárquico; como senhor de si mesmo.
Assim sendo, como ser racional que é, o homem deve se valer das suas próprias virtudes em prol da conquista do seu maior propósito: a felicidade.
Negação de sentimentos externos
Os estoicistas consideravam que os sentimentos externos (paixão, luxúria, etc.) eram nocivos ao homem, pois faziam com que ele deixasse de ser imparcial e passasse a ser irracional.
Todos esses sentimentos eram tidos como vícios e como causadores de males absolutos que comprometiam as tomadas de decisões e a organização dos pensamentos de forma lógica e inteligente.
Indiferença aos problemas
Na busca pela vida tranquila e feliz, a filosofia estoica defendia que todos os fatores externos que comprometessem a perfeição moral e intelectual deveriam ser ignorados, ou seja, tratados com apatia.
Essa linha de pensamento defendia que, mesmo na adversidade, em situações problemáticas ou difíceis, o homem deve optar por reagir sempre com calma e tranquilidade e com a cabeça no lugar, sem deixar que os fatores externos comprometam sua capacidade de julgamento e ação.
Enfim, por hoje foi isso, no entanto, eu sugiro que o amigo Leitor leia novamente o texto afim de se agasalhar com propriedade do texto e do ensinamento.
Grato pela leitura.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
*Cade meu amigo que estava aqui?*
Ao longo da minha graduação academica, conheci pessoas, pessoas divertidas, sorridentes, alegres, espontaneas, eram apenas pessoas, sabe seres humanos que conseguiam rir de si mesmos, e rir com os outros, fazer piadas, nessa epoca eles eram filhos, amigos, estudantes, pais, mães, trabalhadores, tinham varios papeis e entre tudo isso o grande sonho de concluir a graduação e se tornar um profissional psicologo, e principalmente ser um profissional ético e competente, preparado para ajudar as pessoas que procuram auxilio psicologico... Entretanto ao longo do curso, alguma coisa aconteceu!!?
E meus amigos foram se transformando, na verdade eles foram ficando fascinados com a mascara de psicologos... Sim a tão atraente e envolvente mascara de Psicologo...tiveram o gosto de exprimentar a mascara e sabe o que aconteceu? não quiseram mais tirar! Ficaram la em todos os momentos com a mascara e eu ja não via mais meus amigos... porque eles foram desaparecendo e o que aparecia constantemente era a mascara de psicologo(a)... E nestes momentos eu me perguntava; Cade meu amigo que estava aqui?
onde foi parar aquele colega espontaneo? aquela menina sorridente? bom será que eles um dia vão retornar??
Hoje a minha pergunta é: E ai tem coragem de tirar a mascara de psicologo(a) e se apresentar como você mesmo?? Ou você precisa sempre dizer; Eu sou o psicologo X, ou então, Sou a psicologa Y... Enfim entendo que ser psicologo e estar dentro de uma relação terapeutica num setting terapeutico... Quando você está na cantina, nos corredores da sua faculdade, no banheiro da sua casa, lamento informar mas você não e psicologo... e se quer ser acredite deve ter algo muito errado, ou estranho com você... e eu não acho que isso seja engraçado, porque isso e no minimo preocupante... mas e ai?? ainda está com a mascara porque? tira a mascara enquanto e possivel... se é que é possivel... enfim minha proposta é tire a mascara e respire seja você mesmo... você não precisa ser psicologo o tempo todo e nem acredito que existe espaço pra isso ...
Cade meu amigo que estava aqui??
É sumiu denovo! Foi tragado pela vontade incontrolavel de vestir a mascara de psicologo(a) e desapareceu... quando voltar me avisa...
*Rafael Lemos Fernandes*
03/12/2019
Quando forças lhe faltar
Quando só sentir estar
Quando amigos se afastar
Ele não te deixa só
Quando as lutar aumentar
Quando a dor maior ficar
Quando ajuda não encontrar
E na garganta vir um nó
Ele pode te ajudar
Seus problemas resolver
Sua vida transformar
Rejeite sobre ti a dó
Qual amigo companheiro
Mais fiel e verdadeiro
E nunca te abandonar
É Jesus; quem contigo sempre estará.
Amizades
Procura-se por verdades
Fartam-se da mentira
Mantém-se as amizades
Verdades trazem ira.
Conta-se com alguém
Jamais espera desprezo
Ao olhar se vê ninguém
É difícil sair ileso.
Telefones são rotina
São convites a jantar
Os olhares nas meninas
São convites ao luar
Mas não gostam da verdade
A verdade causa dor
Não é toda amizade
Comparável ao amor.
O amor é companhia
Julga-se incondicional
Ele não é só alegria
Não se veste em social.
Ama-se às pessoas
Ama-se ao animal
As companhias boas
Não esperam o natal.
Como eles conseguem?
Não sei como todos conseguem
Viver uma ideia de vida cheia de amizades e melhores amigos
Não sei por que consigo
Eu perdi algo e acredito que seja o que me faz ser quem eu era
Um garoto festivo e que não conseguia parar de dançar
Estou em uma corrida cansativa para achar
Como eles conseguem?
Sei que a vida é dura, sempre me pego sozinho nela
Como eles conseguem?
Uma irmã substituir o irmão, e eu olho pro lado
Como eles conseguem...
Os sentimentos regentes que englobam a amizade são recíprocos para nós;
Pois a felicidade é coletivamente sincera...
É como um passeio de motocicleta no qual, eu sinta o seu abraço;
A brisa no rosto nos fazem viajar em sonhos reais;
Mas o que realmente desejamos é sonhar e viver, com o carinho que assiste as nossas expectativas!
Sobre amigos...
Quantos ainda fazem parte de nossa vida?;
Quantos eram de verdade?;
Quantos eram verdades passageiras?;
Quantos eram verdades convenientes?;
De quantos desistimos?;
Quantos queremos para sempre?
Amigos fazem parte de um grande baú que se chama vida , alguns são joias preciosas, outros apenas parecem joias, outros são talhados de um material que de tão precioso é difícil mesurar seu valor, outros...bem, outros não permanecem neste baú por muito tempo...mas o grande baú da vida está sempre aberto... Por que o mundo está repleto de joias preciosas...
Leva apenas um
Um homem perverso semeia conflitos e um sussurro separa os melhores amigos. -
Provérbios 16:28
Escritura de hoje : Efésios 4: 17-32
Em 1520, uma pessoa desceu de um navio espanhol no México e causou a morte de milhares de pessoas. O homem era um soldado sob a liderança de Pánfilo de Narváez e tinha varíola. O soldado não sabia, mas aonde quer que fosse ele expunha os cidadãos a uma nova doença. Como resultado da epidemia de varíola que se seguiu, muitos milhares de cidadãos mexicanos morreram.
Um homem. Foi tudo o que foi preciso. Seu contato com o inocente povo mexicano levou a um flagelo horrível e doloroso. Os efeitos devastadores dessa doença viajaram de uma pessoa para outra, infectando um grande segmento da população.
A propagação de qualquer doença mortal é semelhante à propagação de uma doença espiritual que às vezes atinge as igrejas - a doença de fofocas e palavras não edificantes ( Efésios 4: 29-32 ).
Não é incomum que uma congregação feliz e bem ajustada seja infectada depois que apenas uma pessoa apresenta fofocas. Logo, a discórdia está se desenfreando entre as pessoas que estavam trabalhando ansiosamente juntas, e a igreja passa a gastar mais tempo no controle de danos do que no ministério.
Cada um de nós deve tomar cuidado para não espalhar a doença das fofocas. Em vez disso, vamos usar nossas palavras para fortalecer e incentivar um ao outro.
Refletir e orar
Uma palavra descuidada pode provocar conflitos,
uma palavra cruel pode destruir uma vida;
Uma palavra oportuna pode diminuir o estresse,
uma palavra amorosa pode curar e abençoar. - Anon.
Para silenciar as fofocas, recuse-se a repeti-las. Dave Branon
BARUCH SPINOZA
POR NILO DEYSON
Olá, amigo Leitor e prezados amigos de rede.
Hoje vamos analisar um pouco do pensamento do filósofo Spinoza.
Venham com Nilo Deyson.
Baruch Spinoza (também chamado de Espinosa ou Espinoza) foi um filósofo racionalista holandês, um dos mais importantes da filosofia moderna. Além de seu racionalismo religioso radical, Spinoza defendeu o liberalismo político.
Biografia: Vida e Obra
Nascido em Amsterdã, na Holanda, em 24 de novembro de 1632, Baruch Spinoza (ou Benedito Espinoza) era descendente de judeus de origem portuguesa.
Seu pai, um comerciante bem-sucedido chamado Michael, tentou que o filho ocupasse a mesma posição no comércio, no entanto, desde pequeno Spinoza demostrou grande interesse pelos estudos.
Aprofundou suas pesquisas nas áreas da teologia, línguas, filosofia e política. No entanto, suas ideias consideradas ateístas, resultaram na excomungação de Spinoza em 27 de julho de 1656 pela comunidade judaica de Amsterdã, da qual fazia parte.
Diante disso, resolver abandonar Amsterdã passando a viver em diversos locais na Holanda: Rijnsburg, Voorburg, Haia, Leyden e Utrecht.
Ao ser excluído da comunidade judaica e vivendo em outros lugares, Spinoza teve que ganhar dinheiro, o que o levou a trabalhar no comércio e na área da pintura, ministrando aulas de desenho durante um tempo.
Embora tenha sido convidado para ser professor da Universidade de Heidelberg, Spinoza preferiu estudar e escrever sobre suas teorias e pensamentos.
Faleceu em Haia com 44 anos em 21 de fevereiro de 1677, vítima de tuberculose.
Principais Obras
Princípios da Filosofia de Descartes (1663)
Tratado Teológico-Político (1670)
Tratado da Correção do Intelecto (1677)
Ética (1677)
Deus Segundo Spinoza
De acordo com Spinoza, Deus era sinônimo de natureza o qual estaria refletido na harmonia e na existência de todas as coisas. Ou seja, ele acreditava num Deus transcendental e imanente.
Segundo ele, que estudou profundamente os textos bíblicos (Bíblia Sagrada e Talmund), aponta que as obras religiosas eram interpretação humanas sem fundamentação racional. Criticou também os dogmas rígidos e a ostentação da Igreja.
Por esse motivo, ele foi excomungado da Sinagoga Judaica. Sendo assim, criticou diversos tipos de superstições (religiosa, política e filosófica) que para ele eram geradas pela imaginação. Nas palavras do Filósofo: “A mente humana é parte do intelecto infinito de Deus.”
Ética
Ainda que não tenha publicado sua obra “Ética” em vida, ela foi publicada postumamente. Sua teoria em torno desse tema esboça seu pensamento racionalista radical.
Para Spinoza o que os seres humanos pensam reflete diretamente na sua maneira de viver. Foi nessa obra que o filósofo trata do tema das superstições relacionadas com Deus, tentando provar a natureza racional de Deus, donde este seria o próprio Universo.
Frases
Veja abaixo algumas frases em que estão refletidas os pensamentos do filósofo Spinoza:
“Quem vive dirigido pela razão, se esforça, tanto quanto pode, por compensar pelo amor e pela generosidade, o ódio o desprezo que tem outrem por ele.”
“Tenho evitado cuidadosamente rir-me dos atos humanos, ou desprezá-los; o que tenho feito é tratar de compreendê-los.”
“As coisas nos parecem absurdas ou más porque delas só temos um conhecimento parcial e estamos na completa ignorância da ordem e da coerência da natureza como um todo.”
“Os homens enganam-se quando se acreditam livres; essa opinião consiste apenas em que eles estão conscientes das suas ações e ignorantes relativamente às causas pelas quais são determinadas.”
“O homem livre não pensa em nada a não ser na morte; e a sua sabedoria é uma meditação não sobre a morte, mas sobre a vida.”
“A paixão sem a razão é cega, a razão sem a paixão é inativa.”
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
NEUROCIÊNCIA E SUA IMPORTÂNCIA NA CONSTRUÇÃO DO ENSINO NA EDUCAÇÃO
Por Nilo Deyson
Olá, amigo Leitor e prezados amigos de rede.
Você aqui vai saber um pouco sobre a neurociência, e isso poderá lhe ajudar em seu dia a dia, portanto, com muita atenção no texto, venha com Nilo Deyson.
Por muito tempo o foco da educação esteve voltado para ensino mecânico e direcionado a um grupo homogêneo de alunos, sem dar a devida atenção à especificidade, a individualidade e a forma com que cada um aprende.
As informações eram “transmitidas” pelo docente e os alunos as recebiam e aceitavam sem questionamento. O problema é que essas informações eram perdidas, sem ser assimiladas, uma vez que os alunos não conseguiam relacioná-las as vivências ou conhecimentos anteriores.
Além disso, o processo de aprendizagem não se dá da mesma forma em cada indivíduo, cada um tem seu ritmo, cada um tem sua habilidade, sua modalidade de aprendizagem; além das influências externas que podem ser decisivas nesse processo.
A escola tem a função de ensinar, mas não pode, nunca, ser confundida com produção em massa. Afinal o “produto da escola” é o mais valioso de todos: o ser humano, com ideias, opiniões e sentimentos. Neste caso o termo ensinar acaba tendo uma conotação bem diferente do que antes; pois hoje sabemos que a escola tem um papel que vai além de ensinar conteúdos como: auxiliar o aluno a perceber sua individualidade, tornando-o também responsável pelo ato de aprender, proporcionar a otimização de suas habilidades, facilitar o processo de aprendizagem e criar condições de aprender a aprender. Ensinar a ter autoria de pensamento.
A principal questão a ser analisada é: será que escola está preparada para isso?
Como um professor pode conhecer melhor nossos alunos? Como podem atender as suas necessidades?
O processo de ensino/aprendizagem é bem mais complexo do que se pensava há algumas décadas, e as escolas não podem continuar ensinando as gerações atuais por meio de metodologias arcaicas.
Hoje, temos a disposição uma infinidade de recursos, além de estudos e pesquisas científicas que podem nortear nossa prática.
A Neurociência é um desses valiosos recursos para os educadores. Nada mais justo, se pensarmos que a aprendizagem se dá por processos neurais, onde se concentram os estudos da Neurociência.
Compreendendo o processo de aprendizagem
O primeiro passo é lembrar que cada ser é único e embora haja a necessidade da escola trabalhar conteúdos, estes podem ser aprendidos de forma prazerosa, utilizando recursos e métodos que atendam a todos. O professor precisa conhecer seus alunos.
Eu, Nilo Deyson, penso que, um erro comum é o fato de muitas vezes o professor conhecer o perfil de seus alunos, mas esquecer da importância do próprio aluno se conhecer também. A compreensão de como é possível lidar com certas características pessoais ajudará o aluno a identificar, mobilizar e utilizar suas características criativas e intuitivas, pois cada um aprende no seu próprio ritmo e à sua maneira.
Através de sua prática, o professor deverá oferecer um ambiente que proporcione estímulos do ponto de vista intelectual e emocional. Daí a necessidade do educador, consciente de seu papel, buscar estruturar o ensino de modo que os alunos possam construir adequadamente os conhecimentos a partir de suas habilidades mentais. E para isso, é imprescindível que conheçam os significativos estudos da Neurociência, uma vez que esses, sem dúvida, influenciam na compreensão dos processos de ensino/aprendizagem.
A Neurociência traz para a sala de aula o conhecimento sobre a memória, o esquecimento, o tempo, o sono, a atenção, o medo, o humor, a afetividade, o movimento, os sentidos, a linguagem, as interpretações das imagens que fazemos mentalmente, as imagens que formam o pensamento e o próprio desenvolvimento infantil. Os neurônios espelho, que possibilitam a espécie humana progressos na comunicação, compreensão e no aprendizado. A plasticidade cerebral, ou seja, o conhecimento de que o cérebro continua a desenvolver-se, a aprender e a mudar, até à senilidade ou à morte também altera nossa visão de aprendizagem e educação.
Essas informações são imprescindíveis para a ação do educador, e nos faz rever o “fracasso” e as dificuldades de aprendizagem; uma vez que existem inúmeras possibilidades de aprendizagem para o ser humano, do nascimento até a morte.
Enfim, sei que não sou dono de nenhuma verdade, porém, como eu lido todos os dias com pessoas que não desenvolveram a inteligência emocional, logo pensei em escrever esse texto afim de deixar registrado o desejo de ver um dia, os educadores, professores, dialogando sobre os altos, uma vez que isso ajudaria muitos alunos.
Quero deixar claro que, eu, Nilo Deyson, não sou professor, no entanto, me considero um educador no sentido de melhorar o condicionamento do sistema emocional das pessoas através de palestras e diálogos.
Por fim, que a educação deixe portas abertas para neurociência.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
A NORMA CULTA
Por Nilo Deyson
Olá, amigo Leitor e prezados amigos de rede.
Hoje você vai saber um pouco sobre a norma culta.
A norma culta se refere ao conjunto de padrões linguísticos usados pela camada mais escolarizada da população. A norma culta define-se, assim, como a variação linguística habitualmente utilizada por pessoas com elevado nível de escolaridade e cultura.
Na língua portuguesa existem diversas variações linguísticas, justificadas pela existência de diferentes grupos sociais, com diferentes graus de escolarização, que apresentam diferentes hábitos linguísticos, que resultam numa pluralidade de normas.
De todas essas normas, a norma culta é a mais conceituada, vista como uma linguagem culta e erudita, utilizada por um grupo de pessoas de elite, pertencentes à camada mais favorecida e escolarizada da população.
O domínio da norma culta se reflete, principalmente, na modalidade escrita da língua, revelando um elevado grau de rigor e correção gramatical, como o devido uso da pontuação, da acentuação, da colocação pronominal, da concordância e da regência, entre outros.
Saber escrever e falar de acordo com a norma culta de uma língua é uma competência bastante valorizada no mercado de trabalho, uma vez que o domínio da norma culta possibilita ao indivíduo comunicar com precisão, eficiência e desenvoltura.
Norma culta e norma-padrão
Embora esses conceitos sejam próximos, sendo inclusivamente usados muitas vezes como sinônimos, se referem a normas distintas.
A norma-padrão pode ser entendida como a norma gramatical, com base na gramática tradicional e normativa. Atua como um modelo idealizado que visa a padronização da língua escrita.
A norma culta é a variação que mais se aproxima desse padrão.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
DOMINAR COM PROPRIEDADE E IMPARCIALIDADE
Por Nilo Deyson
Caros amigos Leitores e seguidores de rede social, hoje venho trazer uma importante reflexão.
Sabe aquele livro que você leu, pois bem, não estacione sua nele uma verdade absoluta.
Temer o homem de um livro só, é ser prudente. Pois a vida fica sem cor, sem vida...
Nesse sentido, é muito importante criar hábitos de leituras diversas, afim de ampliar horizontes e até mesmo conhecer o novo, mudar de direção, saber direito, ser profundo, dominar e deixar ser dominado sem contudo cair no pecado da paixão por uma única idéia.
A medida que você ler muitos livros, você cria uma bagagem interessante que te leva por caminhos jamais antes cogitados!
Não se pode dialogar com alguém pragmático, fanático e que se prende em uma só idéia ou ideologia.
Até é compreensível ver uma pessoa presa em defender sua ideologia, o que não pode acontecer é ver essa mesma pessoa, demonizar as demais por pensarem de modo diferente.
Nesse sentido, a literatura ajuda muito na ampliação da mente humana, elevando seu entendimento e seu modo de ver a vida, e se a pessoa for bem atenta, buscará a imparcialidade nos discursos da vida, mesmo que tenha suas convicções, ela terá como prioridade o diálogo, a compreensão de perceber universos diferentes dela.
Posso falar por mim, eu, Nilo Deyson, pois a literatura de fato me fez ver um mundo colorido, pessoas diferentes, porém, com humanismo e compreensão.
Não somos e nem temos a pretensão de ser donos de nenhuma verdade, no entanto, é bem melhor viver em paz do que em guerra, logo é preciso criar o hábito de ler um pouco de tudo.
Quando você se agasalha na imparcialidade, você não anula suas ideologias, ao contrário, você se torna apto ao diálogo sem preconceito, podemos até perceber nisso, uma inteligência emocional.
Portanto, fica a dica, para que todos nós possamos sim, ler além de nossos horizontes, além de nossas barreiras, vencer e ultrapassar medos e achismos.
Não importa o tema, a estrutura da obra, o autor ou a quantidade de páginas; o que de fato importa é a construção do conhecimento, da cultura.
Enfim, a cada livro que você for ler, lembre-se de não abandonar a leitura por motivos ideológicos, isto é, não olhar com paixão e sim com domínio e imparcialidade.
Tudo com foco e disciplina, basta ser organizado e ter planejamento na leitura.
Dica do seu amigo, Nilo Deyson.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Sinceramente, eu mal te conheço, até um tempo atrás você era só uma conhecida de amizades em comum. Depois do pouco tempo que passei com você, percebi o quanto você é incrível.
Como eu queria ter uma máquina do tempo para voltar e aproveitar todo o tempo que eu pudesse ao seu lado, nem que fosse para uma simples conversa.
"Desde muito cedo
Antes mesmo de nascer meu Sol amigo
Me prestei e esquecer meus medos
E me emprestei a um ser só
Que era eu
Trazendo nas mãos, nada mais que dez dedos
Escondi no coração muito mais que vinte medos
Do lado da minha paz
Minha paz, há muito esquecida, espalhei
Meu Sol se pôs
Meu medo escondido, só pra mim guardei
Pra depois do fim da vida."
Edson Ricardo Paiva.
VALORES CIENTÍFICOS, ÉTICOS E POLÍTICOS
( Nilo Deyson )
Olá, amigo Leitor e prezados amigos de rede.
Hoje gostaria lhe convidar para ler e refletir o texto abaixo.
Examinaremos inicialmente as três características relativas aos valores cognitivos da ciência: a imparcialidade, a autonomia e a neutralidade.
Atenção no texto abaixo.
Valores cognitivos.
⤵️
Imparcialidade
Imparcialidade é a concentração de que as teorias são corretamente aceitas apenas em virtude de manifestarem os valores cognitivos em alto grau, segundo os mais rigorosos padrões de avaliação e com respeito a uma série apropriada de dados empíricos.
⤵️
Neutralidade
O conhecimento científico é neutro quando não atende a nenhum outro valor particular, podendo suas práticas serem realizadas no interior de qualquer esquema de valor: elas não serviriam a nenhum interesse específico.
Ou seja, no processo de investigação propriamente dito, os valores moraes e sociais não deveriam influenciar diretamente os cientistas, quando o objetivo é cognitivo.
⤵️
Autonomia
A autonomia refere-se às condições independentes das investigações, porque, segundo se espera, as inscrições científicas deveriam estar isentas de pressões externas e poder definir suas agendas voltadas para a produção de teorias imparciais e neutras.
Veja, pelo que foi dito sobre o valor cognitivo, pode parecer que a ciência paira acima do tempo e do espaço, por isso precisamos introduzir algumas distinções.
À primeira vista, a neutralidade científica é requisito inesgotável no processo da investigação, mas sob outros
aspectos, a atividade do cientista não é neutra, quando deve levar em conta valores éticos e políticos.
Não se trata de incoerência, mas do reconhecimento de que o poder da ciência e da tecnologia é ambíguo, porque pode estar a serviço do florescimento da humanidade ou apenas de uma parte dela.
Daí a necessidade de o trabalho do cientista e do técnico ser acompanhado por reflexão de caráter moral e político, para que sejam postos em questão os fins que orientam os meios que estão sendo utilizados.
Vejamos que, no momento atual, as práticas de controle da natureza estão nas mãos do neoliberalismo e, assim, servem a determinados valores e não a outros.
Servem ao individualismo em vez de à solidariedade; à propriedade particular e ao lucro em vez de aos bens sociais; ao mercado em vez de ao bem-estar de todas as pessoas; à utilidade em vez de ao fortalecimento da pluralidade de valores; à liberdade individual e à eficácia econômica em vez de à liberdade humana; aos interesses dos ricos em vez de aos direitos dos pobres; à democracia formal em vez de à democracia participativa; aos direitos civis e políticos sem qualquer relação dialética com direitos sociais, econômicos e culturais.
A primeira é a lista de valores neoliberais; a segunda, de valores do movimento popular.
É comum as pessoas afirmarem que, enquanto o senso comum é pragmático, por estar interessado na aplicação prática, que visa a benefícios imediatos, a ciência tem por objetivo conhecer a estrutura do mundo.
De fato, embora sejam inesgotáveis as aplicações tecnológicas, não é essa a intenção primeira da investigação científica, que antes de tudo visa ao conhecimento.
Sob esse aspecto, a ciência só visaria a valores cognitivos, isto é, ao cientista só interessaria conhecer por conhecer, sem se preocupar com a aplicação do conhecimento.
No entanto, o trabalho científico envolve além de valores cognitivos, os valores éticos e políticos.
Então, reflitam sobre valores neoliberais e os valores éticos e políticos.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
A ILUSTRAÇÃO DO SÉCULO DAS LUZES
( Nilo Deyson )
Olá, amigo Leitor e prezados amigos de rede.
O século XVIII é o período conhecido como Iluminismo, século das luzes, ilustração ou Aufklarung (em alemão, " esclarecimento ").
Como as designações sugerem, trata-se do otimismo em reorganizar o mundo humano por meio das luzes da razão.
Desde o renascimento desenrolava-se a luta contra o princípio da autoridade e buscava-se o reconhecimento de que os poderes humanos por si mesmos seriam capazes de orientar-se sem tutela alguma. O racionalismo e o empirismo do século XVII deram o substrato filosófico dessa reflexão.
A filosofia do Iluminismo também sofreu a influência da revolução científica levada a efeito por Galileu no século XVII. O método experimental recém-descoberto teve a técnica como aliada, expediente que fez surgirem as chamadas ciências modernas.
Posteriormente, a ciência seria responsável pelo aperfeiçoamento da tecnologia, o que provocou no ser humano o desejo de melhor conhecer a natureza para dominá-la.
Por fim, veja com Nilo Deyson, que a natureza passou a ser vista de maneira secularizada, desvinculada da religião.
Livre de qualquer controle externo, sabendo -se capaz de procurar soluções para seus problemas com base em princípios recionais, o ser humano estendeu o uso da razão a todos os domínios: político, econômico, moral e inclusive religioso.
Vou explicar a exaltação do poder humano nesse período, através do seguinte pensamento.
...." a segurança do filósofo é a segurança do burguês que deve à sua Inteligência, ao seu espírito de iniciativa e de previdência, o lugar que tem na sociedade.
A emancipação do homem, na qual Kant vê o traço distintivo do Iluminismo, é a emancipação de uma classe, a burguesia, que atinge sua maioridade".
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO PODER
Olá, amigo Leitor e prezados amigos de rede.
Vejamos como se deu a legitimação do poder a partir da idade moderna. Com o fortalecimento das monarquias nacionais, o Estado passou a deter a posse de um território e tornou-se apto para fazer e aplicar as leis, recolher impostos, ter um exército.
Por isso, segundo o filósofo e sociólogo alemão Marx Weber (1864 - 1920 ), o Estado moderno é reconhecido por dois elementos construtivos: a presença do aparato administrativo para prestação de serviços públicos e o monopólio legítimo da força.
Além disso, com a secularização da consciência, o Estado distanciou-se da maneira de pensar medieval, predominantemente religiosa. À tese de que todo poder emana do de Deus, contrapôs-se a teoria da origem social do pacto feito sob o consentimento dos indivíduos.
Com a institucionalização do Estado, o governante não mais se indentifica com poder, mas é apenas o depositário da soberania popular. O poder legítimo é, portanto, um poder de direito, que repousa não mais na violência nem no privilégio de classe, mas no mandato popular.
O súdito transforma-se em cidadão, já que participa ativamente da comunidade cívica.
Sob o impacto do Século das luzes, no século XVIII, expandiu-se a defesa do constitucionalismo, entendido como a teoria e a prática dos limites do poder exercido pelo direito e pelas leis.
Portanto, o poder tornou-se legítimo porque emana do povo e se faz em conformidade com a lei.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
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