Textos em versos
Abrigado no meu próprio universo,
onde sinto-me mais seguro,
transformando em versos
os meus pensamentos
e sentimentos profundos,
assim que me expresso,
desabafo, me perco no meu mundo,
esqueço do tempo,às vezes,
até alcanço outros mundos
de outros universos,
não sei até que ponto
e nem até quando será assim,
mas por enquanto, deixarei fluir.
Universo do Poeta
Nesse universo....
Faço meus versos...
Aspiro letras...
Respiro palavras...
Me decolo de asas abertas...
Como brancas garças...
Que momento bom...
Soprado pelo vento....
Isso tudo....
Conduz o meu trilhar....
Cavalgo e rimo...
Com detalhes....
Vou em busca de atalhos....
Entro e algumas vicinais...
Tentando dar vida as poesias....
O que eu posso fazer...
Se não tenho culpa do meu decolar...
Decolo sem querer....
E tenho eu...
O gosto gostoso em Amar....
Não uso meu coração...
Apenas minha visão....
E isso...
Me causa emoção....
Tudo que minha visão vê....
Ela aceita e faz...
Quando não faz....
É porquê ela está com fome....
Após nutrida e bem alimentada....
Alinho palavras...
Juntos pontos e acentos...
E pelo vento....
A poesia se Faz....
Sentimento único....
Nesse Mar....
De ilusão...
Onde a combustão....
Explode meu coração....
Pavil e pólvoras....
Eclode dentro de mim e implora....
Pra ver o sublime aparecer...
E por final....
Exprimo meu vôo...
E faço mais um Poema acontecer....
Autor :Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Asas da poesia.
Apliquei alguns enfeites em meu versos...
Dando a eles...
Um direito de ir sem volta...
Voando junto com eles....
E fui aplicando em cada um...
Uma sensibilidade de sentir...
Aguçados olhares...
Cada um com uma magia em captar imagens....
O verso que se soltou e vôou...
Coloquei nas asas dele inspirações poéticas...
Na eufórica dor de cada asa...
Uma lacuna na alma se abria...
Os versos que tinham ficados...
De repente...
Voltaram...
E assim...
Mais um poema...
Aqui se formou....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Versos pra mim...
Versos pra você...
Versos de Poeta...
Feito a mão...
Derivado do tempo...
Obra prima do Pai...
Muitas vezes...
Me senti jogado ao relento...
Balbuciei pelas calçadas da vida...
Caros colegas...
Desse gabinete de confrarias....
Grafo esse bilhete....
E não mandarei por correio...
Mandarei por aqui...
A Internet veio e faz bonito...
E é por ela...
Que chegará até você...
Esse escrito...
Escrevo com o coração...
E totalmente sem interesses....
Peço-lhes licensa...
Aqui pra falar o que penso...
Vou procurar esse verso polir...
Pelo menos um brilho tem que dar...
Singelo eu não sei...
Mas seguirei devagar...
Com rima
Ou sem...
E me perdoem se por acaso eu errar...
Rimarei até final...
Só não sei a hora...
Que esse verso vai acabar...
Condutor dessa escrita...
Autor e arquiteto...
De lápis em mãos...
Vou prosseguir lentamente...
Mas prestando atenção...
Educado eu não sei...
Esqueci lá atrás os conflitos...
Me declaro aqui...
Amante da poesia....
Para onde ir...
Para onde eu vou...
Eu não sei...
Explodo no espaço...
Escrevo de tanta emoção...
Se acham que sou doente...
Assumo até certo ponto...
Mas nas poesias que escrevo...
Me sinto até um pouco atraente...
Mas fato que...
Dela não sou dependente...
Minha historia..
Acho que virou até brincadeira...
Na cabeça de muitos....
Cativo e passo como poeira...
Falo de mim...
Mas não falo de você....
Com desabafo gostoso....
Escrevo pra lavar a poeira...
Bailo daqui...
Bailo acolá....
Com os pés coçando...
Entro no salão pra dançar....
Aqui é meu tango...
E dele eu não posso me apartar...
Na valsa desse poema...
Falta só a gaita gritar...
No xaxado da poesia...
Viajo no mundo de versos...
Errado ou perfeito...
Tento apenas fazer direito...
Nesse chão sem concreto...
Fica somente as marcas do meu pé...
O significado de tudo isso...
Nesse momento eu não posso falar...
Quem sabe no final desse verso...
Eu venha pra você revelar....
Na hora certa...
Essa oportunidade eu terei...
Dessa profissão de Poeta...
Nem sei ainda..
Como começar...
Na beleza dessa escrita...
É muito cedo ainda pra contar...
Ainda atrevido...
Nesse mundo...
Somos todos bonitos...
Cada olhar um poema...
Cada semblante...
Uma poesia e um tema....
Basta olhar com calma...
A beleza de cada alma.....
E finalizo por aqui..
Com a alma de Trovador...
Não sou formado em medicina...
Mas aqui...
Me faço doutor...
Meu sincero abrigado...
Um abraço meu..
Apertado e gostoso...
Mesmo que você não leia...
Mande a todos abraços meus...
Esse povo é genial...
E mais que um colosso...
Atenção generosa aqui foi me dada....
E disso eu não posso...
Jamais esquecer...
Autor:José Ricardo
Ecoam os versos......
Se espraia no além.....
Escrevo agora.....
Do afago dolorido.....
Do gosto....
Do desgosto.....
Vai pelas vielas.....
Ao encontro do espaço......
Batendo as asas......
Em velocidade.....
Coração está em brasas.....
Vai queimando......
Se espedaçando.....
Debulhando em pedaços.......
E se deitando.......
Em seus estilhaços........
Vai.....!
E buscar aqueles....
Tempos perdidos.....
Aquele calor......
Com todo sabor...
Traga pra mim...
Estou me desfazendo....
Aos poucos estou morrendo.....
Acho que será meu fim....
Mas não será agora....
Minha revolta....
Ainda paira em minha volta......
Autor:José Ricardo
O homem que escrevia versos
Olhos atentos,
Sempre aos relentos,
Sentindo o vento,
Olhos vidrados,
Sempre postados,
Olhos atenciosos,
Sempre ambiciosos,
Olhos abertos,
Sempre filmando,
Sempre fotografando,
Ele ouviu e viu de tudo,
E nesse tudo,
Apreciou...!
E aqui grafa num papel.
Já cansado,
Mas ainda com mesmo sonho,
O poeta que hoje sou,
Falo nessa escrita,
A resposta de estár aqui,
Na maquina fotográfica da vida,
Sem dúvida hoje sou,
Se surpreendo ao escrever,
É porquê aqui tem um sofrer,
Aproveito o momento,
Te convido agora
Venha ver,
O que tenho pra você ler,
Ergo os olhos,
A enfrento absurdo,
Essas dores,
Hoje é apenas flores,
O que melhor sei fazer,
Faço aqui de minha experiência,
Pra hoje ser excelência,
E o que é...?
É apenas sonhar em poetizar.
Autor :José Ricardo
Universo do Poeta.
Nesse universo....
Faço meus versos...
Aspiro letras...
Respiro palavras...
Me decolo de asas abertas...
Como brancas garças...
Que momento bom...
Soprado pelo vento....
Isso tudo....
Conduz o meu trilhar....
Cavalgo e rimo...
Com detalhes....
Vou em busca de atalhos....
Entro e algumas vicinais...
Tentando dar vida as poesias....
O que eu posso fazer...
Se não tenho culpa do meu decolar...
Decolo sem querer....
E tenho eu...
O gosto gostoso em Amar....
Não uso meu coração...
Apenas minha visão....
E isso...
Me causa emoção....
Tudo que minha visão vê....
Ela aceita e faz...
Quando não faz....
É porquê ela está com fome....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Sonhos dos versos que dei...
Pelas paisagens inúmeras vezes a amei.
Nós devaneios dos maiores sentimentos de todos
Maiores momentos que a delícia a cada verso
Uma bela melodia que envolve seu corpo.
Transpassa a sintonia do amor.
Nós desejos mais secretos.
Respiração funda... A tem o prazer.
Tão mais forte que a essência do seu ser.
A lamúrias do eterno amor.
Retro nas cavas escuras do seu silêncio
Gemidos dos quais são admirados...
A ressonância ecoa entre dimensões...
Cala te amor pois a noite pertence aos poucos amantes.
COBRA FERIDA
Demétrio Sena - Magé
Minhas veias têm versos que jamais compus,
porque mágoas tão fundas não podem fluir;
a minh'alma tem pus, acumula segredos
que não sei dividir sem pesar n'outras almas...
Eu me fumo e não solto, sou fumaça presa,
já tomei cada gole do fel desta vida,
sou a cobra ferida que adentrou a lenda
e prefere ficar, pra não ferir o mundo...
Meu estado é de sítio convertido em coma;
tenho a soma das dores que o tempo produz,
mas não ponho na conta; na cruz de ninguém...
Tanto quanto preciso me abrir ou expor,
por favor eu preciso contar só comigo,
nos limites dos versos que sufoco em mim...
Poeta doidinho.
Eu sou é meio doidinho....
Misturo poema e poesia...
Versos,estrofes e verbos....
Rimo com risos...
E dou risadas com as rimas...
Nem dou bola para os que me criticam...
Sou feito de asas...
Decolo e aceno com as mãos....
Tchau leitores....
Felicidade em alto astral....
Não me sujo com versos frios...
O gelo para mim faz mal...
Sou um escritor delinquente...
Me regenero e bola pra frente...
Como diz Fernando Pessoa...
Fingindor mesmo...
Sou poeta verdadeiro...
Sou poeta mentiroso...
Mesmo sem gás...
Ligo o motor e corro atrás....
Melhor é fazer o que eu gosto...
Do que parar e ficar encostado e nao fazer...
Nem esquento a cuca com gênero...
Vou pela direita...
E ultrapasso pela esquerda....
Nas duas mãos....
Rasgo a escrita ao meio...
E faço de tudo para não bater de frente....
Não sou especialista em gramática...
E nem escrevo usando matemática...
Ripa ,ripinha e ripão...
Pra mim tudo é madeira...
E elas...
Eu faço cercas e prego na parede...
Montei em um alazão....
Ele pulou e eu não caí....
Tocou o berrante do boiadeiro....
Por esse chão batido...
A poeira levantou...
Nos versos que faço...
Não coloco efeitos especiais....
Sou uma frase muito ocupada....
E é com ela que arrasto os capítulos....
Nas estrofes que uso...
Nem sei como faço....
Sou caboclo rimador....
Nasci longe do vale dos ossos...
Se escrevo diferente...
Nem percebo e prossigo....
A poesia que eu termino....
Jogo ela pro alto...
E num arremate...
Dou meu ultimo grito....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Aromas Passados
São as caricias do beijo molhado
São detalhes dos teus versos desejados por minha boca
São simétricos os lineares envoltos em seu olhar
É tudo e ao mesmo tempo nada
É fase
Logo após, lembranças
Controversas essas lembranças permanentes em papel de poesia
Dentre outras que foram esquecidas ao vento
Permanentes em meu coração devido a te gostar
Lhe escrever aquilo que não tento te esconder
Para ti só um frescor ao rosto
Sem a ciência do meu existir por você
Calai-vos os cavalos de guerra
Em um templo ao deserto um homem bravio
Sinto gotículas da chuva sobrevoarem meu rosto
Colunas semelhantes a força que teu olhar me expressa
O seu rosto delineado com a perfeição do meu íntimo
Você sobre um traje e cavalo branco com uma tarde chuviscada
O romântico e doce perfume que teu corpo exala
O gentil macio de sua pele que me acalma pelas manhãs
Laços de sua roupa deslocam-se ao anoitecer
É o tocar de nossas almas
Instável como montanhas deslocando-se por décadas
Desta forma me sinto quando te namoro
Namoro-te quando me sinto desta forma.
CONFRARIA
Nessa confraria...
De Poetas e Poetisas...
Rimas,Trovadores e Versos...
Recebam aí meu abraço...
Parabenizo a todos(as)....
Cada um(a)com imenso talento...
Digo com profundo sentimento...
Viajem em suas poesias....
Eternizando seus dias....
E no envernizar desse poema...
Sigo só mais um pouquinho...
Dando um pequeno polimento....
Nessa atitude de Poeta que sou...
Falo com todo Respeito....
Nesse tipo de literatura...
Cada um com sua Bravura...
E no fechar desse Poema...
Desejo a todos(as)
Mais e mais conhecimento...
Com esse segmento...
Autor: Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Fôlego único.
Metade de mim...
É um poema...
A outra é um universo de versos...
Entre as duas partes...
Um choque constante..
E entram em batimentos com curtos circuitos....
Falta-me até o oxigênio as vezes....
Oh vida...
O ar que me sopra...
É o fôlego que me domina...
Tenho ira...
Tenho raiva..
Tenho medo...
Tenho amor e temor...
Acredito em mim....
Porque embora dividido...
Sou a única peça desse Teatro....
O sol que me envolve...
Ele me queima e me dissolve...
Sou uma ave que Voa...
Não me atrevo em passar sem deixar minhas marcas..
Não sou nocivo...
Sou um ser humano e estou super vivo...
Tenho sementes...
Tenho raízes...
Sou de objetividade...
Detesto o complicado....
Odeio ser dominado...
Sou a fera...
Sou uma era...
Sou de uma edição ilimitada...
Sou eu...
Não aceito imitações...
Não aceito ser limitado....
Oh prazer.....
Oh metades que se chocam em busca de um único querer....
Vida...
Muita vida....
Respiro e ando....
Não maltrato e vou abençoando...
Os meus versos se juntam fazendo desse meu universo...
Um único poema...
Silêncio presente...
Silêncio distante....
Esteja comigo...
Seja de boca fechada...
És meu amigo...
Isso tudo não é saudade...
Isso tudo não é vaidade...
É vontade...
Sou um plural de palavras quietas...
Sou um vendaval que ornamenta as orquestras...
Sou um homem...
Sou gente e não me sinto doente...
Sou música...
Sou canção...
Sou emoção....
Me inundo nos oceanos...
Mergulho em rios...
E fico de pé nas cachoeiras
Sou garimpeiro do amor de Deus...
Deus de valor...
Deus do tudo...
Deus da terra e do mar....
Deus do céu...
E o inverso se ajoelha para ele...
Ele faz e desfaz...
Minha imagem...
É feita pela sua imagem...
Por isso...
Me pergunto sempre...
Para que complicar tanto...?
Se o mundo não é complicado...
Ele é sim...
Para os que acham que é...
Se Deus amou e nos ama...!
Porque eu não posso amar...?
Se Deus amaldiçoou a serpente...!
Porque eu não posso o emitar...?
Se Deus nos perdoou...
Porque então eu não posso perdoar...?
Porquê....?
Esse Deus é vivo...
E é para ele...
Que escrevo isso....
Com todas forças....
Das partes do meu Amar...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa
Mistérios
Inexplicáveis
Versos de uma alma poética.
Corro contra o tempo,
Com o veleiro no mar sou um velejador sonhador.
Insisto!
Mudo a direção do tempo talvez;
Ventos que me levam sem direção,
Maltratando ainda mais meus tormentos.
Permito-me olhar o horizonte que me espera.
Atordoado eu fico.
Mistérios?
São mais que mistérios.
Infinita inspiração agrupada e encaixotada que exploram o meu olhar,
Faz toda a diferença na hora certa ou errada.
Aquelas cores mariscas do gráfico no azul do mar, se destacam no quadro imaginário.
Cada verso inspirado e escrito agradece ao Poeta que não narra sua obra.
Âncoras me seguram,
travado assim, um antagonismo com o velejador.
Desabafo impiedoso, que boca nenhuma seria capaz de narrar.
Presente do tempo, presente do destino, uma vida a deriva, para não mais parar
de navegar....
Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa
ENCANTO
Se eu fosse uma prosa, eu te prosaria
Entre muitas, a de que te desejo tanto
Nesses versos seria o poético encanto
A beleza, sensação versada na poesia
Que és na composição amor e alegria
Não nego! pois, tem sedução no canto
A cadência que ao coração satisfazia
Gosto, toque, aquele possível recanto
E, se eu pudesse sem qualquer segredo
Recitaria: - em um sussurro profundo:
- como eu gosto de você. És meu ledo!
Te versaria, se pudesse, num segundo
Muito mais, o que não pouca é enredo
Inspiração, paixão, maior do mundo!
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
27, agosto, 2021, 14’44’ - Araguari, MG
ANTES DO SOL SE PÔR
Hoje, eu poeto cá por lhe narrar
As sensações de o meu coração
São versos de quem quer amar
Numa ardente e gostosa paixão
Tal qual a poética tem emoção
Assim o meu desejo é desejar
Tu és aquele amor de sonhar
Tu és meu amor, minha razão
A cada trova um doce suspirar
A sede, perdão se fui amador
É por ti este canto a lhe cantar
És o encanto duma felicidade
A boniteza antes do sol se pôr
No cerrado. Ar, minha metade!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
09 setembro, 2021, 21’16” – Araguari, MG
Escrever é viajar nas estrelas
Nos meus versos me perco, tanto
Viajo entre o céu e a terra
Nas dores e amores do ímpeto
Nesta vida complexa e efêmera
E um momento sublime e único
De prazer no encontro do eu interior
Um brilho no olhar constante e lúdico
Uma melodia cheia de amor
Escrever é viajar nas estrelas
Se encantar pelo universo da luz
Onde o belo se traduz
Minha alma Flutua
Um elixir para o âmago
Na busca da essência divago
@zeni.poeta
UM POEMA
Tu, que este versejar, o teu nome chama
Que deixa a saudade suspirar pelos versos
Arqueja na alma em sentimentos diversos
Sussurrando nostálgica rima, denso drama
Nesta prosa poética onde o amor derrama
Diante da inspiração os sonhos submersos
O olhar, de olha-los, são desejos imersos
Em cada trova, sensação daquele que ama
Todo o amor qual andei sempre embebido
Pulsa no peito ao dizer-te em verso terno
O que sempre no meu amar teve contido
É a sedutora teimosia do encanto interno
Dum coração repleto, e pleno de sentido
Esperança, à espera do encontro eterno...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
13 setembro, 2021, 21’12” – Araguari, MG
por trás
da porta estava
escrito Mia Couto.
os versos
encontravam-se espalhados
em pequenos
pedaços de papel.
o clima estava frio
e o c éu cubria-se
de nuvens escuras.
olhei cada linha
“sem mover os pelos
que recobrem a pálpebra.”²
aquelas palavras colocaram-me
a vaguear numa ilha
de sílabas sem lei.
Nas luzes do Natal, um brilho singular,
Teço versos de amor, a ti a dedicar.
Na árvore enfeitada, sonhos se entrelaçam,
Em abraços calorosos, sentimentos abraçam.
Presentes trocados, como laços de afeto,
Em cada sorriso, um gesto repleto.
Que este Natal seja poesia e canção,
Em teu coração, alegria em profusão.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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