Textos e poemas

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Foi através das palavras - palavras que se transformaram em poemas, filosofias e logosofias - que o anjo conseguiu cumprir sua missão. Esses versos não eram apenas palavras, mas sim exemplos de amor, resiliência e transparência.
Este é um novo poema de Marcos, um escritor que, assim como o anjo, usa suas palavras para transmitir mensagens poderosas. Cada linha escrita é um testemunho de sua evolução e da beleza que pode ser encontrada na transformação.

⁠Em cada verso

Frio dormente.
Gotejo poemas na madrugada gelada.
É uma confusão na mente...
Desconfio... todo poeta sente.

Sou as marcas do tempo.
Sou as dúvidas que a todos assolam.
Sou o mar...
Sou o céu.
Sou o ar.

Ando rimando amores com dores.
Rindo pra não chorar.
Amando desesperadamente o que não sei amar.
Indo por um caminho que não tem volta...

Vendo na escuridão uma miríade de cores.
Sou a vida em você.
Sou tudo o que você sente e vê
em cada verso que vejo nascer.

Inserida por RosangelaCalza

⁠Infraseado

Dias após dias sem frases sem versos sem poemas.

Só pensamentos aos milhares na mente rumores de guerra
Coração contra a mente

Tristeza e alegrias assolam a alma
Isso não é o fim
É o princípio do encontro
Que procuro sem ser achado

Mas nesse tempo muitos pensamentos aparecerem e o grito na escuridão será o que será dito.

Infraseado

Inserida por EltonNabis

⁠Uma segunda chance para o amor
(Livro Crônicas E Poemas Reflexivos)

Eu vejo em seus olhos
No fundo do seu olhar
Com ou sem óculos
Que comigo quer estar

Não é preciso nem adivinhar
Nem é preciso se esforçar
O amor acontece
Seus gestos teu amor descreve

Meu sonho é te ver arriscar
O medo perder
O amor viver
Ao meu carinho se entregar

O amor não é só um lance
Para vida um fôlego
Para paz um bandeira branca
Para nosso sentimento uma chance

Antonio Ferreira

Inserida por Poetaantonioferreira

⁠IMAGINE...

Quantos versos perdidos
Muitos viram problemas
Na placenta dos poemas
Outros nos cantos esquecidos.

Quantas frases rasgadas
Vista como pecado
De um amor do passado
Para serem resgatadas.

Imagine a beleza da poesia
Sufocada pelo silêncio
Infiltrada na maresia.

Acorrentada na alma
Rabiscada num papel
Desesperada sem calma.

Imagine..

Autoria Irá Rodrigues.

Inserida por Irarodrigues

⁠Risco a madrugada com meus poemas devora me nos quatros ciclos dos céus na velha história de queixas sobre a lua
Que no futuro falaram que bonito linda poesia e no anonimato eu como meus erros propositais...
Desvanecendo na primeira luz da alvorada sobre o gramado molhado de orvalho, o frio e prateado o gramado a luz do sol em reflexo vívido
As sombras dos buracos negros no espaço no empuxe da verdade nada disso minutos morrendo e a história que conto
sobre mim e nesta automação, ócio dourado que vir cérebro eletrônico, o músculo mecânico de sorriso fixo e frio
Sem coração só fluido e metal eles vem porque os humanos e tornou frio e criou sua imagem e semelhança ai de vós AI de vós porque o povo dirão Amém


POEMAS DO LIVRO: Palavras azuis acordam a madrugada.
Editora 7Letras

01

O poeta se põe a escrever
como se entrelaçasse a face de um fantasma.
O vulto transita pela cena, flutua sem corpo
e deixa no ar o poema com voz trêmula.

02

Queria falar do susto
quando acordei pálido
com palavras azuis pedindo
escreva um poema azul?
Eram palavras assustadas,
não queriam dizer nada,
vieram no pesadelo
procurando a poesia da madrugada.

03

Neste palco despovoado despertamos.
Sei que me olham de soslaio
sondando o que há em volta.
Agora miram meus olhos e dizem
palavras azuis acordam a madrugada.

04

Palavras azuis acordam a madrugada,
mas dizem nada sobre a noite sonâmbula.
Antes que seus nomes sejam pronunciados
regressam ao seu destino, imersas em sono.
Não podemos tocar nessas imagens nuas,
ressonadas de sonhos e cansaço.

05

A dançarina silenciosa escapa da mão.
Que desleixo deixá-la caindo caindo
por mero desatino, sem destino.

Que mão abre-se relapsa
soltando a mão de outra
que se perde sem sentido?

Sem sentido a seguir
a dançarina se refaz
e renasce em cor
tão flor tão forte.

Em si ela contém o mundo.
E não tem nome algum.
Não me pergunte o que é.

Não a colhi de palco alheio.
Veio sem tempo de ser começo, meio
e fim.

É coisa cadente, estrela abandonada.
Caiu de mão que retém nada.

06

Escreve tuas palavras de horror.
Mas não grites.
Não levantes a voz acima do poema.
Escreve em caligrafia fria teu pavor pálido.

Para onde vamos quando enlaçamos as mãos?
Sentei-me ao pé da árvore e me colei ao solo.
A gravidade me consola e lança a maçã no meu colo.
Gravitando em torno da palavra, o poema nos acolhe
em sua órbita mordaz.

Inserida por PontiPontedura

Versos direto de esquerda

Meus poemas são sussurros
Que soam como urros
Em orelhas de burro

O verso direto de esquerda
É pique um murro
Na mente faz furo

Daqueles...
Que sabem muito bem
Qual o lado do muro que está...

Depois vem com aquele
Velho discurso, dizendo
Que pensou no futuro dos filhos e pá.

Mas eu!
Vejo de longe seus ataques gratuitos
Me protejo com palavras
Envolvendo-as como um escudo.

Ascendo ..
A vela da vitória
Pra ver o seu fim
Nem preciso empurrar
Vc mesmo tropeça na língua
E eu te vejo cair.

Enfim... é sobre isso e tá tudo bem?
Discursa:" Deus, pátria e família"
E enrola a nota de cem..

Pois bem...

Prefere me excluir
Com papinho de q sou m4conheir0.
Ganha fama dos cegos
aumentado a carreira dentro do banheiro.

Que feio!!!

Mas agradeço pelo dom de falar,
Escutar e enxergar

Os pensamentos fluindos
Na ponta da língua .
Só "DissCarregar"

As frases do mudo
Que faz surdo enxergar
Massa cefalica blindada
Pra não recuar.

Eu...

Transcendo minha alma
Evoluo minha mente
Abrindo novas portas
Sem pular a janela
Pra plantar minha semente

Então sente
O peso dessas palavras
das verdades que mente.
Siga por esse caminho
Talvez um dia me enfrente

Mas pense.

Muito bem antes do que vai me dizer
A resposta é rápida e ácida
Com um ou dois versos.. extermino você!!!

Passar bem...

Thibor













Inserida por Thibor

⁠Jogue-me á noite, dê-me ao dia.
Faça dos meus poemas realidade, dê-me ao menos essa amargura.
Deixe-me ficar mais um pouco, se feche mais tarde.
Ofereça-me sua despedida, dê-me motivos para chorar.
O motivo? Quero me sentir vivo novamente.
Prometi não amar porque dói, mas não amar me faz não sentir dor e não sentir dor me faz parecer estar morto, é isso que eu não quero. Fazer do meu peito cemitério. Um zumbi.

Inserida por jonastic

⁠Às vezes escrever poemas me cansa,
Ainda mais agora que ando cheio de problemas.
Mas eu sempre estive cheio deles,
Porém isso nunca me impediu de escrevê-los.

Pessoas vão e vem, mas... ela não.
Ela ficou na minha mente,
E não consigo esquecer ela.

E novamente me vejo em mais uma madrugada escrevendo,
Querendo apenas um pouco de sossego.
Eu até tento te esquecer,
mas é impossível assim como
O tempo se recusar a passar.

Eu escrevo para te lembrar
Escrevo para te esquecer
Escrevo para me livrar de você
Escrevo para te ter de volta

Mas no final nada vai mudar.
Você não está aqui, e eu nunca mais vou te ver
Então eu continuo escrevendo,
Para que a minha dor não me consuma

Inserida por Poetasemnome

⁠Os poemas de amor rapidamente se transformaram em dor.
Um corredor sem a profundidade do amor
A Humanidade realmente pode amar?
Pode amar eu? Eu que me tentei afogar
Em palavras que não diziam verdades
As verdades não eram realidades
Então porque eu caí?
Eu me distraí?
Certamente eu próprio me conduzi
Eu queria tanto uma realidade alternativa
Que confundi com a minha nativa.
Eu faço a poesia junto com a rima
A rima me ajuda a pensar seriamente
Os problemas que eu tenho facilmente poder-me-iam dar duvidas
Por sorte, eu tenho pessoas de valor
Que me ajudam a ter uma pequena expectativa no amor.
Troubled/Diego

Inserida por troubled

⁠Eu já disse dezenas de vezes
Como meus poemas soam clichê
Mas acredito que isso seja porque...
Estou sem você

Olho para o céu
Queria olhar para você
Me sinto Shinji Ikari
Aqui sem sua figura ter
Como mulher, como mãe, como quem cuida

Intimista
Todas as pistas
E a gravidade é real
Saio/caio(?) do volante
Eu estou triste
Porque não consigo chorar por você
As lágrimas não evadem
Um sentimento de miséria me invade

Será que, mais tarde
A gente pode dar um giro de nave?
Só nos dois
Na BeBop
Julia e Spike
Rosas nos espinhos
Te espeto com meu abismo
Olha e ri

Preocupadíssimo com o futuro
Parecem tão incertos os momentos que vivemos...
Juntos
Separados por armas
Talvez a interferência na comunicação
Tenha causado tal solidão

Me deixe consertar tudo
Por favor
Sou outro
Mas ainda posso ser seu amor

Não sei se você vai odiar minha lamúria
Mas é o que sinto, garota

Seu amor
O behelit
Me levou para outra dimensão
Agora só penso
O que teria sido de mim
Se eu tivesse simplesmente falado "não!"

Inserida por Twiekz

⁠Os poemas

Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe de onde e pousam
no livro que lês.
Quando fechas o livro, eles alçam voo
como de um alçapão.
Eles não têm pouso
nem porto
alimentam-se um instante em cada par de mãos
e partem.
E olhas, então, essas tuas mãos vazias,
no maravilhado espanto de saberes
que o alimento deles já estava em ti...

Mario Quintana
Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2005.
Inserida por marcosarmuzel

⁠Perco os melhores poemas enquanto mastigo o pão
entro no devaneio das preciosas palavras
– Para quê?
Não me recordarei depois…
E, enquanto mastigo a massa cozida, coesa, comprida
invento canções e alaridos
das rimas sou anjo cupido
e não há caneta e papel
nem mesmo azeite com mel
para celebrar a poeta
– a poeta que sou lá!
no mundo onde ninguém me vê
na escuridão das intempéries
no exausto labor do encontro
de tudo o que poderia vir
e nunca veio
de tudo o que poderia ser
e nunca é
com tempos verbais débeis
ou verborragias
com lacunas e frestas
com enfeites ou peças
nada existindo outra vez
e o pão escorrega seco goela adentro
talvez ele encontre os versos em mim
que eu
… eu ainda não me dei.

Inserida por noi_soul

⁠Eu canto a vida em vários poemas, todos escrevo com inspiração. Vou além da minha imaginação, viajando em desconhecidos temas. Na existência vou desenhando emblemas, espalhando os meus versos pelo ar. No auge intenso do poetizar, reclamo a bela rima improvisada, aquecendo a vida, animando a jornada,
e, afogando a tristeza nas águas do mar.

Inserida por evertonlimaoficial

⁠⁠23:23
Às vezes nem eu mesma entendo meus próprios poemas e todos aqueles dilemas. Talvez seja porque são palavras que voam, leves como uma pena. Mas que são certeiras e dolorosas como flechas, meus poemas são sentimentos reprimidos, e oprimidos bem lá no fundo... em um lugar onde ninguém pode ver.
Poucos sabem que por trás daquele sorriso e daquelas diversas risadas tem um gigantesco buraco negro que me arrasta para meus próprios pesadelos... mas voltando para meus poemas que não são apenas dilemas mais formas de me identificar, com eles entendo um pouco mais sobre tudo a minha volta, talvez até um pouco mais sobre mim que sempre confusa está, é sobre essa pessoa que dentro de mim que algum dia se libertará…

Inserida por ItsValent

⁠Explicação sobre os meus poemas:

Eu comecei a escrever para me aliviar, uma vez que eu tinha um copo com uma fenda. Sempre que enchia o copo com água, ela escorria pela fenda e o copo voltava a esvaziar-se. Porém eu não queria comprar outro copo ou arranjar aquele, uma pessoas sempre o enrolavam com fita cola quando via o copo e dizia para eu comprar um novo, mas eu não queria um novo copo, embora depois de um tempo na fita cola saísse e tudo se voltasse a repetir. Eu estava com medo que a água não esperasse até eu encontrar outro como que eu gostasse ou não esperasse até o copo ser arranjado. Eu tinha medo que a água se fartasse de tudo e que eu nunca conseguisse ter um copo cheio. Então com a escrita tentei arranjar o copo, embora ela só evitasse com que ele se abrisse mais.

P.S.: Isto não é sobre copos

Inserida por The_Tide

⁠No silêncio de São Luís,
O pin-hole revela segredos,
Poemas datilografados,
Um passado que o futuro carrega.

Entre ruas de saudade,
A máquina Hermes Baby dança,
Letras como memórias antigas,
Marcadas nas páginas do tempo.

Celso Borges entrelaça versos,
"O futuro tem o coração antigo",
Uma ode à nostalgia, ao encanto,
Onde a poesia abraça a imagem pin-hole.

No Instituto Federal do Maranhão,
Estudantes, fotógrafos da alma,
Capturam instantes com pinças de luz,
Diálogo entre texto e imagem se faz.

No livro, o projeto gráfico é trama,
A estética crua do pin-hole ecoa,
O digital rende-se à máquina,
Uma sinfonia de passado e presente.

Nas páginas escaneadas, a cidade
Respira poesia, respira história,
Um livro que sussurra segredos,
"O futuro tem o coração antigo".

Inserida por wbrit

⁠Oceano

Conversávamos sobre seus poemas e poesias, segurando suas mãos, agradeci, herdei o dom de irradiar emoções com palavras.

Somos silenciosos, mas com papéis e canetas escrevemos oceanos de sentimentos, e aqui, pensando em como você me suplicou para ser feliz, eu alago o nosso oceano com lágrimas, inundando o papel.

Não sei se serei plenamente feliz como você espera, pai, mas ao seu lado, sempre estive e serei.

Inserida por ThaisLLoureiro

Poemas de Amor

⁠Não gosto de poemas de amor, nunca gostei.
Poemas devem ferir, excitar, provocar fugas, mudança de página;
Poemas devem ser escritos não para serem lidos, ou suportados, até o final,
Mas para serem sentidos, admirados ou repudiados, desde o início.
Gosto de poemas hemorrágicos, catastróficos, assassinos, incendiários;
Gosto de poemas malcheirosos, estúpidos, invasivos;
Aqueles que denunciam, provocam, ofendem;
Aqueles que desenterram cadáveres esquecidos
E com eles dançam um bom twist sobre mármores e flores artificiais.
Gosto, sobretudo, da poesia que denuncia os significados
das insignificâncias do mundo

Inserida por TerezaDuzaiBrasil

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