Textos do Mundo
O dia que não aconteceu
Era mais um dia normal em sua vida, dentro do seu mundo, que até então, era um quintal de alguns hectares, seguindo uma rotina diária que ela não se lembra mais.
Se lembra do sentimento de segurança que esse seu mundo trazia, e mal sabia que com um toque ele iria se quebrar. Ela lembra também, de ter seguido parte da sua rotina diária neste dia, e de ter sido impedida de conclui-la, mesmo não sabendo exatamente qual foi. Lembra de estar escuro, do local exato, mas não se lembra da hora e nem do momento em que começou.
Apesar da memória embaralhada, ela ainda consegue descrever alguns detalhes, como o brinquedo na mão esquerda (que ela também não se lembra qual era) a sombra ao seu lado, na direita, da sombra sim, ela consegue se lembrar. Como ela poderia se esquecer da sombra? Além de ter sido tocada pela sombra algumas vezes, ela convivia com a sombra dentro daquele seu mundo de alguns hectares. Mundo esse, que já não era mais seguro.
Depois de ter sido impedida de concluir a sua rotina, ela se lembra de não entender o que tinha vivido e o porquê de a sombra ter decidido escurecer todo o seu mundo. Ela descobriu a escuridão que lhe foi forçada através da sombra, um tempo depois de ter sido contaminada. Mas ainda não tinha noção da dimensão.
Se lembra de acordar com a sensação de ter tido um pesadelo e foi convencida de que aquele dia não aconteceu. Foi um sonho ruim. Por muito tempo conviveu com o gosto amargo desse dia escuro, que não havia acontecido, mesmo sentindo a sensação real de estar contaminada.
O pesadelo voltava a aparecer para ela em alguns sonhos, por vezes com detalhes novos, outras reforçando algumas memórias. Mas não importava, ela precisava esquecer, não poderia falar desse sonho ruim com ninguém. Não entendia ainda, mas tinha a sensação de que se contasse, iria contaminar mais alguém com lembranças de um dia que não existiu. Ela precisava esquecer o pesadelo e encarar a sombra.
Por vezes, ela não conseguiu, revivia aqueles detalhes e sentia muito medo de olhar para sombra. Mas ainda assim, ela era obrigada a conviver com a sombra.
Tempo depois, ela tomou coragem de se aproximar novamente e viu de perto o quanto o mundo da sombra era obscuro e entendeu que não queria deixar que essa contaminação se espalhasse dentro dela, também não queria que o seu mundo fosse feio ou ainda que o mínimo possível, parecido com o da sombra.
Ela fez daquele pesadelo cicatriz, e apesar do quão doloroso ainda é olhar para a cicatriz, voltou a se sentir em casa dentro do seu mundo resumido em hectares. Teve a certeza de que a sombra foi condenada pelo tempo, a viver dentro desse pesadelo do dia que não aconteceu. Inverteram-se os papéis. Se fez indiferente ao ponto de sentir que agora é a sombra que sentia medo e insegurança ao lado dela.
O dia que não aconteceu, deixou marcas.
INFELIZMENTE
Ainda existem famílias
Sem conhecer a felicidade
Vivem num mundo separados
Sem proteger o filho da maldade
Onde o amor, a união
É ser família de verdade.
Quantos resolvem ter filhos
Ao ver nascer fazem aquele juramento
Proteger até o fim da vida
Acontece o pior momento
Os pais se separam
E vem o sofrimento.
Começas as prioridades
Cada um tendo a sua vida
O filho em segundo plano
Choram pela despedida
Tudo chegando ao fim
Numa união tão querida.
O filho cresce e não esquece
Viver aquela situação
Os pais no tribunal
Finalizam a separação
O filho sofre calado
Imagine o seu coração.
O amor dos pais tão lindo
Começa a desconfiança
Brigam pela partilha
Na luta pela herança
Nem se quer pensam
Naquela linda criança.
Não pensam no bem do filho
Nem precisa ser natural
Se ele for adotado
O amor é sempre igual
A família é o alicerce
um vínculo especial.
"Não sei o porquê que ficamos pode-se dizer tão ludibriados com as inúmeras coisas desse mundo. Distanciamos facilmente dAquele que pagou um alto preço, preço esse de sangue. É preciso estarmos em cosntante adoração independentemente do que estejamos passando. É inadiável os momentos que buscamos o Senhor Jesus".
(Junyor Araújo)
Desígnio
A vida em grande parte do tempo
Machuca, fere e tenta te derrubar
Enfrentar o mundo por não ser fácil
Pode te aprisionar em seus anseios
Então troque
Seus anseios por propósitos
Suas aflições por desígnios
Sua culpa por objetivos
A vida na maioria do tempo
Tenta de apressar, correr sem rumo
Trabalhar sem uma finalidade
Se esforçar para assim manter
Então troque
Sua ansiedade por um destino
Sua obsessão por uma intenção
Seu esforço por um plano
A Copa do Mundo e os Conceitos da Noção de Ausência e Falta
Sempre tive dificuldades para entender muita coisa nesta vida. Coisas que aos outros parecem pequenas, perante mim, elas se agigantam. E eu me apequeno diante delas. Desconfio que isso seja psicológico. Há muitas faltas na nossa breve existência que em algum tempo não foram preenchidas. Porém não é sobre isso que tentarei esclarecer o nebuloso objeto deste monólogo. Antes de tudo, adianto ao possível leitor, que tal clareza busco para meu espírito. Se mais alguém ficar satisfeito com aquilo que vier à superfície, dou-me por satisfeito também, como o finado Brás Cubas. Se não ficar, não pagarei com um piparote. É assunto subjetivo e cheio de lirismo. Vamos ao problema.
A questão que nunca ficou nítida para mim é a distinção que se faz aos conceitos de ausência e falta. Músicos, poetas, filósofos sempre falaram sobre o significado diferente que esses termos têm entre si. Para Nando Reis a falta, por exemplo, é a morte da esperança, mas ele justifica sua ideia com uma situação do roubo de um carro, na letra da composição, o que faz com que eu não experimente essa sensação de perda absoluta sentida pelo eu lírico. Um outro exemplo, é o poema dedicado por Manoel Bandeira a Mário de Andrade em razão da morte deste, "A Mario de Andrade ausente". Embora chegue a tocar no objeto da ausência, pela tristeza provocada no leitor, fico sem uma clara noção do que seja o elemento da falta, apresentado pelo poeta. Porém a esperança que temos é a de que qualquer objeto que se insinua nos signos determinados por ele, mais cedo ou mais tarde, um dia se revelará em signos mais familiares. Não como uma primeira revelação, mas como um desdobramento de si mesmo em tantos outros signos que a realidade vai formando em cada um de nós. Finalmente, parece que o momento dessa revelação chegou sob a aparência de um grande elemento da cultura global: a Copa do Mundo.
Millôr Fernandes, na moral da sua fábula, A morte da tartaruga, arremata no desfecho da narrativa, de modo genial, ao nos abrir os olhos, o conceito de perda, quando enuncia: 'o importante não é a morte, é o que ela nos tira.' Durante muito tempo, essa afirmação, contextualizada no enredo da fábula de Millôr, ficou martelando na cabeça, porque a narrativa é surpreendente. Desconfio agora durante a Copa, que a sensação de perda sentida pelo garotinho pela frustração de não ter mais funeral, uma vez que a tartaruga não morrera, é parecida com a derrota do Brasil para a Croácia e sua consequente saída do torneio.
A Copa do Mundo é uma festa. É um cerimonial para o qual nos preparamos a fim de desfrutarmos das coisas que só o lúdico é capaz de trazer ao espírito. É um torneio único para o mundo do futebol. Primeiro, é único pelo espaço de tempo entre um evento e outro. Quatro anos parecem ser pequeno, porém para um torneio que provoca tantos efeitos de sentidos, de fato, não é. Em quatro anos, mudam-se governos, crianças nascem e, legalmente, precisam estar matriculadas em alguma instituição educacional, terminam-se ciclos de estudos na escola, nos institutos, universidades etc. Para quem sai da Copa sem ser campeão, o tempo parece interminável. Comissões técnicas são renovadas porque outras foram destituídas e, às vezes, muda-se toda uma geração da bola para dar lugar ao novo. É a força do tempo na transformação das coisas.
Segundo, o torneio é único porque estar na Copa é a glória de um país. É um cerimonial vivido durante trinta dias: a entrada em campo, o cantar do hino oficial do país, as resenhas midiáticas que proliferam...A afirmação de pertencimento a determinada nação parece se intensificar ao ouvirmos o toque magistral da nossa música mais emblemática. Somente a Copa produz isso. Acrescente-se a tudo, o fato de que nada se compara à vibração das torcidas na hora do gol. Como dizia o slogan de um programa de televisão: ‘Gol o grande momento do futebol’.
Evidentemente, a Copa cria um clima que mexe com uma nação inteira. Calendários são ajustados para ninguém perder os detalhes da seleção que nos representa enquanto Pátria e Nação. A cada vitória, vamos sonhando com a chegada da grande final. Até os jogos dos outros são importantes porque queremos imaginar quem serão os nossos possíveis futuros adversários na passagem de uma fase para outra. Depois da fase de grupos, tudo é tenso e eufórico.
Particularmente, nesta Copa, preparei-me para assistir Holanda e Argentina e ao confronto mais esperado: a boa seleção inglesa contra a atual campeã e favorita ao título, a França. Pelo bom desempenho de futebol e resultados na Copa, a Inglaterra fez crescer o meu interesse pelo jogo dela contra a equipe francesa, que já demonstrou ser uma seleção altamente perigosa, porque sabe aproveitar oportunidades perdidas pelos outros e conta com excelentes jogadores para concluir jogadas. Do outro lado, queria ver também a Argentina no confronto com a Holanda, porque os argentinos são os nossos maiores rivais, não em títulos, pois a diferença é gigantesca. Somos penta há vinte anos, e eles há trinta e seis anos lutam para buscar um tri. É mais uma rivalidade de parentesco. São nossos vizinhos mais chatos.
Entretanto, embora não confiante e satisfeito com o futebol apresentado pelo Brasil, confesso que a expectativa para ver outros jogos já mencionados, era justamente a esperança de ver um confronto Brasil e Argentina ou Brasil e Holanda na semifinal. Todavia, nem por isso, subestimei a Croácia, tampouco, superestimei a seleção brasileira. Mas não contava ver uma equipe, durante um bom tempo da partida, tão atrapalhada em campo contra uma Croácia que, apesar do bom resultado no Mundial de 98 e, principalmente, porque é atual vice-campeã, ela não figura na tradição das copas: só tem seis participações. O nome ainda pesa muito para se criar uma cultura de respeito mundial. Não falo do respeito dos críticos, mas do nosso: o torcedor.
Mas como dizia, o futebol atrapalhado do Brasil contra a Croácia, a meu ver, foi o que pesou muito para sairmos da Copa, aliás, em nenhum momento a Seleção apresentou um futebol envolvente e convincente durante os cinco jogos disputados. Penso que o ex-treinador foi o grande responsável por isso. Não víamos um desenho de jogo em campo quando a bola rolava, apesar de termos uma boa seleção. A qualidade da nossa geração atual é boa para o momento. Do mais jovem ao mais experiente quase todos estão jogando na melhor praça de futebol do mundo, a Europa milionária. Mas em campo, mesmo com esses craques fazendo algumas jogadas diferenciadas e resultando em gols, no geral o Brasil foi um time fraco para a dimensão de um torneio curtíssimo. Por isso que sua saída da Copa me deixou triste, mas não decepcionado. Faltou o encanto que nos derruba quando caímos jogando bonito. E isso já faz tempo que não acontece.
Abro aqui um pequeno parêntese, para dizer que é bastante compreensível entendermos a grande tristeza dos novos torcedores. Mais do que os veteranos, os novatos aguardavam com ardência pela final, principalmente, quem nunca viu o Brasil ganhar uma Copa. Seria o almejado hexa para o velho e para o novo. Nos distanciaríamos ainda mais da demais seleções do mundo. Para a nova geração de torcedores, a tristeza e decepção chegaram com igual intensidade. Mas o torcedor de mil novecentos e antigamente, acostumado ao grande futebol do passado e a grandes derrotas também, por certo, não está sofrendo com a perda da Copa atual. Aliás, é bem interessante o que as Copas produzem nos torcedores de diferentes idades. Um brasileiro de vinte anos, por exemplo, deve ter em mente que a maior tragédia da Seleção foi a derrota de 2014 no Brasil para a Alemanha. Uma mancha eterna no nosso orgulho. Porém, os torcedores de bem mais outrora sabem e ainda sentem que a maior tragédia foi a derrota na Espanha de 82. A Itália de um certo Paolo Rossi derrubou o melhor futebol do mundo. Para muitos, o único futebol que é comparável ao de 70 de Pelé e companhia. Mas não é sobre isso que trato neste monólogo.
Ao fim e ao cabo, saímos da Copa e perdemos o direito da presença. Não a nossa presença física. Muitos brasileiros ficaram por lá. Milhões continuam assistindo ao resto da Copa pela televisão, como eu também. O que perdemos, evidentemente, foi o direito da presença da Copa em nós. Isso é coisa que não se explica. Mas pode ser sentida. Eu, por exemplo, fiquei sem achar motivos para assistir Holanda x Argentina, Inglaterra x França, embora tenha assistido e forçado a barra para vibrar com o futebol das duas últimas equipes. Mas as ruas ao redor já estavam silenciosas, sem a energia da própria nacionalidade. De repente, a Copa se tornou estranha, vazia, apesar da força da mídia em manter seu brilho. Deve ser este o grande medo que já vivemos em outros eventos: a estranheza. Cada jogo se torna mais um. Para minimizarmos isso, a mente cria a estratégia de simpatizar com algum outro país, a fim de buscar nele uma afinidade ou empatia que gere em nós o desejo de torcer pelo estrangeiro, apenas como forma de dar sentido àquilo que perdemos. O sabor da Copa em nós, a adrenalina da tensão que só o sentimento de pertinência provoca.
Verdade é que, quando a seleção sai da Copa, perde-se o clima, porque a nacionalidade volta para casa também. Esse vazio que fica deve ser aquilo a que chamam de FALTA. A falta é a morte da presença. Manoel Bandeira, afirma, no caso da morte de Mario de Andrade que ela, a falta, viria um dia, pela força persuasiva do tempo. Mas não de modo repentino, como acontece na desclassificação de uma seleção afeita à cultura do futebol como a nossa. Perde-se o sabor, o colorido dos lances. Agora é possível conversarmos, durante as partidas, desinteressados pelo jogo dos outros, porque a ansiedade é alheia. A falta imediata da presença da Copa, em nós, gera estranheza. Fomos desconectados do Mundial sem aviso prévio. É um corpo social que fenece abruptamente. Morremos.
#TANTO...
Calei-me por ti...
Sem poder, sem querer, calei-me...
Perdi-me no mundo...
Em silêncio segui...
De olhos tristes e cansados...
Por tanto por ti chorar...
O grito em meu peito...
Por tanta incompreensão...
Tu me fizeste sufocar...
De ti o tanto que recebi...
Foi mais mal do que bem...
No muito que recebi...
Pouco fui feliz também...
Mas sobrevivi...
Diante de tudo que experimentei e senti...
À sarjeta, ao lôdo que me jogaste...
Tal qual bela flor renasci...
Pode não ser fácil...
Interpretar o amor...
Meu coração é frágil...
Amigo...
De ti vou para bem longe...
Você não sabe...
O que é sentir tamanha dor...
O meu coração que um dia tiveste...
Agora segue por outros ventos...
Foste apenas uma ilusão...
Em algum momento...
Passou...
Sandro Paschoal Nogueira
facebook.com/conservatoria.poemas
Na curva da estrada me lembro
olhando para a noite estrelada
fico à pensar
será que nesse mundo
há ainda chances
de nos encontrar
Quando me deito
sinto sua falta
o seu sorriso me acalma
sua palavra amiga
me fascina
É como a lua e o mar
Nós dois prontos para amar
sua camisa ficou aqui
nas vagas noites de inverno
cheiro-a para te sentir perto de mim
Na solidão de meu pensar,
entrei em vilas, cidades e em vários lugares nesse mundo,
ousei viajar, ousei procurar, ousei parar e continuar,
Um dia te perdi, por paixão te perdi,
por Amor te procuro, te chamo, grito teu nome aos quatro ventos,
porém tu não me ouves e se me ouves, não me ouves,
decidi então te esperar, pois nunca deixarei de te amar.
A Ti mulher, sábia, justa e perfeita, dedico meu ser e minha vida, mesmo que não me aceites em teus braços. Eu sempre te amarei.
Um pouco de poesia e vida 20
Exportação, importação uau.
Magnífico mundo moderno.
Tão grande hemisfério da ciência.
Vejamos a plenitude global.
A guerra cambial, mercado financeiro.
Dólar internacional, e mais de mil dinheiro.
Brasil nacional, Brasil estrangeiro.
Independente, asas, povo liberal.
Alegoria, o tronco virtual.
A moeda, o Chicote, o sinal.
Tão dimensão, não dá pra descrever.
Tantas artimanhas.
Tantas barganhas.
Até um drone mosquito pode lhe ver.
Ora, ora, a mente lê, como prevê.
Alienado mundo artificial.
O que contém na veia.
Roboticamente.
Paralelamente.
Viajando nas nuvens.
Comunismo, Socialismo, Capitalismo.
Política, tecnologia, religião cientificamente.
Ismos que massacra gente.
Giovane Silva Santos
Sem esforço não há vitorias...
Há vários maneiras de ganhar dinheiro neste mundo ,porém , o sistema jamais permitirá que o controle seja individual .Quanto mais ganhamos ,mais pagamos.
Não há um jeito de ter algo sem sofrer a influencia da fiscalização, que vai nos barrar ou participar do lucro , para não nos permitir materialmente evoluir . E ,isso não é ilegal, é um obstáculo proposital do jogo da vida , para não haver saída, sem se arriscar...
Para você ser bem sucedido na vida, terá que entender o que aqui veio fazer. Para ter ,é preciso merecer...
Sem luta não há vitória, sem sacrifício não há recompensa....
Para participar não podemos competir e sim enfrentar os desafios que irá nos transformar.
Viver de verdade é estar sempre de bem com a vida em qualquer situação em que ela se apresentar. Em equilíbrio ,nada conseguirá nos abalar.
Tenha bem claro na mente, assim como no oriente, que o dinheiro é uma ferramenta liberada do mundo espiritual para fazer seu trabalho no mundo material.
Projetos egoísta jamais ganhará vida ,e ,não vamos mudar o mundo ,mas podemos colaborar na construção.
Na capacitação recebemos as lentes da nova visão ,para enxergarmos o que há na alma e assim, não ajudar errado o irmão que ainda não aprendeu a lição....
Os capacitados pela companhia recebem as ferramentas e regalias para desfrutar de tudo o que o mundo tem de melhor a oferecer. Mas primeiro é preciso merecer!
aquele cabelo loiro,
cintila como ouro
aquele sorriso bobo,
faz o mundo parecer maravilhoso
fecho os olhos e não paro de pensar
naquele teu olhar, o ar, teu corpo, o sorriso, o ouro
faz o mundo parecer maravilhoso
queria congelar o universo
pra te ver de frente a verso
aquele sorriso bobo,
aquele cabelo ouro,
aquele cheiro do seu perfume novo,
é como roubar o ar de um calouro
faz o mundo parecer maravilhoso
O mundo não é do jeito que eu quero, talvez nunca vá ser. O que me resta é aprender a lidar com ele, evitando sentimentos que me atrasem, que me deixam estagnado e deprimido, como a mágoa e o rancor das coisas que não são como eu gostaria que fossem. No fundo, é egoísmo da minha parte querer que as coisas, situações, pessoas o mundo seja do meu jeito. Me resta ser caminho, uma alternativa para as pessoas, talvez elas se sintam atraídas para conhecer esse outro mundo que eu acredito.
Até porque se eu for como o mundo e seguir esses sentimentos, não mostrarei caminho a ninguém. Seja luz nesse mundo de escuridão.
Por que me sinto pleno? O sono foi embora, sinto vontade de permanecer nesse estado para sempre, não quero dormir para não esquecer.
As seis coisas mais interessantes sobre a vida.
1 - Ninguém no mundo, sabe de fato o que ela é.
2 - Como ninguém sabe o que é, a VIDA PODE SER QUALQUER COISA que você quiser.
3 - Estamos todos inseguros quanto a forma de se viver.
4 - As pessoas que parecem terem descoberto o segredo da vida, apenas souberem usar o item 2 a seu favor.
5 - A vida é a segunda ilusão mais prazerosa que existe.
6 - A primeira ilusão mais prazerosa é o sonho, pelo simples fato dele nos permitir voar.
(Anotações para quando eu estiver sóbria/ Fernandha Franklin)
Não me chame de "meu mundo" se não quiser me preservar
Não me considere o seu farol
Se você não quiser me enxergar
Não queira que eu seja o seu abrigo se não pretende criar morada
Não diga que sou o seu céu se você quer atacar com trovoadas
Nunca me chame de coração
Se você pensa enche-lo de frustração!
Porque eu tenho sentimentos para seguir a minha própria direção!
Privada de emoção
Às vezes sou mais forte que a tristeza...
Vejo no mundo todo a sua beleza.
Os sons musicais me fazem flutuar...
Me banho alegremente no luar.
O meu grito é de paz, amor e ternura
Sonho os mais belos sonhos que se pode sonhar...
Me encanto com as estrelas que iluminam minha noite escura...
Jogo pelo caminho sementes de magia...
Sigo escrevendo poesia.
Às vezes...
Pois em outras... sou a dor, o sofrimento, a agonia.
Sou os pés feridos... coração machucado.
Sou a escuridão das trevas que nunca se dissipam...
Sou uma vida privada de emoção.
Você é único para Deus nao existe no mundo ninguém igual a você.
Mas se você não usar os dons e talentos que Ele te deu para ser bem sucedido em sua vida para com Ele, e ser a diferença na vida das pessoas, caminhando e servindo ao propósito que Ele tem na sua vida, então você será mais um na multidão.
Você jamais perderá o seu valor é será menos amado(a), mas poderá deixar de viver muitas coisas que seriam incríveis, se decidir não se comprometer.
Podemos nos destacar não por sermos melhores, mas por sermos obedientes e zelosos quanto ao chamado do Senhor.
Perseverantes e não acomodados
Confiantes e não desanimados
Cheios de esperanças em um Deus que jamais falha e que tem sempre o melhor e espera que sejamos o máximo que pudermos ser.
Vivendo intensamente
Sonhando os sonhos de Deus mesmo em meios as lutas, continuamos pelo o vivo e único Caminho que é Cristo.
Seja a diferença em seu mundo, e aonde quer que vá, esteja aonde estiver e com quem estiver.
Seja uma bênção e viva para o teu Senhor.
Falsa solidão
So▪︎li▪︎dão (substantivo feminino)
1. Estado de quem está só, retirado do mundo ou de quem se sente desta forma.
E as vezes nos sentimos mesmo solitários, como a última xícara de porcelana em um conjunto onde todas as outras já se despedaçaram.
Algumas noites parecem que adormecêssemos sobre cristais de gelo, presumimos o quão insignificantes somos ao vislumbrar tantas estrelas em um céu escuro, nos imaginando o último passarinho da ninhada que não aprendeu a voar.
Embora não estejamos verdadeiramente sozinhos, nunca foi sobre estar, mas sim sobre sentir, e cá entre nós, os nossos sentimentos são trapaceiros.
Quem sabe não sejamos tão solitários como pensamos ser, solidão é gelo que queima a pele, mas pode ser confundida com uma singela nevasca.
O problema é que estamos acostumados com gente demais ao nosso redor e nos esquecemos que algumas coisas devem ser feitas sozinho, e estar sozinho é essencial. Dizem que o bom sinal de uma amizade genuína é quando o silêncio entre as pessoas não é incômodo, então por que estar em silêncio consigo nos incomoda tanto?
Queremos a todo custo fugir da nossa companhia, sempre preenchendo o espaço vazio na agenda com festas, encontros com os amigos e saidinhas noturnas. Nos sentimos solitários porque somos os primeiros a nos abandonar.
Somos passíveis a confundir insatisfação com solidão, solidão mesmo é não se conformar que estamos sozinhos em nossas cabeças. Por fim, chego a conclusão de que a maioria de nós não somos solitários, só caprichosos demais e inconformados por não ser o centro das atenções.
O mundo enlouqueceu, e em casa eu fiquei preso, enjaulado em um labirinto colorido. “Há cores em tudo que vejo”, pois tenho em mim olhos de pintor e mente de poeta, ai de mim se não fosse a arte que há nos átrios do meu coração, fico encantado com as paredes multicoloridas de minha casa, feliz por viver em uma vida colorida, me encanta o azul do céu, e me sinto extremamente sortudo por ter oportunidade de vê-lo. .
Como sou apaixonado pelos fins de tarde, como é mágico ver suas cores, paro uns cinco minutos e agradeço, pelo privilégio de contemplá-lo e sempre me despeço dele, digo um até logo, porque espero voltar a vê-lo por muitos dias, mas se o amanhã chegar e eu não estiver aqui para assisti-lo, ficarei satisfeito com meu espetáculo de quinze minutos.
.
Sei que a vida pode ser como as cinzas de uma fogueira que há muito tempo se apagou, mas eu escolhi viver uma vida colorida, com uma infinidade de tons que eu nem sei os nomes. E digo com toda certeza do mundo que eu amo o branco das paredes da sala, o amarelo da cozinha, o vermelho do quarto, cada cômodo com uma cor diferente fazendo assim um incrível mosaico, como uma pintura de Picasso.
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Há arte em tudo que vejo, estou rodeado por uma infinidade de cores e formas e permaneço a reparar em diversas outras novas, a vida pode ser cinza pra quem não consegue reparar nas belezas que lhe cercam. Talvez seja eu, que tenho a felicidade fácil, mas não mudo, porque assim é mais fácil ser feliz, pois até o que é simples me agrada.
Quando meu filho sai de viagem pelo mundo buscando aventuras, coisas e sentimentos
Quando meu filho sai pelo mundo com destino definido ou sem destino nenhum
Quando meu filho cheio de coragem e às vezes cheio de medo enfrenta a doçura e amargor de tudo ao seu redor
Quando meu filho montado em seu cavalo de ferro atravessa as fronteiras dos lugares e das barreiras impostas por um mundo demarcado pelo receio, pela angústia e pela incerteza
Meu filho ao sabor do vento morde o mundo como uma maçã
Observa o nascer do sol e depois o ocaso
Se deita em camas desconhecidas e faz sua refeição ao lado de estranhos
Quando meu filho vestido na sua roupa preta de super-herói
Me enche de pavores e de temores e calafrios
Sacode o meu coração e me faz lembrar que viver é a soma de todas as coisas possíveis e impossíveis
Quando ele me lembra que a vida precisa ser domada domesticada adestrada
Mas acima de tudo desfrutada
É quando ele me ensina a mais preciosa das lições entre mãe e filho:
Ele pertence a si mesmo e não a mim
Que ele sempre terá um lar para voltar mas isso não significa que ele precise ficar
Que amar acima de tudo é alegremente balançar entre o abismo e a firmeza do chão.
Meire Moreira
Escrevo pra você do outro lado do mundo, como faço todos os dias, é minha maneira de ficar mais perto de você, porque minha alma te anseia como nunca desejara outra coisa, te quero tanto, que nem a ausência do teu toque é capaz de cessar esse sentimento tão profundo, às vezes é como se embrulhasse meus sentimentos e mandasse pelos correios até a sua casa, você sempre me envia suas fotos em família e diz que tem um lugarzinho reservado para mim e eu sempre te envio as filmagens antigas que eu amo fazer e tu é um ótimo crítico.
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O amor é uma força difícil de ser medida, uma energia que liga duas pessoas, que as tornam uma só, e tampouco tem a ver com desejo, afinal, as pessoas se desejam, mas não se amam, unem seus lábios e corpos por uma noite e depois se despedem, eu nunca quis me deixar ser usada por ninguém dessa maneira...Sinto como se meu coração batesse em seu peito e o teu golpeasse no meu.
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A distância nunca será capaz de fazer com que eu desista de ti, quantas pessoas moram na mesma casa, mas suas almas estão à quilômetros de distância uma da outra? Entre nós nunca foi questão de estar longe, mas de se fazer estar perto.
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Muito se fala de confiança, e eu acredito em você, pois quem trai, irá continuar traindo, pois o carater será o mesmo, não importa o país em que você se encontra. Só te peço que lembre-se de mim todos os dias, e pense em mim ao acordar, com a certeza de que eu também estarei pensando em você, pois estamos tão longe fisicamente, mas nossas almas dormem juntinhas.
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