Textos do Mundo
"Existe beleza no simples fato de você existir — e isso já transformou o mundo de alguém.
Então, não dê ouvidos aos seus erros e falhas, porque estamos aqui pra aprender mesmo. Estamos de passagem.
Você é especial e importante.
Um abraço, espero que você tenha gostado dessa mensagem.
Curta e compartilhe.
Este mundo, ou a circunstância em que me encontro submerso, não é apenas a paisagem que me cerca, mas também o meu corpo e a minha alma.
Eu não sou o meu corpo; encontro-me com ele e com ele tenho que viver, esteja são ou doente. Mas também não sou a minha alma; encontro-me com ela e preciso dela para viver, ainda que, às vezes, ela me sirva mal por ter pouca vontade ou nenhuma memória.
Corpo e alma são coisas, e eu não sou uma coisa, sou um acontecimento, um drama em movimento; uma luta incessante para me tornar aquilo que devo ser.
Calvino foi provavelmente o maior “fã” de Agostinho que este mundo já viu. Ele citou Agostinho de forma direta nas Institutas mais de quatrocentas vezes, como Laurence Vance bem observa: “ninguém consegue ler cinco páginas nas Institutas de Calvino sem ver o nome de Agostinho”.
Assim, concluímos que as fontes de Calvino nunca foram Jesus Cristo ou as Escrituras Sagradas, mas um Bispo católico romano e ex-maniqueu.
Sob a Lua Canceriana
Silêncio, eu estou
com ombros de maré alta —
o mundo, um sal,
eu, concha virada.
Não peço leveza,
aprendi a carregar
até que o pranto
vire mapa
e o peso,
asa.
Um Poema-casa, porque Cancerianas carregam até o que não é seu... mas também sabem transformar lágrima em raiz. 🌊✨
NOITE DE INVERNO
O silêncio que perturbava a névoa
Trazia o mundo nas costas
De uma noite sombria e sem vida
Os ponteiros giravam em prol do destino
Que atormentava o homem na sacada
Fumando um cigarro e arfando problemas
Só mais uma noite comum de inverno
Em uma pequena cidade do século XXI.
Muitos não sabem mas todos os miseráveis que existem no mundo são usados para abastecer um sistema que não tem a menor intenção de tira-los da miséria, mas usa-los por meio da miséria.
Com isso eles escondem suas maldades em pequenos atos de bondades que, nunca de fato irão tirar as pessoas pobres da miséria, apenas um circo um círculo vicioso onde invés de ensinar o povo a mudar de vida realmente se faz o contrário, alimenta neles a idéia de continuarem onde estão, sem forças e incapazes de verem que são dignos e capazes de vencer essa vida.
São tratados como a escória desse mundo, enganados, ludibriados por supostos atos de fé ou bondade mas, por detrás o veneno da serpente misturado com a ignorância, que leva do mais forte a força e do mais jovem a esperança!
Somos milhões no mundo, cada um com
histórias, lutas e sentimentos únicos. Cada coração carrega batalhas silenciosas, feridas escondidas e orações feitas em segredo. Vivemos realidades tão diferentes, enfrentamos dores que o outro talvez nunca entenda, e mesmo assim, Deus nos vê, com um olhar cheio de amor, atenção e cuidado. Ele conhece cada lágrima que cai no travesseiro, cada suspiro de cansaço, cada alegria que não conseguimos explicar.
E assim, em meio a bilhões de vozes, Ele ouve a nossa. Em meio a tantos caminhos, Ele conhece o nosso. Em meio ao barulho do mundo, Ele fala direto ao nosso coração. Sua graça nos alcança
sempre. Ele renova, restaura. Nada passa
despercebido aos Seus olhos, cada oração, cada lágrima, cada gesto de fé. Ele é o Deus dos detalhes, da perfeição, da paz que excede o entendimento e do amor que transforma tudo.
Mãe Terra, em teu seio profundo,
Teus braços verdes abraçam o mundo.
Em meio à dor da devastação,
Teu coração pulsa em renovação.
Desmatamento e fumaça a pairar,
Poluição que insiste em ficar.
Mas mesmo assim, com força e amor,
Brota vida, renasce a flor.
Geleiras choram sob o sol ardente,
O aquecimento grita, é urgente.
Mas tu, Mãe Terra, não te deixas cair,
A esperança renasce em cada porvir.
Teus rios serpenteiam com sabedoria,
E a fauna dança em harmonia.
Em cada semente que a brisa traz,
Tua essência se renova e refaz.
Que possamos aprender a cuidar,
Respeitar o que nos faz respirar.
Mãe Terra, forte e resiliente,
Teu amor é eterno e presente!
Que possamos juntos preservar teu lar,
E em cada gesto, um novo despertar.
Quando a Alma Desacelera
Há fases da vida em que o ruído do mundo começa a perder importância, e o que antes era urgente simplesmente deixa de chamar. A alma pede silêncio, e o coração passa a escutar com mais atenção o que antes era abafado pela correria. As vozes externas diminuem de volume, e o que sobra é o eco das escolhas que realmente importam.
Já não há tanta sede de provar nada para ninguém. O olhar fica mais seletivo, as palavras mais pensadas, e os afetos mais escassos — não por frieza, mas por lucidez. Não se trata de isolamento, mas de discernimento. Entende-se que nem todo vínculo é raiz, nem toda presença é companhia. Algumas ausências trazem mais paz do que muita presença barulhenta.
Começa a haver um certo prazer em dizer “não”, em recusar o que desgasta, em proteger o pouco que ainda faz sentido. A maturidade não vem gritando como uma conquista; ela chega devagar, sem holofote, e se instala em pequenos gestos: no silêncio que não constrange, na companhia que não oprime, no tempo que não é mais desperdiçado com o que esvazia.
O tempo, aliás, deixa de ser moeda de troca. Passa a ser sagrado. Cada minuto investido em algo ou alguém precisa fazer sentido, precisa voltar em forma de vida — e não de exaustão. O olhar se volta pra dentro. Há uma faxina de afetos, de ideias, de hábitos. Nem tudo segue. Nem todos ficam. E isso não dói como antes.
Dói diferente. Dói limpo. Porque já não se espera tanto. Já não se exige tanto. Há mais leveza. Há mais entrega no que é simples, e menos esforço em manter o que não retribui. Aprende-se que paz tem custo — e que, às vezes, ela cobra solidão, distância, silêncio.
Mas paga-se. Paga-se sem reclamar. Porque a maturidade é isso: abrir mão do que pesa sem precisar justificar. É aceitar que não se precisa de muito pra viver bem — apenas de verdade. E que, no fim das contas, o que salva é sempre a escolha de permanecer inteiro, mesmo num mundo que insiste em nos fragmentar.
"Carta ao Mundo — sobre o que é ser Pai"
Há momentos em que o mundo inteiro cabe no olhar de uma criança..
Um olhar que, por segundos, sorri com liberdade,
mas que logo se fecha, temendo as ordens silenciosas de um adulto quebrado emocionalmente..
Vi isso nos olhos de Gabrielly —
uma garotinha de alma leve, mas presa por mãos que não sabem acolher a alma..
Ela não pediu muito..
Só queria brincar..
Ser criança..
Rodar com a bolsinha, rir alto, correr com os pés descalços de culpa..
Mas foi puxada de volta — como se fosse um animal sendo conduzido,
como se viver com leveza fosse um erro..
Naquela mulher que a arrastava pelos corredores da igreja,
não vi a real maldade..
Vi cansaço, desilusão, talvez arrependimentos engolidos há anos, algo amargo impregnado nos sentimentos..
Vi alguém que carrega o título de mãe, mas que se esqueceu como se cuida com alma..
Ela entra.. Se senta.. Come.. Vai embora..
E Gabrielly vai junto, sem perguntas, sem respostas,
como quem aprendeu que sua vontade ou opinião não importa..
Mas naquele breve instante em que ela me viu,
e o meu sorriso encontrou o dela, isso acendeu um universo dentro de mim e dela..
Foi como se ela dissesse:
“Você me vê.. Você me deixa existir..”
E é isso que muitas crianças querem: ser vistas, não domesticadas..
Serem compreendidas como crianças, não adultos..
Porque pai não é quem manda calar a boca, é quem ouve..
Pai não é quem corrige com medo, é quem educa com presença, respeito e amor..
Pai não é quem arrasta, é quem caminha junto..
E é por isso que dói tanto..
Dói ver crianças vivendo em silêncio, com medo de errar, de sentir, de ser..
Dói ver seus risos sendo reprimidos como se fossem pecados..
Dói ver seus pequenos corpos se encolhendo diante da dureza de adultos que esqueceram o que é amar..
Mas mais do que dor, eu carrego um desejo:
De ser abrigo..
De ser ponte..
De ser aquele que, mesmo sem laços de sangue,
oferece à criança o que muitos pais biológicos nunca souberam dar:
Liberdade com amor.. Limite com ternura.. Olhar com alma..
E se um dia o mundo me perguntar:
“Mas por que se importa, se ela não é sua filha?”
Eu responderei:
"Porque ela é uma criança. E isso basta.."
A ânsia de ter e o medo de possuir.
O desejo ardente de usufruir o mundo - mas o receio de que, ao tocá-lo, ele se desfaça.
É a saudade do que nunca foi, De lembranças que habitam não o passado, mas o possível que não ousou acontecer.
São ecos do Ser, que sussurram verdades nas frestas do silêncio.
Verdades que — talvez — tenham ocorrido, não no tempo linear, mas na liberdade de Sócrates, onde o pensar é mais livre que o próprio corpo.
Ali, onde a mente fala, e revela, sem vergonha, que ela também mente.
Se cada um fizesse um pouco
O mundo não muda quando cobramos dos outros.
Muda quando fazemos a nossa parte — mesmo que pequena.
Ajudar um animal, alertar um vizinho, separar tampinhas,
ou até divulgar um pedido de adoção…
São gestos simples, mas que salvam vidas.
Se cada um fizer um pouco, o abandono diminui.
E a compaixão cresce.
O mundo gira, e não precisa avisar,
ele segue seu rumo, sem parar pra explicar.
A vida muda, a dor cicatriza,
e no tempo certo, a alma se organiza.
Cai, levanta, tropeça, desliza,
mas todo passo deixa uma pista.
Cada dia é chance de recomeçar,
mesmo quando a gente não sabe onde vai dar.
🌙
Dormir com dúvidas, acordar pra tentar,
na bagunça da mente, a vontade de lutar.
O tempo não para, a vida não espera,
mas ensina no silêncio da espera sincera.
Na pressa do mundo, a calma é rara,
mas dentro da gente, a fé sempre prepara.
E assim seguimos, entre erros e acertos,
vivendo, sentindo, abrindo caminhos incertos.
O mundo gira, e a gente desperta,
pra entender que crescer… é abrir portas secretas.
O ESPÍRITO POBRE
Quanta gente cretina espalhada pelo mundo, a
Internet é um meio extenso, para infinitas possibilidades, demonstrar frustrações diminuindo
uns e outros, como se isso fosse abrandar o que
se passa dentro de seres tăo rasos, tão medíocres...
não vai.. poucos săo os que usam os meios de
informações, conexões... para adquirir conhecimento, é tão nojento ver gente assim, não vou
dizer que tenho dó dessas pobres criaturas, não
mesmo! Optaram pela mediocridade, não sẵo
felizes, não são evoluidas mental e espiritualmente, não buscam nada de proveitoso, são almas
podres, que se não soubermos desviar, podemos
sim, sermos contaminados pela vida rasa e sem
propósito que não seja envenenar as pessoas que
têm o desprazer de cruzar com seres tăo baixos
e vazios de coisas grandiosas... azar o deles,
dificilmente conhecerão a leveza da gentileza, do
riso solto e do estar bem consigo, da desnecessidade em tentar machucar para se imaginar superior.
Rossana Mesquita
O Valor de Falar Menos
Em um mundo onde muitos falam sem parar, aqueles que falam menos se destacam pela sabedoria do silêncio. Quem fala menos, ouve mais. E ao ouvir mais, aprende, percebe e entende o que muitos não conseguem enxergar.
Falar menos não é sinal de fraqueza ou timidez, mas sim de equilíbrio e inteligência emocional. As palavras têm poder, mas o silêncio também tem. Às vezes, é no silêncio que as melhores respostas surgem, é na escuta atenta que se constrói o verdadeiro entendimento.
Quem fala demais, muitas vezes se perde em suas próprias palavras. Quem fala menos, pesa cada frase, escolhe cada palavra com cuidado, evitando ferir, julgar ou errar sem necessidade. O sábio sabe que nem tudo precisa ser dito e que o silêncio, quando bem usado, vale mais que mil discursos.
Por isso, aprenda a valorizar o silêncio. Fale menos, ouça mais, observe o mundo ao seu redor e escolha suas palavras com o coração e com a mente. Porque quem fala menos, acerta mais.
Não mude a perfeição, melhore-á.
Eu não sou perfeito, e na verdade não tem no mundo ninguém perfeito.
Imagine se Jesus viesse na terra só para buscar as pessoas perfeitas.
Ele iria olhar e falar: Perdi meu tempo descendo na terra.
Se você está procurando a pessoa perfeita, esqueça, ELA NÃO EXISTE.
Se você encontrar alguém que mude seu coração, a ponto de amá-lo, não exija perfeição, o que você pode fazer, é fazer como os lapidadores de joias. Torne essa pessoa tão fantástica a ponto de reluzir o que você precisa.
Ecoando a dor
Respira fundo, engole o choro, sorria, repete
Mostre pra todo mundo que a vida é cheia de confete.
Se tranque no banheiro, deixe as lágrimas rolar
Vai ficar tudo bem desde que não te vejam chorar.
Deite na cama e durma, sem nunca desligar a mente
Pode mentir pra todos menos pro seu sub consciente.
Abrace seu eu vazio na escuridão
Um pontinho solitário em meio a imensidão.
Acorde e recomece a mesma rotina
Um ciclo vicioso que nunca termina.
Mesmo em silêncio os gritos ecoam
Seria mais fácil se eles pertencessem a outras pessoas.
Mas como sempre é apenas sua mente te perturbando
E você continua sorrindo mesmo que esteja definhando.
Seria mais fácil se tivesse alguém pra conversar
Mas em um mundo onde todos são ferrados não dá nem pra desabar.
Olho pela janela
e o mundo respira devagar.
O vento conversa com as árvores
e o tempo parece pausar.
Há silêncio no céu cinza,
há promessa no raio de sol,
e aqui dentro,
uma alma que aprende a enxergar.
Não vejo só ruas e nuvens,
vejo memórias, vejo paz.
Vejo a vida dizendo,
com doçura: “ainda é capaz.
"É muito louco esse mundo..."
É muito louco esse mundo…
Quando somos crianças, tudo o que queremos é crescer.
Ficamos ansiosos pelos 18, como se essa idade fosse um portal mágico pra liberdade, pra vida de verdade.
Mas quando ela chega… mal dá tempo de sentir.
Ela passa. Rápido. Rápido demais.
Mais veloz que um foguete, mais impiedosa que o tempo.
E aí, o que era sonho, vira rotina.
A liberdade vira responsabilidade.
A pressa vira cobrança.
E o medo começa a crescer dentro do peito.
Medo de não dar tempo.
Medo de falhar.
Medo de ir embora desse mundo sem entender direito o que viemos fazer aqui.
Porque, no fundo, ninguém sabe o que vem depois.
E talvez seja isso que mais assuste:
essa incerteza do destino final, esse silêncio depois da última batida do coração.
Mas enquanto estamos aqui…
Talvez o segredo não seja entender o final,
mas dar sentido ao agora.
Viver de verdade.
Amar sem medida.
Ser presença.
Ser memória boa.
Ser o que o tempo não apaga.
Mundo desigual
se és branco apontam-te o dedo, imagina se fores negro, até cansas um santo
fica no teu canto, eu tenho sentimentos, ás vezes mau temperamento mas ninguém resiste ao meu encanto
eu até fico panco, quando dizem que de mim tem medo, deviam era ter medo do preconceito que para ninguém ja nao é segredo
Sim na noite eu ando, sim eu sou morcego, Sim a tropa dos morcegos-vampiros sou eu que comando, mantem-te atento
Eu já fui aluno, hoje sou professor, meus erros foram um rascunho, de um futuro promissor
Gatuno eu? Nunca fui gatuno, sempre dei o meu melhor, muitas vezes o pior, mas sempre dentro dos valores que me orgulho
Valores como respeito respeito pelo estudo, estudo do meio, estudo de como tu educas os teus e como eu os educo
Não sou velho caduco, apesar de ter uma idade superior, á que tinha no mundo anterior, hoje sou velho mas sou velho, da escola da vida, oriundo
sai daqui, desaparece, não queiras que eu revele o pior de mim, uma mente que enlouquece
Eu estou calmo, calmo como nunca estive, e tu? estarás a salvo, quando eu entrar no mundo do crime?
Sim eu não sou nenhum santo, mas também nao sou nenhuma besta, a ti meto-te a um canto, faço com que o teu ódio por mim cresça
Como uma bola de neve, o ódio cresce, mas como se costuma dizer o que eu digo não se escreve, apenas se pensa e se reflete
Olha para ti, não fales de mim, do que não sabes, olha para ti, sabes que só são fases
Hoje estou bem, amanha posso nao estar, hoje posso estar com a minha mae e amanha ela me faltar
Entao nao me faltes ao respeito, tenta ter um pouco mais de freio, ou meter-te no meu lugar, ainda não esta las mas um dia vais chegar
Á minha idade á minha sabedoria, dizem que a felicidade é como um barco á de deriva tentando se encontrar eu nao me acho mas tu sim, achas-te o maior macho alfa daqui, sabes que para cada tacho há uma panela sabes que para cada janela há um poeta falhado que olha para baixo já em grande queda que olha para baixo como se quisesse cair nos braços da sua donzela, não queiras saber o que o futuro te reserva, pensa no presente porque o passado ja era, e o presente está á tua espera, tolera
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