Textos do Mundo
Eu não quero brincar de perfeição e nem desenhar eternidades num mundo feito de papel, porque isso causa ansiedade, frustração e tédio.
Apenas quero a simplicidade de coração, aceitar a imperfeição e desenhar utopias para continuar a desenhar todos os dias com alegria, tranquilidade e satisfação.
Vc pode me responder duas perguntas sobre esse meu pensamento?
1) O que são essas eternidades que tanto insistimos em desenhar?
2) Por que as utopias fazem a gente desenhar todos os dias evitando a ansiedade, frustração e tédio?
O mundo em que vivemos
O mundo mudou
As pessoas mudaram
A tecnologia as conectou
A realidade as separaram
As pessoas não estão mais se olhando
Uma tela brilhante tornou seu mundo
Vivem com seus celulares caminhando
Esquecem da realidade a cada segundo
Elas não vêem a beleza a sua volta
Apenas fotos e imagens cheias de efeitos
Elas não conversam com pessoas envolta
Apenas em aplicativos compulsivos suspeitos
Os beijos e abraços se perderam nessa realidade
Emotions e curtidas estão em toda parte
Valores e sentimentos foram trocados por essa humanidade
Status e exibicionismo ganharam seu estandarte
Tudo que querem está a um click de distância
O comodismo chegou um nível alarmante
O amor e o respeito perderam sua importância
O virtual tornou a sua realidade viciante
Ainda sigo o mesmo caminho,
Passando por diferentes paisagens...
E enquanto caminho, vivo...
E enquanto vivo, experiencio, evoluo...
E quando evoluo, volto ao inicio, ao primeiro suspiro...
E a mesma pergunta sempre aparece, a mesma resposta também...
Siga a vida toda e chegará no seu destino.
O mundo é sombrio. E acho que os adolescentes de hoje em dia percebem isso. (...) Eu continuo achando que a única coisa que todos nós compartilhamos é que estamos sozinhos. E tiramos fotos e publicamos. E postamos no Facebook, Instagram, Twitter, Snapchat e tudo mais, e isso só piora as coisas.
(River)
TRANSMITÂNCIA DAS COISAS
Tudo que existe , extinto...
Seja o que for - fará falta;
Tudo que existe, dizimado
Deixará um vácuo no mundo.
Se sentirá a falta da cor que se encobre com uma nova;
Se sentirá a falta da ideia que se perde, por medo da critica;
Se sentirá a falta do sonho que se desiste, por não se insistir;
Se sentirá falta das amizades interrompidas, nas intrigas...
Na ausência do perdão.
Se sentirá a falta do romance que acaba, em troca de nada;
Se sentirá falta da infância que passa como um meteoro;
Se sentirá falta da juventude que se vai como um raio.
A maturidade que chega, enfada.
O que quero passar são lições de vida:
Aproveite, divirta-se e respire!
Porque tudo o que existe, acaba..!
Tudo o que deixa de existir, é falta.
Tudo o que se enterra, é passado...
Nem tudo é perda!
Nem tudo é ganho.
Tudo muda, passa e à vontade transpassa!
DIA DE COISAS
Há dias que ninguém nos ouve,
Por mais alto que se grite;
Há dias que por mais que se mostre:
Ninguém nos ver;
Há dias que por mais que se corra,
Parece não se chegar a lugar nenhum.
O que parece ser um dia ruim,
É o dia, um dia qualquer;
Apenas um dia diferente na vida da gente.
É apenas um dia em que requer:
Mais esforços, mas atenção:
De se considerar o que quer:
Grita-se: quer ser ouvido, no quê?
Mostra-se: quer ser visto, por quê?
Corre-se: busca algo importante?
Há dias que parece de coisas
Dia de decisões,
Dia de escolhas,
Dia de sentenças,
Dia do juízo final...
Mas a coisa que vale a pena, é viver!
COISA DE GENTE DIGNA
Há aqueles que o mundo não é digno,
Aqueles que pouco dizem e se dizem é inaudível;
Aqueles que pouco reclamam e só veem favores.
Aqueles que esquecem de si mesmos, em causas
E por outros se entregam em troca de nada.
Há aqueles que em meio a uma multidão,
Que não se nota, passam despercebidos
Pois não buscam a glória;
Não buscam a fama e o status.
São e querem ser apenas, o que são: humanos.
Estes que não são copiados, não são interessantes;
Não tem uma marca, não são lembrados;
Não ocupam páginas, não são contados;
São e querem ser sempre o que os outros veem.
Nada exigem, nem o respeito e nem a honra.
Nascem, crescem e andam entre nós,
Fazem muitos, transformam gente,
Mudam a história e muda o rumo do mundo.
São por muitos amados, por outros odiados.
Tem seus tempos curtos e estão sempre ocupados
Parecem fazer valer, cada dia de vida.
Ou percebem que tem os dias contados.
Confunde-nos se são anjos, enviados;
Se são seres encantados, missionários;
Mas dos seus jeitos mudam o mundo
E se vão como chegam, sem serem notados...
COISA DO TEMPO
Pensa-se: só hoje importa!
Ontem não existirá jamais.
Amanhã talvez nunca chegue...
Sempre se espera e ele nunca vem!
O que fazes hoje ?
Recordarás com alegria?
Tempos bons, boas aventuras...
Recordarás com remorsos ?
Ou coleciona erros e loucuras...
Na sorte de ontem terás saudades,
Se fez muitos amigos, sorrisos...
Viveu bem todas as fases, celebrar-se-á...
Envelheceu, cuidou e aproveitou cada dia.
E na sorte - agora curte o tempo restante!
DEPENDÊNCIA DAS COISAS
Que se dite as inúmeras regras,
Que se achem os jeitos certos, mágicos...
Nem sempre valerá para todos, serão erros?
Somos todos diferentes, se é gente!
Ainda que grite os mandamentos;
Que os repita de dia e de noite,
Mas só o impacto na alma,
Fará - se abraça-los...
Ou será a carência?
Que se escreva os melhores livros;
As mais melancólicas histórias de amor.
E os mais quentes romances,
Mil e uma estórias de terror.
Cada qual sabe o que sente...
É incerta a dependência das coisas
É repentina,
É eterna...
A PAIXÃO DO POETA
O poeta é apaixonado, é vidrado na vida;
Por cada dia e todas as noites.
Pelas horas que escreve suas poesias;
Pelas letras que usa nos seus versos;
Pelas palavras que formam suas frases
E por tudo que o inspira viver.
É apaixonado pelo branco do papel;
Pela pena e tinta preta.
Pela luz da vela de noite,
Pela claridade que entra pela janela durante o dia,
Que ilumina a sua escrivaninha.
É apaixonado pela sua musa inspiradora,
Por sua história de amor.
Por seu mundo e sua gente;
Pelos que estão sentados na praça à tarde
Pelos transitantes da rua.
A paixão do poeta é por tudo:
Tudo de bom que existe;
Por todas as coisas que consegue ver,
Pelas sete cores do arco-íris
E por sua cor preferida, o verde.
GENTE QUIETA
Gente quieta, de quem não se ouve som...
Nem sempre estar calada;
Gente que fala muito, gente que fala alto
Na maioria das vezes não diz nada.
O silêncio é ensurdecedor para os tolos;
Mas é conselheiro para os sábios.
Quem fala muito, diz pouco...
Quem fala pouco a seu tempo, diz tudo.
QUE ANDE A FILA
É certo que a fila anda!
Porém, tenho que saber o meu lugar...
Atinarei no que espero alcançar;
Quem sabe compensa o tempo de espera?
Não se segue gente às cegas.
Escolhe-se e se posiciona na fila...
Se a fila anda, anda;
Mas não é o mais relevante;
Se sou feliz no meu canto...
Fica-se feliz? Que ande a fila.
MEU EU POR MIM
É claro que um dia pensei:
Se todos fossem igual a mim...
O mundo seria melhor!
Não mudei meu pensamento;
É verdade, que ainda penso:
Seria bem melhor...
Hoje apenas desconfio:
O chato é que eu teria de viver
sempre comigo mesmo.
Eu não me aguentaria...
Não me envergonho;
Sei quem sou...
Só preciso de alguém que me faça lembrar isso.
Lembrar-me do chato que sou.
A ARTE DE OUVIR
Há aqueles que aprendem;
E também aqueles que apenas ficam sabendo;
Por isso não podem assimilar
Os significados das coisas que lhes ensinam.
Quem fica sabendo, inventa o resto;
Inventa o que não presta.
Quem aprende, vale a pena...
São ricos em certezas,
Vivem suas vidas na riqueza,
Nas riquezas do saber.
MATURIDADE
Percebe-se que amadureceu
Ao concluir que tudo terminará como começou :
Nas mãos de alguém:
Dependentes de outros seres humanos;
Na sorte dependente dos pais...
E depois dependente dos filhos.
Nasce vivo, mas nu...
E morto, nada se saber.
Quem não depende de alguém:
Não tem dono;
Não tem amores...
Não é ninguém!
É muito fácil encontrar defeitos nas outras pessoas, difícil é olhar para dentro de nós e encontrar algo para ajustar, não que não tenha, tem e muito, mas a humildade de reconhecer é o que precisamos.
Para um mundo melhor, é preciso reajustarmos as nossas condutas diariamente, pois todos os dias é uma nova página para se escrever e uma nova chance de mudar!
"PROFESSOR"
Se um dia o mundo ficar nas escuras
Quem irá restabelecet a corrente do saber?
É electricista, enfermeiro, engenheiro ou carpinteiro?
Sim! é professor, é professor quem ilumina o mundo inteiro
O ser que molda todas as profissões do mundo inteiro
Viva, viva 12 de Outubro
Dia dos guerreiros que lutam com giz nas mãos
Guerreiros que perto ou longe, com prazer ou com dor
Dentro de sala de aulas ou debaixo duma árvore
Aí está o virtuoso professor
Instalando os seus fios para iluminar o mundo do saber
Professor, professor você semea a sabedoria e amor
E germina Arte, Paz, Educação e Desenvolvimento de Moçambique
O que você escreve no quadro é poderoso e transbords felicidade
As crianças sabem ler e escrever graças à você, Ó professpr
Graças à você o mundo floresce com abundância
A tua bata branca é sinónimo de paz e amor desde a flor de infância
É professor, é professor quem ilumina o mundo
É professor, é professor quem constrói o mindo
É professor, é professor quem espelha o mundo
É professor, é professor o motorista que conduz o mundo
O lendário herói que desenha o patriotismo
E rema seu barco contra as ondas do analfabetismo
Professor, Ó Nfundzisi você é súper virtuoso
O teu trabalho é brilhante, incomparável, precioso e honrosp
Ó professor, Ó professor
Todos os aplausos do mundo recaem sobre você
Você ensina tudo e sem exceptuar a paz e amor
Viva 12 de Outubro, dia de professor es.
Xadreque Pedro Janasse & Claúdio Matsinhe
ACREDITO NO AMOR
Quero acreditar no amor que nunca morre;
No amor que nunca acaba;
No amor que a saudade
seja a testemunha de sua existência,
ainda que a distância os amantes separa.
Teimo acreditar no amor verdadeiro;
Ainda que tenha sido ligeiro;
Que exista a entrega dos amantes
sem reservas, um ao outro por inteiro.
No amor que duas pessoas una;
Mesmo não sendo amor à primeira vista;
Que faça as histórias de duas vidas
confundirem-se como se fosse uma.
Vivo por acreditar no amor,
que a convivência seja mútua, duradoura;
Que leve a pensar-se sempre em duas pessoas,
mesmo estando presente só uma.
Que sempre se acredite que sozinho,
um, tenha valor neutro;
Que mesmo tendo valor do ouro,
ainda que equivocados da realidade,
se pense: nada vale um sem o outro.
Insisto acreditar no amor
que o tempo não tenha influência;
Ainda que os sentimentos mudem
no contar dos dias vividos;
Que este amor se intensifique;
Que seja cuidadosamente polido;
A fim, de que conscientemente
não reclamem os amantes,
que por estarem tantos dias em companhia
não se contem os dias, como um tempo perdido.
VÓS SOIS A LUZ DO MUNDO
O Eterno é o manancial, a matriz de onde se origina o homem, que é o ser resplandecente e tem sua origem n'Ele. Se não existisse a Fonte Luminosa, o homem não existiria, pois sem Ela não haveria luz. Deus é a Procedência do homem que é a luminosidade emanada" d'Ele.
Analisando profundamente o tema, entendemos que a luz e a Fonte da Qual ela se origina são homólogas. Sem a Fonte Irradiante a luz deixa de existir. Portanto, não devemos nos afastar d'Este Ser Flamejante, a Fonte da Qual emana a Luz necessária para a nossa existência. Sem Ele haverá somente o black-out profundo; Sem Deus, não há vida.
As Sete Aberrações
IIV - O Mundo
Sete latas vazias, espalhadas sobre a pequena mesa da sala. Uma oitava, em minha mão direita, apoiada no braço do sofá, enquanto insisto em assistir à tv com meus olhos pesados e piscantes. Os energéticos não pareciam estar sendo tão efetivos em manter-me acordado e afastado da próxima aberração que havia de vir.
No meu primeiro bocejo, tudo continuava normal, as latas deitadas respingavam no carpete enquanto as propagandas da programação noturna não cessavam. Fechei os olhos por instantes no bocejo seguinte, instantes suficientes, para que outra vez, mergulhasse em devaneios.
Minha pele se arrepiou quando grandes estrondos começaram a tomar conta do lugar. O chão parecia tripidar conforme os barulhos, que mais pareciam onomatopeias para passos, vinham em minha direção: nas escadas, depois no corredor, finalmente chegando à porta. Fiz tudo o que podia para mantê-lo longe e não adiantou, agora, estava mais amedrontado do que nunca.
"Como pode? Eu não dormi! Estou acordado, você não pode vir!" Lamentava, desesperado.
Até que, por poucos segundos, os barulhos cessaram. Aquele hiato foi logo quebrado com o maior dos estrondos até agora. Pude ver a porta sendo arremessada, fechadura e dobradiças de metal arrebentadas e assim, finalmente, aquela figura monstruosa revelou-se.
Sua pele, ou melhor, sua ausência de pele, revelava a carne viva, nervos e algumas veias da criatura obesa, humanoide, de cabelos e olhos negros. Meu estômago revirou-se, quase me fazendo vomitar. Pensei em correr, mas mero pensamento, meu corpo já havia sido paralisado graças ao medo e à angústia.
Trazia consigo um cheiro horrível de putrefação e em uma das mãos, algo parecido com o pernil de um animal, com o qual se alimentava. A criatura começou a aproximar-se em seus passos lentos e estrondosos, desengonçados de certa forma. Quando estava próximo o suficiente para que seu malcheiro quase me asfixiasse, pude ver que debaixo de seu braço esquerdo, trazia um corpo.
Sentou-se ao meu lado e não disse uma palavra sequer, como se eu sequer estivesse lá. Em seu colo, colocou tal corpo, que mesmo com uma aparência completamente mórbida, estava vivo. Era uma criança, um pequeno garoto esquelético, com uma corrente presa ao pescoço e aos braços. Ele me encarou por um momento, com um olhar de desentendimento. Minha mesa, que outrora coberta de latas vazias, tornou-se farta de ali
O monstro esticava seus braços, enchia suas mãos de comida e devorava ferozmente. A cada leva de alimento que o monstro devorava, a criança esticava suas mãos, tentando agarrar e roubar alguma migalha para que saciasse sua fome.
Entrei em desespero, então, qualquer sinal de medo em mim, simplesmente desapareceu. Tentei atacar ao monstro com socos, mas ele continuava sem sequer se mexer. Era como se eu realmente não estivesse lá. Então, fiz o que podia, levantei-me, peguei um copo de água e dei de beber ao garoto, depois, coloquei um pouco de comida em suas mãos e o pequeno devorou-a em um piscar de olhos, chorando de emoção ao finalmente conseguir sentir o sabor de um alimento.
Ele me deu um sorriso e então não pude aguentar a emoção. Comecei a chorar, assim como ele.
"Qual o seu nome, menino?" Perguntei. Quando ele tentou responder, uma algema presa a correntes tapou sua boca e suas narinas.
"O pequeno não é ninguém, não passa de número" uma voz grave respondeu atrás de mim.
"Solte-o! Você vai matá-lo, não está vendo?" Comecei a puxar a corrente com todas as minhas forças, mas nada adiantava.
"E a quem isso seria um problema? A você, que assim como essa criança torna-te escravo de suas necessidades, enquanto cria novas necessidades inexistentes? A mim, que me sustento do desespero daqueles que lutam para conseguir o superficial, e nada conseguem? Ou a ele, cuja vida tão miserável é repleta de doenças, dores, tristezas e tão presa a correntes, as quais o próprio criou e entregou às minhas mãos para que o controlasse?"
O menino finalmente começou a se debater, esticando suas mãos e agarrando minha camisa com todas as forças que tinha.
"Eis em vossa frente o retrato daquilo em que escolheste viver! Quem está abaixo sofre, prendendo-se em correntes, enquanto no topo, tudo que existe sou eu, nutrindo-me de tal circunstância, até que em seu finório momento, tudo o que resta é o que estás testemunhando, e a angustia de finalmente saber, que toda a luta foi em vão!"
Suas mãos soltaram minha camisa devagar. Seus olhos, agora sem qualquer brilho, fecharam-se lentamente, sua cabeça inclinou-se para trás, até que começasse a cair do colo da criatura.
"Sinto muito, mas por não dormir, tiveste que conhecer-me na vida real. Sugiro que não tente nos evitar na próxima noite. Apenas durma!"
Segurei o garoto no colo, enquanto em prantos, ouvia a gargalhada grotesca daquela aberração, seguida de quatro badalares. Fechei meus olhos e abracei o corpo do pequeno com todas as minhas forças. Mesmo de olhos fechados, senti como se um clarão tivesse se alastrado no local, então abri os olhos outra vez.
Estava sentado no sofá. Em minha mão, a lata vazia de energético ainda pendia, derramando algumas gotas. A porta, ainda estava trancada, no seu lugar de costume. Levantei-me, peguei o controle na mesa e desliguei a tv.
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