Textos de Tragédia
A vida me ensinou que a falta de civilização, de cultura, de educação e conhecimento é uma tragédia.
A pessoa inculta, incivilizada, mal educada destrói relacionamentos, não sabe se comunicar, não sabe quando o próprio ego está gritando, não tem tato, não consegue admirar o próximo, interpreta tudo errado, é grosseiro, rude quando não deveria e não tem empatia.
Por isso mesmo a Palavra diz:
"O meu povo está sendo destruído porque lhe falta conhecimento." (Oséias 4:6)
Porque eu não posso mostrar o meu sorriso enquanto vejo a tragédia?
Porque eu não posso mostrar a minha satisfação enquanto vejo você sangrar lentamente?
Porque?
Porque?
Porque?
Alguém sabe me responder?
Todos temos histórias tristes e horripilantes!
Mas todos queremos primeiramente receber a devida atenção antes de contar
Todos somos crucificados por alguém
Mas não queremos que seja em público
As pessoas sorriem por tão pouca coisa
Enquanto o que eu quero é apenas me entreter também
Um sorriso aqui, um sorriso ali…
Quando uma mera lágrima cai, que diferença faz?
Uma piada aqui, uma dor escondida jogada em forma de piada ali…
Que diferença faz quando todos estão sorrindo?
Que inferno de diferença faz quando todos estão entretidos?
Vamos fazer do céu uma piada
Vamos fazer do inferno um paraíso
E vamos sorrir sem parar
TRAGÉDIA
É a tragédia, bardo, desta vida
neblina que na manhã embaça
solidão com desleixo sem graça
que na agonia sem dó é erguida
É gemido que na dor favorecida
por tristuras n’alma em carcaça
um choro, um sonho de fumaça
sulca ufana, e devora destemida
É reza, enfim, que na pobreza
da fé, numa carência generosa
olha aos céus com certa frieza
Mas ter desilusão, tão gulosa
na alegria, é prosa sem defesa
ao fado traz frustação furiosa
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
12/ outubro, 2020 – Triângulo Mineiro
Tragédia
Que barulho assustador
Que grande explosão
Que fumaça que tragédia,
Grande destruição,
Quantas mortes, quanta dor
Cidade fantasma
Terra arrasada
Casas derrubadas
E até edifícios
Um terremoto, tremor de terra,
Fogos de artifício;
Vidas que lá se encerram
Coisa de demonio;
Nitrato de amônio,
Tragédia anunciada,
Estava ali armazenada.
Não espere uma tragédia acontecer para valorizar, amar ou pedir perdão.
Não espere o amanhã pois pode ser tarde demais ! Somos frágeis demais diante dos imprevistos e imprecisões da vida.
Não devemos confiar em fazer amanhã o que podemos fazer hoje, já existem muitas pessoas assim, então não seja mais uma, faça o que tem que fazer hoje com intensidade
Obs: DEMONSTRE O QUE SENTE
Chapéu do papai
Honre seu pai. - Efésios 6: 2
Em meio à celebração houve tragédia. Foram as cerimônias de abertura dos Jogos Olímpicos de verão de 1992 em Barcelona. Uma a uma, as equipes entraram no estádio e desfilaram pela pista para aplaudir 65 mil pessoas. Mas em uma parte do Estádio Olímpico, o choque e a tristeza caíram quando Peter Karnaugh, pai do nadador norte-americano Ron Karnaugh, sofreu um ataque cardíaco fatal.
Cinco dias depois, Ron apareceu para a corrida usando o chapéu de seu pai, que ele separou cuidadosamente antes de sua competição começar. Por que o chapéu? Foi o tributo do nadador ao pai, a quem ele descreveu como “meu melhor amigo”. O chapéu era um que seu pai usava quando pescavam e faziam outras coisas juntos. Usar o chapéu era a maneira de Ron homenagear seu pai por ficar ao lado dele, encorajando-o e guiando-o. Quando Ron mergulhou na água, ele fez isso sem a presença do pai, mas com a ajuda do pai.
Neste Dia dos Pais, há muitas maneiras de honrar nossos pais, como as Escrituras nos dizem para fazer. Uma maneira, mesmo que não esteja mais conosco, é mostrar respeito pelos valores que nos ensinaram.
O que você pode fazer pelo seu pai hoje para mostrar-lhe o tipo de honra que o apóstolo Paulo estava falando?
Somos gratos por nossos pais, Senhor,
Eles são dons especiais de você;
Ajude-nos a mostrar que os honramos
Pelo que dizemos e fazemos. —Sesper
Graças a Deus por aqueles pais que não apenas nos dão vida, mas também ensinam como viver. Dave Branon
Tudo muda mas nada é novo
Vaidade e mais vaidade
A vida é uma tragédia
Da qual se tem saudade.
Oh mudança que aflige
Estou em tua arquibancada
O essencial vira adjacente
E o adjacente vira nada
A paixão já não mais existe
A flor não nasce mais
E o espinho que persiste
A muito ficou pra trás
Apenas amor restará
Restará no meu além vida
Plantarei no meu quintal
Oh, rosa mais bonita
Pois tão forte quanto o tempo
Está a lembrança que levo comigo
Lembrança não de mudança
Mas de amor e de amigo.
Dá pra ter algo bom nessa tragédia
Estamos experimentando algo surpreendente,
Para a maioria, no mínimo diferente.
Uma coisa espetacular.
A valorização da família, no seio de seu lar.
O pensar é pra dentro,
O aceitar, sem lamento.
A colaboração, pela União,
A ajuda mútua, o dar a mão.
Sentir o aconchego do lar,
Faz renascer a declaração no altar.
É um novo modo de amar,
Uma grande oportunidade da família conversar.
É um novo experimento.
Por ser forçado, tem um certo lamento.
É a lei da compensação,
Deus corta as asas, mas aumenta o poder da visão.
Élcio José Martins
Não nos leve a força...
Um desabafo sobre a tragédia do Realengo
Morra mas nos deixe viver. Apague sua luz ao achar que deve viver no escuro. Entregue-se ao seu leão de cada dia; torne-se ímpar, mas não destrua os que preferem ser par – os que ainda acreditam que podem ir um pouco mais além de você, que se acham capazes, aqueles que acreditam ainda ser possível caminhar.
Cansou? Entendo. Desista mesmo. Será uma covardia admitir que não aguenta mais tentar viver? Ou covardia real seria levar consigo pessoas, as quais, sem duvida, queriam ficar mais um pouco e conquistar seus sonhos? Não se vingue de si nos outros. Não nos marque com pedradas. Não tente apagar seu passado, riscando, manchando com sangue o nosso futuro. Se morreu em si, não tente deixar viva em nós, sua maldita história.
As pessoas usam do “fanatismo”, “credo” e, inclusive, de suas “desilusões” para tentar justificar e até santificar suas atitudes, seus irreparáveis erros. Não me venha com desculpas esfarrapadas para dizer que foi em nome de Deus, por Cristo, pois isso nem combina com nossa atual história, cultura e formação. Já nos livramos da santa inquisição! O pior é não ter controle dessa situação e saber até que ponto estamos reféns de tudo isso. Pode ser numa escola, praça, na praia e até mesmo dentro de uma igreja.
Espero que não vire moda se fazer valer, se fazer “entender”, através da destruição, da mutilação alheia, da causa do sofrimento em massa. Que não precise chegar a esse estágio para nos fazer parar e refletir sobre como está a formação de nossos jovens.
Será mesmo que este mal já chegou aqui também? Se nosso tradicional cafezinho transformou-se em coffee break, nós também podemos nos tornar ‘exterminadores do futuro’ em breve.
Cacimba de Mágoa - Homenagem ao 1 ano da tragédia do Rio Doce
No desastre que aconteceu
Muitas pessoas se foram,
Perderam seus bens
E seus familiares,
Na cacimba de Mágoa deixaram as lágrimas dessa cidade.
Uma certeza que tenho
É que o culpado,
Nunca será apanhado,
Porque no Brasil
Se rejeita o bem
E esconde o errado
PERPLEXIDADE DIANTE DA MORTE
A tragédia do avião da Chapecoense me provoca um sentimento repetitivo: não somos nada.
É trivial.
Um lugar-comum.
Um sentimento devastador: somos poeira.
Lembra uma expressão do próprio futebol para o toque de bola: estava aqui, não está mais.
Quem não se perturba?
Bolhinhas de sabão, estouramos todos os dias.
A vida é uma ilusão compartilhada.
Até que se acaba como um suspiro.
Ficam as lágrimas de quem ainda tem algum tempo por aqui.
Mas quanto?
Tragedia
Nós nos deixamos levar pela perda de um amor,
Pensamos que tudo continuará fazendo sentido depois que se forem,
Pensamos que a morte e passageira,
Tudo que poderia ir voltaria,
Infelizmente a realidade não e assim.
Culpamos o mais próximo pela perda,
Culpamos a nos mesmos por tudo aqui que tenha acontecido.
Pois saiba que a culpa pode ser passageira se você querer,
Do que ficar guardando magoas.
Acredito que tudo na vida tem o seu porque,
sabemos que nada mudara se acreditarmos que eles voltaram
Permitir se deixar por alguém que nunca mais ira voltar,
É permitir-se que peça para entrar na verdadeira depressão.
Que assim se distanciando daqueles que realmente mais precisam de ti.
O passo da conversa
Iniciar uma conversa despretensiosa é quase sempre um prenúncio de tragédia. Já reparou como o passo da conversa distrai?
Mal começa-se uma conversa e pronto, distrai-se! Perde-se o último ônibus, tropeça-se, cai no buraco.
O passo da conversa parece ter a função de ninar a nossa atenção. Você está atento, mas a sua atenção foca no diálogo, esquece do mundo ao redor, transforma-o em cenário para que o diálogo se desenrole. E um bom papo desarma a gente não é mesmo?
Nos transforma em poetas, em filósofos, em heróis ou em vilões, em seres mortais ou imortais, transforma-nos em expectadores de nossa própria realidade. Desperta em nós toda humildade ou arrogância contida na mais profunda e insubstancial dimensão de nossa alma, e as fazem aflorar num regozijo de palavras fugitivas,que saltam de nossos lábios, feito prisioneiros escalando em fuga muralhas robustas quase intransponíveis, na busca por uma liberdade falseada e efemeramente transitória.
A verdade é que o passo da conversa deixa a gente mais lento mesmo, parece diminuir a marcha do tempo, conspirando para otimizar o instante que antecede a despedida, que nos torna novamente à realidade, onde distrair-se pode ser muito oneroso.
E por fim...Cessa-se a conversa, os passos aceleram, a distração desaparece, ouve-se as buzinas dos carros e sente-se o cheiro da fumaça produzida por seus motores embrutecidos, a poluição invisível faz arder os olhos e secar a garganta. Tudo volta a sua normalidade habitual. Até logo, até amanhã!
Romeu e Julieta (no original em inglês Romeo and Juliet) é uma tragédia escrita entre 1591 e 1595, nos primórdios da carreira literária de William Shakespeare, sobre dois adolescentes cuja morte acaba unindo suas famílias, outrora em pé de guerra. A peça ficou entre as mais populares na época de Shakespeare e, ao lado de Hamlet, é uma das suas obras mais levadas aos palcos do mundo inteiro. Hoje, o relacionamento dos dois jovens é considerado como o arquétipo do amor juvenil.
Romeu e Julieta pertence a uma tradição de romances trágicos que remonta à antiguidade. Seu enredo é baseado em um conto da Itália, traduzido em versos como A Trágica História de Romeu e Julieta por Arthur Brooke em 1562, e retomado em prosa como Palácio do Prazer por William Painter em 1582. Shakespeare baseou-se em ambos, mas reforçou a ação de personagens secundários, especialmente Mercúcio e Páris, a fim de expandir o enredo. O texto foi publicado pela primeira vez em um quarto[a] de 1597 mas essa versão foi considerada como de péssima qualidade, o que estimulou muitas outras edições posteriores que trouxeram consonância com o texto original shakespeariano.
A estrutura dramática usada por Shakespeare—especialmente os efeitos de gêneros como a comutação entre comédia e tragédia para aumentar a tensão; o foco em personagens mais secundários e a utilização de sub-enredos para embelezar a história—tem sido elogiada como um sinal precoce de sua habilidade dramática e maturidade artística. Além disso, a peça atribui distintas formas poéticas aos personagens para mostrar que eles evoluem; Romeu, por exemplo, fica mais versado nos sonetos a medida que a trama segue.
Em mais de cinco séculos de realização, Romeu e Julieta tem sido adaptada nos infinitos campos e áreas do teatro, cinema, música e literatura. Enquanto William Davenant tentava revigorá-la durante a Restauração Inglesa, e David Garrick modificava cenas e removia materiais considerados indecentes no século XVIII, Charlotte Cushman, no século XIX, apresentava ao público uma versão que preservava o texto de Shakespeare. A peça tornou-se memorável nos palcos brasileiros com a interpretação de Paulo Porto e Sônia Oiticica nos papéis principais, e serviu de influência para o Visconde de Taunay em seu Inocência, também baseado em Amor de Perdição, de Camilo Castelo Branco, considerado o "Romeu e Julieta lusitano". Além de se mostrar influente no ultrarromantismo português e no naturalismo brasileiro, Romeu e Julieta mantém-se famosa nas produções cinematográficas atuais, notavelmente na versão de 1968 de Zeffirelli, indicado como melhor filme, e no mais recente Romeu + Julieta, de Luhrmann, que traz seu enredo para a atual.
O QUE ACONTECEU?
A tragédia. O inesperado por aqueles que só queriam viver, apenas viver.
Trabalhar, em busca do sustento para a família, crianças crescendo querendo brincar naquilo que era rua, e hoje? Hoje é apenas um mar de lamas, lamas cobrindo onde eram civilização, lamas cobrindo onde tinha aquele verde da natureza, a pastagem para os animais que hoje encontramos pedindo ajudar para sobreviver.
Casas, prédios, muros, postes, pontes e carros, todas essas coisas derrubados por forças não naturais que veio “varrendo” tudo.
A esperança dar lugar ao desespero, a revolta toma conta e todos esquecem o amor, a incerteza em poder encontrar alguém com vida.
Brumadinho passa por um momento difícil, descrever o que cada morado esta sentindo é impossível, mas imaginamos o tamanho da dor para com o descaso.
Tragédia inesperada? Com certeza aqueles que se enriqueceram ou se enriquecem sabiam o que poderia acontecer, mas preferiram o dinheiro e com isso “TAPARAM O SOL COM A PENEIRA” e deixaram vir essa tragédia anunciada.
Famílias perdendo familiares, casas, criação e bens, tudo aquilo que, depois de um tempo foi construído em segundos foi destruído.
O que os moradores de Brumadinho querem é o direito de viver, a dignidade que foi perdida por irresponsáveis que não tem amor a vida.
Vidas... Vidas... Vidas Perdidas
Vidas... Vidas... Vidas que se foram
Vidas... Vidas... Vidas, Cadê a vida?
Desastre ambiental que faz uma nação chorar, nesse momento o Brasil se cala ficando de luto, falta de justiça, pessoas que não mais estarão presentes em suas famílias.
Um dia cada um vai sentir o peso de sua cruz, tenho certeza que esses “monstros” vão sentir o peso na consciência e ao deitar vão pensar assim:
- PODERIA TER EVITADO ESSA TRAGÉDIA
TRAGÉDIA, SANGUE, SOLIDARIEDADE
"Bom dia" só que não pra muita gente
Que em luto hoje chora magoado.
Batida, a colisão de frente a frente
Com morto e ferido, atordoado.
Se foram muitas vidas preciosas
Em última viagem, vaticínio.
Viagens e estradas furiosas,
Ceifando muitas vidas, extermínio.
Eu quis doar um pouco do que tenho
E ia com alguns outros doar sangue.
Mas muitos outros querem nesse empenho,
Eu não vou mais, mas calma, não se zangue.
Pois já tem muita gente nesse ato
É a superlotação de doadores.
Por isso, tendo em vista esse fato
O grupo aqui adiou nossos favores.
Mas deixo aqui meus pêsames e digo:
Seja mais consciente nas estradas.
Também, sim, doe sangue, seja amigo,
Ou queres ver outras vidas ceifadas?
23/06/2017
UMA TRAGÉDIA EVITÁVEL
Leia: "2 Pedro 1:3-11" O poder de Deus nos tem dado tudo o que precisamos para viver que agrada a ele ( v.3 )
Examine: Lucas 7:36-47 ; 1 Coríntios 15:1-11 ; Efésios 4:32
Considere: É o pecado ou a falta de fé que o impede de aceitar a graça de Jesus e passá-la adiante ? O que você precisa crer, e o que precisa fazer para se deleitar no perdão de Deus ?
Marvin Schur congelou até a morte em sua própria casa. O homem de 93 anos devia muito dinheiro à companhia de eletricidade. Por falta de pagamentos, a companhia restringiu o seu uso de eletricidade, e quatro dias após isso, o seu corpo foi encontrado congelado. Duas semanas mais tarde, um procurador leu o testamento de Marvin, informando que ele deixara seiscentas vezes mais o valor de sua dívida para o centro médico local.
A morte de Marvin foi duplamente trágica. É horrível um senhor de idade congelar até a morte porque a companhia de energia elétrica cortou seu aquecimento. Dói mais ainda saber que ele poderia facilmente ter quitado a conta.
Assim como ele, muitas pessoas sofrem desnecessariamente pela falta de poder espiritual. A vida, a morte e a ressurreição de Jesus forneceram tudo o que é preciso "...para viver uma vida que agrada a ele", no entanto nunca usam sua fé para ter acesso a tal recurso.
Alguns gemem sob ondas de culpa, incapazes de aceitar o perdão divino e prosseguir com as suas vidas. Outros se chafurdam em abusos e sofrimentos, e se identificam com seu status de vítima, que se recusam a estender o perdão de Deus àqueles que os feriram.
Como o servo miserável na parábola de Jesus, nenhuma das partes tem consciência de que foi perdoada "...milhões de moedas de prata", e se agitam em autocomiseração agredindo qualquer um que lhes deva "...cem moedas de prata" ( Mateus 18:23-35 ).
Uma vida desprovida de graça como essa é uma fuga da realidade ( 2 Pedro 1:9 ). A verdade é que Jesus veio ao nosso mundo e tornou Sua graça disponível a todos que a queiram aceitar.
Paremos de fingir e voltemos ao mundo real. Há graça suficiente no banco. Suficiente para pagar as sua dívidas e as dívidas das pessoas que pecaram contra você. - Mike Witmer
Preconceito
Que tragédia!
Que horror!
Ver o ser humano somente por sua cor
Quanta dor voçe causou
A esse ser somente por sua cor
Se somos todos filhos do mesmo criador
Que importância tem a nossa cor?
Abra os olhos, enxergue a verdade do criador
Que nos fez a sua imagem e semelhança
Independente da cor
Não há diferenças quando falamos em amor
Amor que brota do interior
Onde não há diferença de cor
Os orgãos vitais que são o nosso motor
São iguais em qualquer cor
Então enxergue a real
Voçe não é superior
É apenas medíocre por se agregar mais valor
Por causa de uma cor
Mas te aviso desde então
Quando chegar a hora embaixo do chão
Os micróbios em sua função não distinguirão
Nenhum ser ali a seu dispor
Por nenhum critério
Muito menos pela cor
quando você compreende a pobreza de espirito do ser humano, entende nada pode ser uma tragedia sem teor negligência.
e talvez verdade seja o lucro devido,
seja maior que os cuidados devidos.
e ainda a mais que tudo seja uma tragedia
natural pois houve agentes externos,
devido a erro humano. proveniente
das ações desmedidas da gerencia.
Tragédia de um Adeus -
Meu amor o teu silêncio
faz parar meu coração,
numa triste madrugada
minha fria solidão
numa cama já cansada!
Meu amor terás meu corpo,
nos teus olhos meu olhar
e no silêncio das palavras
esta ânsia no mar morto
será eco de um cantar!
E os teus olhos, meu amor,
cor das longas ventanias,
olhos fundos como os meus
dois martírios pelos dias
na tragédia de um adeus!
