Textos de grandes Pensadores

Cerca de 947 textos de grandes Pensadores

Karl marx era um cara inteligente,
Esperto e cheio de teorias,
Lia muito e estudava, mas
Lamentavelmente, ainda não conseguiu explicá-la.
Yang do Yin dele, sim ela conseguiu tal façanha.

Com tanta inteligência,
Resolveu tentar,
Insuficientemente,
Seus esforços foram em vão, porque com
Tamanha grandeza de alma, e
Inigualável coração que é o seu,
Não puderam ser descritos. Quer saber porque?
Ainda não foram inventadas palavras o suficiente para isso.

Marx antevê o fim da religião. Ela só existe numa situação marcada pela alienação.

Desaparecida a alienação, numa sociedade livre, em que não haja opressores, não

importa que sejam capitalistas, burocratas ou quem quer que ostente algum sinal de

superioridade hierárquica, desaparecerá também a religião. A religião é fruto da

alienação. E com isto os religiosos mais devotos concordariam também. Nem no

Paraíso e nem na Cidade Santa se e/nitem alvarás para a construção de templos. ..

Inserida por gabisms02

Há aparências de dureza que ocultam tesouros de sensibilidade e de afecto.

Karl Marx já dizia "Se a aparência e a essência das coisas coincidissem, a ciência seria desnecessária"

Anne Lambert por sua vez declara "Resisti às primeiras aparências e nunca vos apresseis em julgar; levai em conta que há coisas verosímeis que não são verdadeiras e que há coisas verdadeiras que não são verosímeis."

Vivemos num mundo em que a aparência parece ser mais importante que a virtude.

Mundo em que há sorrisos nas faces e lágrimas nos corações. Mundo de bonitos feios e feios bonitos

Inserida por DesiderioSaraiva

Vale a pena destacar a preocupação de Marx com o indivíduo, já que ela
nitidamente contraria a caricatura habitual de sua obra. Nessa visão, o marxismo tem tudo
a ver com coletivistas anônimos que ignoram a vida pessoal. Nada pode estar mais
distante do pensamento de Marx. É possível dizer que o livre florescimento dos indivíduos
é o objetivo primeiro de sua política, desde que nos recordemos de que esses indivíduos
precisam descobrir alguma forma de florescer em conjunto. Afirmar a própria
individualidade, escreve ele em A sagrada família, é “a manifestação vital da existência”.
Pode-se dizer que essa é a moral de Marx do início ao fim.

Inserida por cauech

Tomemos, por exemplo, a ideia de uma cooperativa autogovernada, que Marx
aparentemente encarava como a unidade produtiva chave do futuro socialista. A
contribuição de um indivíduo para uma organização assim permite algum tipo de
autorrealização, mas também contribui para o bem-estar dos outros, simplesmente em
virtude da maneira como o cenário está montado. Não preciso nutrir ideias ternas quanto a
meus colegas de trabalho ou me açoitar a cada duas horas para demonstrar meu frenesi
altruísta. Minha autorrealização ajuda a aumentar a deles simplesmente por causa da
natureza coletivamente regulada, bem como cooperativa, partilhadora de lucros e
igualitária. É uma questão estrutural, não de virtude pessoal. Não exige uma raça de
Cordélias.

Inserida por cauech

Marx acreditava que a ética que governa a sociedade capitalista — a ideia de
que só poderei servir a você se isso for lucrativo para mim — era uma forma detestável
de vida. Não trataríamos nossos amigos ou filhos assim, então por que aceitar que isso
fosse um jeito perfeitamente natural de lidar com outros na seara pública?

Inserida por cauech

- Se chove lá fora, queima aqui dentro! – Já dizia a Patrícia Marx numa das suas músicas que, por sinal, eu gosto bastante.

E tem épocas na vida que é assim mesmo. Chega a chover tanto, a ponto do mundo aparentar estar por um fio, e no entanto, aquela chama resiste firme e forte lá dentro do peito.

É uma estranha espera silenciosa por algo que nem ao menos podemos definir, ainda. É um querer ainda sem feições. Uma lembrança ainda sem cheiro. Um mundo inteiro de possibilidades, aguardando apenas o tempo natural do florescimento humano de forma individual.

Ás vezes penso que se apaixonar é como passar diante de um outdoor de uma construtora, e se encantar com um imóvel ainda na planta. E a partir daquela simples ilustração, idealizar todo um mundo movido a esperanças recém saídas do forno.

E que se ver amando – e tendo a graça de ser amado(a) em resposta – é como finalmente ter as chaves na mão, colocá-la na fechadura, girar a maçaneta, dar o primeiro passo casa a dentro e então poder dizer, com toda a satisfação do mundo, que aquele sonho se tornou realidade. Que a sua vida recomeçou daquela porta a dentro.

E que o futuro que nos aguarde, porque há muito a ser feito e que aqui estamos, prontos para o que for preciso.

Aí vem novamente aquela doce passagem do tempo. Mas agora sob a proteção de um lar que aquece o nosso prazer de estarmos vivos e, agora, juntos, enquanto nos resguardamos – por vezes de nós mesmos – dos tantos excessos que cometemos também sem percebermos.

E então na segurança da escolha por sermos e continuarmos como unidade, transformamos todo o possível desequilíbrio, em energia linear. Abreviando as dores inevitáveis, enquanto prazerosamente ampliamos nossa coleção de pequenas - e doces - alegrias diárias.

Inserida por JorgeNicodemos

Poema Sobre: Karl Marx



Vencido o comunismo

Depois de tanta guerra

Por mar e por terra

Quente e fria Quem diria



Correu atrás do que previa

Visou o bem do trabalhador

Com garra e amor



Um grande lutador

Sem medo da verdade

Poupando a coletividade



Morreu amado

E reverenciado pelos revolucionários

Por mostrar o que queria

Sem medo da ousadia



Elvis Xavier Pinho - 12 de abril de 2009

Inserida por ElvisXavier

⁠Eu cresci trancado num quarto com livros de Marx e pepetela

alimentado com parágrafos de Nélson Mandela.
foi esta a fonte do ódio que agora já não escondo
este é o som que eu inalei voz de Zeca Afonso

Ninguém me separa deste Guevara que eu tenho em mim

e podes ver na minha cara a raiva de Lenine
eu choro este sangue que devora o espírito
e choca os mais sensíveis, e torna-me num monstro como Estaline

Inserida por joaquim_silva_js

⁠Não pretendemos que Marx ou os marxistas conheçam o caminho do socialismo em toda a sua concretude. Isso não faz sentido. Conhecemos a direção da estrada, sabemos que as forças de classe o guiarão, mas concretamente, praticamente, isso será demonstrado pela experiência dos milhões quando empreenderem o ato.
—11 de setembro de 1917

Inserida por iosebjughashvili

Pierre-Joseph Proudhon


O Homem se fez e se faz no trabalho como disse Marx, não o Luther King Jr.

O Homem se fez e se faz no trabalho e, quando ele não detém o fruto do seu trabalho, este é furtado ou transferido ao outro e aí o gerador da riqueza se aliena. Igual padeiro que não tem pão em casa, o pedreiro que é sem teto, o boia-fria que é um sem terra, que não é de deus nem do diabo que não existem, mas do Homem, porém planta, colhe e passa fome.

Na sequência do raciocínio lógico, o dinheiro não dá em árvore, sempre alguém tomou de alguém e quem tem uma casa sobrando e vive da renda dela por aluguel, na realidade está roubando a renda do outro.

Foi Pierre-Joseph Proudhon que consagrou o chiste: "a propriedade privada é um roubo". E, foi que Karl Marx quem melhorou: "proletários do Mundo, uni-vos! Vós não tem nada a perder exceto os seus grilhões".

Inserida por samuelfortes

Tributo a Karl Marx:
A religião é uma consciência invertida do mundo.
É a lente invertida da realidade social.
A religião é o protesto contra a miséria real. É o suspiro do oprimido.
A supressão da religião como felicidade ilusória do povo é a exigência da sua felicidade real.
A exigência de que abandonem as ilusões acerca de uma condição, é a exigência que abandonem uma condição que necessita de ilusões.
O fenômeno da expansão das religiões é essencialmente um sintoma de uma problema estrutural das sociedades. A religião é o ópio do povo, mas também é o índice do sofrimento do ser humano, das minorias. Ela é um produto histórico, sintoma do capitalismo, como outra manifestação religiosa antes foi do feudalismo, e antes do escravismo, e por todo tempo, representando o sofrimento dos nossos tempos. Em vez de nos libertar, nos aprisiona.⁠

Inserida por xALVESFELIPE

Entre os titãs do idealismo alemão, constituído pela tríade Fichte, Hegel e Schelling, é sem dúvida este último que atualmente monopoliza a atenção do mundo culto, alternando-se os pronunciamentos sobre a importância decisiva de sua obra, não só parte dos filósofos propriamente ditos, como também por parte dos etnólogos e historiadores da religião.

Vicente Ferreira da Silva
A Transcendência do Mundo. São Paulo: É Realizações, 2010.
Inserida por frases123

Jamais considerei o prazer e a felicidade como um fim em si e (…)
Em compensação, foram ideais que suscitaram meus esforços e me permitiram viver. Chamam-se o bem, a beleza, a verdade. Se não me identifico com outras sensibilidades semelhantes à minha e se não me obstino incansavelmente em perseguir este ideal eternamente inacessível na arte e na ciência, a vida perde todo o sentido para mim. Ora, a humanidade se apaixona por finalidades irrisórias que têm por nome a riqueza, a glória, o luxo. Desde moço já as desprezava.
(Como vejo o mundo)

“Aparência"

A dicção bem colocada
na característica forma a patente do
personagem.

Beleza evolui com a inteligência,
carisma,criatividade, auto estima...
higiene é o básico e essencial.

Quem tem foco desenvolve rapidamente
sua aparência.

"Lembre-se que aparência não é somente visual.”

Uma Vida Exterior Simples e Modesta Só Pode Fazer Bem

Uma vida exterior simples e modesta só pode fazer bem, tanto ao corpo como ao espírito. Não creio de modo algum na liberdade do ser humano, no sentido filosófico. Cada um age não só sob pressão exterior como também de acordo com a sua necessidade interior. O pensamento de Schopenhauer: «O homem pode, na verdade, fazer o que quiser, mas não pode querer o que quer», impressionou-me vivamente desde a juventude e tem sido para mim um consolo constante e uma fonte inesgotável de tolerância. Esse conhecimento suaviza beneficamente o sentimento de responsabilidade levemente inibitório e faz com que não tomemos demasiado a sério, para nós e para os outros, uma concepção de vida que justifica de modo especial a existência do humor.
Do ponto de vista objetivo, pareceu-me sempre desprovido de senso querer-se indagar sobre o sentido ou a finalidade da própria existência ou da existência da criação. E, no entanto, cada homem tem certos ideais, que o orientam nos seus esforços e juízos. Neste sentido o bem-estar e a felicidade nunca me pareceram um fim em si (chamo a esta base ética o ideal da vara de porcos). Os ideais que me iluminavam e me encheram incessantemente de alegre coragem de viver foram sempre a bondade, a beleza e a verdade. Sem o sentimento de harmonia com aqueles que têm as mesmas convicções, sem a indagação daquilo que é objetivo e eternamente inatingível no campo da arte e da investigação científica, a vida ter-me-ia parecido vazia. Os fins banais do esforço humano: propriedade, êxito exterior e luxo pareceram-me desprezíveis desde jovem.

Albert Einstein, in 'Como Vejo o Mundo'

Todas as riquezas do mundo, ainda mesmo nas mãos de um homem inteiramente devotado à ideia do progresso, jamais trarão o menor desenvolvimento moral para a humanidade. Somente seres humanos excepcionais e irrepreensíveis suscitam ideias generosas e ações elevadas. Mas o dinheiro polui tudo e degrada sem piedade a pessoa humana. Não posso comparar a generosidade de um Moisés, de um Jesus ou de um Gandhi com a generosidade de uma Fundação Carnegie Qualquer.

Albert Einstein, in Como vejo o mundo

Minha condição humana me fascina. Conheço o limite de minha existência e ignoro por que estou nesta terra, mas às vezes o pressinto. Pela experiência cotidiana, concreta e intuitiva, eu me descubro vivo para alguns homens, porque o sorriso e a felicidade deles me condicionam inteiramente, mas ainda para outros que, por acaso, descobri terem emoções semelhantes às minhas.
(Como Vejo o Mundo)

Inserida por EmOutrasPalavras

⁠Ora, bem depressa e inexoravelmente, um sistema autocrático de domínio se instala e o ideal republicano degenera. A violência fascina os seres moralmente mais fracos. Um tirano vence por seu gênio, mas seu sucessor será sempre um rematado canalha. Por esta razão, luto sem tréguas e
apaixonadamente contra os sistemas dessa natureza, contra a Itália fascista de hoje e contra a Rússia soviética de hoje. A atual democracia na Europa naufraga e culpamos por esse naufrágio o desaparecimento da ideologia republicana.

Albert Einstein
Como vejo o mundo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981.
Inserida por MarcioAAC

A mulher é a mais bela metade do mundo

N’este mundo existe um ser,
O primor dos seres criados,
Traz em si— doçura e prazer,
Inocência e mil pecados!

A poesia da existência
Só com ele s’encarnou;
Desde que o mundo surgiu,
Ele logo o dominou!

Dominou, dominará,
É lei…a natura o quer;
-- A trindade de um só ser:
Anjo! Demónio a Mulher!