Textos de grandes Pensadores
Quem consegue manter o coração dentro de seus formosos limites quando o mundo o golpeia diretamente com seus punhos? Quanto mais nos combater o nada, quanto mais nos rodear com a boca hiante de um abismo, quanto mais dos dispersar com os milhares de picuinhas da realidade social e das atividades dos seres humanos, quanto mais nos perseguir sem conjunto, sem alma e sem amor, quanto mais procurar nos destruir, tanto mais apaixonada, robusta e violenta terá de ser a resistência de nossa parte.
Deste modo, a necessidade e a pobreza exteriores transformam a exuberância de teu coração em miséria e indigência.
A Difícil Quietude no Ócio
Durante as longas viagens de recreação, vemos quão perniciosa é a ausência de atividade metódica ou trabalho. Em tais viagens nos sentimos miseráveis porque, privados de toda ocupação real, nos encontramos fora de nosso elemento natural. Os esforços e as lutas contra as dificuldades são naturais para o homem como cavar é natural para uma toupeira. A estagnação que resulta da satisfação completa de um prazer permanente lhe seria intolerável. O verdadeiro prazer de sua existência consiste em superar obstáculos, que podem ser de natureza material, como nos negócios e nos assuntos pessoais, ou de natureza espiritual, como nos estudos e nas investigações. A luta e a vitória fazem o homem feliz. Se lhe falta a oportunidade, esse a cria como puder; segundo o impulso de sua individualidade, caçará ou jogará boliche; ou, arrastado pela inclinação inconsciente de sua natureza, tecerá intrigas, maquinará enganos ou qualquer outra vileza, simplesmente para poder dar fim ao estado de imobilidade que não pode suportar. Difficilis in otio quies [difícil é a quietude no ócio].
*Toda a nação troça das outras e todas têm razão.
*A música exprime a mais alta filosofia numa linguagem que a razão não compreende.
*Na verdade, só existe prazer no uso e no sentimento das próprias forças, e a maior dor é a reconhecida falta de forças onde elas seriam necessárias.
Fonte:
Em presença de um acontecimento desgraçado já ocorrido, no qual, por conseguinte, não se pode mudar nada, não devemos nos abandonar à ideia de que poderia ser de outra maneira; menos ainda refletir sobre o que poderia ter sido feito para que fosse diferente. Porque isso simplesmente intensifica a dor até o ponto em que se torna insuportável, e assim nos tornamos "aquele que atormenta a si próprio". Pelo contrário, devemos estalar os dedos e nunca mais pensar nisso. Aquele que não é bastante leve de intelecto para conduzir-se dessa maneira deve refugiar-se no fatalismo e convencer-se da verdade de que tudo que ocorre, ocorre necessariamente e, portanto, inevitavelmente.
Não obstante, essa regra só tem valor em um sentido. Em um caso de infortúnio, é útil para nos proporcionar alívio e consolo imediatos; porém, quando, como acontece muitas vezes, a culpa é de nossa própria negligência ou irreflexão, então a meditação repetida e dolorosa dos meios que poderiam ter impedido o acontecimento é uma autodisciplina saudável que nos serve como lição e aprendizado, isto é, para o futuro. Não devemos tentar desculpar, atenuar ou diminuir as faltas de que somos evidentemente responsáveis, mas confessá-las e trazê-las claramente ante nossos olhos em toda a sua extensão a fim de tomar a firme decisão de evitá-las futuramente. Temos, é verdade, de nos infligir o doloroso sentimento do descontentamento de si mesmos; entretanto, o homem não castigado, não aprende.
"[...] para mim a palavra 'dever' é pesada e opressiva. Reduzi meus deveres a apenas um: perpetuar minha liberdade. O casamento e seu séquito de possessão e ciúme escravizam o espírito. Eles jamais me dominarão. Espero, doutor Breuer, que chegue o tempo em que nem o homem, nem a mulher sejam tiranizados pelas fraquezas mútuas [...]."
Todas as riquezas do mundo, ainda mesmo nas mãos de um homem inteiramente devotado à ideia do progresso, jamais trarão o menor desenvolvimento moral para a humanidade. Somente seres humanos excepcionais e irrepreensíveis suscitam ideias generosas e ações elevadas. Mas o dinheiro polui tudo e degrada sem piedade a pessoa humana. Não posso comparar a generosidade de um Moisés, de um Jesus ou de um Gandhi com a generosidade de uma Fundação Carnegie Qualquer.
Albert Einstein, in Como vejo o mundo
Uma Vida Exterior Simples e Modesta Só Pode Fazer Bem
Uma vida exterior simples e modesta só pode fazer bem, tanto ao corpo como ao espírito. Não creio de modo algum na liberdade do ser humano, no sentido filosófico. Cada um age não só sob pressão exterior como também de acordo com a sua necessidade interior. O pensamento de Schopenhauer: «O homem pode, na verdade, fazer o que quiser, mas não pode querer o que quer», impressionou-me vivamente desde a juventude e tem sido para mim um consolo constante e uma fonte inesgotável de tolerância. Esse conhecimento suaviza beneficamente o sentimento de responsabilidade levemente inibitório e faz com que não tomemos demasiado a sério, para nós e para os outros, uma concepção de vida que justifica de modo especial a existência do humor.
Do ponto de vista objetivo, pareceu-me sempre desprovido de senso querer-se indagar sobre o sentido ou a finalidade da própria existência ou da existência da criação. E, no entanto, cada homem tem certos ideais, que o orientam nos seus esforços e juízos. Neste sentido o bem-estar e a felicidade nunca me pareceram um fim em si (chamo a esta base ética o ideal da vara de porcos). Os ideais que me iluminavam e me encheram incessantemente de alegre coragem de viver foram sempre a bondade, a beleza e a verdade. Sem o sentimento de harmonia com aqueles que têm as mesmas convicções, sem a indagação daquilo que é objetivo e eternamente inatingível no campo da arte e da investigação científica, a vida ter-me-ia parecido vazia. Os fins banais do esforço humano: propriedade, êxito exterior e luxo pareceram-me desprezíveis desde jovem.
Albert Einstein, in 'Como Vejo o Mundo'
“Aparência"
A dicção bem colocada
na característica forma a patente do
personagem.
Beleza evolui com a inteligência,
carisma,criatividade, auto estima...
higiene é o básico e essencial.
Quem tem foco desenvolve rapidamente
sua aparência.
"Lembre-se que aparência não é somente visual.”
Jamais considerei o prazer e a felicidade como um fim em si e (…)
Em compensação, foram ideais que suscitaram meus esforços e me permitiram viver. Chamam-se o bem, a beleza, a verdade. Se não me identifico com outras sensibilidades semelhantes à minha e se não me obstino incansavelmente em perseguir este ideal eternamente inacessível na arte e na ciência, a vida perde todo o sentido para mim. Ora, a humanidade se apaixona por finalidades irrisórias que têm por nome a riqueza, a glória, o luxo. Desde moço já as desprezava.
(Como vejo o mundo)
Ora, bem depressa e inexoravelmente, um sistema autocrático de domínio se instala e o ideal republicano degenera. A violência fascina os seres moralmente mais fracos. Um tirano vence por seu gênio, mas seu sucessor será sempre um rematado canalha. Por esta razão, luto sem tréguas e
apaixonadamente contra os sistemas dessa natureza, contra a Itália fascista de hoje e contra a Rússia soviética de hoje. A atual democracia na Europa naufraga e culpamos por esse naufrágio o desaparecimento da ideologia republicana.
Minha condição humana me fascina. Conheço o limite de minha existência e ignoro por que estou nesta terra, mas às vezes o pressinto. Pela experiência cotidiana, concreta e intuitiva, eu me descubro vivo para alguns homens, porque o sorriso e a felicidade deles me condicionam inteiramente, mas ainda para outros que, por acaso, descobri terem emoções semelhantes às minhas.
(Como Vejo o Mundo)
Certa vez perguntaram para Albert Einstein: Porque você acha que tudo é relativo?
Ele explicou assim:
Se colocamos a mão numa chapa bem quente por dois minutos, o tempo que demora para passar dois minutos parece uma eternidade. Mas se você ficar com uma pessoa bonita e agradável por duas horas, você terá a sensação que esse tempo foi de apenas dois minutos. Deve ser por isso que as vezes, estou sempre achando pouco o tempo que você fica comigo.
Alguns Gênios que acreditavam na existência de um Deus.
Albert Einstein:''Quem a pretende deduzir de minhas teorias científicas não as entendeu. Creio em um Deus pessoal e posso dizer que, nunca, em minha vida, cedi a uma ideologia atéia''.
Isaac Newton:"A maravilhosa disposição e harmonia do universo só pode ter tido origem segundo o plano de um Ser que tudo sabe e tudo pode. Isso fica sendo a minha última e mais elevada descoberta".
Alessandro Volta:''"Submeti a um estudo profundo as verdades fundamentais da fé, e […] desse modo encontrei eloqüentes testemunhos que tornam a religião acreditável a quem use apenas a sua razão".
André Marie Ampere:"A mais persuasiva demonstração da existência de Deus depreende-se da evidente harmonia daqueles meios que asseguram a ordem do universo e pelos quais os seres vivos encontram no seu organismo tudo aquilo de que precisam para a sua subsistência, a sua reprodução e o desenvolvimento das suas virtualidades físicas e espirituais".
Carl Friedrich Gauss:"Quando tocar a nossa última hora, teremos a indizível alegria de ver Aquele que em nosso trabalho apenas pudemos pressentir".
Ernst Werner Von Siemens:"Quanto mais fundo penetramos na harmoniosa dinâmica da natureza, tanto mais nos sentimos inspirados a uma atitude de modéstia e humildade […] e tanto mais se eleva a nossa admiração pela infinita Sabedoria, que penetra todas as criaturas".
Guglielmo Marconi:"Declaro com ufania que sou homem de fé. Creio no poder da oração. Creio nisto não só como fiel cristão, mas também como Cientista".
James Prescott Joule:"Nós topamos com uma grande variedade de fenômenos que […] em linguagem inequívoca falam da sabedoria e da bendita mão do Grande Mestre das obras".
TEORIAS DE ALBERT EINSTEIN
Em 1905, o físico alemão Albert Einstein, até então um simples funcionário público do departamento de patentes, publicou três trabalhos em uma pequena revista científica alemã. Entre estes trabalhos estavam a explicação do efeito fotoelétrico, que anos mais tarde lhe deu o Prêmio Nobel de Física e um estudo sobre a relatividade que viria, junto com a Mecânica Quântica, revolucionar a física do nosso século.
Neste último trabalho, Einstein postulava que a matéria poderia ser transformada em energia e vice-versa. A síntese deste postulado está expressa na sua famosa equação:
E = M.C2 (energia = massa X velocidade da luz ao quadrado)
Além disso, ele também afirmava que havia uma forte interligação entre o espaço e o tempo e que estas duas grandezas não eram entidades independentes como se pensava na época. Em 1916, Einstein completou seus estudos sobre a relatividade publicando um novo e revolucionário trabalho, a Teoria da Relatividade Generalizada, incluindo sua nova visão do Universo à Gravidade. Na nova formulação a força de atração entre dois corpos deixou de ser uma força e passou a relacionar-se com a "distorção do espaço-tempo". Assim, a presença de uma massa no espaço seria capaz de "entortá-lo", como se o próprio espaço fosse uma folha de borracha.
Um raio de luz de uma estrela, ao passar perto do sol, descreve uma pequena curva. Segundo a teoria de Einstein a curva se dá não porque o Sol atrai o raio, mas porque o próprio espaço que o raio atravessa foi "entortado" pela presença da enorme massa do Sol.
A luz continua seguindo o caminho reto, o espaço é que estaria curvo. Paralelamente ao desenvolvimento da relatividade, relacionada aos fenômenos dos corpos de grande massa e distância, desde o início do século desenvolveu-se a Mecânica Quântica, permitindo ao homem compreender a matéria e o seu comportamento.
De acordo com esta notável teoria, tratando do comportamento dos nêutrons, prótons ou elétrons nos átomos, não podemos definir simultaneamente a velocidade e a posição de qualquer partícula. Também não podemos observar continuamente as órbitas individuais ou movimentos das partículas. De qualquer modo, nem tudo está perdido. Embora nunca possamos conhecer a história precisa de uma partícula, é possível predizer o lugar mais provável em que ela se encontrará. Em outras palavras, para um grande número de partículas, podemos prever quais as posições e os movimentos que tem mais probabilidade de ocorrer.
Assim, os resultados da Mecânica Quântica são de natureza estatística. O grande desafio dos Físicos deste século passou a ser: transformar a Relatividade (que trata dos fenômenos físicos de forma geométrica e determinística) e a Mecânica Quântica (que usa conceitos estatísticos) em uma única linguagem. Encontrando um conjunto único de leis que possam ser aplicadas a todos os fenômenos da natureza, desde os quarks (partículas que formam os prótons e nêutrons) até aos buracos negros ou aos superaglomerados de galáxias.
Energia é igual a massa vezes a velocidade da luz ao quadrado, E=mc². Consagrou-se Albert Einstein na história da humanidade por meio dessa simples mas retumbante descrição matemática do que há de intrínseco ao cosmo.
Partindo-se dessa equação que rege o campo da energia, englobando as leis do eletromagnetismo e da conservação da massa, respectivamente de autoria de Michael Faraday e Antoine Lavoisier, passo a discorrer sobre os desdobramentos de um artigo outrora publicado por mim e que abordava a geração individualizada de energia elétrica.
A energia solar é massa, como tal pode ser transformada em energia elétrica em igual quantidade de matéria, portanto, o Sol é uma reserva energética astronomicamente colossal, algo como uma bateria absurdamente carregada, mas que nos concede a cada dia apenas uma cota, aliás imensa, de energia, a qual já é transformada na natureza e se expressa nas formas de vegetais, que são biomassa, servem de alimento aos demais integrantes de uma cadeia alimentar e, por consequência, propiciam os ciclos das matérias. Em outras palavras, a luz solar, por induzir a fotossíntese, manifesta-se a nós metamorfoseada por clorofilas, propicia energia térmica, síntese da vitamina D por intermédio da nossa pele, enfim, a energia do astro rei é uma mantenedora da vida do planeta Terra.
Após a singela apresentação de algumas das facetas da aplicação prática da célebre equação de Einstein, trago-a ao contexto da matriz energética brasileira, que tem sua base assentada sobre a larga utilização da água para gerar energia elétrica, ou seja, a água convertida em força mecânica que aciona turbinas e, pelo trabalho exercido, a transforma em energia elétrica. As usinas termoelétricas transformam os altamente poluentes carvões em energia elétrica, já as usinas nucleares de Angra o fazem utilizando energia atômica...
Pondero, diante de calamitosa escassez de água para consumo da população brasileira, em especial daqueles cidadãos dependentes do sistema Cantareira de abastecimento, por que não se pensar em investir no futuro sustentável no sentido da migração da matriz energética por hidrelétricas para o uso de sistemas fotovoltaicos, tal como fez a Alemanha, ao desativar usinas nucleares concomitantemente aos pesados investimentos em instalação de geradores fotovoltaicos, tornando-se o maior produtor mundial de eletricidade por tal matriz? Como se sabe, a configuração geográfica alemã é restritiva no tocante à recepção de luz solar em seu território, todavia, a aproveita com tecnologia, empreendorismo, consciência cidadã, eficiência e visão política harmônica com os anseios da população para construir um futuro mais sustentável com ações concretas no presente.
Ora, o Brasil, com elevadíssima taxa de luminosidade projetada sobre seu espaço geográfico, sem termo de comparação com a Alemanha, pode e deve aproveitar esse recurso natural por demais preponderante para o futuro do fornecimento de energia elétrica, com repercussão na menor dependência do uso de água para tal finalidade, exaurindo menos os ecossistemas e revertendo a mesma água para consumo da população. Não posso deixar de abrir um parêntese para mencionar o portentoso e gigantesco manancial Aquífero Guarani, que carece de zelo e resguardo, em especial nos seus afloramentos, para que não sejam poluídos e inviabilizem a água alocada na área subterrânea, mas, sobretudo, o escopo está no seu uso racional, mais ainda em períodos de calamidade pública por desabastecimento em determinadas cidades. Essa reserva estratégica, concedida pela natureza, requer o imperativo moral da conservação e do efetivo uso equacionado. Em um projeto intitulado Refluxo Migratório, idealizado por mim em 2002, já mencionava o referido e precioso aquífero como reserva estratégica. O paradigma climático global está mudando dramaticamente, mas, por outro lado, enxergo futuristicamente que os empreendedores visionários se dedicarão a dois negócios que os tornará prósperos: produção de água e de energia elétrica. Sim, isso mesmo, produção de água em escala industrial, mas atuando na natureza também. Água potável valerá ouro!
Retomando a equação de Einstein, luz solar e água são preciosas mantenedoras da vida no nosso planeta, a água em seu ciclo tem vasta presença nos organismos e biomas, já a luz solar é tão importante quanto, visto que se transforma sob as leis de conservação de massa, estando presente em toda forma de vida, direta ou indiretamente.
Posto isso, em comparativo por escala de magnitude, considando-se a redução progressiva de cada recurso e as projeções em linguagem científica no paradigma atual, posso afirmar que as reservas de água doce potável estão sendo reduzidas ano após ano, já a energia abarcada pelo sol levará milhões de anos para sofrer uma significativa diminuição. Pois bem, se carvão mineral, petróleo, água doce potável e energia solar têm se exaurido em ritmos peculiares, está mais do que evidente que de todas a energia solar é a que se expressa mais longeva... além de suas reservas demandarem algarismos astronômicos para serem aferidas, tal a desproporcionalidade das magnitudes.
Outra questão é a gratuidade com que o sol resplandece no céu brasileiro, em sua majestosa potência e com generosa abundância. Ora, os recursos renováveis, via de regra, são o mote da sustentabilidade preconizada pelos ambientalistas e demais engajados nesse idealismo, então, constata-se que em um futuro de veículos não poluentes, vão se requerer eletricidade e infraestrutura para a implantação e difusão dos meios de transporte efetivamente ecológicos, inclusive defendo a ideia de os carros serem abastecidos nas casas, evitando-se as perdas nas extensas linhas de transmissão, pois leis da física asseguram que há dissipação elétrica proporcionalmente ao comprimento dessas linhas, portanto, tais residências contariam com equipamentos fotovoltaicos e soluções arquitetônicas para otimização da energia produzida localmente, além de dispositivos de captação da água da chuva para reuso, estruturas que aproveitem a luminosidade natural e materiais de construção recicláveis. Nas universidades há verdadeiros gênios, e outra quantidade de brilhantes mentes que se dispõem a contribuir com suas ideias e dedicações em favor do universo acadêmico, repercutindo na sociedade de formas poderosas se lhes forem aproveitadas amplamente as aptidões e produções acadêmicas. Os projetos e as soluções existem e existirão se as universidades de ponta forem cada vez mais requisitadas a apresentarem seus prestigiosos frutos à sociedade.
O "jeitinho" brasileiro pode ser substituído pelo "estudinho" brasileiro, na ideologia e na praxis cidadã, pois criatividade sem idoneidade é perniciosa... E o povo tem padecido, se autovitimado e ainda masoquistamente sido conduzido por estruturas de poder criativas nos projetos de lesa-pátria...
Augusto Matos
Albert Einstein disse um dia:
Não sei com que armas a III Guerra Mundial será lutada. Mas a IV Guerra Mundial será lutada com paus e pedras.
Fico pensando o quão triste seria, não o fato de ser com paus e pedras, e sim o fato de voltarmos a lutar... Será que não aprendemos mesmo?
Douglas Almeida Vergilio
1° Conclusão de Gherheai.
Pq Albert Einstein foi considerado um gênio?
pq ele sabia pensar, imaginar e então expresar o que havia produzido em sua cabeça!
Pq Vincent Van Gogh foi considerado um gênio da pintura?
pq ele sabia reproduzir em suas telas a beleza de seu pensamento e sua imaginação!
Pq Socrates foi um gênio da filosofia?
pq ele simplesmente pensava!
"Por isso e muito mais que podemos dizer que o pensamento eh a força criadora, pq soh ele poderia ter deixado essas pessoas na eternidade, como tambem criar um ser supremo em que muitos acreditam existir, ainda bem que o meu pensamento tem conclusões diferentes sobre essa ultima frase!
"pense, imagine e crie!"~~~> 1° Conclusão!
Não procures ser como albert Einstein, nem procures pensar como o Sócrates, mesmo que eles tenham sido um fenômeno. Lembre-se, que diferente deles, você pode vir á ser uma “catástrofe”.
Pois o mundo não dá luz á gênios, mas tarna-os.
Intérprete e entenda, após isso, comece a formar a inspiração do próximo século...
Einstein disse que o tempo é relativo, e é.
O tempo demora pra passar quando nos vemos em situações ruins como por exemplo fazer uma tarefa que não gostamos.
Passa rápido quando estamos nos sentindo bem e principalmente quando nos divertimos ou estamos com alguém agradável. O que não levamos em conta é o desperdício do tempo, uma vez que queremos estar satisfeitos com o ponteiro. Partindo da premissa que queremos estar bem o tempo todo, os dias também passarão rápido. Parece horrível falando assim? Acordar um dia e ver que passou muito rápido. Pior que passar rápido os seus dias é perceber que acordou e não aproveitou as oportunidades que te foram oferecidas. Mas pare um pouquinho antes de sair fazendo tudo o que dá na telha. Os dias ruins são necessários para nos mostrar a qualidade dos bons. Se não te satisfaz com os pequenos bons momentos, não saberá dar valor aos maiores e jogará tudo fora por teimosia ou imperícia. Chega de reclamar das coisas que te acontecem, se não fossem por elas, boas ou ruins, não seria o que é hoje. O tempo é precioso e acordar percebendo que poderia ter sido diferente não vai mudar o que já passou. Até pq o relógio não é culpado por tuas escolhas, você é.
Ensinam-nos, Einstein, Baruch Espinoza e o Cristo, caso não compreendas ainda, por experiência própria, que só a consciência cósmica pode salvar o homem do seu maligno Ego.
Então a lei é esta: todo bem ou mal que praticares, fazes especialmente a ti mesmo... Pois não há retorno inverso, cemente plantada, fruto colhido.
Evan do Carmo