Textos de Força
✿●‿●✿
Sonhe alto
Acorde sem expectativas
Crie coragem
E se seus sonhos te faltarem a mesa
Vá até a padaria ou os faça você mesmo
Com amor Fé
Foco
Você tem o material principal para fazer qualquer receita dar certo
Acredite
Sonhe com os pés no chão
E lute com perseverança para realizar
Cuide de você com carinho
Recheia se de alegria
A vida é um prêmio que ganhamos todas as manhãs!
Café, sonhos
Ânimo e sorrisos para agradecer... ☕
São os ingredientes principais...➶
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☞♥Fé
Nenhuma história é igual a outra.
A gente está sempre criando planos A, B.
Mas a verdade é que só se vive vivendo.
Não tem como apagar com borracha os erros, principalmente os da infância.
Então, cresça!
Apareça, desapareça.
Só tire essas frustrações da cabeça e encare o presente, só assim o seu futuro será diferente!
✿>‿◠✿✌♡
Num momento de caos e aflição,
fostes capaz de transformar
as tuas dores numa harmoniosa canção
que transitou nas tuas cordas vocais
emitindo um lindo canto
repleto de paz e conforto,
a dor não pode ser evitada sempre,
todavia, pode ser ressignificada
pra arte, resistência e força,
é assim que faz um resiliente
e, graças a Deus, a fé se renova.
Minha alma sempre se alegra quando os meus olhos estão contemplando uma graciosa paisagem da natureza, uma pintura que está viva, expondo sua beleza bem detalhada com cores cativantes, logo, comprovadamente, uma alegria rara, profusamente, fortificante.
Só consigo acreditar que é um dos meios que Deus usa para acalmar meu coração, afugentando minhas angústias, atraindo uma justa gratidão por Ele compensar as minhas lutas até por intermédio de uma simples contemplação.
Significa tanto que se posso, paro um pouco e contemplo a bela naturalidade que está simplesmente exposta em cada parte da fauna, dos céus, das águas e da flora, portanto, graças a Deus por esta forma divina de força.
O choro não pode ser contido por muito tempo, caso contrário, será semelhante a uma represa que, num determinado momento, estando sem resistência, certamente, irá sangrar, causando danos, alimentando a tristeza, sufocando a alma que infelizmente não pôde desabafar.
Por meio de uma percepção errônea, chorar pode ser considerado como sendo um sinal de fraqueza, quando na verdade, graças a Deus, é uma prova de força de quem consegue externar seus sentimentos, suas angústias, mesmo que, muitas vezes, na sua privacidade, um ato evidente de muita bravura.
Não importa se choramos por causa de uma dor física ou na alma ou ainda emocional, O Senhor seca as nossas lágrimas e assim, renova as nossas forças, os nossos ânimos, portanto, que o medo de chorar, de sofrer e a insegurança sejam cada vez mais ausentes, pois é Deus que nos conforta verdadeimente.
O mal lá fora não descansa, sempre querendo destruir e dominar através de um poder devastador, muito impiedoso, custe o que custar, espalhando o medo e causando dor, sofrimento e bastante revolta, por se tratar de um propósito incansável, alcançá-lo é o que importa.
Portanto, que a força esteja com você para lutar contra esta imponência maldosa, sem enfraquecer diante das ameaças, das muitas consequências danosas e por conseguinte, a resistência será cada vez mais encorajada a não se entregar a derrota e sim a permanecer firme nesta causa.
E não esqueça de que a maldade também está presente no seu interior, ansiando por liberdade, assim, o bem precisa ser cultivado para manter um certo equilíbrio e que aquela não venha a ser libertada, destruindo de dentro pra fora, em vista disso, tenha fé que a força esteja com você.
Fitando a tua presença, vejo que estando envolvida pela escureza da noite, a tua bela natureza que é vívida e impetuosa resplandece do jeito que acontece com a lua que fica majestosa, resplandecendo num escuro celeste.
Atrevo-me ao afirmar que mediante a vontade do Senhor, há uma força e uma coragem na tua essência, uma divina demonstração de amor, mais evidente do que uma tatuagem sobre a pele, a clareza de um amável esplendor.
Respeitando esta minha afirmação, posso sinceramente dizer-te que, graças a Deus, és graciosa, atraente, forte e corajosa, uma existência resplandecente, uma benção muito notória, assim, se estás presente, o ânimo facilmente se renova.
Às vezes, aparece a nossa volta,
uma névoa formada
de nossos problemas
e inseguranças
que embaça a nossa visão
ocultando as atuais bênçãos
e as preciosas lembranças,
na mente, vira um caos,
amargos instantes de confusão,
mas o que nos conforta
é que é temporária,
a nossa Fé em Deus,
como os ventos do outono,
pode soprar com força
e mandar toda a neblina embora.
Imagino que deve ser um grande feito
poder alcançar o cosmo das emoções
e transformar o próprio âmago
num cenário intenso de belas e cintilantes constelações
fluindo na mais perfeita harmonia
causando afáveis sensações,
talvez, seja uma triste utopia,
mais uma de minhas ilusões,
mas eu sentirei alegria
por cada estrela que eu puder conquistar
num momento raro de equilíbrio,
mesmo que seja temporário,
pois terei um alívio que me importa
que me dará ânimo e força necessários
pra que possa ir buscar a próxima.
Se alguma vez ou várias vezes,
você precisou sorrir pra esconder a sua angústia e por isso sente-se uma pessoa fraca, saiba que está
com um prima equivocado,
pois é uma demonstração de força,
em meio à fraqueza, dá um sorriso convincente, mesmo sendo forçado.
Se há pelo menos um alguém
que se preocupa e estima a sua existência, é sinal de que você tem relevância, que não é inútil, que também acerta, a propósito,
acertar não se trata de constância
e sim de persistência apesar dos erros.
Se for preciso, desabafe, chore,
tendo em vista que é no choro
que o aflito se liberta,desperta
para vida
e o seu espírito não se afoga
em tristeza.
Se você pensar em desistir,
desista de lamentar,
busque mais agradecer,
amar e por si ter amor para não amargar,
lembrando que O Senhor
não desistiu de você.
Que estes meus versos
melhorem e iluminemo seu dia
como um lindo sol amarelo.
Os seus vários sinais de fraqueza não foram percebidos devidamente, muitas vezes, a sua angústia precisou ser abafada, as suas lágrimas na calada da noite não foram vistas, muito menos, enxugadas, tristemente silenciada pelo medo de ser mal compreendida, de ser tratada como louca.
Todavia, o que ela não sabia é que era a sua força sendo arduamente forjada e de fato, graças a Deus, está mais forte, tem ficado mais confiante, percebeu que tem sido bastante corajosa desde o início, tamanha coragem que tem aparecido com mais frequência, estampada no seu sorriso e nítida nas suas falas.
Que o amor próprio que havia perdido, foi reencontrado, que viver é uma bênção, ainda que esteja ferida e cansada, o seu esforço está sendo finalmente compensado, a sua resiliência construída, compreendeu o que antes não compreendia, que sua verdade amarga é apenas uma parte da sua jornada e não está sozinha.
Está comigo graças a Deus desde a minha formação no seu ventre, o meu início neste mundo até atualmente, uma das suas marcas além do seu incomparável amor, é a sua resiliência representanda pelo seu grande senso de humor por vê-la bem humorada na maioria dos dias.
Nem que seja muitas vezes pelo menos uma pequena amostra desta luz de alegria, sua tão valiosa qualidade diante de muitos empecilhos, sofrimentos, principalmente, em alguma parte do passado quando eu ainda era uma criança com pouco entendimento.
Ouvir seus risos foi e é muito significante para mim em vários aspectos, momentos difíceis, angustiantes, onde a solução não aparenta está por perto, testaram e testam a nossa fé, a nossa esperança no Senhor, certo que ri não ajuda a solucionar, mas rindo pode recuperar o vigor para lutar.
Chego a pensar que é bem possível que devido a sua pouca instrução, ela não consiga compreender exatamente o quão importante lição de vida que ela me deu mesmo sem intenção, que pode ser resumida da seguinte forma "O riso pode ser a força que você tanto precisa ou um forte indício de resiliência que você demonstra."
As suas pétalas são de uma aparência muito frágil, uma essência amorosa que fazem subestimar a sua existência,
porém tamanha é a sua resiliência que se manifesta através do seu desabrochar que é naturalmente admirável,
exibindo sua força e a sua beleza numa elegância incomparável que está em harmonia com a riqueza da simplicidade,
uma presença fascinante da natureza, de muita vitalidade, sendo intensa e persistente a todo instante apesar da sua brevidade.
A afinidade entre a sua leveza e a sua impetuosidade é admirável através de movimentos que exaltam a sua beleza e o fogo da sua essencialidade, mostrando tanto a sua força quanto a sua delicadeza, a viveza da sua verdade, parte significante da sua natureza.
Demonstra a sua sincera liberdade da maneira mais bela que pode demonstrar, que a deixa ficar mais à vontade como se levasse consigo, um pedaço vivo do seu amado lar para vários e distintos lugares, principalmente, num palco, diante de muitos olhares.
A sua confiança, o seu charme e a prova do amor que traz no seu íntimo estão bem presentes em seus passos cativantes que fazem uma breve apresentação ser inesquecível numa entrega notória de corpo e alma, existência calorosa, ricamente, expressiva, emoção demasiada, preciosa bailarina.
Seriedade de uma mulher determinada, inteligente, sensata, pelo menos, na maioria das vezes, mas com um sorriso bobo, desinibido de uma criança,
uma alegria que se faz presente, que já é a sua marca registrada como uma demonstração de força de quem ainda não perdeu a esperança, talvez até mais forte do que ela pensa,
uma bênção de Deus para as pessoas a sua volta, uma companhia que vale a pena, pessoa maravilhosa, portanto, aproveite se tiver a chance de conhecê-la.
Amor próprio que tinha adormecido, caído em um sono profundo, provocado pela falta do recíproco, por não ter a maturidade que tem hoje, por ter aceitado menos do que lhe é devido, pela ansiedade que havia ficado mais forte, porém, um mal necessário para o seu eu ser intensamente fortalecido, mente, corpo e espírito.
Graças ao Senhor, durante este período, foi muito preservado, estava apenas dormindo, mas foi atacado constantemente, um desafio árduo diante de choros, angústias, sofrimentos frequentes, poucos momentos de felicidades, desgastes para se tornar resiliente, Deus sempre cuidando de cada detalhe, um zelo evidente, obviamente, indispensável.
Por mais que pareça ter demorado, graças ao Senhor, acordou no momento certo, está mais grata a Deus, o seu sorriso bobo voltou a se apresentar, amante da natureza, atrapalhada, inteligente, mais determinada do que antes, engraçada, persistente, confiante, caindo e se erguendo com mais força, uma bênção de muitas camadas, que merece ser amada reciprocamente.
O peso da travessia e a sabedoria do caminho…
Há momentos na vida em que a existência nos coloca diante de um labirinto, um emaranhado de situações que parecem desafiar a lógica do acaso. Não é uma escolha deliberada, tampouco um plano traçado com convicção. É como se a maré nos tomasse de assalto, e, sem aviso, nos víssemos obrigados a deixar as margens seguras e remar contra correntes que jamais desejaríamos enfrentar. Nessas horas, o peso da responsabilidade recai sobre os ombros, não como um fardo que escolhemos carregar, mas como uma imposição do próprio curso das coisas.
Assumir o comando de algo que não pedimos é uma experiência que desnuda nossas fragilidades. O caminho, no entanto, não é reto; ele serpenteia entre desafios inesperados, arrastando consigo nossa estabilidade emocional e nos colocando frente a frente com as sombras que habitam em nós. Há dias em que o corpo se move, mas o espírito hesita. A insegurança se instala como uma névoa, e a confusão torna-se um companheiro silencioso. E, no entanto, seguimos, porque parar parece ainda mais inconcebível.
Há também os espaços onde nos sentimos desencorajados, quase anulados. Lugares onde a nossa essência, aquilo que nos torna únicos, é vista como fraqueza. O sorriso, que deveria ser um gesto que ilumina, é mal interpretado; a idade, que deveria ser sinônimo de maturidade, é colocada em dúvida; e a alma, já pesada de responsabilidades, é forçada a provar seu valor onde não deveria ser necessário. O esforço de existir nesse ambiente exige uma força que, muitas vezes, parece estar no limite de nossas reservas.
E como se o peso já não fosse o bastante, a vida, tão imprevisível e implacável, tece circunstâncias que testam nossa capacidade de amar, de cuidar e de permanecer firmes. O tempo, que deveria ser suficiente para tudo, torna-se um bem escasso, um conflito entre aquilo que queremos fazer e aquilo que somos obrigados a fazer. A sensação de desequilíbrio cresce, e o mundo, por um instante, parece girar fora de controle.
Mas, mesmo na maior das tormentas, há algo que nos sustenta. Existe uma força, invisível e inominável, que nos guia quando tudo parece perdido. Não é algo que se explica com palavras, mas que se sente no fundo do peito, na quietude de um momento de introspecção. É como se as soluções brotassem do caos, como se o próprio deserto cedesse à aparição de um oásis. E, entre tropeços e recomeços, a sabedoria vai se revelando, não como uma resposta definitiva, mas como um vislumbre de algo maior que a nossa compreensão.
Por vezes, nos perguntamos se tudo isso é fruto de uma única decisão, se o ponto de partida de nossa travessia foi, de alguma forma, o gatilho para os desafios que se seguiram. Talvez sim, talvez não. A verdade é que a vida não nos oferece mapas precisos, apenas pistas dispersas que nos cabe interpretar. E talvez o propósito de tudo isso não seja compreender, mas aprender. Aprender a confiar, a persistir, a enxergar a beleza mesmo quando tudo parece cinza.
No fim, a travessia, por mais árdua que seja, transforma. Ela não nos deixa os mesmos. Há algo de sagrado na luta, algo que, por mais doloroso, nos eleva. E, quando olhamos para trás, percebemos que cada curva, cada pedra no caminho, cada sombra que enfrentamos, nos moldou de uma forma que jamais poderíamos imaginar. E então, talvez não reste outra conclusão senão esta: o fardo que carregamos, por mais pesado que pareça, pode ser a forja de um espírito mais forte, mais sereno, mais sábio.
Sobre os que habitam as sombras…
Há, na vastidão da vida, criaturas que não conhecem o ímpeto de criar, nem o ardor de conquistar. Sua existência se arrasta como um nevoeiro denso, alimentando-se não daquilo que oferecem, mas do que sugam de outrem. Estas almas, tão desprovidas de força para erguer a própria morada, preferem rondar as ruínas alheias, como aves que não sabem cantar nem caçar, mas que vivem à espreita do cessar de um coração.
Vou te contar sobre os urubus. Eles não possuem garras para o ato feroz, tampouco asas para o voo nobre. Não derramam sangue por um combate justo, nem se encharcam na coragem de um enfrentamento direto. Sua subsistência é a morte alheia — um banquete que não provocaram, mas que esperaram pacientemente, com olhos vazios e fixos, na esperança de que a vida, por si só, lhes conceda o que não têm coragem de buscar.
E o que dizer dos homens que se assemelham a essas aves? Há quem passe os dias não vivendo, mas observando. Seus olhos não enxergam horizontes próprios, apenas os passos titubeantes dos que ousam caminhar. Não se movem pela criação, mas pelo colapso. Não brilham, mas se alimentam da escuridão. Esperam, no silêncio de suas sombras, que o fracasso de outro lhes sirva de sustento, como se a queda alheia pudesse, de algum modo, preencher o abismo dentro de si.
Mas eis a ironia: os urubus, tão acostumados à calmaria fúnebre, tremem diante da luz e do movimento. A claridade os cega, o ritmo os desorienta. Da mesma forma, essas pessoas que vivem à margem, à espreita, só conseguem se aproximar de quem se detém, de quem apaga o próprio brilho para caber na penumbra que elas habitam.
Então, se desejas manter os urubus — humanos ou não — longe de ti, a resposta é simples: brilhe. Não um brilho qualquer, mas um que irradie tua essência, tua verdade, tua capacidade de criar, mesmo em meio ao caos. E não pares. O movimento contínuo é o antídoto para os olhos que vigiam e as mãos que esperam. Quem brilha e avança não deixa espaço para os que vivem da espera.
Pois, no fundo, a luz não apenas afasta as sombras; ela as dissolve. E o movimento não apenas confunde; ele liberta. Que tua jornada seja uma dança incessante de luz e vida, um espetáculo que os urubus jamais poderão alcançar.
Quem te protege não dorme…
Sob os céus insondáveis, há quem se incomode com a tua resiliência, quem dedique sua energia a tramar emboscadas para te ver tropeçar. Mas cada armadilha se desfaz diante de ti como névoa ao toque do sol. Há quem te persiga com olhos cheios de inveja, manipulando mãos alheias para mover peças contra ti, como se a tua queda fosse um espetáculo que desejassem assistir. Contudo, os fios que tecem contra ti se rompem antes mesmo de se entrelaçarem.
O que eles ignoram — ou fingem não perceber — é que teus passos não são guiados pelas forças deste mundo. O guardião que vela por ti não conhece cansaço, nem sombra de sono. É Ele quem te sustenta, aquele que observa de longe e de perto, aquele que vê o oculto e age no silêncio. Cada pedra lançada em teu caminho é transformada em degrau, cada vendaval que tenta te abalar apenas fortalece as raízes que te firmam.
Os que te espreitam à espera do teu fracasso não sabem que a tua força não vem de ti mesmo. É um poder maior, que transcende o entendimento, que te ergue quando tentam te derrubar, que te faz prosseguir com a cabeça erguida enquanto muitos torcem pela tua desistência. És sustentado por um propósito que não se corrompe, por mãos invisíveis que te amparam e te guiam.
Tu permaneces de pé, não porque a batalha seja fácil, mas porque tua perseverança é um testemunho vivo de que as trevas nunca prevalecem sobre a luz. Enquanto conspiram, enquanto se inquietam, há uma força que te circunda, te protege, te refaz. E é essa força, que nunca adormece, que transforma adversidades em triunfos e perseguições em histórias de superação.
Os que estão contra você, são os que mais acreditam no seu poder...
Oh, quão curioso é o destino, que faz do antagonista o peregrino, guiado por temores, velado em ardor, a medir-te a força, a temer teu vigor.
Não é o amigo que te sonda a alma,
nem o amante que te rouba a calma,
mas o opositor, na sombra escondido,
que vê em ti o brilho não contido.
Se ergue o muro e te lança ao chão,
é porque teme tua ascensão.
Se trama no escuro e espalha a dor,
é porque anseia calar teu clamor.
O rival não odeia o vazio em teu ser,
mas o eco que faz o mundo tremer.
Pois só quem enxerga no outro o infinito
ergue-se contra, num gesto aflito.
Que ironia amarga, que jogo sutil,
Quem te combate te vê como um farol febril.
Não desafia o fraco, nem teme o banal,
mas curva-se ao poder que soa imortal.
Então, segue em frente, sem hesitar,
Pois na resistência há de se revelar
Que o maior tributo à tua grandeza
É o temor que desperta tua fortaleza.
E assim, na luta, descobre-se a lição:
O verdadeiro inimigo é quem te dá razão.
