Textos de Chuva
Hoje...
um lindo dia de sol
a chuva de tantos dias parou
as nuvens foram cobrir outro Sol... outro céu.
a tempestade dentro de mim até que enfim acabou.
E sempre vem a bonança
depois de qualquer chuva forte ou fraquinha
é o que dizem por aí.
E de volta vem a esperança.
Tempestade... bonança
e eu cheia de esperança?
Não!
Sou esperta e já percebi:
esta não foi a primeira tempestade que enfrentei
e de tempestade em tespestade aprendi,
só eu sei pelo que passei.
Então vou consertar as goteiras,
vou pôr toda roupa no varal pra secar,
vou me preparar pra próxima tempestade que chegar.
Nenhum vento vai me derrubar.
Quando se pensa que nada mudou, tudo se transformou.
O ponteiro do relógio andou.
A chuva parou.
O vento pra outras bandas virou.
O sol brilhou,
a terra girou,
a lua mudou.
A dor acabou,
e a tristeza a alegria recuperou...
A paz voltou
e a esperança esperançou:
um novo amor começou....
recomeços... a vida exatamente como conheço :)
Bom-dia pra você todos os dias...
Faça chuva, faça sol, tenha um bom-dia. Que a chuva possa lavar sua alma e lhe trazer calma... que os raios de sol possam aquecer seu coração, levar embora a escuridão... bom-dia!
Bom-dia, flor do dia... que perfuma o meu dia e me traz tanta alegria... bom-dia!
Bom-dia pra você... que todo dia me contagia com sua alegria e me mostra como viver com sabedoria... bom-dia!
Bom-dia pra você que é tão especial e me torna tão especial... por me querer...
Bom-dia pra você que é o meu amanhecer...
Bom-dia, meu bem-querer... bom-dia pra você que é todo o meu viver.
A chuva sempre parou.
O sol sempre voltou.
O céu sempre clareou.
As nuvens... o vento sempre levou.
E hoje o dia está pesado?
Você se sente pela vida maltratado?
Tudo o que você quis deu errado?
E agora... está aí você... tão desolado.
Nesse dia completamente nublado.
Olha pra cima, olha pros lados.
Tudo na vida sempre se apruma.
O que agora você vê quebrado...
com o tempo se arruma.
A vitória é sempre certa.
No fim tudo acaba bem.
Por que agora seria diferente!?
Responda-me aí... meu bem!
Dia de chuva...
Estrada molhada...
Vento frio...
Sigo as curvas do rio.
Descalço meus pés
Sigo com fé
As pedras do caminho...
Não me ferirão os espinhos.
O vento me desequilibra
Meu corpo nem liga
A chuva um açoite
Termina o dia... começa a noite.
Não há estrelas no céu
O que me cobre é só um negro véu
Não posso parar
Continuo... lágrimas pelo meu rosto a rolar.
Chuva sagrada
A lavar mais uma alma desgraçada
Tremo de medo... ou é de frio?
Não importa...
A vida é torta...
Continuo até do fim encontrar a porta.
E fim... deste frio em mim...
Ou será o começo de um frio escuro eterno que jamais terá fim?
A vida tem sentido?
Não sei...
A chuva,
O gato,
As ondas na praia a quebrar,
Um quero-quero a querear?
Talvez.
Um sussurro.
Um murmúrio.
Um zunido.
Uma fala ao pé do ouvido?
Talvez.
Um ir e vir.
Um passear.
Um medo de amar.
Uma lágrima a rolar?
Talvez.
Talvez seja a vida só uma encenação
de uma mente maluca, excêntrica... vazia...
desesperadamente querendo preencher seus infinitos dias.
Talvez.
Foi
Foi
Só um vento…
Só uma chuva
Só um verão
Só um tempo
Só um raio
Só uma flor
Só um momento
Só uma tempestade
Só um pássaro
Só um tormento
Foi
uma história
que ninguém viveu e que ninguém contou…
foi…
e passou.
Chuva que passa e não para
Em meio à correria
O tempo não se detém não
Passa depressa
Chuva que cai e passa, não para não.
Plante a flor, mulher.
Regue-a com amor.
Quando a primeira nascer
Pro meu amor vou oferecer.
As gotas de chuva
Escorrem pela janela.
Sabe mais ela de mim
Do que eu dela.
A chuva escorre e passa por mim…
Me faz de sua tela
Pinta um jasmim.
Me envolve
Me dissolve
E me leva embora.
Suplico, oh! Chuva!
Devolve a minha paz, minha vontade de viver…
agora.
Mudanças
Fresca chuva de trovoada.
Tarde de domingo.
Novembro...
O sol escondido atrás das nuvens
não se deixou ver se pôr.
A noite se fez.
A escuridão assustou meus olhos.
Quatro paredes na penumbra.
Paredes novas.
Recém a mim apresentadas.
Mudar é como se nada fizesse sentido antes da mudança.
Adormeci.
A noite pariu o dia.
Um dia de um amarelado estranho surgiu...
Parecia que seria uma manhã calma.
Parecia que haveria mais paz na alma.
Foquei: ‘a vida é feita de andanças... vida:eternas mudanças’.
Um (des)brinde à vida
Chuva de trovoada relaxante.
Tarde de domingo.
Desordem desordenadamente na sala...
Tudo fora de lugar.
No porta-retratos teu sorriso quase apagado pelo tempo sorri triste.
Vivemos hoje um mundo que já não existe.
A casa cheia de memórias.
Uma linda história.
Um fim trágico.
Vislumbro dias tristes e sombrios.
Sinto na alma tanto frio.
Nada há que me aqueça
Gotas de chuva vêm me molhar.
É o céu a chorar.
Pequeninas lágrimas a escorrer.
Um mundo inteiro quer ver florescer.
O céu.
Azul.
Imenso.
A me cobrir.
Um amor intenso me faz sentir.
Eu e meus pensamentos, apenas.
Na solidão das horas...
No silêncio da solidão.
O sol não aparece.
Nada há que me aquece.
O céu.
A chuva... gotinhas pelo meu corpo a escorrer.
Minha garganta queima e quer gritar.
O vento começa a uivar.
Sinto-me pouco a pouco nos meus pensamentos a me afogar.
Sem cores
Grossas gotas de chuva batem na janela.
A terra está encharcada.
As raízes apodrecem.
As águas dos rios crescem.
E com força extrema vão carregando tudo o que veem pela frente.
Sem dó.
Mundo dolorido.
Mundo sofrido.
Um mundo quase em agonia...
Chove o dia todo... todo dia.
Ouço falar de tristeza.
Ouço falar que se foi junto com as águas toda a beleza.
Queria ouvir falar de flores...
Mas...
O que mais ouço é falar de dores...
De um mundo sombrio, sem cores.
Rotina
Põe-se o sol ao cair da tarde.
Surgem as estrelas no céu...
Vem a chuva depois da chegada de grossas nuvens...
Caem as folhas dos plátanos...
O dia segue a noite.
A noite se encerra com o amanhecer.
Sempre tudo igual...
Vem a primavera depois do intenso inverno.
Antes de montar algo se lê o Manual.
Flores se abrem.
Frutos amadurecem.
Sol que tudo aquece.
Coisas de rotina.
E, às vezes, você nem atina.
Pesadelos não mais
Afogo-me no azul deste sonho calmo.
Um céu coberto de estrelas…
A chuva foi chover bem longe daqui
Só há mais pesadelos vindos por não estares aqui.
Ansiedade calada, permeada de esperança.
Esperança que encarcera a dor passada.
Esperança que tem uma estrada florida preparada.
Deixaste-me na inércia do tempo
Não pensaste em me privar de dor por nenhum momento…
Não procuraste driblar o mal que sabias iria me causar…
Deixaste a vida com lutas meus dias temperar.
Descortino o futuro…
Desembrulho versos.
Minhas mãos não se entregam:
Plantam flores.
Entreabrem novos horizontes...
Neles, pintam risos de todas as cores.
Ânsia requintada, em qualquer momento se harmoniza a caminhada.
Sopra o vento, nasce o sol
Cai a chuva, vem o sereno
E você também, acontece
E vai, e sofre, e vai
Vem o dia, a noite
Aqui estamos, também
O que dita isso dita aquilo
E sofremos, e vamos
E se criam, e se distroem
E nascem e morrem
E ajudam, atrapalham
E sofremos, e vamos
E chegamos, enxergamos
E ouvimos, e surdamos
E o vento vem, e nasce o sol
E vai, e sofre, e vai
Esse tempo cinzento me causou uma estranha reflexão,olhando pela janela em busca de uma elucidação só tenho o revido de ouvir suas gotas caindo sobre meu chão
O sol se embuçou entre entre as núvens , não poderia mais contempla lo , sera que ele foi só? Ou se conduziu com uma parte doce de meu elemento?
Saudades do passado , quando dias cinzentos eram alegres como o sol , quando eu matutava o cinza apenas à uma cor trivial ,quando eu encarava a chuva apenas à um fenomeno habitual , e não era esta garota melancólica vivendo presa insanamente em sua própia alma
Que a sutileza do viver
Se apresente toda vez que o sol nascer.
Sempre que gotículas cristalinas insistirem em cair.
Ou se o mormaço insistir em ficar.
Todas as vezes que um flor desabrochar,
Ou quando eu for a cheirar,
Ou em minha orelha colocar.
E toda as vezes que meus pensamentos voarem...
E sempre, a cada dia...
Na amplitude, no infinito
Na esquina do meu alento,
Na rua do meu sentimento.
"Não existe essa coisa de "mau" ou "bom" tempo.
Lembre-se que a vida é feita de um milagroso paradoxo.
Se a chuva em alguns lugares, derruba casas e desfavorece a ida à praia,
em outros, chuva é tudo o que se quer para fazer crescerem as plantas e,
sol, é tudo o que se tem e não se quer por aquele período, já que tem causado a
castigadora seca..."
No raiar da alvorada no começo do roçado
Quando canta o zabelê tendo o dia começado
Me levantando da rede peço pra o nosso Senhor
Um dia de esperança na luta do sofredor
No sertão de terra seca tudo tem sua beleza
O valente pode ver mesmo não tendo certeza
Botar sentido na vida com o pouco que Deus dá
E lutar por quem precisa até a chuva voltar
Tempestade, Jazz e sentimento.
Como começa? nunca sabemos.
Calmo, às vezes, mas nem sempre.
Às vezes é chuva,
chuva de vento, chuva de muita “chuva” e chuva de pouca “chuva”, só de vento.
às vezes é de trovão, mas só trovão, sem chuva e sem vento. às vezes com chuva, vento e trovão. E às vezes chega com Sol. O importante r(é) sempre d(a)r música n(o)
Final.