Textos de Chico Chavier sobre o Amor
Olá, resposta da minha oração.Te chamo assim porque eu não sei dizer muito sobre você. Não vou dizer como é sua aparência, acho melhor Deus ditar todos os seus detalhes, eu confio na arte do criador. Eu sei que você está em algum lugar, seja distante ou perto. Você se encaixará em tudo, por esse motivo te chamo de “resposta da minha oração”.
Sei que pode levar um tempo. Talvez não seja hoje, amanhã ou depois, mas no tempo certo será. Não aceite qualquer sorriso, qualquer abraço ou qualquer “eu te amo” por aí. No momento certo, você vai saber e sentir e as marcas antigas já não farão mais sentido. Quando a minha oração for respondida, vou olhar você um pouco tímida e dizer: “Valeu a pena orar e esperar por você”.
Não é somente questão de dedicar ao corpo, mas ter controle sobre ele.
Você é mais que um corpo, você é aquilo que faz com ele.
Entender que para além de ter um preparo físico e essencial estar preparado emocionalmente e mentalmente em como usar essa potencialidade que você criou, construiu com os treinos.
Não adianta ser um mostro se você não sabe usar seus poderes,
Nao adianta ter uma maquina(corpo) com um ótimo preparo, rendimento e com habilidades, se você não sabe usar dessa máquina e ter estratégias mentais para alcançar o alvo.
As plumas mesmo sendo macias, quando caem sobre as feridas, fazem doer.
E as pessoas perversas ou mal intencionadas que sabem disso... é que direcionam o vento que as carregam.
E pode ser um gesto tão leve, delicado, que se torna adoravel aos olhos. Mas no final, um abismo se abre e o pesadelo vislumbra toda a beleza das plumas.
A quanto tempo não somos família?
A quanto tempo não sentamos no sofá e conversamos sobre o nosso dia. Já faz muito tempo que não sentamos em uma mesa e jantamos reunidos ...
Quando foi, que deixamos de ser família? Foi quando a ganância falou mais alto que o amor? Foi quando o orgulho foi mais forte que a humildade?
Não sei quando, mas sei que deixamos de ser família, o mais triste nisso tudo é que eu sinto falta.
Sinto falta das manhãs de domingo em que a casa ficava cheia, sinto saudades de sair aos sábados anoite para tomar um caldo ou um simples sorvete, sinto saudades de compartilharmos as alegrias e não somente as derrotas, sinto saudades de ter um colo, e de ouvir histórias antigas contadas por vocês..
Sinto saudades da essência que perdemos, saudades de sermos família.
Como alguém pode amar sem ser amado?
Pode um fósforo sendo riscado sobre as águas produzir fogo?
Por que falar tanto do amor? Creio que pela complexidade de sua existência.
Um pequenino, um coração que brota tristeza de lugares tão profundos, lugares os quais não cabe a percepção humana conhecer.
Mas quando por um momento o próprio amor, o Espírito Santo de Cristo Jesus segurou minha mão, inimaginável momento, um ego ferido gritou – “Porque não me solta em um safonar agressivo como faz o mundo”, mas desse o que tenho a dizer é genuíno, e desde aquele momento nunca fiquei só, e com todo amor por Jesus Cristo fui alcançado, foi quando o amor tornou - se simples.
Vamos conhecer um pouco da Historia de Sampa,
falando sobre a séde do Governo Paulista.
Nem sempre ocupada por quem de direito, mas
vale a pena conhecer a história...
Ósculos e amplexos,
Marcial
PALACIO DOS BANDEIRANTES, séde do Govêrno Paulista
Marcial Salaverry
Vamos recordar um pouco, falando sobre a romântica antiga séde do Govêrno de São Paulo, um vetusto casarão no Bairro dos Campos Elíseos, que então era um dos pontos mais elegantes de São Paulo, com seus casarões seculares, habitados inicialmente pelos barões do café, e a seguir pelos capitães de indústria que comandavam os destinos economicos do Estado e do País.
Quando começou a decadência do Bairro, e os "Donos da Economia" começaram a se transferir para os Jardins, e outros bairros mais charmosos, começaram a pensar onde erguer o Palácio do Governo, pois os Campos Elíseos começava a se transformar num bairro essencialmente popular, e a proximidade com a massa popular, poderia facilitar quaisquer ações eventuais contra o Govêrno, algo sempre temido pelos "donos do poder", que na época, precisavam encontrar um local onde o Governo pudesse ser exercido com privacidade, longe de pressões mais fortes. Mas onde?
O local escolhido foi o então Morro do Morumbi, que era uma autêntica reserva florestal dentro da cidade, local predileto para jovens aventureiros para passeios ciclísticos, e para trilhas de aventuras.
Corria o início dos anos 50. Para sorte dos que se dispuseram a essa aventura de desbravar as matas do Morumbi, não existia o IBAMA, senão eles teriam sérios problemas para levar adiante a empreitada.
Para facilitar o "desbravamento" daquela região, o Govêrno doou ao São Paulo Futebol Clube, uma imensa área para que fosse construida sua séde social.
Paralalemente ao Palácio dos Bandeirantes, foi erguido o Estádio Cícero Pompeu de Toledo, também conhecido como Morumbi, local de todos os jogos decisivos de nossos Campeonatos , isso até poucos anos atrás...
Quem vê hoje a magnitude desses dois empreendimentos, não calcula a luta que foram os primeiros tempos, pois o acesso aos locais era bem difícil.
Quem vê hoje, o Morumbi, intensamente povoado, sem mais nenhuma área verde (apenas os jardins das residências), não faz idéia da beleza que eram suas matas verdejantes, e como era gostoso passear por lá, para respirar o ar puro, algo que não era permitido fazer na cidade que não parava de crescer...
Eis aqui uma visão do Palácio dos Bandeirantes, onde são decididos os destinos do Estado de São Paulo, bem ou mal dirigido, dependendo sempre de quem estará à testa do Govêrno.
Na história de sua construção, vai um grande pedaço da história desta São Paulo que nunca para de crescer...
E como está próximá a comemoração de seu 464º aniversário, vamos a esta pequena homenagem, esperando que tanto hoje, como dia 25/01, sejam UM LINDO DIA para todos nós...
A bolsa senta
Faz tempo que queria falar sobre esse tema, ocupa-se a cadeira com a pessoa e outra cadeira com a bolsa e nunca perceber que tem pessoas em pé necessitando de cadeira, isso serve para sofás, bancos e afins.
Quando a gente vai para o cinema a gente pula uma cadeira depois de duas cadeiras ocupadas e fica de olho se tem cadeira sobrando para eu escorar a bolsa.
Eu não sei se a bolsa é um medo de gente, a bolsa me protege, a bolsa me isola, a bolsa me dá um certo espaço, ou se é falta de altruísmo mesmo, falta pensar no outro, falta gentileza, falta um olhar mais simples.
Guardar lugar também acho uma coisa tão desigual, o outro chega tarde e senta, já eu que cheguei primeiro tenho que ficar em pé porque tem bolsas guardando lugar. Tudo bem, é legal ter companhia ao lado, fazer gentileza para amigos, fazer favor, mas acho injusto.
A vida é injusta mesmo.
►Dependência Verde
Dois dias atrás eu recebi uma notícia
Sobre uma menina,
Que eu poderia apelidar de vizinha
Eu me entristeci bastante
Me disseram, grosseiramente,
Que ela se tornou um peso ambulante.
Eu até me segurei para não escrever
Mas, depois de quarenta e oito horas,
Eu não estava conseguindo esquecer
Comecei a pensar em como a vida é cheia de provas
E, se a pessoa acaba caindo na recuperação,
Ela acaba fechando algumas portas.
Hoje não penso muito nesta pessoa
Nossa relação, nosso contato, se evaporaram junto a garoa
Do jeito como a vida dela estava,
Muitos pensaram que ela acabaria em um velório,
Regado de velas e rosas
Me disseram que ela havia perdido sua graça
A vida dela era somente aquela erva, bem famosa
Claro que não duvidei do que escutei, prontamente acreditei
Pois me lembrei de nossa última conversa
A mente dela estava tão distante,
Tão deserta, que acredito que ela mesma não fazia ideia
Não tinha como pensar o melhor, mas eu bem que tentei
E, dentre a persistência e as mágoas,
Ela acabou me deixando pior, me decepcionei
Soube que ela já não pensa mais sozinha,
Que aquela planta se tornou sua senhoria.
Eu não sei por que ela fez isso consigo
Não sei como ela se aprofundou mais no vício
Fiquei sabendo ainda que, às vezes ela parece não estar ouvindo,
Que ela se distrai fácil, e que se afastou dos amigos
Claro que eu não fui um deles
Eu estava mais para um divertimento de terceiros
E me magoei muito por conta dela,
Mas prosseguir foi o único jeito.
Enquanto eu estava dirigindo com um amigo do lado,
Me foi dado uma ideia, então falei, despreocupado
Disse para convida-la para assistir um filme no meu quarto,
E, obviamente, este meu amigo também estaria convidado
Apenas tentei ajuda-la, mesmo com os erros do passado.
Não sei se ela irá aceitar este meu convite
Mas meu coração, e a minha razão, não querem que eu insista
Com ela eu acredito ter atingido o limite
Porém, se ela vier, pedirei para que ela me explique
Talvez não precise, creio que ela mesma contará sobre a sua vida
Eu desejei seu bem, e agora vejo que ela está ficando sem ninguém
O que posso fazer? Sou um qualquer
Sinto como se eu não pudesse fazer absolutamente nada
Diferente de antes, hoje quero passar bem a Páscoa
Talvez eu a convide,
Mas é provável que minha proposta seja rejeitada.
Já escrevi muito sobre essa garota
Preciso parar, eu estive tentando me afastar
Mas, lá no fundo, eu ainda guardo memórias daquela moça
Mas essas lembranças não poderão me machucar
Eu a chamei, se ela aparecer, talvez poderemos conversar.
Não ligo com o que pensa sobre mim, já me tornei insignificante várias vezes para fazer com que outros "insignificantes" se torna se significantes, tenha certeza que não preocupo com o que você pensa sobre mim, podeis me privar, mas não levarei em conta, pois sei o que já fiz e quem ajudei.
Isso por si só já conta como vitória para mim.
sobre as eras o meu infinito da escuridão...
sonhos que vejo no ínfimo atroz.
parador que sempre aparece nos
dias que tudo parece não ter sentido.
até parece ser almas que tem mesmo coração...
todos se despendem mais nunca compreende a grandeza do mundo,
ninguém sabe o que é sentir dentro do peito.
Sobre tornar os dias menos dolorosos
Trabalhar sem prazer no que faz acaba com a capacidade criadora de qualquer um. Ocupar seu tempo somente com deveres é insanidade de quem só pensa em produzir, mas produzir pra quem se o lucro não cai no seu bolso ? você tem que ser o dono do seu tempo, mantenha o equilíbrio entre o dever e o lazer.
SOBRE BARREIRAS E PONTES
Umberto Sussela Filho
Quase sempre não percebemos que somos todos construtores, em um mundo vazio que clama por estruturas sólidas alicerçadas no sentido de humanidade.
Apresentamos sem excessões habilidades para edificar, sempre para edificar, mas ainda pensemos para construções que tendem a nós afastar.
Todos os nossos esforços poderiam ser despendidos para as ligações afetivas e a aproximação sem interesse, deveríamos ser construtores de pontes que encurtam caminhos, ligam, aproximam e atravessam as correntezas mais fortes que as interperies do tempo nos apresentam.
Mas sem perceber, por Ignorância e não por maldade, ainda teimamos em construir barreiras, mesmo que invisíveis.
Estas barreiras invisíveis, se não percebidas, vai ganhando forma e força e separando muitos projetos de felicidade.
O orgulho e a vaidade são as argamassas mais utilizadas na construção destas barreiras e sem que haja uma mudança brusca de comportamento, a solidificação é inevitável.
Deus, sempre nos deu e nos dará a força vital para a construção e o livre arbítrio de separar ou unir, de afastar ou aproximar-se de nossos semelhantes, nos deu também a força da transformação que a maioria das vezes fica adormecida em nosso comodismo.
É preciso derrubar as barreiras e transformá-las em pontes.
É preciso unir e estender a mão.
Recuperar o sentido de humanidade que está perdido, resgata-lo com o guindaste do amor e da humildade.
Precisamos edificar pontes diariamente, algumas de projetos simples, outras mais audaciosas, mas todas realizáveis.
Se não procurarmos destruir as barreiras imaginárias, estas vão tornando-se indestrutíveis com o passar do tempo, concretizadas pelo orgulho e pela falta de compreensão.
Que nossas vidas sirvam de ligação.
O Rio das mágoas outrora alimentado e caudaloso é contínuo, mas a ponte da compreensão e da humildade, quando feita com boa vontade supera todos os desafios e sua estrutura fica reconhecida por toda a eternidade.
Deliberei sobre o óbvio
Concluir que nem tudo é tão óbvio assim
Quando se é criança se pergunta o óbvio o tempo todo
E as vezes por uma resposta simplória, o encanto acaba
E nos acostumamos com a frase “sempre foi assim”
Mas o óbvio tem que ser perguntado, analisado
É quase certo que não cheguemos a uma conclusão
Mas transcender sobre o simplório
É fundamental para não matarmos aquela criança curiosa que um dia existiu nesse corpo
Não é necessário saber onde está para ir há algum lugar
Mas se você sabe pra onde ir, primeiro tem que se achar
Mas isso é óbvio
Então...
Despedida
Em noites enluaradas,
Observo a lua se despir,
De seu manto prateado,
Sobre pétalas camurçadas,
De um jardim a se florir,
Com o tom avermelhado.
Numa caminhada pelos ares,
Pelos caminhos a enfeitar,
Com o seu manto desfraldado,
Margeando os rios e os mares,
De suas vestes a despojar,
Para um casal apaixonado.
Revestido com a força do amor,
Que faz moradia em seu peito,
Embelezando seu conduzir,
Com o seu jeito encantador,
Elegante e muito perfeito,
Ensaiando seu despedir.
DuArt 02/11/2017
SOBRE LIVROS E FILHOS
Escrever o prefácio do seu próprio livro, é, a meu ver, o maior enfrentamento moral para um homem, pelo fato de que ninguém melhor que o pai sabe da índole do seu filho, dos seus defeitos e virtudes, vícios e tendências para o bem ou para o mal.
Sem, contudo, negar que muitos dos defeitos que os filhos têm, não raro, sem via de regra, são heranças dos seus pais-genitores.
Desta forma, portanto, somos responsáveis pela conduta dos filhos, ainda mais quando estes filhos são livros, que vieram à luz do mundo em surtos de loucura consciente ou em momentos de delírios de vaidade.
Dos meus filhos-livros, sei muito mais do que sei dos meus filhos espirituais e carnais. Contudo, o livro é, quando bem escrito, a imagem e semelhança do seu criador...
Disse em algum momento da minha prole literária, que todo romance é confissão e toda obra um livro só, uma autobiografia de quem o escreve, só os livros ruins são invenções bem elaboradas, ficção inútil de quem não tem coragem de se revelar por inteiro, nem de se comprometer por escrito.
estigmas da vida;
conturbações da convivência;
dores dos atos.
são os reflexos que reinam sobre a minha consciência.
sei que posso,
mas não consigo.
isso parece necessário
para reanimar aquela pequena porção de felicidade que há em mim.
pelo meu último ato,
sem nem saber disso,
os olhos escurecem
e a realidade
finalmente
muda
...
O que significa, quando não se sabe sobre o significado;
É mostrar o que nunca se viu, é falar palavras que nunca se ouviu;
Tudo que eu queria e buscava não tinha significado;
Não existiam razões, ou melhor, dizendo nada poderia significar razões;
Eu descobrir as razão em você;
Pois o sentido e o significado de tudo só se deu, quando você tornou o significado;
O sentido a razão o desejo e a vontade de tudo, você;
Você de maneira sem explicação tornou meu nada em tudo;
O amor o desejo, a confiança e a vontade, hoje significa VOCÊ;
Ares sobre luar do esquecimento profunda morte...
Relapsos seres doloridos, por tanto que clamei,
Foste se no que lembrei me, por lagrimas,
Repouso nos dizeres pois tudo que tive,
Nas arestas do tempo há poeira infinita,
Bem querer sob os teres do teu luar,
Bom do teu ser sois as profundezas...
Neste que o caos da escuridão espalha se...
Em tais sua voz espalha pelas estrelas,
Que conheço nesta vida entre outras
Palhas do sentimento, se doma
Nessa singularidade que passou a cada devaneio,
Espeço, meros tons de cinza,que se passam a...ilusão.
Desta, que a dor exclama o amor.
Até que eu poderia acolher todos os olhares sobre a minha pessoa e torná-los só meu. Mas a verdade é que eu não posso, pois não preciso de muitos. O que eu realmente preciso é que apenas um desses tantos olhares, me olhasse de volta da mesma forma que eu olho para eles.
Lenilson Xavier (lexgrafia)
Aos poucos, os pingos de chuva caem sobre meu rosto, meus olhos brilham ao ver a clareza do céu por trás das grandes árvores floridas que fazem suas folhas desabarem no chão molhado. Minhas mãos tremem e a cada passo percebo que junto com as gotas d'água caem lágrimas.
Em volta as flores me olham e me guiam, os pássaros piam formando uma bela canção, o vento suspira no meu ouvido coisas que naquele momento eu conseguia entender.
Que sentimento é esse? Por qual motivo estou assim?
Meu mundo quer me mostrar algo e para isso preciso continuar andando.
Meus dedos dos pés congelando continuam firme, meus dentes batendo me faz querer chegar mais rápido, meus pensamentos visam apenas o passado, onde recebi carinho de todas as formas, onde abria os olhos e via a felicidade a minha frente mesmo sem entender direito.
Debaixo de uma árvore onde a água não cai e um feixe de sol ilumina em apenas uma direção vejo alguém que eu já sabia quem é, mas queria ter certeza. Devo olhar mais atentamente?
Naquele momento um vento forte soprou em minha direção e a chuva veio em meu rosto me fazendo fechar os olhos, um frio imenso dominou meu corpo, minha alma se trancou, mas meu coração saltitou, ao abrir os olhos vi aquela pessoa me olhando, atrás dela o céu sorrindo e tudo em volta colorido, meu corpo esquentou como se estivesse sentado do lado de uma fogueira. Aquela pessoa estava olhando pra min novamente depois de tanto tempo, meus olhos lacrimejavam e meu coração sorria, já não sabia como agir, meu mundo aos poucos virava uma bela canção, a cada passo que dava a emoção do seu sorriso fazia minha alma mais feliz, apresso os passos e ao chegar a sua frente olhando em seu rosto escuto novamente algo que me fez chorar feito aquela criança de antigamente...
Oi filho.
