Textos de Amores
Quem me dera poder esquecer!
Como aprender a esquecer
as dores e amores paixões que tivemos e as decepções que vivemos
Para mim foi muito difícil
Eu me afogo nos meus pensamentos,
Mergulho em saudade e me perco nas profundezas de um mar de tristeza
Chove sempre em meus olhos, sempre
Que lembro dos momentos que vivi, e os vi passar por mim, como esse tempo
Que passa cada vez mais rápido
É Tam difícil se apegar na esperança
Eu tenho fugido de mim mesmo em uma busca desesperadora de se encontrar
As canções já não mais me ajudam a refletir estou perdido em saudade e me perdendo pro mundo perdi o controle da minha vida a tanto tempo que não sei como sair do buraco em que entrei
Não vejo mais saída não sinto mais que o sol brilha para mim
Uma nuvem negra me vestiu como uma capa, viver sem amor é assim é está no vazio
E a alma deixa de se mostrar é como se ela se separe se do ser como não ouvesse mais brilho vindo de dentro do peito, as palavras perdem o gravity as lágrimas são secas
Viver deixa de ser uma opção e passar ser um lamento
Um lamentável caso de coração partido
Um caso onde um pobre sujeito teve algo arrancado do seu peito e agora vaga por aí sem coração a procura da sua parte que falta uma busca que as vezes só traz mais dor e sofrimento.
Eu não aprendi a esquecer não sei como posso apagar tudo isso que já senti e sinto não sei como posso deixar tudo isso passar, se o tempo leva tudo, tudo que ele tem levado é minha alegria minha juventude, minha coragem
Ele já levou tudo de mim menos esses sentimentos que não me deixa dormir
Que não me deixa sonhar
Que não me deixa viver
E se O tempo leva tudo e porque ele não me leva de vez
Será que terei que viver essa penitência
Gostaria que ele respondesse, por que ainda tenho ar nos meus pulmões? porque ainda tenho forças em meus braços? e porque minhas pernas ainda conseguem caminhar tantas distâncias? se esse estado em qual estou não é viver
E apenas um lamento, um lamentável casa de saudade de se encontrar e a vontade de um dia esquecer.
PauloRockCesar
AMORES E VIDAS
Não vai ser nessa vida
Apenas porque não
Não vamos, não podemos
Aliás Nunca poderemos
Ou nunca nos permitiremos
a tal liberdade de amar
Não vai ser nessa vida,
Mas como não?
E as nossas promessas
E os planos de montão
O nome dos filhos
E toda a nossa planificação
Não vai ser nessa vida
Numa outra talvez
Se é que existem outra , outras
Eu já nem sei
Só sei que não vai ser nessa vida
Se é que será
Não, apenas não
essa é a verdade
Acredite, é um fato
nunca nos aceitaremos
Mas quem sabe
Quem sabe um dia nos amaremos?
Definitivamente não
“A gente”nunca vai existir
Aliás tudo isso já foj real?
As dúvidas nascem do chão
E então a pergunta principal:
isso é amor ou minha imaginação??
O amor que nunca tive
Tenho outros amores
Dos quais posso desfrutar,
Mas nenhum com as cores
Que gostaria de avistar.
Queria poder sentir
De um coração as dores
Como o sentimento de partir
Na ventania as flores...
Em época de temporal!
Mas quis a vida, infelizmente,
Não dar a mim (impertinente)
O fugor de ser casal:
De viver enriquecido
Com o coração preenchido
Do sentimento atemporal...
Que preenche a vida
Enquanto vida
Que preenche o ser
Enquanto casal.
Falando de amores da vida...
Os amores da vida, são experiências únicas de sentimentos e em nossa caminhada temos a oportunidade de experimentar diversos sentimentos. Cada um de nós temos um tipo de sentimento dentro do nosso ser, que é a natureza própria do sentir.
Dentro de nós, sabemos o que queremos sentir quando doamos ou recebemos um sentimento, com a nossa forma de viver. E então escolhemos viver um sentimento qualquer, seja ele intenso, raso, superficial, profundo, seco ou quente...
Cada escolha na sua forma de sentir, diante da sua própria natureza. O amor vem de várias formas, e para sentir é preciso entender o que quer sentir para se sentir confortável... O amor é calmo, mas tem suas formas, o amor é quente, mas tem suas intensidades, o amor é o equilíbrio que se encontra e se descobre dentro do próprio ser.
O amor é entendimento de escolha. O amor é um sentimento de decisão, decisão de si e do outro, quando se entendem na forma de amar.
Há quem goste de amores frios, outros preferem os amores quentes, cada um com sua forma de sentir e aceitar qual amor se quer viver quando busca na vida entender o que tem dentro do próprio ser. Esse é o livre arbítrio do amor, quando se pode escolher sentir o amor que quer viver e que complementa a natureza do próprio ser.
Bruna Feliciano Alves, 2024.
Falando sobre os amores da vida...
São experiências únicas repletas de sentimentos variados, moldando nossa jornada com uma riqueza de emoções.
Cada indivíduo abriga em si uma diversidade de sentimentos, uma expressão singular de sua natureza interior.
No âmago de nosso ser, sabemos discernir o que desejamos sentir ao dar ou receber um sentimento, influenciando nossa maneira de viver.
Assim, fazemos escolhas sobre os tipos de sentimentos que queremos experimentar, seja uma paixão ardente, um afeto mais suave, ou uma conexão mais profunda.
O amor se manifesta de múltiplas formas, cada uma com suas nuances e intensidades, mas todas convergindo para um equilíbrio que se encontra dentro de nós mesmos.
O amor é uma decisão consciente, uma escolha que envolve não apenas a nós mesmos, mas também o outro, quando ambos se entendem na arte de amar.
Alguns preferem os amores serenos, enquanto outros se entregam às chamas da paixão, cada um abraçando sua própria essência e aceitando o tipo de amor que ressoa com sua alma.
Essa é a essência do livre arbítrio no amor: a capacidade de escolher o sentimento que queremos vivenciar e que complementa nossa natureza intrínseca.
Bruna Feliciano Alves, 2024.
DE AMORES E FLORES
Amores são como flores cuja beleza se encontra num Jardim florido.
Há flores que desejam ser colhidas, porém se arrancadas perdem o perfume e a cor, correndo o risco do desprezo. É Melhor deixá-las ali.
Há flores que encantam. Não desejam ser colhidas, São felizes vivendo intensamente a visita de um beija flor. É melhor cultivá-las ali.
Sinto todo sentimento do mundo
Vejo os amores pelas ruas
Os casais que se buscam
Nos beijos, as fugas.
Invejo os amores alheios
Não os entendo, desconheço
Afinal, do quê o amor é feito?
Minha eterna busca, meu desespero.
O amor é qualquer coisa
Tal cousa qualquer
Dor curada de placebo
Inexistente, mas não percebo.
E a vida continua ...
As cores, os amores,
Dissabores, frustrações
Personagens criados
No cenário real
Que triste ilusão!
Amores que não transbordam
Luz que não transforma
Triste adoração do ego
Em um retrato prolixo
Da vida real
Prefiro viver!
Construir um livro
Cenas reais cotidianas
Dias de frio e calor
Na montanha russa da vida
Olhar o espelho todos os dias
Buscar a paz e a leveza
Reconhecer as rugas que ficarão
Das histórias contadas sem medo
Ver a justiça no tempo
Deixando a chuva cair
E o sol aparecer
No prazer em permanecer
Sob a luz da verdade!
Otimismo
Como os dias vão passando.
Que passem também as dores e
os falsos amores.
Que para trás fiquem a amargura,
o medo, e a falsa paixão.
Sorrindo vamos facetar o mundo.
Sem medo de sofrer, sem ter que ;
De algo correr.
Que a vida siga o seu caminho e o,
coração recrie e se renove depois
das desilusões e desventuras a que
foi sujeito.
Sejamos livres e soltos trazendo;
sempre a marca de um sorriso no rosto
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras. R.J
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Brasil, estado ébrio e um povo conivente
Eu aqui calado, tentando gritar isolado, com meus amores e dissabores, conflitos e angústias, uma aquarela viva de muitas cores, meu estado Brasil, febril, gentil, embriagado pelo litros da ambição, eu, o povo assinando embaixo dessa depravação, quando omito a minha voz, quando não percebo o valor da ética, da moral, e me rendo a voraz loucura do carnaval, o festival de bagunça da qual acampa a condição, condição violada e constrangida, meu estado cria feridas e titubeante fica, porque eu e meus semelhantes, humanos e errantes não sabemos apurar o mel, o cultivo da honra e imparcialidade, e o umbigo é trazido ao palco, fere se amizades e padrões, mastiga se as possibilidades, coage os sonhos, oh que tristeza saber, um submundo que mergulhamos, perdoe me almas e espíritos serenos, mas a multidão está atolada, o estado alma embriagada, eu, mudo continuo, perco e morro todo dia.
Giovane Silva Santos
Vagibundice
Parecia que você tinha
Amores aos montes
Amor ao monte
Agora me conheces donde?
Eu tinha te falado:
Este seu ego
Vai te deixar cego
Mas você achou...
Bla Bla Bla e a porta fechou
Relacionamento
Não é igual a comer pizza
Em um restaurante chique
É para aquele que querem que vá embora
Ao mesmo tempo querem que fique
Amores um monte
Como consegues gerenciar?
Quero que me conte
Talvez eu queira te apreciar
Uma outra vez...
DESENCANTO (soneto)
Muitas vezes trovei os amores idos
Chorando o desalento e desventura
No engano, numa lira feroz e impura
De infelicidade, o vazio dos sentidos
E nesses instantes sofridos, convertidos
Cada lágrima escrita era de amargura
Com rimas sem resolução e tão escura
Soando a alma com cânticos gemidos
E se tentava acalmar com justificação
Mais saudoso ficava o árduo coração
Que se enganava querendo encanto
E, sussurrando, num afiado suspiro
Os versos que feriam, tal um tiro
O amor, eclodiam do desencanto
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
30/07/2020 – Triângulo Mineiro
Sempre existirá um novo amanhã, um novo problema,
novas pessoas, novos amores.
Para que isso aconteça você não deve viver nas sombras.
Quem vive nas sombras, não é capaz de ver nada, e não é visto por ninguém.
Se você está se sentindo sozinho, por causa de umrompimento amoroso, você não acha que está sendo egoísta?
Quando tantas pessoas estão solitárias por aí, torna-se
imperdoavelmente egoísta, sentir-se solitário sozinho.
Aos Amores...
Amar...
mesmo que num tiquinho de tempo
ocasional ... atemporal...
amar é preciso.
pra fazer a vida caminhar sorrindo...
pra sentir o peito suspirar o suspiro
de beijar sem tempo, sem fim...
de beijar de um jeito, assim,
dentro do teu corpo,
arrancando um pedaço da tua alma,
pra se unir a minha
e inundar o momento no relento
para nos libertar de nós mesmos
e de novo nos reencontrar e amar.
E voo, voo longe sem fazer parada
Faço de flores e amores minhas curtas moradas
Ter um corpo que transita e me faz enxergar
Eu vou, eu sigo, estou onde eu sempre quis estar
Se eu sinto cheiro no ar, sempre vou me entregar
O verde vem na mente sempre só pra agregar
Lembro do medo da escuridão e inventei vida
Transgressão
Quem dera
Se todos os caminhos
Tivessem flores
E vivas cores
Nos levassem aos amores
Fossem perfumados
E ensolarados
E quem dera
Se o meu caminho
Fosse assim
Perfumado com lavanda
Ou alecrim
Fosse lilás ou carmim
Tivesse sol ou brancas nuvens
Ou o colorido do arco-íris
Fosse plano ao invés de íngreme
Seria tão melhor
Mas o bom mesmo
É o que o Pai reserva para mim
E Nele eu confio de olhos fechados
Embora enxergue beleza em tudo
Mesmo que seja, tudo ao contrário!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
Amanheceu
E eu colho amores
Recolho as flores
Que foram ficando
Pelo caminho
E escolho as mais lindas
Para enfeitar o jardim
Da minh'alma
Assim eu planto a calma
Que a vida me tira
E fico esperando
As borboletas chegarem
Porque quem tem flores
Tem jardim
E quem tem jardim
Tem amigos
E quem tem amigos
Tem muitas alegrias
E para minha sorte
Eu tenho vocês
Um belo despertar para a vida!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
Existem amores tão lindamente vividos que não termina
nem mesmo com a partida dos parceiros...
Certamente prossegue na eternidade...
Conto baseado em fatos reais...
Apenas os nomes são fictícios, mas a história, não é estória...
Amores assim existem de fato...
Ósculos e amplexos,
Marcial
UM GRANDE AMOR NÃO FINDA
Marcial Salaverry
Existem amores que sobrevivem à morte. Existem amores que não suportam essa separação definitiva, que pode acontecer após uma vida de lutas e sacrifícios, mais ainda principalmente após o amor lhes ter dado forças para suportar perdas irreparáveis.
José Maria e Maria José, a história de duas pessoas simples, cansadas da luta na cidade grande, resolveram tentar a vida no interior. Arranjaram um terreno em algum lugar do interior, e lá ergueram aquela que seria sua casa, seu ninho de amor, que na realidade, era um modesto casebre, feito de barro, dentro de suas parcas posses, e que eles procurariam melhorar com o correr do tempo. Esse o sonho de sua vida.
Ambos confiavam em seu trabalho. E nessa certeza de um futuro melhor, entregaram-se ao trabalho com todas as forças que sua força de vontade exigia.
O início foi desalentador. A terra apesar de fértil, era de muito difícil trabalho para o plantio. Seu terreno era cercado por mato bravo, e tinham que tomar cuidado com os animais selvagens que sempre faziam incursões nas cercanias de sua morada, e destruíam o que com tanto trabalho tinham plantado. Mas não se deixavam vencer pelo desanimo, e pediam aos céus forças para vencer essa luta insana, sempre contando com a ajuda de Deus para lhes dar as forças necessárias para superar tantas adversidades.
Para aumentar a tristeza, ainda viram um filho de apenas oito meses de idade, não resistir às agruras dessa vida dura, partir para o lado de Deus. Enterraram-no em cova rasa. No dia seguinte, para desespero total, viram que seus restos tinham sido devorados por animais selvagens.
Mas nem o trabalho insano, nem o desespero dessa perda trágica lhes quebrou a coragem. Aos poucos foram conseguindo realizar seus sonhos. Outros filhos e filhas tiveram, sem contudo jamais deixar de chorar por aquele que não conseguiram criar.
E a cada etapa superada, mais fortalecia seu amor. Mais e mais se amavam, e assim foram vivendo. Novas dificuldades, novos sustos, sempre superados. Nada poderia separa-los. Assim são os verdadeiros amores. Parece que quando as dificuldades são mais fortes, mais o amor se firma nos corações verdadeiramente enamorados, infundindo coragem para tudo enfrentar.
Foram mais de 60 anos de uma união completa e feliz. Tudo que de mal lhes aconteceu, a força desse amor inquebrantável ajudou a superar. Criaram outros filhos, sempre lhes ensinando que nada pode vencer o amor, a força de vontade, o desejo de vencer na vida. E sempre levando na memória e dentro do coração aquele menino tão tragicamente perdido.
Mas o tempo é inexorável, e sempre cobra seu tributo. E estava escrito que nada, mas nada mesmo poderia separar duas criaturas que tanto se amavam, e que tanta luta viveram juntos. A idade e uma doença insidiosa terminaram por vencer a resistência inquebrantável de Maria José, e ela partiu, deixando José Maria mergulhado na mais profunda tristeza. A idéia de ficar sem sua Zézé desesperou o pobre Zé, e seu coração não resistiu à separação, e então, na força desse amor, no dia seguinte ao da partida dela, ele foi para sua companhia. Não resistiu à idéia de ficar sem sua amada esposa.
Continuariam sua vida, juntos na eternidade, sem dúvida. Assim estava escrito. Nada os separaria.
Possivelmente ao olharmos para o céu, veremos duas estrelas brilhando juntinhas.
Quem sabe não são Maria José e José Maria, que finalmente estão vivendo a cada dia, sempre UM LINDO DIA, coisa que o amor verdadeiro sempre propicia a cada dia da vida dos que sabem e conseguem se amar de verdade, com um amor terno e eterno, em vida vivido e que segue na eternidade...
Eu não nasci pra viver romances de estações e sim para viver amores de época, daqueles que assumir estar apaixonado é a coisa mais bonita do mundo, e não nasci pra esconder amor de ninguém.
E por isso eu não aceito menos que amores sinceros. Que toques da alma e de paixões avassaladoras. Eu não aceito o que não me preenche. Eu não estou aqui para aceitar migalhas que não me convém.
Ora ora
Vim te desejar um dia de flores
Caminhos de amores
Sorrisos que acalma
Amizade que abraça
Gente que acolhe
Olhares que demorem
Chuvas de beijos
Paz e aconchego
Dia colorido
Prato dividido
Amargo só no café
Vida boa cheinha fé
Doce doce como sacolé
Mais olho no olho
Palavras de apoio
Pressa só para viver
Sabedoria para compreender
Que o mais importante de tudo
É deixar coisas boas no coração
De todos que passarem por você
Porque saudade só é boa
Quando a sementinha do amor
Permanece viva dentro de você
Que você consiga eternizar
Só aquilo que adoça a alma
Só aquilo que ao lembrar
Um leve sorriso salta dos teus olhos
E da sua boca um leve suspirar
Que faça teu coração palpitar
E querer viver 100 anos
Só para provar mais vezes
O quanto a vida pode ser boa
Quando a gente acredita que o impossível
É só questão de sair do lugar
Poema autoria #Andrea_Domingues ©
Todos os direitos autorais reservados 15/03/2020 às 15:00 hrs
Manter créditos de autoria original #Andrea_Domingues
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