Textos sobre Carnaval que capturam a magia dessa festa
O povo brasileiro
Está promovendo
Um baile
Nacional,
Fora de época:
O carnaval
Dos
Mascarados...
Só que nfelizmente
Em pleno 2020
O "sargento Garcia"
Ainda não consegue
Colocar o Zorro
Da capa preta
De quarentena
Dentro da cadeia...
E o que é pior:
Esses bandidos
Se disfarçam
De mocinhos
Ganham 0800
Carteirinhas de sócios Vip's
No clube
Dos colarinhos Brancos
E ainda
São aplaudidos
Como super heróis...
Viva a nossa
"Democracia"...
Martins-RN
Sua Cultura,riqueza do seu povo.
Uma tigela de xerem ou um prato de angu.
No carnaval de Martins não pode faltar o papangu
Carne no prato, farinha na cuia é Sábado de aleluia
Os cultos, as novenas, as missas e as Santas Missões são demonstrações de devoção e fé.
As quadrilhas juninas, animam o povo dessa terra.
Oxente compade! É O SÃO JOÃO NA SERRA.
Serra de um povo alegre,trabalhador e hospitaleiro.
Quem não lembra das festas dos motoqueiros?
A temperatura agradável,o vinho gelado e o chocolate quente.
A gastronomia requintada é atração para muita gente.
Comidas e bebidas variadas.Desde a cachaça tradicional até um café de Potugal, chamado "bica".Tem até uma receita goiana de um Arroz Puta Rica.
Que saudade do "Arroz no caldo da galinha" de Dona Marica.
As escolas são outra riqueza desse povo.Convivem em harmonia a música e a ciência .Dia 7 de Setembro é o desfile da independência.A mostra de talento e inteligência é nas feiras de ciências.
Olha pro céu meu amor. Veja como ela está lindo!
É a queima de fogos.Um novo ano está surgindo.
Até a próxima poesia.A gente se encontra de novo!
Poeta Adailton – à Martins.
O PASSAGEIRO DA AGONIA
Nunca gostei de carnaval. E depois dessa paradinha... Num sábado de Zé Pereira resolvi pagar uma fatura do IPTU, tinha esquecido, podia ter deixado para quarta-feira, mas, muito certinho, pontual em meus compromissos, com medo de pagar juros, fui no sábado mesmo, quase carnaval, mas no Brasil tem isso não, de depender é carnaval o ano inteiro. Resolvi ir, fui no guarda roupa e peguei a primeira camisa que me veio a mão, casualmente uma camisa do Náutico, time pelo qual nutro alguma simpatia, torcedor muito sem graça que eu sou, nem de pé de rádio, não sei nem quando o time joga, as vezes por acaso, é que eu confiro no outro dia no Esporte Espetacular, o resultado. Essa camisa dez reais me custou, da marca peba mesmo, pus uma bermuda jeans e chinelas havaianas, tava arrumado. Chegando ao terminal de ônibus, embarquei no coletivo, coletivo de arruaceiros, todo mundo vestido de galo, com chapéu de galo, camisa de galo, e eu o estranho do ninho , naquele bloco em movimento, a caminjo do desfile do Galo da Madrugada, sentei-me na ultima cadeira, maior algazarra, gente pulando e gritando, feito uns selvagens enlouquecidos. Logo que a condução saiu, um fortão trajando uma camiseta do Sport, desses bombadões, exibidos, de academia plantou-se no degrau da porta trazeria com uma lata de cerveja na mão a ameaçar o motorista: - Motorista, filho de alguma coisa... Vá direto viu, se parar, vai ver! Oxi já não ia descer mais onde eu queria. E aquele expresso da agonia chegando nas imediações de Água fria, um moreno disse pro fortão: - Ei cara! Tu não pode fazer isso não. Impedir que os outros desçam. Boa Moreno! O fortão gritou: - Vai me impedir? - Vou, vou descer agora! Eita, fechou o tempo! Dá-lhe moreno! Mas... Ahhhhh.... Era brincadeira! Muito engradados, morri de rir. Mais adiante uma mocinha desse grupo, disse manhosa: - Ai fortão, tão mexendo comigo, um cara do Santa Cruz na rua, ai o fortão esbravejou: - Se eu pega um torcedor do Santa Cruz ou do Náutico, eu rasgo a camisa e deixo ele nu! Eita, lembrei que eu tava vestido com a camisa do náutico bem na cadeira ao lado dele, rapidamente, a fiz desliza, num movimento contrario a lei da gravidade, devagar por fortão não perceber, a fiz deslizar, subir minha cabeça, feito uma cobra coral rodeando meu corpo. Cala boca, cobra coral é o mascote do Santa Cruz, que desceu e se escondeu entre mim é um rapaz do lado que não sei de que time era e fiquei sem camisa. Na rua, em hipótese alguma, ficaria assim, mas dada a circunstâncias , vale tudo, é carnaval, sou folião desde que nasci. Que agonia! Queria que chegasse logo a hora de desembarcar e rir disso tudo, mas na ocasião tava tenso mesmo, torcendo que acabasse logo aquele pesadelo, correndo risco de morte, e o motorista nem ai, parar nem tava doido, Galo da Madrugada direto, expresso. Chegando finamente no centro da cidade, desceu todo mundo, só ficou eu, o cobrado e o motorista, ai que me encorajei de vesti a camisa. Quando o ônibus saiu, desci na agencia bancaria que ia anteriormente no meio do caminho, aconselhado por um senhor, do lado de fora, que saísse logo por causa de arrastões. Por isso, na semana de carnaval, eu hiberno na sexta feira e só saio prana quinta, e olhe lá.
SONETO DE CARNAVAL (de outrora)
Distante da folia, o cerrado me afigura
A saudade como um saudoso tormento
Lembrar dela é uma sôfrega tal tristura
Esquece-la é nublar o contentamento
Ausentar de ti é a mais pura amargura
Todo momento é gosto sem fomento
Máscaras sem brilho nem alegre figura
Uma fantasia no samba sem afinamento
E no saudosando os tempos de outrora
Enquanto fugaz vão-se os anos, enfim
O que tenho pra agora, só silêncio afora
De toda a diversão a quietude em mim
É regente, pois já não sou parte da hora
E meu carnaval vela o traje de arlequim
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Fevereiro de 2017
Carnaval
Cerrado goiano
se apresente CARNAVAL, traga a folia
venha de alma pintada, purpurina
chegue, ornado de samba e alegria
tire a tristura de sua rotina
que venha mais ousadia
mas, sem pressa
passe tal as marchinhas
que seja bom à beça
nas ruas ou pracinhas
beijos e calor
ritmos e promessa
e os segredos: - de amor
na quarta feira de cinzas, á Deus
o que resta
afinal!
fevereiro! é festa
é carnaval!...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
17/fevereiro/2020 - Cerrado goiano
"Vamos viver
Vamos viver no Carnaval e em todos os dias de nossas vidas, como protagonistas que somos nesse surpreendente e esplêndido espetáculo que é a vida, com leveza, doçura, com humildade, com solidariedade, com o brilho divino, com um colorido inigualável e com uma pitada intensa de amor."
OUTRO CARNAVAL
Longe do agitado turbilhão da rua
Eu, num oco silêncio e aconchego
Do quarto, relembro, num sossego
Os carnavais com a folia toda nua
Mas a saudade palia de desapego
De desdém, mas numa trama sua
De tal modo que a solidão construa
Lembranças, e assim eu fique cego
Teima, lima, este fantasiado suplício
Dum folião, com o seu efeito de ter
Que no tempo não tenho mais início
Porque a disposição, gêmea do querer
A alegria pura, tão inimiga do artificio
Agora é serenidade e fleuma no viver...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
21 de fevereiro de 2020, Cerrado goiano
Olavobilaquiando
A festa já acabou
É carnaval,
E a minha alma pula, inquieta,
Sem paz.
É carnaval,
E as alegrias só restaram nos carros alegóricos,
Nos enfeites brilhantes,
Nos comas alcoólicos.
É carnaval,
E as alegrias só ficaram
Nos instantes, efêmeros,
Intervalos
De dor.
É carnaval,
E a banda passa,
E a vida passa,
Diante dos seus olhos.
Acabou-se o carnaval,
E só restaram os confetes,
No chão.
É carnaval, tempo de alegria
Do sonho e da fantasia
De guardar no fundo do peito
A dor que a gente sente...
Esquecer tudo que tira a paz
Que teima mesmo na canção
Mostrar uma realidade
Que ficará para depois...
Afinal este é o país da alegria
Neste momento a fantasia reina
Trazendo alegrias e descontração.
E agora é carnaval
e agora é só folia,
no meio dos seus problemas, você encontra alegria.
Tudo agora é festa,
festa que contagia,
que empurra os seus pesadelos para baixo de uma alegoria.
E agora você se prepara pra se divertir, pra aproveitar.
E agora você só repara no que vai vestir, no que vai postar.
E no meio da multidão, com tanta música e tanta diversão, você vai parar e você vai lembrar que talvez a solidão te espere em casa quando voltar.
E no meio de tantas fantasias, você vai brincar de ter felicidade e relembrar, durante quatro dias, como é uma vida sem ansiedade.
Como é uma vida sem tanta pressão, como é uma vida sem tanta cobrança, como é viver sem ter preocupação, como é voltar a ter esperança.
E na quarta-feira, ao final da tarde, mesmo cansado, você vai lembrar dos últimos dias e sentir saudades desses momentos que não vão mais voltar. .
Pois volta a vida do jeito que é, volta o alarme de toda manhã, volta a rotina, volta o café, voltam as curtidas no seu instagram. .
O que não volta é a sua essência, que há algum tempo já ficou pra trás.
E o que volta é a sua procura por um pouco de justiça, por um pouco de paz.
E essa fuga da realidade é uma forma de seguir em frente, pois viver preso dentro da liberdade é a maior fantasia que criaram pra gente.
E volta tudo como tem que ser, como se sofrer fosse tão normal, e o alento é a gente saber que no próximo ano tem mais carnaval.
Carnaval:
Ah o Carnaval o tempo bom de esquecer a realidade, e se divertir sem se preocupar com a poluição causada pelos bloquinhos, a folia das pessoas ao jogarem suas bebidas no chão das ruas e estragar o meio ambiente alem de patrimônios tanto sagrados como publico e depois se perguntar, o por que de ninguém fazer nada para mudar isso, sendo que os causadores são eles mesmos sem ao menos perceberem.
Carnaval como você é momentâneo e só vale para o momento, porque depois disso somos obrigados a voltar para nossa triste e fria realidade não é mesmo?
Use fantasia o ano inteiro. Viva a vida na intensidade da alegria proposta pelo carnaval, mas tenha em mente que a realidade é uma quarta-feira de cinzas depois do meio dia. E ai de você que não tire nota dez no quesito ir à luta. Você é o destaque do carro alegórico que te transporta diariamente pelas avenidas e trilhos e que te faz sambar para pagar as suas contas. Ah, e se você quiser evoluir vai ter que rodar a baiana de vez em quando, porque a comissão de frente deste país trabalha para que você atravesse o samba de um enredo que é sempre o mesmo - harmonia com a corrupção e descaso com a população.
Abram alas para a realidade passar
SONETO DE MARÇO
Março, das findas águas de verão
Do até mais ao carnaval de fevereiro
Em ti o refresco do calor de janeiro
O mês da poesia em comemoração
Das férias a labuta é o mês fronteiro
Do Jobim atar em chuvas a estação
É pau, é pedra, caminhos e canção
Do calendário gregoriano o terceiro
Mês dos piscianos na constelação
Rebento do outono caírem no terreiro
Tapetando de secas folhas o chão
Do dia oitavo a mulher é palavreio
Exaltada pelos poetas na inspiração
De devoção a José, do mês padroeiro...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Março de 2017 - Cerrado goiano
Carnaval e Amor
Aquilo que um dia foi amor,
n'outro o chamou de feio
Disse com dizeres repletos de ruins prazeres,
dos quais jamais podiam ser ditos:
Você é feio, uma pessoa horrível
Quando se pensa, se diz o que imagina
O não pensar e o falar por falar é o mesmo que nada
Além daquilo que vejo, não serei tolo
Bem sei que não só há beleza no mundo,
como também não há só feiúra
Entre o principal erro e o errar por errar
Reconhecer que não és o dono da palavra razão,
é mais do que necessário, é uma obrigação
Sem sombra de moral, muito menos de dúvidas
Se o errar é humano, desumano seria o falar por falar
Mesmo sem poder dizer que te amo, jamais irá esfriar
o sentimento que um dia foi seu, meu, nosso
Jamais irá passar o entrudo que causaste em mim,
pois carnaval e amor, são eternos mesmo com fim.
Olinda é rima no meu verso em prosa
Carnaval das cores, brilho e magia. É pura a alegria da liberdade que fantasia os dias de folia. É lindo o festival do povo no passo do frevo, um convite para o mundo inteiro dançar e tirar os pés do chão. O ritmo que leva a multidão a cantar em cada ladeira de Olinda num cortejo repleto de glitter e emoção.
É bloco de rua, é agremiação, é troça que une cada personagem na mesma canção. É o desfile popular da felicidade que invade como um arrastão o íntimo de todo folião. Olinda é tradição. Do alto da Sé a Pitombeira, do Bonfim a Guadalupe, dos Quatro Cantos ao Mercado da Ribeira, é para quem sabe brincar de dia e a noite inteira. Além das prévias, seis dias de alegoria.
Abertura na sexta, sábado de Zé Pereira, domingo de momo, segunda e terça gorda até quarta-feira de cinzas. O patrimônio vivo do misto lírico carnavalesco rural e urbano. É o canto da felicidade a entoar a beleza da vida como se não houvesse amanhã. É para quem tem a manha e o molho, subir e descer, pular e se arrepiar com os shows, apresentações até os blocos de samba.
É a mulher do dia, o menino da tarde, o homem da meia-noite. A troça mais antiga do mascate Cariri, o ato político do dragão vermelho e amarelo do Eu Acho é Pouco (é bom demais), o folguedo do mítico e brincante Boi da Macuca, o samba verde e rosa da Mangueira Entra, o Elefante exaltando sua tradição, o encontro dos bois, maracatus, do coco, dos caboclinhos e dos passinhos.
É o maior evento multicultural, irreverente, político e social. É a raiz de todos os estandartes e baluartes da manifestação cultural popular pernambucana. Oxe, é massa demais essa festança.
Italo maltrata a mãe, humilha o pai e não respeita os mais velhos, mas não pula carnaval pq é pecado!
Dona Antonia sonega impostos, tem gato de luz e água, mas não pula carnaval pq é pecado!
Carlos é casado, trai a esposa com a sobrinha dela de 18 anos e arruma briga com todo mundo, mas não pula carnaval porque é pecado.
Tico rouba dinheiro dos familiares e amigos, mas não pula carnaval pq é pecado!
Maria sai com Adriano que é comprometido e é invejosa, mas não pula carnaval pq é pecado!
Emerson bebe, bate na esposa e gosta de levar vantagem em tudo, mas não pula carnaval pq é pecado!
Jonas cobiça a mulher do próximo e tem tendencia homicida mas não pula carnaval pq é pecado!
Fernanda levanta falso testemunho e sai com um irmão da igreja, mas não pula carnaval pq é pecado!
Se você não gosta de carnaval, NÃO PULE, mas o faça sem hipocrisia, afinal todos têm os seus PECADOS!!!
Carnaval - Conservatória /RJ
Carnaval de mãos dadas! Blocos, pierrôs, retreta...
Lindas canções de um tocador de corneta.
Alegria, euforia, beijo, abraço, amasso...
Contagiados pela música que não fugia ao compasso.
Samba no pé, para ver como é...
Sensações e emoções retratadas
Em imagens desconhecidas da câmera indiscreta,
Registrando a alegria de uma dama e seu poeta...
Madrugada em silêncio, quase fim de festa,
Pixinguinha renascia no beco da seresta...
De ímpeto um cantor, por um gesto de amor...
Na canção carinhoso, dançando a dois, o carnaval acabou
Naquela rua, onde um dia, a colombina passou...
Carnaval 2017
É a festa da carne, mas ela resolveu afagar a alma. Decidiu recolher-se numa casa de praia que herdara de seu último marido. Levou consigo uns nove ou doze livros, seu som ultra moderno e vinhos tintos de diversas nacionalidades.
Vestiu um vestido leve, e de vestimenta só outro vestidinho na mala e muita purpurina. A não ser no trajeto de ida e posteriormente no de volta, ela seria um arco-íris. Afinal, a imersão que faria em si própria não a impediria de usar uma fantasia, afinal ninguém é uma coisa só.
Élcio José Martins
ACABOU O CARNAVAL
Acabou o carnaval,
No interior e na Capital.
Alegria geral,
Para o folião e o normal.
Acabou o carnaval,
De fantasias e fio dental.
Vai pra caixa o pedestal,
Fecha a cortina no seu final.
Acabou o carnaval,
Fica a ressaca colossal.
Da bebida, passar mal,
E de uma lembrança sentimental
Acabou o carnaval,
Deixa o cheiro de curral,
Do recado social,
Para o Governo maioral.
Acabou o carnaval,
Segue o rio o seu canal,
Tudo volta ao normal,
Na indústria e no canavial.
Acabou o carnaval,
Tudo tem o seu final.
Pra quem soube aproveitar, tudo ficou legal,
Pra quem não soube, fica uma lição especial.
Acabou o carnaval.
Do sorriso e alto astral.
É cultura nacional,
Tradição e coisa e tal.
Acabou o carnaval,
De Crenças, Deuses e festival.
Acabou o carnaval,
Onde o povo é maioral.
Acabou o carnaval,
O sonrisal e o anticoncepcional.
Nove meses e a espera final,
Antecipado, vem o presente de Natal.
Acabou o carnaval!!!....
Élcio José Martins
O JANE-IRO-
Teus dedos
dedos de figo, topázio y malagueña
verão,
carnaval em jardins
O Corcovado em teu dorso
o arqueiro cavalga na Lapa
- arcos de íris -
circunflexos, vossos gemidos são preces
Epa babá! quara (o sol) em tuas asas
voltei outro,
toquei harpa em teus fios
tenho fiapos das mangas
da tua flora-blusa de chita
só Guanabara já sabia
meu nado contigo: sincroniza o sismo
podem mar y rio
ser simbióticos
quando dançam
com
liberdades
de
rimar
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