Texto para minha Sogra
Quero ser muito mais do que as pessoas acham que mereço.
Me esqueço que aqui ao lado da minha casa tem um mini shopping e que eu tenho que ter amigos. Me esqueço que eu sou formada e que eu deveria estar numa casa muito maior, com um carro melhor e até mesmo num emprego novo. Mas o que há comigo?
ACONTECEU
Você apareceu
E o amor aconteceu
Em minha vida
Chegou sem avisar
E sem eu esperar
Meio atrevida
O tempo foi passando
E a gente se gostando
Muita lucidez
Você me cativou
Me fez criança outra vez
E agora infelizmente
O amor não é para a gente
Veio a despedida
Se não dá para mudar
Só resta aceitar
Assim é a vida
O céu a terra o mar
É pouco para falar
Do que você fez
Só sei que por você
Faria tudo outra vez
Teu Beijo
Fazes o teu trabalho, e à minha volta
ficas.
Tuas mãos, suaves sinto quando em mim
tocas.
Tens um calor gostoso,que faz em mim
um bem que quero sempre sentir.
Quero-te, sempre por perto.
Deitar a cabeça em teus seios, enlaçar-te
pela cintura, ter teu corpo junto ao meu.
Nessa boca linda e suave,um longo beijo dar,
e para sempre ser teu.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Tratamentos Igualitários
Decidi que a minha dedicação à amores serão retribuídos de acordo com a dedicação voltada a mim. Amor não se mede por palavras. Pode ser meloso nas palavras o que importa para mim serão as a-ti-tu-des! Cansei de egos inflados e não verdadeiros e na hora do vamos ver, me sentir sozinha sem chão e sem apoio. Casei de rostos e sorrisos bonitos e nada mais. Quer me conquistar? Trabalhe arduamente, mas seja você, não jogue, não disfarça, não seja o que você não é, as máscaras não se sustentam por muito tempo, você não é ator, está ator. Não diga uma coisa e faça outra, dê o exemplo, tem coisas que não precisam ser ditas ou prometidas. As melhores coisas da vida merecem ser vividas, dia após dia, uma construção, uma ponte, um elo.
O Campo e a Rosa
Sabe amor...
Antes de vc chegar na minha vida
Eu era só um campo vazio e sem graça...e todas as rosas q eu tentava plantar murchavam e morriam em pouquíssimo tempo...Mas aí sem eu menos esperar começou a nascer um botão de rosa tão lindo no meu campo...mesmo eu pensando q por mais q eu me dedicasse a ele todos os dias assim como fiz com os demais botões imaginei q com ele n seria diferente iria murchar em pouco tempo tbm...mas simplesmente comecei a me dedicar a ele pois vi algo especial naquele botão então comecei a cuidar dele regando de manhã, de tarde e a noite....Senti q aquele botão traria alegria ao meu campo...e com o passar do tempo fui vendo q ele começou a se transformar em uma rosa e eu fiquei tão encantada pois nunca havia visto uma rosa tão tão tão linda quanto aquela e q ao olhar p ela conseguia sentir um amor imenso...e meu amor pela aquela rosa éh tão grande q ela começou a se multiplicar no meu campo...agora passeio no meu campo todos os dias feliz e sentindo seu belo perfume....por isso q por todo lado q eu vou tenho minha rosa por perto ela sempre estará cmg me fazendo bem....e agora meu campo além de ganhar cor agora começou oq éh um verdadeiro amor!
Te amooo!!!
Estive procurando dentro da minha cabeça ,entre meus sonhos com você
Para encontrar meu coração ansioso dentro
Você me mostra onde deveria ter sido
Me mostrava que cada sonho era um diamante raro
Voltando à vida novamente
Sentindo-se vivo novamente
Quando eu achei nosso castelo de diamante meu coração voltou a bater
As portas começaram a fechar
Nós tocamos, ele começou a desmorona
A chama das minhas lembrança continua a cintilar
Então começamos o a pegar fogo como duas estrelas no final do universo
SUSSURROS DE MINHA DOR. ( POEMA)
Sussurrei bem baixinho a minha dor.!
Para o mundo não me ouvir.! Porque tive medo que tudo fosse me devolvido em ecos de dor., Cada vez mas furiosos., E a dor maior em mim.. Se repetir.
Chorei em silêncio gelidos.! Sobre os pedaços do meu coração.. Que cada vez mas se espalhava dentro de mim., Como um punhal desgovernado., E eu sofri em prantos ainda maior., Por esse sussurros de amor.
Coloquei em meu rosto sorriso um belo sorriso.! Só para enganar minha dor..
Porque minha alma., Eu já não conseguia enganar., Pobre inocente de mim..
Esqueci que neste sussurros de dor.!
Minha alma.. Foi a primeira a se partir.
(Autoria) Daniela Kenia & Fernando Melo poemas.
Direitos autorais reservados.29/06/2017
A Verdadeira Companhia
A saudade que tenho nas puras recordações de verdade é a da minha pureza na infância. Do meu contato com os animais de como me sentia tão bem com estes. E em seus olhos via com ternura toda sua sinceridade e doçura no mais puro instinto que neles se expressava-se.
Em cada animal ou nas oportunidades de contato com a natureza sentia como minha alma sentia-se tão livre. Na sensibilidade que me aflorava profundamente da alma por cada animal que tive. Arde-se a certeza em meu coração que eles sim foram os meus amores na minha tenra idade.
Por esse amor via-se minha mãe obrigada manter algum animal como mascote em casa. Principalmente gatos, lembro do trabalho que eu dava por causa desse amor.
Em quantos outros meninos machucava cães e gatos numa demonstração de crueldade humana ainda na infância, tentando mostrar o quanto eram bestiais. Eu simplesmente os amavam.
Na maior parte daquele tempo de outrora no qual levou minha infância embora. Eu sempre tive do lado de algum deles uma real e verdadeira companhia. A sim jamais me sentir sonzinho e sim acompanhado de verdade de toda sua sinceridade. E esses foram os momentos mais feliz de minha tenra idade.
Tenho até hoje de lembranças cicatrizes em forma de carinho, frutos dos abraços, beijos e carícias para com eles. Nesse contato tão próximo que tive para com os animais. E sabia que mesmo que eu fosse ferido por algum animal ele jamais feriria minha alma muito menos meu coração.
Não entendo.
Que fiz agora?
Não aguento mais.
São os olhos dela a minha salvação. Por agora. Breves instantes. Logo, não sei. Daqui a pouco também não. Amanhã, muito menos. Imprevista. Louca. Errada. Mas nunca mentirosa. Verdadeira, sempre.
E eu – perdoa Deus – sempre orei para partir depois de ti. Sempre depois. Para poder ficar contigo até ao último fôlego, cuidar de ti até ao último abraço, até ao último beijo, até ao último afago, até ao último vestígio de vida. E só depois também ir. Logo a seguir a ti.
Não sei o que fiz. Perdoa não entender. Perdoa amar-te. Perdoa querer-te. Perdoa desejar passar a minha vida contigo e querer-me junto a ti. Perdoa amar ser feliz amando-te. Perdoa o meu sonho. Não sei o que fiz. Mas ficar sem ti, é morte. Melhor morrer a mim.
A carne foi meu alimento, o meu pecado foi minha fraqueza por você
Pelos ares já sentia a putrefação que me cercava a dias
Pesado como se carregasse ferro
Meu ar estava poluto quase encarregado
Olhos longe vazio no infinito, para a imensidão ábdito do espirito
Na espera do cair da neblina com a esperança que ela leve tudo
Como uma concepção anunciada
Pela cimitarra tinha um fim pronunciado
Um apelo aos meus ouvidos, que não param de ranger
A cada instante meus pulmões fluem e precisam de mais ar
Como eu queria que o tempo passasse para a dor sumir
Que os prédios da minha cabeça caíssem, para eu levantar e recomeçar
Como um peixe fui fisgado, e dependo nas garras do pescador
De me devolver a água e voltar a não se perverter
Ou ir para o caldeirão sofrer as consequências da minha mazela
Como um fantasma vivo alerto aos que restam, o caminho da volta não é vergonha
A integridade não me alcançou, como eu queria agora, mas na hora não clamei por ela
Humildemente pagarei até o último dia, para com a maior glória que tive de hastear
Agora estou terso, sem culpa esperando a brisa da tarde me levar a claridade da bondade.
Eu ti fiz chorar, eu ti fiz sentir como um lixo
Minha impolidez foi cruel e despercebida por mim
Mais não foi só você que tratei assim
Outras pessoas vivenciaram a falta de zelo que impus
Não soube ser afável para com as pessoas amáveis
De todos que passei nessa vida me comportei mal em relação aos seus sentimentos
A vida gira, e claro ia chegar meu castigo
Com o tempo me redobrei e tentei me alterar
De certo modo em inane
Não perdoei e muito menos perdoado
E graças a alguém maior de tudo que fiz minha rusticidade pesou
Eu e fui caindo, meu tapete finalmente foi puxado
De tudo que fiz nessa vida de bom ela retribui da mesma forma
Agradeço com bondade por aprender a ser generoso
Para o júbilo de muitos a agora eu desabei por tudo que fiz
Em dobro estou quotizando-se
De forma indireta desejei, é sabia que ia chegar.
Sinto sua falta
Meus momentos prediletos a teu lado
Constato em seu ser exílio
A minha falta também
Gratifico em meu intimo sua presença
Sinto-me abandonado mais amado
Desconfigurado mais mesmo assim idolatrado
Deus do meu próprio mundo
Rei da minha rotina
Fadário da sorte, ao me achar
Sua felicidade vida acabou de começar
Aproveita e se alarde de costume como a solidão
Engagé seu afeto a nossa provocação
E aguente a pancada da majoração
Enrolado nas suas ideias, confuso em sua matéria
Minha saudade vai embora ao seu encontro
Mais meus dias de conforto com a solidão vão embora.
Reinou, acordou e cedo foi arar
Uma rosa minha flor
Um lindo bago foi jogado no fundo do cavado
Para uma rosa minha flor
De água foi regada
Estar molhada a rosa minha flor
Pela chuva também abençoada
A rosa minha flor
Um caule foi brotando em gradação
Era a rosa minha flor
Um broto se formou, se agasalhando ficou
Até o sol principiar e ela finalmente desabrochar
Enfim uma rosa
Natureza encanta por coisas simples
Faz o poeta se encantar e ritmar suas estanças
Minha flor.
Aos que me conhecem não preciso citar meu amor pela leitura e minha compulsão por expressar em palavras esse turbilhão de sentimentos, sensações, pensamentos e humores que sou.
Nos meus textos me abro, me exponho, desnudo a alma sem pudores ou vaidade, ali está minha essência. Porém expô-la não a torna propriedade pública.
Aquela descrita, exposta e entregue tem nome. Não citá-lo é não só invalidar a história que quem os compôs com tanto zelo, mas também um crime.
Apreciá-los expostos é extremamente satisfatório, me torna um livro aberto e vivo aos olhos de quem lê. Une minhas paixões, leitura e escrita e cria um vínculo, uma relação entre autor e leitor.
A essa relação peço o primordial, respeito. Sem ele a relação definha e morre. Aos que me leem bem sabem que sou a favor de relações duradouras e hoje pude sentir o amargor de ver essa relação violada.
Aos que me leem sabem também da minha predisposição em persistir nas relações humanas as quais tanto valorizo. Em nome disso me coloco aqui novamente exposta e disposta a perpetuar esse vínculo pois sou feita de entrega. E você, é feito de que?
Iasmin Borges
Sei da fragilidade da minha existência, nesse impetuoso lugar
Sou um barco de papel e não posso ancorar.
Sei que toda tempestade, ao mar se lança com vontade
Nas suas ondas faz alarde, para que eu possa me afogar.
Sei bem mais sobre a calmaria, e nela sigo com agilidade
Pois é onde Deus faz caridade, para que eu navegue com vontade
E sobreviva mais um dia.
Essa historia de que você vai ter apenas um grande amor na sua vida, na minha mais sincera opinião acho uma tolice isso... quem é que disse que eu não posso ter vários grandes amores?
Na minha vida amei todos que se passarão e ainda amo até hoje, e com orgulho posso encher a boca e dizer que de grande amor eu já tive mais de vinte.
Minha casa anda vazia triste e a solidão me lembra o passado
As garrafas das bebidas frias me guiam para o sentimento errado
As imagens do jornal mostram um pais em decadência
E tudo o que pensamos para o futuro se torna imagens de nossa desistência
Tenho saudade de minha infância onde não existiam os problemas
Onde as conversas geram alegrias em qualquer que fossem os temas
Parece que caminho para trás em direção ao naufrágio
E muitos outros parecem me seguir deveria acusar eles de plágio
E tomo mais um gole dessa bebida pensando em ideias tortas
Com uma enorme saudade eu quero aquela fé de volta
A chuva começa a cair me deixando mais pra baixo
Lembro de quando era mais otimista mas isso ficou mais de lado
A dureza desse mundo me fez frio como um monge
E meus pensamentos mais felizes parece que ficaram muito longe
Eu lutava por uma felicidade plural e ver meus amigos sempre de pé
Imaginava todos ao meu redor felizes olha ate onde ia minha fé
Mais todos crescemos e mundo sempre limitando nossos sonhos
E o que antigamente se perdeu nunca mais encontramos
Acreditava em um mundo onde todos eram iguais sem o preconceito
Mais ainda acredito que para tudo se haja jeito
E chuva continua olho pelas frestas da minha porta
E com um único desejo eu quero aquela fé de volta
Os troféus em minha galeria reconhecimentos de tudo que fiz
Alimenta apenas o meu ego mais não me faz mais feliz
Ainda temos um coração que bate a medida do gole de bebida que tomamos
Eu e meus amigos no bar isso nos faz relembrar de nossos planos
Os sorrisos aparecem e ainda são os mesmos de antigamente
E a utopia ainda manda e toma posse do coração da gente
As igrejas da minha cidade e seus lideres no qual eu viso
Me fazem perder minha fé nelas e aumentar minha fé a Cristo
Eu vejo o mundo abalado por uma crença deturpada
Idolatrando os falsos ídolos e suas bondades que muitas pessoas mata
Tenho saudades de quando tudo era simples onde minhas tristezas eram mortas
Em outras palavras acreditar que vou ter aquela fé de volta
Ei, é verdade que eu sinto saudade
Quero voltar a encontrar
Aquele grande amor
Que só com aquela fé iria achar
Fiz as contas e descobri que na minha vida até agora amei cerca de vinte pessoas...
E com isso posso conclui e ja vi quase todo tipo de gente, branco, preto, mulato ou até amarelo, uns com cabelo liso outros caracolados, uns meigos e delicados e outros brutos e controladores, mais posso dizer que desse vinte, todos estão em meu coração eternamente. todo mundo é meu pra sempre, não sei desapegar, isso não me ensinarão
Na minha caminhada
Vi meu caminho se dividir
Parei e pensei, para onde seguir agora?
Percebi que a minha dúvida continuava
Se eu ficasse ali parada.
Teria que prossegui a minha estrada,
A minha luta, a minha caminhada.
Não é porque vi meu caminho ser dividido
Que vou parar de lutar.
E assim continuar a minha jornada,
Sei que no fim do caminho
Ao olhar para traz verei...
O quanto fui boba de temer
Ultrapassar os meus obstáculos.
Eu preciso ocupar minha cabeça
Antes que o pior aconteça,
E alguém me esqueça
Antes que eu enlouqueça!
Cada adeus dos amigos meus,
Dói mais que o furo nos encontros teus.
Como os ateus,
Sem ter se quer um Deus,
Com quem desabafar.
Já tenho certeza que não vai funcionar.
Queria poder naufragar
Na imensidão desse estrelado mar.
E no final da tarde, em um café,
Te encontrar, e poder te contar
Como ando a pé.
Sem fé, sem lei, sem rei, sem nada.
Uma vida desgovernada,
Sem caminho, sem parada.
Tanto quis pisar aqui, e hoje quero sair da estrada.
Afinal não há quem me suporte,
Não tenho nem pessoa amada.
Não tenho nada.
Eu preciso afogar minhas magoas em qualquer mesa de bar.
Mas não seria capaz de algo tão familiar.
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