Texto Pai do Mario Quintana
POLTRONA DE COURO AMARELO
Sinto falta daquela menina
Tranquila, serena, protegida,
Sentada na poltrona de couro
Lendo literaturas e enciclopédias.
Sentia-se feliz e ciente não era
Das recordações que teria,
Dos momentos com teu pai,
E saudade sentiria.
Como gostaria de voltar,
A sentar naquela poltrona...
Não tinhas o que tens hoje,
Tampouco sorria,
De forma lapidada
O silêncio continua,
Relembrando de tua infância.
Desejava que o tempo parasse
Em cada página que lia,
Mas, consciente que noutro dia,
Com teu papai estaria.
A Fé brotou...
No coração daquela menina.
Não existe mais a poltrona
Nem teu pai se encontra,
Dando alpiste aos passarinhos:
Pardais que pousavam,
Na calçada do escritório.
O passado não retorna...
No presente memórias valiosas
Ao recordar da poltrona,
Querendo nela sentar,
Lendo os livros do teu pai,
Vendo-o em sua prancha trabalhar,
Ciografia com esmero executar.
Saudades da poltrona amarela,
Dos livros... que ainda pode ler,
E do teu pai...
Que outrora irá encontrar.
E se eu tivesse falado
E seu eu estivesse por perto
Se tivesse escutado
Se eu não ficasse tão quieto
Hoje só resta saudade
De alguém q não tinha maldade
Do homem que só queria ensinar
Hoje ele não pode me escutar
Perdi tanto tempo e não sei porque
te deixei sozinho sem saber
se eu iria voltar pra você
E me esperando se foi...desculpe...
Será que daí de cima "cê" da tá me escutando
Será que quando me escuta "cê" tá se orgulhando
Queria saber de tanto, mas "cê" foi embora
E desde então a minha alma chora
Lembro de cada momento de quando disse que me amava
Mas tenho medo porque já esqueci o som da sua risada
Se você tá me escutando, vê se da pra voltar
Por favor, eu tô te implorando, tenho tanta coisa pra te contar
Já faz um tempo que você se foi e o mesmo tempo se tornou sem graça
Eu sinto tanta a sua falta
Por que é que você foi?
Eu sinto a sua falta
Eu tenho tanto medo
Por que é que tu não volta?
Queria algum dia de apresentar meu namorado
Você pagando de bravo e nois dando risada, mas não vai ser assim
Ta tão sem graça sem você aqui
Deus está nessa alegria miúda que brota nos risos largos das crianças; no perfume que exala das palavras doces; na solidariedade dos olhares que sabem abraçar. Deus está na leveza dos gestos que sabem ser ninho; nos abraços que acolhem com carinho; nos sorrisos que abrem portas para que neles possamos descansar.
Deus está nos corações que desabrocham gentilezas; na boca que sabe abençoar; nas mãos que sabem doar. Deus está onde o amor está e, onde ele está é pra lá que também quero ir.
Um reprodutor é aquele homem que simplesmente engravida uma mulher e vira as costas para ela e para o bebê.
Um pai é aquele homem que engravida uma mulher, assume seu papel de homem, participa da gestação e cria seu filho com presença, amor, carinho e muito afeto.
Ser pai vai muito além de postar fotos no Facebook ou pagar uma pensão, contrariado, de poucos reais, e achar que está de bom tamanho para o filho.
Sabe, viemos para cumprir uma missão e assim ela termina no tempo certo.
Não importa quantos dias ou anos.
Conheça-se e viva como se o amanhã não existisse.
Limita-se compreender que nada é tão valioso do que andar livremente,
Definir a cada segundo e não viver sonhando, a modernidade junto do progresso é a causa da desorientação psicologicamente de sair vivendo a ilusão pessoal.
Formidável é sentir confiante e desfrutar do aroma performando da primavera e sorrir ao amor cheio de verdades.
Lindo é os raios solares que atravessou as festras do espírito eliminou a alma, que anseia por um novo dia.
Caminhar com fé e amor, nos Prados envolvidos no alvorecer de mais um dia, que você tem de presente.
Sorria a vida e o universo conspira a seu favor, na grandeza de estar aqui...
No horizonte desponta a chama viva e na brisa se encontra a saudade, nos ventos as alegrias de te encontrar nos passos de mais um dia...
Obrigado por você existir em meu melhor amigo, a companhia agradável de sua presença...
08/07/2019 Segunda feira ás 08:56
escrito por..
Nofrinho Motorista
** Valente Luísa_
Vou escrever até ter forças
Amo a vida demais para ficar parada
Levanto as mãos ao céu e agradeço
Elevo meu amor ao Pai plenamente
Num sopro de palavras escritas
Tento assim saciar minha alma
Erguendo a bandeira para o mundo
Luzes iluminam teu caminhar
Uma vitória seguindo contigo
Infinito é o AMOR
Sacia-o quando chegar a hora
Ama a vida porque Ela é bela!
Não te Culpes...
O que tenho a oferecer-te?
Diz um irmão doente ao sadio:
Amizade sincera
Amor fraterno e verdadeiro
Estar pronto a ajudar-te
E à sua família, se necessário
Guardar de ti teus segredos
Com a própria vida, se preciso
Atravessar noites a cuidar-te
Quando pegar-te abandonado
Por aqueles a quem se dedicou
Nos anos de sua melhor saúde
Vá e olha-te no espelho
Não repare rugas e nem a feição
E pergunta-te, no silêncio
De sua exposta pequinês
Sou eu o filho que do céu
Meu pai vê com olhos de mel
Ou sente em mim ser qual fel?
E consolando aquele pai
Deus o abraçou em amor
E disse: “Não te culpes,
pelo que teu filho é, faz e fez
pois senhor, sou Eu O Criador!
Quando os sonhos se perdem...
Não mais reconheço que lugar é esse
Há, dependurada na entrada, uma placa
Onde se lê: “Doce Lar”, talhada em madeira
Fora de esquadro, sem cor, meio esquecida...
Há anos, atravesso os mesmos umbrais
Daquela construção, lugar que vivo
Passo por janelas, parede trincada
Não mais reparo nos muros de minha morada
Recordo que por anos a ergui, tijolo por tijolo
Cuidei das feridas de meus braços, pernas e mãos
As chuvas, o sol, a chegada das noites, calor e frio
Passaram por mim, sem interromperem minha obra
Servi de risos, passei por vil sonhador
Mas a fé e o desejo me incentivavam
Misturei amor, querer e sonho à massa de cimento
E depois de pronta, se fez orgulho de um sentimento
No tempo passante, a vida me trouxe filhos
E com eles, alegrias, sustos, surpresas
Uns mais amorosos que outros
Outros, a vida ensinou gratidões
Ingratos também, pois no tempo nada aprenderam
Recebi carinho quando era servil e nada negava
Ganhei descortesias e desrespeitos insanos
Daqueles que não ensinei a chamar-me de pai
Hoje, os anos passados a nada me permite mudar
A idade avançada me pesa e afasta quem amo e amei
Frágil e já sem forças, não sou dono do destino meu
Me tornei vítima do que disse e do que não ensinei
FILHOS E CONSUMO
Na ânsia de atender o cliente a qualquer momento e circunstância para vender mais, o mercado está influenciando o homem a decidir com base só na sua vontade, tornando-o intolerante as regras de convivência sociais e interpessoais. O consumo passou a ser deus do egocentrismo e da intolerância, quando ele é usado só com base na vontade do cliente, estamos formando em nome da liberdade verdadeiros consumistas tiranos. Isso começa em casa quando nós pais nos eximimos de educar nossos filhos com regras e respeito ao próximo, colocando-os no centro de tudo, favorecendo todas as suas vontades, e longe dos problemas, imaginando que estamos lhe dando uma vida melhor. Mera ilusão, pois estamos enxugando gelo ao querer um mundo melhor criando indivíduos egocêntricos buscando resultados coletivos. Pois o pai do ódio é o ego e o pai do amor à colaboração.
Está chegando o Dia dos Pais... E quantos pais existem nessas condições...
Como é triste saber disso...Que sirva para despertar a consciência de quem assim age...
Osculos e amplexos
Faffi e Marcial
Dueto publicado pela primeira vez em 2005, mas enquanto tal fato estiver acontcendo,
será preciso este chamado à consciência da alguns inconscientes...
PAI VELHO
faffi
Pai, você amou..amou..amou..
Da semente que plantou
nasceu seu filho,
com dificuldade você o criou
deu tudo que pode.
Trabalhou.. trabalhou...
para que nada faltasse
àquele menino que você tanto amou...
Ganhou rugas pai,
cabelos brancos...
Até de bengalas você andou!
Agora pai, filho criado
você bem que podia ficar descansado...
Mas aquele menino
que você tanto amou..
cansou de você,
em um asilo
ele lhe colocou...
Não chore meu bom velhinho
quem sabe domingo
seu filho se lembre
que é dia dos pais
e uma breve visita
ele te faz.
RESPOSTA DO VELHO PAI
Marcial Salaverry
Não choro mais,
nem disso sou capaz...
Tanta ingratidão,
acabou com meu coração.
Por ele tudo fiz,
mas fiz porque quis...
Dei-lhe todo meu amor,
de meus braços o calor.
Dei-lhe vida,
como tem que ser vivida.
Mas... tudo tem um fim...
Ele me abandonou, enfim,
quando nada mais tinha a lhe dar...
Não soube nessa hora me amar...
E aqui me abandonou...
Ainda vivo, me matou...
Não virá me ver,
só espera me ver morrer,
para o que eu deixar receber...
Doi a ingratidão...
Por que não para de vez meu coração?
Só queria mais um abraço,
sentir o carinho de um abraço...
Marcial Salaverry
Fica aqui minha homenagem
aqueles pais velhinhos que hoje estão sozinhos
em uma casa de repouso ( asilo )
Faffi.
O poema resposta, foi algo que ouvi em uma visita a um asilo... de um pai abandonado...
É triste... mas real...
Pelo menos no Dia dos Pais, um abraço, pelo menos...
Marcial
O MAR ESTÁ AQUI DENTRO
Um casal queria levar seu filho para conhecer o mar. O menininho nunca tinha visto o mar de perto. Eles fizeram uma longa viagem e finalmente chegaram. O menino estava muito empolgado, não via a hora de poder chegar à praia. Assim que saiu do carro, foi correndo ao encontro do mar. Sentiu a areia entre os dedos dos pés, o calor do sol, respirou fundo e entrou na água, pulando todo alegre as ondas que chegavam. Os pais ficaram olhando, emocionados com aquele momento único. O pai chegou e perguntou:
-Filho, o que você achou do mar?
-É bonito, papai! Vem nadar comigo.
E o pai foi nadar com seu filho. Eles não pensavam em mais nada, só queriam aproveitar.
Aqueles foram os melhores dias daquele menininho. Todo dia ia à praia, e algumas noites, para admirar o mar.
O tempo passou. As férias acabaram e tiveram que voltar. O menino ficou inconsolável. Ficou triste, sentado, olhando o mar. O pai pegou uma concha e disse:
-Filho, sabe o que é isso? É uma concha. Feche os olhos e coloque junto ao ouvido.
-Papai, o mar está aqui dentro! - exclamou, boquiaberto, o menino.
-Filho, você vai ver de novo o mar. Enquanto isso, se sentir saudade do mar, feche os olhos e coloque a concha no ouvido e o mar sempre vai estar com você.
Isso consolou a criança e eles voltaram para casa. Aonde ia, o menininho sempre levava consigo o mar.
Feliz é do ser que é forte
Pelo milagre de existir
Feliz é aquele com o olhar
Transmuta afeto só de incidir
Feliz é do ser que é "fraco"
Que deixa a lágrima deslizar
Pois a saudade é decorrente
Por uma estrela se tornar
Feliz é do ser que é "cego"
Se permite os olhos cerrar
Que as lembranças tornam
O "distante" perto ficar
O céu não é o começo nem o limite
Percorrer a estrada é necessário
Meu amor por ti carrego meu pai
aonde quer que eu vá, cabisbaixo...
O Homem que aprendeu a respeitar sua mãe e suas irmãs respeitará todas as outras.
A mulher que aprendeu a respeitar seu pai e seus irmãos
respeitará todos os outros.
O homem que aprendeu a respeitar seu pai e seus irmãos
respeitará todos os outros.
A mulher que aprendeu a respeitar sua mãe e suas irmãs
respeitará todas as outras.
(Respeito começa em casa)
Quando uma criança começa a andar, os pais sempre estão ali segurando sua mão para que não caia
mas , todos sabem o tempo passa e
o tempo passa e a criança crescendo a cada dia seus pais, sempre ali ao lado segurando a mão para que ela/e não faça a escolha errada e tome decisões erradas para que não sofra com as escolhas difíceis.Com os pais sempre ali ao lado, para decedir por ela , sem que ela caminhe na frente, faça escolhas para depois torar dúvidas do que seria melhor ..
ja em outra familia os pais, seguram na mão dela enquanto ela aprende a caminhar para não cair emquando o tempo passa e ela vai crescendo os pais começam a deixar ela andar na frente para conhecer as coisas, mas sempre ali ao seu lado mesmo sem segurar a mão, mas dando-lhe o apoio necessário para que ela possa tirar suas dúvidas das decisões que ela deve tomar mesmo que errada ...
A diferença de uma familia para outra é que uma criança estará preparada para seguir e tomar decisões por si só.
Já a outra não saberá qual caminho seguir ,qual escolha fazer, qual decisão tomar porque seus pais sempre estavam ali para faazer isso por ela ,e quando chegar o dia que eles resolverem soltar a mão dessa criança ela estará mais perdida sem saber o que fazer ou decisão a ser tomada, por que ela não teve uma oportunidade de escolher e tomar decisões por si só emquanto seus pais estavam ali ao seu lado segurando à mão.
Os que nos ultrajam
Não vêem quão tolos são
Até que Deus decida
Abrir-lhes a mente
Até lá, nós
Descompostos de nosso orgulho
nos curvamos
nos despimos de nosso brio
e agarramos firmes
contemos nossas pérolas
desperdiçá-las para que?
Cavamos fundo
bem fundo a nossa confiança
Em busca daquele pouquinho a mais
Suficiente para alcançar
Favor aos olhos do Pai
Cada padecimento
Cada amargor
Cada gemido,
Torna-nos mais resistentes
no Caminho
Ao olhar para atrás e ver as marcas dos meus passos pintadas no quadro do tempo, constato que obtive o necessário para fazer esta grande travessia. Viver, chegar lá à frente, parar e poder dizer. Nasci todas as vezes que me permiti. Aventurei-me. Pisei firme no solo e, mesmo que por vezes ferido, desbravei mundos, caminhei por vezes só, atravessei desertos fantásticos, temi, chorei e sorri, e hoje aqui sigo confiante no futuro desconhecido imerso num imenso universo onde tenho, ainda, muito para descobrir.
(Adilson Santana)
ISBN: 9789899682535 Arquivo. Biblioteca Nacional de Lisboa - Portugal
QUERIA SER COMO UM RIO
Queria tanto beber em meu pranto, está seco, já não sei nem mesmo chorar...
Um rio inteiro podia cair, inundar por completo esse meu mundo deserto
Não sei bem de onde vem, é lá bem do fundo e dói tanto o meu peito vazio
Destruir é sempre mais fácil que reconstruir,
descer é mais simples que subir
Meu coração é forte, aguenta a pressão,
Mas não sou eu, eu sou vago, sou triste
Sou só.
Caminhos mil eu andei, atravessei desertos fantásticos na escuridão extrema
Me dei por completo, traí, confiei, busquei um jeito de não ser vazio
Aqui dentro o meu peito
Como dói o vazio, corrói mais que ácido
Me entrego a tortura de mim, meu peito me cala
Queria tanto poder ser abrigo, um canto qualquer, não quero ter paz
Nasci no inferno, em trevas profundas,
Eu quero ver luz, não sinto meu corpo, só tenho alma e vazia
Explode meu peito, nasci como um deus, agora sou homem, ando na vida
Cansado de tanto assim ter vivido,
Caindo sempre de canto em canto, de vida em vida...
Trazendo sempre a dor profunda, que faz de mim conhecimento
Queria tanto cair como um rio, o mar secou, a vida é árida
Tudo o que é belo não me pertence, nasci um deus
Que seja então eu deus de mim, que seja eu meu próprio pai
Eu vejo o mundo, mas não é meu, terá sido um dia?
Ando aqui e nem é por mim, eu nada sei, eu tudo sinto
Que venha o pai, que me resgate, que me dê vida, que seja eu um rio inteiro
Que seja pranto, mas que seja algo que não seja assim...
Assim me dói tanto.
Viver num mundo que não é meu, eu ando aqui, mas nem é por mim´
Foi sempre assim, nasci assim, nasci um deus, sem pai para mim
Queria tanto fazer sair aqui do meu peito o mundo inteiro
Para quê lucidez de uma vida, se ela atormenta?
Eu queria o canto do mundo, um canto lindo, um canto calmo
Queria ser rio, queria inundar o meu mundo inteiro
Queria ser louco, queria ser livre, queria partir, sair daqui
Que venha o Pai, que me consuma, que eu já não sou mais dono de mim
Eu nunca fui, eu fui sempre assim, nasci vazio
Nasci um deus
Sem pai para mim
Queria ser como rio, nascer numa fonte, descer pelo monte
Por campos verdes andar, ser forte corrente, e bem lá na frente, voltar a ser mar
Inundar o abismo, o vazio de mim, poder no meu tempo evaporar
Subir lá pró alto, meu peito abrir, livrar o tormento
Queria chorar, chorar forte pranto, vir lá do alto
Tomar as entranhas da terra, subir a montanha, ressurgir numa fonte
Queria ser como um rio, por vezes tranquilo, mansinho
No tempo fugaz, trazer na corrente do meu pensamento
Somente um conto do vale encantado, ter sido por mim
O mundo criado.
Não sei, sou assim, sou meu próprio destino
Eu sou o meu canto, não, não vejo meu pranto
Porque no meu mundo, eu sou deus de mim.
(Adilson Santana) (Queria Ser Como um Rio)
ISBN: 9789898080790 - Arquivo. Biblioteca Nacional de Lisboa - Portugal
Meu herói
Então um dia, um anjo veio
E levou o meu herói
Ficou comigo a saudade
Da falta que ele me faz
ainda bem que restou as lembranças
alguns boas outras mais
Do meu tempo de criança
Onde brincava com o pai
Hoje ele mora lá no céu
E sua ausência dói demais
Pois o filho mesmo grande ainda precisa de seu pai.
O “pão nosso de cada dia” não é uma oração que visa o pão como um bem próprio, mas, sim um pedido de socialização deste pão.
Um pão que não deveria ser só meu ou estar apenas em meu poder já que o pão e o pai, como diz na própria oração, deveria ser nosso.
Pedir apenas o pão de cada dia é uma denúncia clara que o Cristo é contra o acúmulo de bens.
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